Resíduos Sólidos Redução de Embalagens

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1 Resíduos Sólidos Redução de Embalagens GUILHERME SCHULZ Ecólogo e Biólogo Mestre em Engenharia Bioma Pampa Ecologia guilherme@biomapampa.com.br

2 Gestão Ambiental Considerações: Prevenção Ambiental Qualidade Ambiental Recursos finitos Necessidades atuais e futuras Acordos internacionais Financiamentos e Licitações Legislação cada vez mais rigorosa Licenciamento

3 ABORDAGEM CONVENCIONAL Resíduo é gerado! Como tratar e dispor? = FIM DE TUBO

4 TRATAR RESÍDUOS É FÁCIL

5 Abordagem de fim de tubo FIM DE TUBO = É INVESTIMENTO ECONÔMICO SEM RETORNO!!! LEGISLAÇÃO AMBIENTAL = CUMPRIMENTO É OBRIGATÓRIO!!!

6 ABORDAGENS SEQÜÊNCIA DE ABORDAGEM LÓGICA SEQÜÊNCIA DE ABORDAGEM TRADICIONAL COMPLEXIDADE DA SOLUÇÃO 100 % DISPOR TRATAR REAPRO- VEITAR MINIMIZAR A GERAÇÃO PREVENIR A GERAÇÃO CONTRIBUIÇÃO PARA A SOLUÇÃO DO PROBLEMA CUSTO GLOBAL DA SOLUÇÃO 0 %

7 ABORDAGEM LÓGICA Resíduo é gerado! Por quê? Onde? Como? Quando? Quanto? GERADOR

8 MATÉRIAS-PRIMAS Todos os resíduos que você está atualmente pagando para tratar ou dispor, foram anteriormente adquiridos por você ou por sua empresa. RESÍDUOS

9 POLUIÇÃO E RESÍDUOS SÓLIDOS... O Gerador é o eterno responsável pelo Resíduo

10 Jornal Estadão (2011).

11 Jornal Estadão (2011).

12 Jornal Estadão (2011).

13 Jornal Estadão (2011).

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17 Resíduos Sólidos - Lei n o /2010 Abrangência Nacional - Diretrizes; Prevenção/Precaução Poluidor/Pagador Desenvolvimento Sustentável Educação Ambiental; Não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos; Realização dos PGRS Integrado (Município x Gerador); Responsabilidade Compartilhada Ciclo de vida dos produtos; Logística Reversa (agrotóxicos, pilhas/baterias, lâmpadas fluorescentes, eletrônicos, pneus, óleos lubrificantes); Proibidos Lixões ; Recuperação de áreas degradadas.

18 RESÍDUOS SÓLIDOS

19 RESÍDUOS SÓLIDOS

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22 Gerenciamento de Resíduos Sólidos Prioridades em relação a geração de resíduos PREVENÇÃO A POLUIÇÃO / EVITAR REUTILIZAÇÃO MINIMIZAR RECICLAGEM RECUPERAÇÃO DE ENERGIA TRATAMENTO DISPOSIÇÃO

23 PGRS Conjunto de técnicas que devem ser utilizadas objetivando reduzir o potencial poluidor de um determinado resíduo ou viabilizar uma etapa posterior de disposição/armazenamento.

24 TRIPÉ DA COLETA SELETIVA

25 Análise do Ciclo de Vida do Produto Matérias-primas Energia Materiais Energia Água Embalagem Energia Energia Materiais Energia Materiais Produção Distribuição Uso Eliminação Emissões Resíduos Emissões Efluentes Resíduos Emissões Resíduos Efluentes Resíduos Emissões Resíduos

26 LIXÃO

27 EMBALAGENS A origem das embalagens e tão antiga quanto a necessidade do homem de transportar e proteger seus alimentos e produtos. As Embalagens fazem parte da cultura humana desde os tempos mais remotos, e são indispensáveis para a vida moderna. Mas os seus benefícios, que proporcionam a praticidade, a agilidade e a segurança, exigidos pelo dia-a-dia, também têm um custo, como tudo o que consumimos (CUSTO POUCO CONTABILIZADO). De acordo com o Ministério do Meio Ambiente (MMA), cerca de 1/3 dos resíduos domésticos é composto por embalagens, das quais 80% tiveram apenas uma utilização. Incluídas as descartadas pela Indústria e Comércio, o MMA estima que chegam diariamente aos aterros e lixões 25 mil toneladas de embalagens.

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30 PLÁSTICOS Plásticos são artefatos fabricados a partir de resinas (polímeros) sintéticas, derivadas do petróleo. No grande desafio atual enfrentado pelas Prefeituras relacionado à disposição final do lixo, encontram-se os plásticos, que pela sua natureza química caracterizam-se por apresentarem uma grande resistência à biodegradação. Em 1862, o inglês Alexander Parkes produziu o primeiro plástico. Durável e leve, o material tornou-se um dos maiores fenômenos da era industrial.

31 Politereftalato de Etileno; Principalmente garrafas; Virou sinônimo de Garrafa; 100% recicláveis e mais reciclada; Problemas: Poluição visual; entupimento de redes; diminuição da qualidade ambiental. Polietileno de Alta Densidade; Frascos que necessitam de alta resistência; Quando processado através de extrusão gera o filme para as sacolas de supermercados; o setor de embalagens representa 75% do uso de PEAD; Segunda resina mais reciclada.

32 Policloreto de Vinila; Pouco utilizado no setor de embalagens; Utilizado na Construção Civil. É reciclável, mas índice muito pequeno de reaproveitamento. Polietileno de Baixa Densidade; Utilizado na embalagem de alimentos, principalmente os de empacotamento automático. Polipropileno; no setor de embalagens é utilizado para moldar tampas, rótulos de refrigerantes, potes de margarina.

33 Poliestireno; Usado para formas de copos descartáveis transparentes; Recipientes isolantes para comidas e caixas de ovos. SACOLAS PLÁSTICAS Entre 500 bilhões e 1 trilhão de sacolas plásticas são consumidas no mundo anualmente; 1,5 milhão de sacolas plásticas são consumidas pelos brasileiros em apenas uma hora; Sacolas Biodegradáveis???

34 IMPACTOS AMBIENTAIS Petróleo, RN não renovável; O petróleo passa pelo refino, o que consome água e energia, e gera efluentes e emissões atm.; Material altamente resistente, e as sacolas plásticas podem durar até 400 anos; Causam degradações ambientais, morte de animais, poluição visual, compactação de aterros, problemas na área de saneamento; A sacola plástica não é vilã do meio ambiente, mas seu consumo excessivo e seu descarte incorreto é um problema ambiental.

35 RECICLAGEM DE PLÁSTICO Usando plástico reciclado, é possível economizar mais de 50% de energia. Embora represente somente cerca de 4 a 7% em massa, os plásticos ocupam de 20 a 25% do volume do lixo, o que contribui para que aumentem os custos de coleta, transporte e disposição final. A dificuldade em reciclar os resíduos plásticos reside, justamente, no fato de que estes se encontram misturados, existindo a necessidade de separar os diferentes tipos, por serem incompatíveis entre si e não poderem ser processados em equipamento convencional.

36 RECICLAGEM DE PLÁSTICO - VANTAGENS redução do volume de lixo coletado, propiciando aumento da vida útil de Aterros e redução dos custos de transporte; economia de energia e petróleo, pois um kg de plástico equivale a um L de petróleo em energia; geração de empregos; menor preço dos artefatos produzidos com plástico reciclado (30% mais baratos); melhoria no processo de decomposição da MO nos aterros, uma vez que o plástico impermeabiliza as camadas de material em decomposição, prejudicando a circulação de gases e líquidos.

37 EMBALAGENS DE PAPEL E PAPELÃO Representam as mais baratas do mercado; Utilizadas em todos os segmentos; Moldadas em vários formatos e tamanhos; Em 2007 foram produzidas mais de 4,4 milhões de toneladas no Brasil.

38 EMBALAGENS DE METAL 21% das embalagens; Aumentam a vida útil do produto; Brasil maior reciclador de latas de alumínio; 100% reciclável. EMBALAGENS DE AÇO Muito eficiente e ótimo visual; Resistente e Versátil; Utilizadas desde o setor alimentício até o setor de tintas e pilhas; 100% reciclável.

39 EMBALAGENS DE VIDRO 100 % reciclável; Retornável; não perde qualidade com a reciclagem; problemas na reciclagem brasileira (pouco valor e acidentes). EMBALAGENS DE MADEIRA Perde cada vez mais espaço para o plástico; Matéria-prima renovável e reciclável; Destaque em pallets e grandes embalagens.

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44 Pontos Positivos: EMBALAGENS Plástico Verde MP Cana-de-açúcar e amido; Forno de Plasma, separa plástico do alumínio em embalagens cartonadas; Logística Reversa; Aumento de cooperativas e empresas de reciclagem; Consumidor verde práticas sustentáveis.

45 PROGRAMAS Programa de Qualidade e Consumo Responsável de Sacola Plástica - PLASTIVIDA; Saco é um Saco Ministério do Meio Ambiente;

46 PLASTIVIDA Parceria entre ABIEF - Associação Brasileira da Indústria de Plásticos Flexíveis, ABRAS - Associação Brasileira dos Supermercados, INP - Instituto Nacional do Plástico e PLASTIVIDA Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos; Avaliado que a baixa qualidade das sacolas plásticas tem levado a população a utilizá-las em duplicidade (13%) ou usar somente a metade da sua capacidade (61%).

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50 PLASTIVIDA Esse problema pode ser resolvido desde que as sacolas plásticas sejam feitas de acordo com a Norma Técnica ABNT e devidamente identificadas com o Selo de Qualidade INP/ABIEF, que garantem o transporte até 6kg sem quaisquer riscos de rasgarem. PAPEL DA INDÚSTRIA Produzir sacolas plásticas mais resistentes, de acordo com a Norma ABNT NBR 14937; Para identificar as sacolas plásticas mais resistentes, deve-se prestar atenção no Selo de Qualidade impressa na sacola, que informa o peso que ele pode transportar.

51 PAPEL DOS SUPERMERCADOS Tem importante função, devem adotar programas e campanhas que instruam os consumidores sobre o uso consciente de sacolas plásticas. PAPEL DO CONSUMIDOR Reduzir, reutilizar e reciclar. RESULTADOS: Reduziu 3,9 bilhões no consumo de sacolas plásticas; Representa 26,3% menos sacolas sendo consumidas no período de 2008 a 2011; A proposta inicial do projeto é atingir a redução de 30%.

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53 PLASTIVIDA Lojas que aderiram

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57 SACO É UM SACO Campanha do Ministério do Meio Ambiente (MMA) para redução do consumo de sacolas plásticas no Brasil

58 2002 Taxa de $0,15/sacola 330 para 21 sacos hab/ano = 94% 2006 = 31 sacos aumento para 0,22/sacola; 2008 acordo Supermercado x Governo; Meta 50% 48% Redução; Educação, Comunicação, Treinamento

59 Legislação local. Grandes redes (Mercados e Farmácias) proibidas de distribuir sacolas; Somente sacolas com 40% reciclada de papel e sacolas reutilizáveis Taxa de US$0,05 por Sacola. Valores para despoluição de Rios. Dados Publicados Varejistas deveriam promover campanhas educativas. Proibição de Sacolas Plásticas de Petróleo Taxa de $0,05 por Sacola. Valores para iniciativas ambientais. Meta -70% em aterros

60 2008 Lei que proíbe fabricação, importação, compra e uso de Sacolas Plásticas. Pena: Multa a Reclusão de 6 a 12 meses. desde 2007 cobrança de taxas pelo uso; Proibição de fabricação <24 micras; Pena: 03 anos de prisão e multa 2003 Proibição de fabricação <24 micras. Prisão de até 10 anos. Taxas pelo uso de Sacolas.

61 2008 Lei que proíbe Sacolas plásticas distribuídas e <25 micras. Multa de US$ 1.500; Fechamento da maior fábrica ( t/ano) desde 2006 propagandas e uso de sacolas reutilizáveis; Uso de campanhas de EA Proibição de fabricação; Retornou em 2010 usada normalmente; Somente a proibição, sem campanhas e outras alternativas não funcionam.

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68 em 2008, motivados por um mostrando impactos de sacolas plásticas descartadas na natureza; Entidades públicas e privadas amadureceram a ideia; 29 supermercados abraçaram a causa; uso de sacolas retornáveis; muita divulgação (2009); Escolas juntas no Programa.

69 RESULTADOS

70 REDES DE SUPERMERCADOS desde 2007 a rede WM concede desconto de R$ 0,03 a cada cinco itens sem sacola. Meta %; Pão de Açúcar: Caixa-Verde, consumidor coloca embalagens desnecessárias. Valor doado para Instituições; Carrefour: Meta, eliminar as sacolas plásticas convencionais até Doação de sacolas retornáveis, venda e uso de caixas de papelão e sacolas de papel e outras biodegradáveis; Zaffari: Troca de pano/calendário por sacola/calendário. Rio de Janeiro Lei 5.502/09 (multar estabelecimentos que não dão desconto aos que recusam Sacolas Plásticas).

71 MUITAS PESQUISAS

72 ECOLOGICAMENTE EQUILIBRADO?

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