CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ITAJUBÁ FEPI PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO ITAJUBÁ MG

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ITAJUBÁ FEPI PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO ITAJUBÁ MG"

Transcrição

1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ITAJUBÁ FEPI PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO ITAJUBÁ MG

2 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO Prof. Erwin Rolf Mádisson Júnior Reitor Profª. Ma. Cidélia Maria Barbosa Lima Vice Reitora Pró Reitora Administrativa Profª. Ma. Magda Cristina Nascimento Rochael Pró Reitora Acadêmica Membros do CEPEX - Prof. Erwin Rolf Mádisson Júnior Profª. Ma. Cidélia Maria Barbosa Lima Profª. Ma. Magda Cristina Nascimento Rochael Prof. Gizelda Raymunda da Silva Oliveira Prof. Me. Alexandre Souza e Silva Prof. Me. Rodolfo Malagó Profª. Me. Bruno Prisinzano Pereira Creado Coordenador de Curso Membros do NDE Prof. Me. Bruno Prisinzano Pereira Creado Prof. Me Anselmo Vasconcelos Cabral dos Santos Prof. Me Francisco Luiz Fernandes Prof.ª Dra. Miriam Senise Lisboa Prof. Me. Thiago Gomes Luiz de Paula 2

3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 6 2. JUSTIFICATIVA 8 3. DIRETRIZES DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO OBJETIVO GERAL DO CURSO DURAÇÃO DO CURSO CARACTERIZAÇÃO DO CURSO TITULAÇÃO ÁREAS DE ATUAÇÃO E CAMPO DE TRABALHO PERFIL DO INGRESSANTE PERFIL INTERMEDIÁRIO PERFIL DO CONCLUINTE PERFIL DO EGRESSO COMPETÊNCIAS E HABILIDADES MÉTODOS DE ENSINO AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM INSTRUMENTOS AVALIATIVOS E AÇÕES DECORRENTES DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO CURSO PERFIL DOCENTE 41 3

4 19 FLUXOGRAMA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR PLANO CURRICULAR ESTÁGIO SUPERVISIONADO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ATIVIDADES COMPLEMENTARES APOIO AO DISCENTE INTEGRAÇÃO COM AS REDES PÚBLICAS E PARTICULARES DE ENSINO ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE NDE COLEGIADO DO CURSO CORPO DOCENTE EVENTOS E PROJETOS DO CURSO TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS 74 ANEXOS 148 4

5 1. INTRODUÇÃO O Centro Universitário de Itajubá FEPI, a partir de 2008, passou a oferecer o Curso de bacharelado em Direito, o qual encontra suporte legal nos Artigos 205 a 214 da Constituição Federal vigente; no art. 7º, incisos I a III, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de n , de 20 de dezembro de 1996; no Parecer de n. 329, de 11 de novembro de 2004, do Conselho Nacional de Educação que fixa a carga horária mínima para o curso de Direito; e, também, na Resolução de n. 09, de 29 de setembro de 2004, do mesmo Órgão, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Direito. Busca amparo, ainda, nas Instruções Normativas de n. 01, 02 e 03, da Comissão de Ensino Jurídico do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil. Pautado nas orientações dos documentos acima descritos, o Curso de Direito embasa-se nos princípios constitucionais e legais, na diversidade sociocultural e regional do país, na pluralidade de ideias e de concepções pedagógicas e nas competências para a gestão democrática. Sabe-se que a sociedade brasileira se defronta atualmente com processos de globalização, avanços da tecnologia e da ciência e usos de novas linguagens, os quais desencadeiam transformações, exigindo cada vez mais de seus cidadãos um nível de escolarização elevado e conhecimentos especializados que remetam a favor de práticas sociais que de fato capacitem o sujeito e todos aqueles com os quais ele se relaciona nos âmbitos profissional e social. Assim, é papel da instituição de ensino superior articular-se com a sociedade, contribuindo para a formação profissional e humana de cidadãos capazes de pensar e agir criticamente e não apenas de profissionais especializados em uma ou outra área do conhecimento. Para atingir esse intento, a instituição do ensino superior deve firmar-se com propostas e serviços que satisfaçam realmente os interesses da sociedade, ao invés de desenvolver relações de neutralidade e não compromisso com as questões sociais. Adota-se, como referência, o respeito a diferentes concepções teóricas e metodológicas próprias do Direito e aquelas oriundas de áreas de conhecimento afins, subsidiárias da formação jurídica, que se qualificam com base nas diversas áreas do operador do direito. 5

6 Dessa maneira, a formação em Direito inicia-se no curso de graduação, quando os estudantes são desafiados a articular conhecimentos do campo jurídico com práticas profissionais e de pesquisa. Tais práticas compreendem tanto o exercício da advocacia, como das carreiras públicas e acadêmicas, seja de pesquisador ou docência. Nessa perspectiva, a consolidação da formação iniciada terá lugar no exercício da profissão que não pode prescindir da qualificação continuada. A formação do bacharel em Direito deve, pois, propiciar, por meio de investigação, reflexão crítica e experiência no planejamento, execução e avaliação de atividades jurídicas, a aplicação de contribuições de diferentes campos do conhecimento, como: Economia, Ética geral e profissional, Filosofia, Antropologia, Língua Portuguesa, História, Direitos Humanos, Sociologia, Psicologia, Teoria Geral do Estado e Ciência Política. O propósito dos estudos desses campos é formação de um operador do direito que interaja com as diversas áreas do conhecimento e tenha base sólida na sua atuação. O curso visa dar condições de inserção dos seus formandos no mercado de trabalho na área jurídica, preparando-os para enfrentar os desafios e revezes que o meio profissional apresenta, sem nunca perder de vista os valores éticos que deverão nortear a sua conduta. Por sua vez, na convicção de que nosso egresso tem plena capacidade de ingressar na advocacia, com seus conhecimentos jurídicos auferidos no curso da graduação, temos a capacitação para o ingresso nas diversas carreiras jurídicas, tais como magistratura estadual e federal, Ministério Público, outros órgãos de natureza pública e na formação de acadêmicos no âmbito da pesquisa. Assim, pretendemos formar um profissional de Direito que se realize plenamente como ser no mundo, capaz da compreensão, interpretação, argumentação e aplicação do Direito; que tenha um bom nível técnico-jurídico, sem perder de vista a dimensão humanística e ética do Direito; que seja um operador do Direito capacitado para a pesquisa e sua aplicação na área jurídica; que se expresse bem, com clareza e precisão, de forma fluente, com um vocabulário rico, primando pelo raciocínio lógico e crítico; que seja apto a resolver problemas jurídicos e a exercitar técnicas de negociação. Outrossim, pretendemos que o profissional formado no Curso de Direito da Fundação de Ensino e Pesquisa de Itajubá tenha 6

7 plena capacidade de conviver e trabalhar em grupo, bem como de inter-relacionar pensamentos, ideias e conceitos, tendo em vista que o Direito é uno e indivisível, e utilizar ferramentas tecnológicas contemporâneas. 2. JUSTIFICATIVA O projeto pedagógico do Centro Universitário de Itajubá FEPI pretende seguir a trajetória de uma reconhecida Instituição Educacional que prima pela qualidade de ensino, lastreando-se nas novas exigências jurídicas, sociais, econômicas e culturais dos municípios interligados a Itajubá, buscando satisfazer uma demanda reprimida, há décadas, desta região. A FEPI tem reconhecida experiência na oferta de educação de alto nível, como comprovam os documentos referentes a várias avaliações do MEC. O Centro Universitário de Itajubá FEPI considera essencial, na elaboração de seu projeto pedagógico, priorizar o desenvolvimento das habilidades de sua clientela, mediante matriz curricular com conteúdos interdisciplinares, visando qualificar os futuros operadores jurídicos para se inserir no mundo contemporâneo de forma ética e bem sucedida. Nesta perspectiva, um curso de Direito que satisfaça as referidas demandas, deve adotar métodos pedagógicos adequados, que motivem a apreensão dos conhecimentos com criatividade, necessários à compreensão das complexas questões nacionais em um mundo globalizado. O Centro Universitário de Itajubá é mantido pela FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE ITAJUBÁ FEPI, criada pela Lei Estadual nº 3.009, de 17 de dezembro de 1963, é uma instituição de ensino, pesquisa e formação profissional. Instalada em um amplo campus de m² de área, localizado à Av. Dr. Antônio Braga Filho, 687, com uma área construída de m². É uma instituição de ensino resultante da unificação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Itajubá e da Faculdade de Engenharia Civil de Itajubá. A micro-região da cidade de Itajubá há muitas décadas requeria um Curso de Direito, pois os que existem na região sul mineira impõem condições demasiadamente difíceis, tanto no aspecto ligado à distância, quanto no custo aos 7

8 pretendentes, em virtude desta distância, o que faz muitos desistirem do estudo. É plenamente viável a manutenção de um curso jurídico em Itajubá, atendendo a uma população de mais de habitantes, levando-se em conta as cidades vizinhas. Neste momento, vale ressaltar a importância que a cidade de Itajubá detém no âmbito educacional, visto os demais cursos superiores, tanto públicos quanto privados, que são recheados de êxitos. Nesta perspectiva, o Centro Universitário de Itajubá FEPI sente-se na obrigação de suprir a lacuna no âmbito educacional em Direito, oferecendo curso jurídico que atenda ao mercado de trabalho crescente e disponível pela carência de operadores capacitados a compreender os novos fenômenos jurídicos, resultantes da globalização econômica Princípios Norteadores do Projeto A formação do bacharel em Direito fundamenta-se no exercício dos mais diversos ramos da ciência jurídica, que tem o bacharelado de direito como base. Nessa perspectiva, o curso de direito é compreendido fundamento do estado de direito democrático, já que influencia os três poderes, seja na formação da lei, seja nas tomadas de decisão administrativas ou seja nas sentenças judiciais. Nesse sentido, a ciência jurídica guarda raízes culturais, políticas e ideológicas com a formação do estado, portanto torna-se vital ao curso de direito transcender os meros preceitos técnico práticos, para uma formação completa, visando os preceitos de ordem humanística e ética. Assim, o processo de formação para a competência profissional do operador do direito assenta-se sob três pressupostos: construção do conhecimento e pesquisa; formação humanística e ética; articulação entre teoria e prática. Tais pressupostos são compreendidos e concretizados nos eixos de formação dispostos no item 20 Organização curricular. Esses pressupostos são entendidos da seguinte maneira: Construção do conhecimento e pesquisa: Dominar conhecimentos não se refere apenas à apropriação de dados objetivos pré-elaborados, produtos prontos do saber acumulado. Mais do que produtos, trata-se de processos, ou seja, da própria produção dos conhecimentos. 8

9 Todo conteúdo de saber é resultado de uma construção de conhecimento também pela pesquisa. Formação humanística e ética: A formação do operador do direito esta intimamente integrada à noção de formação humanística, no sentido de formar um jurista com conhecimentos gerais das humanidades e éticos, no sentido de valoração da postura ilibada. Tais preceitos são considerados princípios, pois o curso de direito da FEPI, pretende formar não só excelentes profissionais mas profissionais diferenciados por seus conhecimentos e postura profissional. Articulação entre Teoria e Prática: A integração entre a teoria e a prática é exigência do processo de formação do operador do direito. Daí a necessidade de que o currículo envolva um contínuo e permanente processo de prática de ensino, entendida esta como mediação de ensino e de aprendizagem no âmago da qual o fazer concreto, orientado pelo saber teórico, possa integrar e consolidar a formação do profissional. 3. DIRETRIZES DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO O Projeto Político-Pedagógico constitui uma diretriz, um compromisso coletivo e um valioso instrumento de ação educacional, que tem por objetivo explicitar a organização do trabalho pedagógico do curso. É também entendido como uma proposta de concretização da filosofia educacional de sua coletividade de educadores, sendo testado no próprio dinamismo de sua ação coletiva. Nesse sentido, o Projeto Político-Pedagógico deve ser elaborado a partir de valores, concepções, princípios e crenças presentes no grupo que dizem respeito ao futuro do homem e da sociedade e à melhor maneira de adquirir, transmitir e produzir conhecimentos que possam orientar e motivar a caminhada do ser humano para a busca de sua autorrealização. A construção coletiva de um Projeto Político-Pedagógico, além de representar um desafio para os seus realizadores, constitui decisão política das mais relevantes que um grupo de docentes pode tomar para assumir um compromisso de fortalecimento da cidadania. Para isso, tornam-se imprescindíveis as seguintes ações: a construção coletiva; 9

10 a participação de toda a comunidade acadêmica; a presença de sinergia; a mobilização gerada pelo saber do outro; a avaliação contínua das práticas educativas; o comprometimento com o processo de ensino-aprendizagem; a avaliação permanente da missão e do papel dos educadores na sociedade. Dessa forma o projeto passa a ser dinâmico, porque nasce do movimento de ação-reflexão-reconstrução-ação, que nunca estará pronto e acabado. É um trabalho construído em todos os momentos por todos os envolvidos no processo educativo da instituição. O todo orgânico em que se constitui o projeto acadêmico do curso deve garantir que o processo de formação inicial do Bacharel em Direito seja voltado para a formação humanística e ética, mas orientado pela dimensão teórico-prática e crítica, incluindo e desenvolvendo abordagens que articulem conhecimentos relativos à: escola como organização complexa que tem a função de promover a educação para e na cidadania; pesquisa, análise e aplicação dos resultados de investigações de interesse da área jurídica; participação na gestão de processos educativos e na organização e funcionamento de sistemas e instituições de ensino. Para isso o projeto do curso deve abranger as seguintes dimensões: a) conhecimentos relativos à reflexão crítica sobre exercício do poder judiciário e aplicabilidade das normas; b) conhecimentos relativos às matérias de humanidades, como fundamento do pensamento jurídico; c) conhecimentos e preparação de senso ético pautado na coerência e equidade do agir; d) conhecimentos relativos ao exercício das atividades práticas em diversos campos de atuação do operador do direito. 10

11 4. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO As políticas institucionais no âmbito do Curso de Direito buscam preparar os alunos para tornarem-se profissionais críticos, competentes e comprometidos com a sociedade, capazes de transformar o mundo e a si mesmos, contribuindo assim para a mudança social. As políticas institucionais proporcionam, portanto, as condições para a formação de operador do direito capaz de atuar nos diversos ramos jurídicos, sempre pautado pelo senso ético e formação humanísticas. No que tange às políticas de iniciação científica, o curso de direito procura incentivar e desafiar os professores e alunos a desenvolverem com criatividade e produtividade projetos de iniciação científica, trabalhos acadêmicos, apresentações destes e leituras com reelaboração e reconstrução do conhecimento. Tais faculdades cognitivas são exercitadas por diversos meios: os alunos em adaptação são compelidos à elaboração de artigos científicos, bem como os alunos regulares, cuja pontuação de trabalhos bimestrais pode ser atribuída à escorreita e íntegra realização da pesquisa. Ademais, os artigos produzidos pelos estudantes, além de proporcionar o embasamento e o acompanhamento necessário para a elaboração e a execução do trabalho de conclusão de curso, serão publicados na revista on-line do curso de direito, a Jus FEPI, com ISSN n.º , cujo reconhecimento se dá em todo território nacional. No âmbito das políticas de extensão, o objetivo é articular ensino e sociedade, por meio de ações voluntárias em setores diversos, como atendimento da população no núcleo de prática jurídica e com as atividades desenvolvidas pela instituição como as palestras informativas nos meios de comunicação, cabendo nota ao projeto Oficinas jurídicas, cujo escopo é a oferta de aulas práticas em variados ramos do direito, por exemplo, como proceder administrativamente no INSS, atuação junto ao PROCON, sendo que as aulas são abertas à população local. Com relação à política de pós-graduação, o aluno egresso do curso de direito poderá dar continuidade a sua formação na FEPI por meio do curso de Pósgraduação em Processo, com o objetivo de qualificar para o exercício da advocacia. Esses cursos são oferecidos tendo em vista a pluralidade de conhecimentos e saberes introduzidos e manejados durante o processo formativo do bacharel em 11

12 Direito e a conexão necessária entre sua formação inicial, o exercício da profissão e as exigências do mercado, cabendo pontuar o projeto habilidades. Na política de sala de aula, o Curso de Direito conta com salas equipadas com mesas e cadeiras acolchoadas com estrutura que viabiliza dinâmicas metodológicas variadas, Datashow e notebook à disposição do professor. Os estágios são realizados no Núcleo de Prática Jurídica que oferece a Prática Simulada, por meio de oficinas jurídicas que são ministradas aos sábados, e Prática Real, por meio de atendimento da população local, sendo oferecidas no decorrer da semana. Os professores são motivados a participarem de congressos, de seminários, de cursos, de palestras, frequentemente com apoio de recursos da própria IES, que oferece tais possibilidades no Congresso de Iniciação Científica da FEPI, realizado anualmente. Com o objetivo de subsidiar o aluno dentro e fora de sala de aula, foram criados o Núcleo de Apoio aos Estudantes (NAE), o Núcleo de Estágio Integrado (NEI), o Núcleo de Nivelamento Acadêmico (NNA) e o Núcleo de Pesquisa Institucional (NUPI). Existe ainda a política de acessibilidade, que contempla a adequação da estrutura física da instituição para garantir a oportunidade de acesso dos alunos e docentes portadores de deficiências a todos os ambientes da FEPI. A instituição também conta com a ouvidoria, que possibilita a resolução de conflitos antes que eles se agravem Articulação do PPC com o Projeto Desenvolvimento Institucional A fundação de ensino e pesquisa de Itajubá Centro - FEPI incorpora a concepção educacional expressa no Plano de Desenvolvimento Institucional, centrada na formação integral consistente, na formação teórica acompanhada do desenvolvimento de habilidades e competências, em estreita unidade entre teoria e prática, sólida formação ética, cidadã, compromisso social e político dos estudantes, tendo em vista a participação no desenvolvimento e transformação da sociedade brasileira. Em decorrência, a FEPI elaborou o seu Projeto Político Institucional (PPI) a 12

13 partir da reflexão, discussão e colaboração de todos os segmentos envolvidos, assumindo seu cumprimento integral, como um compromisso institucional, portanto o PPI, em conjunto com o presente PPP, orienta as decisões e ações tanto da gestão acadêmica quanto da gestão administrativa do curso. A política de ensino privilegia a formação por competências e habilidades. Estrutura a concepção curricular para favorecer a flexibilidade e a interdisciplinaridade, priorizando projetos alinhados com a identidade e com a missão institucional. Fortalece diversas a extensão, pesquisa e o ensino. Nossa missão institucional, prevista no PDI, determina: contribuir para o desenvolvimento educacional, sociocultural e econômico, em âmbito regional, estadual e nacional. Desta forma entende-se que o projeto pedagógico constitui uma síntese importante e necessária para implementação, validação e avaliação das propostas e objetivos descritos na Missão Institucional referendadas no Projeto Institucional. Tais aspectos da política Institucional são expressos no Projeto Pedagógico do Curso de Direito na medida em que os componentes curriculares promovem o desenvolvimento integral do aluno, centrado em competências e habilidades próprias. O curso de Direito está previsto no Plano de Desenvolvimento Institucional. Outrossim, todos os objetivos traçados pelo atual Plano de Desenvolvimento Institucional estão sendo cumpridos paulatinamente. Senão, vejamos em caráter de exemplo: a) a oferta do ensino superior, nos diferentes campos do conhecimento, por meio de quinze cursos de graduação; d) o incentivo à pesquisa e produção cientifica; por meio do NUPI e da revista jurídica Jus FEPI ; e) a interação com os poderes públicos e instituições privadas, visando a identificação, estudo e solução de problemas, por meio do núcleo de pratica jurídica; 13

14 Vejamos os reflexos das políticas de ensino de graduação nas práticas previstas no direcionamento do Curso de Direito: Segundo o PDI, em seus cursos, a FEPI objetiva o ensino como prática social e educativa, comprometido com a formação de profissionais tecnicamente habilitados e conscientes de seus deveres de cidadão. Realmente, o curso de direito preocupa-se muito com a inserção de seus alunos no mercado de trabalho e, por conta disso, o projeto pedagógico passa por paulatinas alterações, bem como as disciplinas que estruturam a grade curricular. Não obstante, o curso não se preocupa com esse fator, apenas. Leva-se em consideração a missão institucional, os valores éticos e humanísticos. Da mesma forma, no tocante à estrutura curricular, o nosso PDI determina que deve a organização curricular [ser] facilitadora da interdisciplinaridade, permitindo a formação de profissionais com perfis mais ajustados às demandas regional e nacional. O curso de direito se preocupa com as novas práticas pedagógicas, buscando novas estratégias de aprendizagem. As reuniões do colegiado do curso são extremamente proveitosas com trocas de experiências entre os docentes. 14

15 5. OBJETIVO GERAL DO CURSO O objetivo principal do curso de direito da Fundação de Ensino e Pesquisa de Itajubá FEPI, é a busca incessante pela excelência no ensino e aprendizagem, através das disciplinas lecionadas, bem como pelas atividades práticas e como pela pesquisa e através das atividades complementares, que possibilita a formação integral do aluno. Fazer com que o aluno egresso possa atuar com sapiência e profundidade em qualquer área do direito é uma prioridade de nosso curso. Dar ao acadêmico um cabedal mínimo necessário para que possa desenvolver seus conhecimentos jurídicos é um objetivo geral do curso de Direito. Não obstante, o fato de primar pela criação de excelentes profissionais, não afasta o curso de Direito do seu objetivo de buscar a formação integral da pessoa, que a leve a inserir-se criticamente na sociedade circundante e na sociedade global, dentro dos valores do diálogo e da justiça. O modelo pedagógico em que se fundamenta o curso é aquele baseado no ideal da interdisciplinaridade, na adoção de estratégias diversificadas de ensinoaprendizagem como o estudo de caso, o seminário e o desenvolvimento da oralidade, no desenvolvimento da pesquisa acadêmica e de uma postura crítica frente à realidade que nos cerca. Em consonância com a legislação em vigor, com as recomendações contidas nos princípios e práticas pedagógicas da FEPI e nas Diretrizes Curriculares Nacionais, o Curso de Direito pretende formar um bacharel habilitado ao exercício da atividade jurídica em qualquer área. Um profissional que domine adequadamente os conceitos e métodos da ciência do direito, mas também um cidadão responsável e ético, com formação humanística sólida, alcançada pelo cumprimento dos objetivos seguintes: a) Incentivar o desenvolvimento da capacidade compreensiva, reflexiva e crítica da dinâmica social, suas condições, desdobramentos e conexões com o mundo do Direito; b) Incentivar a procura por inovação científico-tecnológica e suas respectivas aplicações no mundo jurídico, em busca da justiça social; 15

16 c) Despertar e incentivar a reflexão, a atitude científica e a articulação interdisciplinar dos diferentes campos do saber; d) Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho vinculadas ao campo jurídico, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação. e) fazer com que o aluno egresso possa atuar com sapiência e profundidade em qualquer área do Direito é uma prioridade de nosso curso 5.1. Coerência do currículo com os objetivos do curso Como vimos, é um de nossos objetivos a busca incessante pela excelência no ensino e aprendizagem de cada uma das disciplinas lecionadas no curso. Por esse motivo, a Coordenação do Curso de Direito, com o apoio pelo Núcleo Docente Estruturante, estudou com muita acuidade a carga horária de cada disciplina. Disciplinas técnicas como Direito Processual e Direito Material (Direito Penal, Direito Civil) possuem uma carga horária elevada e adequada para os objetivos traçados. Neste sentido igualmente, fazer com que o aluno egresso possa atuar com sapiência e profundidade em qualquer área do Direito é uma prioridade de nosso curso. Por isso, o curso de Direito aborda tantas disciplinas diversas no decorrer de seu currículo (como Direito Internacional, Direito Ambiental, Direito do Consumidor, Direito Previdenciário). Da mesma forma, consta como um de nossos objetivos a busca para: Incentivar o desenvolvimento da capacidade compreensiva, reflexiva e crítica da dinâmica social, suas condições, desdobramentos e conexões com o mundo do Direito. Por esse motivo, abordamos disciplinas como Antropologia, Sociologia, Filosofia Geral, Filosofia do Direito, Ética e outras disciplinas que auxiliam o acadêmico na busca por esse objetivo. Vimos que, enquanto objetivo, o curso visa dar condições de inserção dos seus formandos no mercado de trabalho na área jurídica, preparando-os para enfrentar os desafios e revezes que o meio profissional apresenta, sem nunca perder de vista os 16

17 valores éticos e humanísticos que deverão nortear a sua conduta. Diante desse fator, o currículo do Curso de Direito da FEPI dá uma atenção especial para o Estágio, que a partir do 6º semestre, possui uma carga horária elevada, com enfoques em algumas áreas importantes, como Direito Penal, Direito Civil, Direito Tributário, Direito do Trabalho. 6. DURAÇÃO DO CURSO O curso tem a duração de dez semestres letivos, com a carga horária de horas, podendo ser integralizado, no mínimo, em cinco anos e, no máximo, em sete anos e seis meses. 7. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO Nome: Curso de Direito Bacharelado. Processo Cadastrado no Sistema e-mec: Nº Autorização: Decreto nº 28 de dezembro de Carga horária total: horas (incluindo Estágio Supervisionado e atividades complementares). Nº de dias letivos anuais: 200 (duzentos) dias. Nº de dias letivos semanais: 05 (cinco) dias. Nº de aulas diárias: 04 (quatro) aulas. Duração módulo/hora: 50 (cinquenta minutos). Tempo de integralização: Mínimo: 05 (cinco) anos 10 semestres. Máximo: 7 (sete) anos e seis meses 15 semestres. Nº de vagas no Processo Seletivo: 50 vagas, com processo seletivo semestral. Turno de funcionamento: noturno de segunda-feira a sexta-feira. 17

18 Regime: semestral Da Estrutura da Coordenação A estrutura da coordenação é composta pelas seguintes funções: a) a de coordenação do curso de direito; b) a de adjunto de coordenação; c) a de coordenação de estágio; d) a de supervisão de TCC; e) a de supervisão de horas complementares; f) a de supervisão de nivelamento e de atualização; g) a de professor auxiliar da coordenação; h) a de secretaria da coordenação; i) a de estagiários da coordenação Atuação do coordenador O coordenador do curso, fundado no Estatuto da FEPI, em seu Capítulo II Título III, tem consciência de que não deve atuar somente como gestor de recursos e articulador, mas também como gestor de potencialidades e oportunidades internas e externas. Portanto, ele é o primeiro a favorecer e implementar mudanças que aumentem a qualidade do aprendizado contínuo pelo fortalecimento da crítica e da criatividade de todas as pessoas envolvidas no processo, ou seja, alunos, docentes, funcionários, corpo administrativo, corpo financeiro, entre outros. Cabe a ele, também, incentivar a produção de conhecimentos, neste cenário global de intensas mudanças, por meio da pesquisa, e animar a comunidade acadêmica, para implementar ações solidárias que concretizem valores de responsabilidade social, justiça e ética. Do coordenador espera-se o desenvolvimento de várias atividades capazes de articular todos os setores e fortalecer a coalizão do trabalho em conjunto, para incrementar a qualidade, legitimidade e competitividade do curso, 18

19 tornando-o um centro de eficiência, eficácia e efetividade rumo à busca da excelência. Na busca pela qualidade do ensino, cabe ao coordenador estar sempre atento às necessidades do curso, promovendo debates sistemáticos com os discentes e docentes sobre a qualidade do curso, bem como ações que envolvam a comunidade local e os seus parceiros diretos, no intuito de monitorar o nível de satisfação e a adequação do projeto à realidade Atuação do adjunto de coordenação: Tem por finalidade principal a atuação e assessoria das atividades de coordenação, tanto em caráter administrativo quanto pedagógico Atuação da coordenação de estágio: A atuação se dá em relação à gestão das atividades desenvolvidas pelos acadêmicos durante a realização do curso de graduação. A atuação se amplia também às atividades de atendimento no Núcleo de Prática Jurídica, que direciona e centraliza o cômputo Atuação da supervisão de TCC: Tem por principal função a organização dos trabalhos de conclusão de curso e fiscalização dos orientadores das monografias jurídicas. Também lhe compete assegurar o cumprimento do regulamento para consecução do TCC, bem como atender os alunos Atuação da supervisão de horas complementares: Sua atuação é relacionada à fiscalização e ao cômputo das atividades complementares, as quais são realizadas pelos alunos durante a graduação. 19

20 Também atenderá os alunos em horários predeterminados com a finalidade de sanar dúvidas acerca das atividades Atuação da supervisão de nivelamento e de atualização: Organiza o curso de nivelamento acadêmico, curso extensivo para a OAB e demais eventos correlacionados. Atua para suprir as possíveis deficiências dos discentes e prepará-los para o exame de ordem e para a vida profissional Atuação do professor auxiliar da coordenação: Professores de maior titulação no curso e com mais tempo de casa, que detêm poder administrativo e pedagógico, auxiliando o coordenador em assuntos específicos e delicados em relação à organização e estrutura do curso de direito como uma unidade Atuação da secretaria da coordenação: Atua na gestão burocrática do curso de direito. Auxilia no recebimento e protocolo de documentos, bem como auxilia o coordenador de forma geral no encaminhamento de assuntos cotidianos do curso Atuação dos estagiários da coordenação: Acompanham as atividades pedagógicas do curso de direito, auxiliam diretamente o coordenador do curso e os demais professores das outras funções. Curso 7.3. Infraestrutura Física Disponível para a Coordenação do Há duas salas: a primeira sendo no segundo andar do bloco 500, destinada ao atendimento do corpo discente, com dois computadores, arquivos, mesas, ambiente 20

21 de espera e três secretarias, enquanto a segunda, localizada no primeiro andar, do mesmo bloco, é reservado para o encontro de professores e reuniões particulares com discentes. 8. TITULAÇÃO O egresso do Curso de Direito, tendo a docência como base da sua formação, recebe a titulação de Bacharel em Direito, para atuar nas diversas áreas do operador do direito. 9. ÁREAS DE ATUAÇÃO E CAMPO DE TRABALHO O Curso de Direito da FEPI forma profissionais para o exercício das diversas funções do operador do direito, como: Advocacia, Magistratura, Ministério Público, Carreiras Publicas em geral e Pesquisa Jurídica. Embora a advocacia seja o locus preferencial de atuação do operador do direito, atualmente muitas outras oportunidades e campos de trabalho se abrem para aqueles que se dedicam à jurídica. Como advogados, pretendemos que os nossos formandos estejam aptos a exercitar em juízo a sua capacidade postulatória, bem como realizar sustentações orais em defesa de seus clientes, saber arrazoar e contra-arrazoar quando se fizer necessário, tutelar preliminarmente direitos subjetivos. Enfim, buscamos capacitar os nossos acadêmicos para a representação plena daqueles que lhe conferem mandatos judiciais e extrajudiciais. Na dimensão da magistratura, temos o escopo de levá-los a um exercício sereno e consciente da função judicante, de maneira a defender os interesses da sociedade e de distribuir, de forma equânime, a mais plena e límpida justiça. Se membros do Ministério Público, pretendemos formá-los no sentido de defenderem a cidadania e os interesses difusos e coletivos inerentes à modernidade, sem perder de vista a defesa dos interesses daqueles que são desprovidos de plena capacidade jurídica. Esse profissional irá, portanto, ser um condutor sereno da titularidade da ação penal pública. 21

22 Em todas as demais funções públicas, temos o escopo de que nosso profissional, além da excelência no conhecimento técnico-jurídico, seja respeitado pelos seus valores éticos na função pública. 10. PERFIL DO INGRESSANTE O aluno que adentra ao Ensino Superior tem apresentado: Competências e habilidades acadêmicas deficitárias: ausência de crítica textual ausência de compreensão do que lê e do que ouve lê pouco extrema dificuldade na escrita pífios conhecimentos de dissertação dificuldades com normas gramaticais Competências emocionais: instabilidade emocional excessiva irritabilidade insegurança Competências profissionais: preocupação com o futuro almeja um emprego de alta remuneração visa carreira pública pretende ingressar na ordem dos advogados Como operador jurídico que se pretende formar no Curso de Direito do Centro Universitário de Itajubá, além do conhecimento da dogmática jurídica, deve ter consciência de seu papel de agente transformador em sociedade excludente e autoritária, percebendo que os conceitos jurídicos foram reformulados em face das transformações sociais, econômicas e tecnológicas. Sendo assim, nossa instituição pretende formar e alterar várias características deste ingressante, seja nas suas deficiências na base da formação de 22

23 conhecimento, enfatizando as deficiências encontradas com a língua portuguesa, ou em seu caráter ético-ideológico. Com o escopo de enviar ao mercado de trabalho, não só excepcionais posicionais, mas éticos e valorosos. 11. PERFIL INTERMEDIÁRIO Para consecução das competências e habilidades previstas no item 14 do presente PPC, o desenvolvimento do discente inserido no curso de direito da FEPI se desenvolve por três módulos de atuação, que pretende formar consciência de cidadania, ética e profissionalização (técnico jurídica). O discente apesar de obter tais módulos de forma concentrada em alguns períodos terá essa formação fomentada no decorrer de todo o Curso de Direito. Para a consecução de seus objetivos e perfil profissional do egresso a que se propõe, é preciso contar com mecanismos que transcendam um conteúdo hermético, setorizado ou especializado. É necessário desenvolver uma abordagem que possibilite o trabalho entre as disciplinas jurídicas e entre estas e as outras áreas do conhecimento, dando ao estudante uma visão do Direito refletida para além da norma jurídica positivada, conduzindo à reflexão da função social do Direito. Obtendo esse conhecimento, poderá o aluno situar-se precisamente no tempo e no espaço, verificando suas potencialidades frente à realidade que o aguarda ao ingressar em uma carreira jurídica. 1º Módulo Nos dois primeiros períodos os alunos terão uma formação humanística. Cabe ao corpo docente verificar e fomentar desde o 1º período as expressões humanísticas dos alunos; tais como: Envolvimento sócio-político-econômico, pela participação consciente nos movimentos sociais ou problemas da atualidade; Diretrizes docentes: observação e registro dos comportamentos apresentados pelos alunos, discussão e análise dos registros feitos; Ações interdisciplinares como auxiliares ao alcance da proposta do módulo; Temas para pesquisa que fomentem o debate de formação humanística; 23

24 Orientação à pesquisa e às exposições em sala de aula com debates dos temas, por meio de análise ontológica e axiológica; 2º Módulo no tocante ao 3º e 4º períodos; Completando o ciclo com a preocupação humanística a questão básica será: Ética. Cabe ao corpo docente observar o comportamento ético dos alunos nos meandros acadêmicos, seja na sua atuação em grupo ou individual. Considerando os comportamentos, habilidades e atitudes observadas no primeiro módulo, os professores deverão orientar a participação dos alunos no desenvolvimento, dos conhecimentos relativos às questões éticas, através de: - Discussões em sala de aula, de forma interdisciplinar, das várias disciplinas; - Registro das discussões para posterior desenvolvimento dos temas abordados; - Formação ética a partir da realidade jurídica, por meio de estudo de casos; - Analise da postura do docente diante de decisões em grupo e individual; - Captação dos dados pela coordenação para atuação no sentido de promover o caráter ético no corpo discente. 3º Módulo 5º e 6º períodos; Completando a formação, com o conhecimento das questões de humanísticas, mediada pela ética, serão desenvolvidos a atuação teórico-profissionalizante. Cabe ao corpo docente avaliar o desempenho dos alunos nos temas: matérias e processuais, nas mais diversas áreas, sem perder de vista a ética e as humanidades. Diretrizes docentes: Divulgação para as demais disciplinas dos aspectos levantados; Definição dos casos processuais com relevância na sociedade a serem trabalhados no Seminário; Classificação das abordagens das questões sociais envolvidas nos casos a serem apresentados; 24

25 Organização da apresentação no Seminário de acordo com as abordagens; Agrupamento dos alunos e professores, de acordo com as abordagens, para estudo e orientação, com vista, também, à publicação de artigos; Avaliação do comportamento adquirido e das expressões profissionais; 3º Módulo 7º, 8º e períodos; Completando a formação, com o conhecimento das questões de humanísticas e éticas, tendo as bases dos conhecimentos teóricoprofissionalizantes, concretiza-se a formação profissional por meio da práticoprofissionalizante. Cabe ao corpo docente avaliar o desempenho dos alunos nos temas: práticos, por meio de peças, pareceres e petições em geral confeccionadas pelo discente. Discussão nas disciplinas de Práticas Simuladas, considerando as disciplinas e conteúdos já trabalhados, de casos processuais; Desenvolvimento de atos processuais em geral; Avalição de escrita pautada pelo rigor gramatical e técnico forense; Trabalhos em grupo para fomento de debates de ideias; Estudos de casos concretos; Aprofundamento no estudo das jurisprudências. 12. PERFIL DO CONCLUINTE Nos últimos dois períodos, 9º e 10º semestre do Curso, o aluno deverá apresentar a plena compreensão e aplicabilidade: humanísticas, éticas e profissionais. A representação destes modelos se dá pelas habilidades desenvolvidas pelo formando, sendo demonstrada por: Possuir conhecimentos para confecção do trabalho de conclusão de curso; Conhecer e aplicar os pressupostos teórico-práticos para o operador do direito; Identificar oportunidades de novos empreendimentos na área do conhecimento; 25

26 Conhecer e reconhecer na necessidade do direito como fator de mudanças sociais; Conhecer e aplicar os princípios dos direitos humanos; Conhecer, conviver e respeitar as diversas ideologias sócias; Refletir sobre a importância do direito para construção de um Estado Democrático; Possuir conhecimento aprofundado de língua portuguesa; Conhecer recursos tecnológicos de comunicação e mobilidade da pessoa com deficiência visual; Atuar como agente intercultural, com vistas à valorização da pluralidade étnico-racial (indígena, afro-brasileira, africana, entre outras); Ter uma postura profissional pautada pela pelos valores humanísticos, éticos e profissionais, sendo assim um profissional arrojado e reconhecido por sua postura ilibada e conhecimentos aprofundados. 13. PERFIL DO EGRESSO O perfil estabelecido pelo Curso de Graduação em Direito da FEPI baseia-se nos documentos do Conselho Nacional de Educação (resolução No. 9 de 29 de setembro de 2004) e nos Planos de Desenvolvimento Institucional e no Projeto Pedagógico Institucional da Universidade. Dessa forma, pretende-se que o egresso empreendedor e criativo apto a lidar com as complexidades do mundo moderno e seus contextos sociais extremamente mutáveis e contingentes. Para isso é necessário que tenha uma consistente formação geral, não apenas para o exercício profissional como também para o comportamento comprometido com a ética, a cidadania e responsabilidade social. Perfil do Egresso Construção do Perfil Desenvolver a capacidade de leitura, compreensão e elaboração de textos, atos e documentos jurídicos pelo acadêmico de acordo com as normas técnico jurídicas 26

27 Domínio Adequado da linguagem (módulo 1 e 4) Capacidade Hermenêutica (módulo 3 e 4) Capacidade de pesquisa (módulo 3 e 4) Atuação Profissional (módulo 1 e 4) Formação Argumentativa (módulo 1, 2, 3 e 4) bem como a utilização adequada da terminologia jurídica através de sólida formação teórica, das atividades junto à disciplina de Língua Portuguesa e da atuação junto ao Núcleo de Prática Jurídica Fomentar a capacidade de interpretação e aplicação do Direito por meio da interação entre a teoria e a prática, nas atividades extensionistas, nas disciplinas de formação prática e na atuação junto ao Núcleo de Prática Jurídica. Estimular o desenvolvimento da capacidade de pesquisa do acadêmico com relação às fontes do Direito (legislação, jurisprudência e doutrina) através de atividades avaliativas das diversas disciplinas ao longo do curso, dos Seminários de Pesquisa e do Trabalho de Conclusão de Curso. Propiciar a adequada atuação técnicojurídica nas diversas instâncias administrativas ou judiciais por meio da interação adequada entre a formação teórica e a formação prática. Estimular o desenvolvimento do raciocínio jurídico, da utilização da argumentação, persuasão e da reflexão crítica através de estudos de argumentação jurídica, por meio de seminários, do exercício de atividades junto de prática jurídica e de práticas pedagógicas adequadas ao longo do curso. Estimular a capacidade de julgamento e tomada de decisões no acadêmico por meio do estímulo de postura crítica e independente, através da operacionalização no Estágio Obrigatório e 27

28 Capacidade de julgamento e tomada de decisões (módulo 1,2, 3 e 4) Formação Humanística (módulo 1) Ética e Responsabilidade Social (módulo 2) na prática jurídica do conhecimento da dogmática jurídica, doutrina e jurisprudência. Propiciar a interação entre o Direito e as demais ciências sociais de forma a permitir um profissional com conhecimento amplo, que extrapole a mera operacionalização de conhecimentos técnicos específicos através das disciplinas do Núcleo de Humanidades. Estimular valores éticos e socialmente responsáveis no acadêmico, por meio da participação em atividades extensionistas da Universidade, por meio da atuação no Escritório Modelo permitindo a interação e o estreitamento de laços com a comunidade onde a IES está inserida. O Curso, além de oferecer todas as disciplinas dogmáticas tradicionais, perpassa, durante todo o seu currículo, conhecimentos que levam o Acadêmico a refletir sobre a sua realidade, a realidade de seu país e do mundo em que se encontra inserido, levando-o a perceber a importância do Bacharel em Direito para a transformação da realidade e para a concretização dos valores e normas insculpidos na Constituição Federal de 1988 e no restante do ordenamento jurídico nacional, tendo como matriz fundamental a valorização da pessoa humana, tal como estabelecido no vetor constitucional da dignidade da pessoa humana. Dessa forma, pretende formar bacharéis em Direito habilitados técnica e humanisticamente para a transformação de sua realidade social. Para isso, o Acadêmico de Direito, durante todo o Curso, deverá demonstrar capacidade de interpretação, compreensão e aplicação dos textos jurídicos; domínio da técnica jurídica; domínio da linguagem jurídica e da língua portuguesa; capacidade de reflexão e de compreensão do papel do Direito dentro de uma sociedade moderna e complexa; habilidade na utilização dos instrumentos jurídicos postos à disposição 28

29 dos cidadãos para a efetivação dos direitos fundamentais; apreender a importância do profissional do Direito, que deve se pautar por uma conduta ética e de valorização do ser humano para a efetivação da cidadania. A Resolução No. 9 CNE/CES propõe três eixos de formação: Eixo de Formação Fundamental, Eixo de Formação Profissional, Eixo de Formação Prática. A Estrutura curricular proposta, em perfeito consonância com as diretrizes do Ministério da Educação propõe a Construção do Futuro Profissional do Direito da seguinte forma Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso Como já mencionamos acima, o perfil do egresso que desejamos é um profissional de Direito que se realize plenamente como ser no mundo, capaz da compreensão, interpretação, argumentação e aplicação do Direito; que tenha um bom nível técnico-jurídico, sem perder de vista a dimensão humanística e ética do Direito; que seja um operador do Direito capacitado para a pesquisa e sua aplicação na área jurídica; que se expresse bem, com clareza e precisão, de forma fluente, com um vocabulário rico, primando pelo raciocínio lógico e crítico; que seja apto a resolver problemas jurídicos e a exercitar técnicas de negociação, mediação e arbitragem. No início de cada ano letivo, sob a supervisão da Coordenação do curso de Direito, cada professor deve confeccionar o plano de sua disciplina, devendo elencar quais as competências e habilidades constantes de nosso projeto pedagógico que ele pretende prestigiar no desenvolvimento de sua disciplina, durante o semestre. Verificando, pois, os planos de disciplina, o coordenador do Curso tem a possibilidade de verificar que as competências e habilidades desejadas para nossos egressos estão sendo buscadas efetivamente por cada docente. Uma das habilidades desejadas em nossos egressos é a capacidade para pesquisa. Para isso, além de possuirmos um minucioso programa de Trabalho de Conclusão de Curso (com coordenação própria, regulamento específico e um grupo 29

30 gabaritado de professores orientadores), cada professor é instruído a estimular em seus discentes a busca pela pesquisa, por meio de nossa revista Jus FEPI. Outras habilidades essenciais ao profissional do Direito são Desenvolver a capacidade de leitura, compreensão e elaboração de textos, atos e documentos jurídicos pelo acadêmico de acordo com as normas técnico jurídicas bem como a utilização adequada da terminologia jurídica através de sólida formação teórica, das atividades junto à disciplina de Língua Portuguesa e da atuação junto ao Núcleo de Prática Jurídica. Seguramente, toda disciplina ministrada pelo Curso de Direito da FEPI tem esses objetivos, profunda ou razoavelmente verificados na prática docente. A disponibilização de leituras complementares, bem como a realização de aulas dialogadas facilitam tal escopo. Outrossim, a existência de inúmeras disciplinas interligadas (Direito Ambiental, Direito do Consumidor, Direito do Trabalho, Direito Previdenciário) faz com que o aluno consiga ter uma visão mais global do Direito, facilitando-se, por demais, sua argumentação e aplicação, diante da natural interdisciplinaridade. Disciplinas como Antropologia, Sociologia, Filosofia, fazem com que o curso de Direito busque igualmente o desenvolvimento dos valores éticos e humanísticos. Outrossim, as disciplinas técnicas não ficam desprovidas desse mesmo objetivo. A realização das atividades simuladas e do Estágio Supervisionado, realizado de maneira coletiva, seja no atendimento à comunidade carente, seja na própria instituição, sob a orientação de professores de prática, seguramente possibilitam atingir duas características que almejamos em nossos egressos: saber conviver e trabalhar em grupo e Propiciar a adequada atuação técnico-jurídica nas diversas instâncias administrativas ou judiciais por meio da interação adequada entre a formação teórica e a formação prática. Quanto a este último objetivo, outrossim, o formato do estágio supervisionado é extremamente eficaz, haja vista que na maioria das vezes o professor de estágio traz aos discentes um caso hipotético, que deve ser solucionado pelos estudantes. Por fim, somos sabedores de que a interdisciplinaridade é um ingrediente importante na construção do conhecimento jurídico. Por esse motivo, sempre é fomentado o contato entre os professores para que formulem trabalhos 30

31 interdisciplinares. Da mesma forma, a coordenação do curso de Direito realiza eventos com a participação de docentes das mais variadas áreas, a fim de examinar assuntos importantes e que demandam o conhecimento de várias áreas da ciência, como, por exemplo, a discussão sobre genética contemporânea, um dos assuntos do projeto Ciclos de Palestras, de realização semestral. Outrossim, as atividades de extensão são sempre organizadas de modo a fomentar a interdisciplinaridade, bem como é realizado o projeto habilidades. 14. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES O operador do direito formado pelo Curso de Direito da FEPI deverá ser um profissional reconhecido pelo domínio das seguintes competências e habilidades: Leitura, compreensão e elaboração de textos, atos e documentos jurídicos ou normativos com a devida utilização das normas técnico-jurídicas. Interpretação e aplicação do Direito. Pesquisa e utilização da legislação da jurisprudência, da doutrina e de outras fontes do Direito. Adequada atuação técnico-jurídica em diferentes instâncias administrativas ou judiciais com a devida utilização de processos, atos e procedimentos. Correta utilização da terminologia jurídica ou da ciência do Direito; Utilização de raciocínio jurídico, de argumentação, de persuasão e de reflexão crítica. Julgamento e tomada de decisões. Domínio de tecnologias e métodos para permanente compreensão e aplicação do Direito; Atuação pautada por senso ético; Conhecimento e interdicisplinaridade nos diversos ramos da ciência. 31

Bacharelado em Serviço Social

Bacharelado em Serviço Social Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 OBJETIVOS DO CURSO OBJETIVO GERAL

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 OBJETIVOS DO CURSO OBJETIVO GERAL SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: DIREITO MISSÃO DO CURSO Desenvolver um ensino que propicie sólida formação ao aluno, constante aprimoramento docente e atualização curricular periódica.

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO INTRODUÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) Articulação com o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Projeto Político Pedagógico Indissociabilidade entre ensino, pesquisa

Leia mais

Bacharelado em Humanidades

Bacharelado em Humanidades UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância

Leia mais

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO

NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO PROVÍNCIA LA SALLE BRASIL - CHILE APRESENTAÇÃO O Setor de Educação Superior da Província

Leia mais

Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia

Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: DIREITO Missão O Curso se propõe a formar profissionais conscientes da finalidade do Direito como instrumento de transformação social e construção da cidadania, capazes

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais

Normas das Atividades Complementares do Curso de Ciência da Computação

Normas das Atividades Complementares do Curso de Ciência da Computação Normas das Atividades Complementares do Curso de Ciência da Computação 1. Apresentação As atividades complementares são consideradas parte integrante do Currículo do Curso de Bacharelado em Ciência da

Leia mais

IESB / PREVE. CURSO DE DIREITO Núcleo de Prática Jurídica Escritório de Assistência Jurídica ORIENTAÇÕES GERAIS

IESB / PREVE. CURSO DE DIREITO Núcleo de Prática Jurídica Escritório de Assistência Jurídica ORIENTAÇÕES GERAIS IESB / PREVE CURSO DE DIREITO Núcleo de Prática Jurídica Escritório de Assistência Jurídica ORIENTAÇÕES GERAIS MISSÃO / IESB Proporcionar um espaço de contínua aprendizagem onde alunos, professores e colaboradores

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS MISSÃO DO CURSO O Curso de Licenciatura em Artes Visuais busca formar profissionais habilitados para a produção, a pesquisa

Leia mais

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso

Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II

PROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo

Leia mais

MANUAL DA MUDANÇA DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE DIREITO (2007 2011)

MANUAL DA MUDANÇA DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE DIREITO (2007 2011) MANUAL DA MUDANÇA DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE DIREITO (2007 2011) Aplicável a partir de 2013/1 1 SUMÁRIO 1 Apresentação... 3 2 Quais os critérios para que a Instituição de Ensino Superior altere a

Leia mais

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de

Leia mais

FACULDADE ESTÁCIO MONTESSORI DE IBIÚNA ESTÁCIO FMI SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

FACULDADE ESTÁCIO MONTESSORI DE IBIÚNA ESTÁCIO FMI SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO - BACHARELADO MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento

Leia mais

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 1.1 Denominação Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1.2 Total de Vagas Anuais 80 vagas anuais 1.3 Regime Acadêmico de Oferta Seriado

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)

NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE DIREITO, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O estágio não obrigatório,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE - MT 2011 Apresentação Articulado com o novo Plano de Desenvolvimento Institucional (2011-2015)

Leia mais

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,

Leia mais

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais

Leia mais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais

Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Construção coletiva a partir das experiências, coordenada pelo Colegiado do Curso de Graduação (art. 34 do Regimento Geral

Leia mais

Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR)

Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) I ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE CURSO DE PEDAGOGIA DAS UNIVERSIDADES

Leia mais

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa

Centro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa GESTÃO EDUCACIONAL INTEGRADA: Oferecendo 04 Habilitações: supervisão de ensino, orientação educacional, inspeção de ensino e administração escolar. JUSTIFICATIVA O Curso de Especialização em Gestão Educacional

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - As Atividades Complementares constituem ações que devem ser desenvolvidas ao longo do curso, criando

Leia mais

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO Justificativa Conforme consta nas leis de 2004 e 2005, parecer CNE/CES Nºs: 210/2004, e 023/2005, um curso de graduação em Administração desenvolve-se

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações

Leia mais

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE REGULAMENTO PARA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO RESOLUÇÃO - CONSUP Nº 001/2012 REGULAMENTO PARA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DA NATUREZA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES A partir das Diretrizes Curriculares, as Atividades Complementares constituem-se, também, em um dos componentes dos Cursos Superiores. As Diretrizes Curriculares objetivam servir

Leia mais

Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação

Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação Curso de Atualização Pedagógica Julho de 2010 Mediador: Adelardo Adelino Dantas de Medeiros (DCA/UFRN) Diretrizes Curriculares

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012. RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS MISSÃO DO CURSO Formar profissionais de elevado nível de consciência crítica, competência técnica empreendedora, engajamento ético

Leia mais

Circular NPJ nº 01/2008:

Circular NPJ nº 01/2008: Rio de Janeiro, 14 de março de 2008. Circular NPJ nº 01/2008: Apresenta o funcionamento do Núcleo de Prática Jurídica e do Escritório Modelo. Estimados Alunos, Essa circular visa ao esclarecimento do funcionamento

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 119-COU/UNICENTRO, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013. ALTERADA A NOMENCLATURA DESSE CURSO PARA LICENCIATURA EM PSICOLOGIA COMPLEMENTAÇÃO, CONFORME RESOLUÇÃO Nº 182/2014-GR/UNICENTRO. Aprova o Projeto

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010

FACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010 O Diretor das Faculdades Integradas Campo Grandenses, no uso de suas atribuições regimentais e por decisão dos Conselhos Superior, de Ensino, Pesquisa, Pós Graduação e Extensão e de Coordenadores, em reunião

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Identificação do Curso Nome do Curso: Sistemas de Informação Titulação: Bacharelado Modalidade de ensino: Presencial

Leia mais

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação

ü Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Curso - Bacharelado em Sistemas de Informação Nome e titulação do Coordenador: Coordenador: Prof. Wender A. Silva - Mestrado em Engenharia Elétrica (Ênfase em Processamento da Informação). Universidade

Leia mais

CETEC EDUCACIONAL S.A. Mantenedora FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - ETEP. Mantida

CETEC EDUCACIONAL S.A. Mantenedora FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - ETEP. Mantida CETEC EDUCACIONAL S.A Mantenedora FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - ETEP Mantida PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SÃO JOSÉ DOS CAMPOS 1 SUMÁRIO

Leia mais

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no

Leia mais

CURSO DE ODONTOLOGIA DA FACIPLAC PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

CURSO DE ODONTOLOGIA DA FACIPLAC PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CURSO DE ODONTOLOGIA DA FACIPLAC PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A FACIPLAC compreende a importância do desenvolvimento da Iniciação Científica em uma faculdade de ensino superior como alicerce na construção

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS Art. 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar o Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO

Leia mais

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica Francisco Aparecido Cordão Conselheiro da Câmara de Educação Básica do CNE facordao@uol.com.br 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Leia mais

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte

MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES

Leia mais

Integrar o processo de ensino, pesquisa e extensão;

Integrar o processo de ensino, pesquisa e extensão; REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE AGRONOMIA DO IFES CAMPUS ITAPINA O Estágio Curricular constitui um momento de aquisição e aprimoramento de conhecimentos e de habilidades essenciais ao

Leia mais

FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FAMEC REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO (Lei Nº 11.788 / 2008) Regulamenta as atividades do Estágio Curricular da FAMEC e estabelece normas

Leia mais

REGULAMENTO ATIVIDADE COMPLEMENTAR Curso de Ciências Contábeis

REGULAMENTO ATIVIDADE COMPLEMENTAR Curso de Ciências Contábeis REGULAMENTO ATIVIDADE COMPLEMENTAR Curso de O presente regulamento normativa as Atividades Complementares, componente do Projeto Pedagógico do Curso da Faculdade de Presidente Epitácio FAPE. DA NATUREZA

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES. Coordenação de Estágio e Trabalho de Conclusão.

MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES. Coordenação de Estágio e Trabalho de Conclusão. MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES Porto Alegre/RS 2014 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. O ESTÁGIO... 3 3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL DO ESTÁGIO... 3 4. OBJETIVOS DO ESTÁGIO... 3

Leia mais

Licenciatura em Educação Física

Licenciatura em Educação Física Licenciatura em Educação Física Estágio Curricular O Estágio Curricular talvez seja um dos primeiros grandes desafios do acadêmico que optou pelo Curso de licenciatura em Educação Física. As situações

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES)

REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) 1 APRESENTAÇÃO Este manual é um documento informativo visando orientar a comunidade acadêmica quanto ao processo de

Leia mais

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA.

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO São Paulo 2010 CAPÍTULO I DO CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS Art. 1º - O Estágio

Leia mais

INSTITUTO METROPOLITANO DE ENSINO SUPERIOR NÚCLEO DE ASSESSORAMENTO EM EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

INSTITUTO METROPOLITANO DE ENSINO SUPERIOR NÚCLEO DE ASSESSORAMENTO EM EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES A partir das Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação do Ministério da Educação, as Atividades Complementares passaram a figurar como importante componente dos Cursos Superiores

Leia mais

ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados. PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com.

ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados. PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com. ENADE e CPC Como compreender seu desempenho e estratégias de melhoria de resultados PROF. AMÉRICO DE ALMEIDA FILHO aalmeidaf@yahoo.com.br CPC Conceito Preliminar de Curso 1 - Nota dos Concluintes no ENADE

Leia mais

PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL

PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL PLANO DE TRABALHO Período: 2014/2015 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL De 1999 até o ano de 2011 o Instituto Adventista de Ensino do Nordeste (IAENE) congregava em seu espaço geográfico cinco instituições de ensino

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL INTRODUÇÃO O estágio curricular obrigatório é aquele definido

Leia mais

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO

REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes

Leia mais

ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1. A partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Serviço Social o planejamento acadêmico do deve assegurar, em termos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação

Leia mais

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas

Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

Regulamento de Estágio Curricular

Regulamento de Estágio Curricular Regulamento de Estágio Curricular REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR O presente regulamento normatiza o Estágio Curricular em acordo com a Lei nº 11.788, de 25/09/2008, componente do Projeto Pedagógico

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: RELAÇÕES INTERNACIONAIS Missão A principal missão do Curso de Relações Internacionais é formar, a partir de pesquisa e desenvolvimento pedagógico próprios, mediante

Leia mais

Considerando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96;

Considerando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96; ATO NORMATIVO da Secretaria Municipal da Educação Resolução SME nº4, de 05 de março de 2015. Dispõe sobre a Recuperação da Aprendizagem, de maneira Contínua e/ou Paralela, no Ensino Fundamental da Rede

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Estágio, pela sua natureza, é uma atividade curricular obrigatória,

Leia mais

INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO

INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO 1º N1 1. Espaços e Práticas Culturais 40h N1 2. Oficina de Artes Visuais 80h N1 3. Prática de Leitura e escrita 80h

Leia mais

Faculdades Integradas de Taquara

Faculdades Integradas de Taquara CONSELHO SUPERIOR ACADÊMICO E ADMINISTRATIVO RESOLUÇÃO CSAA N 04/2015 Regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação das Faculdades Integradas de Taquara. O Presidente do Conselho Superior

Leia mais

RESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015

RESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015 RESOLUÇÃO CSA N.º 03, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015 Aprova o regulamento do Núcleo de Direitos Humanos das Faculdades Ponta Grossa. A Presidente do Conselho Superior de Administração das Faculdades Ponta

Leia mais

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular

PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA: Uma estratégia de integração curricular Daiele Zuquetto Rosa 1 Resumo: O presente trabalho objetiva socializar uma das estratégias de integração curricular em aplicação

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 Institui as Diretrizes Curriculares para o curso de graduação em Engenharia

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao

Leia mais

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização

DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Este regulamento, elaborado pela Coordenação do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Metodista de São Paulo, tem por objetivo regulamentar o desenvolvimento

Leia mais

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino

Leia mais

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes

Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 064/2011 CEPE ANEXO ÚNICO NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

RESOLUÇÃO Nº 064/2011 CEPE ANEXO ÚNICO NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO RESOLUÇÃO Nº 064/2011 CEPE ANEXO ÚNICO NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Art. 1º O Estágio Curricular Obrigatório é ato educativo supervisionado, desenvolvido em ambiente de trabalho, que

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)

COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva

Leia mais

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta

Leia mais

Faculdade HSM Núcleo de Prática Acadêmica (NPA) Manual de orientações para o cumprimento das horas de Atividades Complementares

Faculdade HSM Núcleo de Prática Acadêmica (NPA) Manual de orientações para o cumprimento das horas de Atividades Complementares Faculdade HSM Núcleo de Prática Acadêmica (NPA) Manual de orientações para o cumprimento das horas de Complementares 2014 As Complementares abrangem o ensino, a pesquisa e a extensão, estão fixadas em

Leia mais

Red Derechos Humanos y Educación Superior Taller 1 Metodología de la enseñanza de los DDHH en la Educación Superior (Lima, 16-17 de julio de 2012)

Red Derechos Humanos y Educación Superior Taller 1 Metodología de la enseñanza de los DDHH en la Educación Superior (Lima, 16-17 de julio de 2012) Red Derechos Humanos y Educación Superior Taller 1 Metodología de la enseñanza de los DDHH en la Educación Superior (Lima, 16-17 de julio de 2012) O Ensino de Direitos Humanos da Universidade Federal do

Leia mais