INVENTário da Ictiofauna do rio Santa catarina, bacia do Rio são francisco) no município de vazante, minas gerais

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1 ISSN DOI: /ecb.v4i1.53 Acesso livre em 14 INVENTário da Ictiofauna do rio Santa catarina, bacia do Rio são francisco) no município de vazante, minas gerais CHECKLIST OF THE ICHTHYOFAUNA THE SANTA CATARINA RIVER, SÃO FRANCISCO RIVER BASIN IN MUNICIPALITY OF VAZANTE, MINAS GERAIS Nathan Pereira Lima Amorim¹, Patrícia Giongo¹ ³, Frederico Belei² ³, Wagner Martins Santana Sampaio² ³. 1 - LagEEvo - Laboratório de Genética Ecológica e Evolutiva, Universidade Federal de Viçosa- campus de Rio Paranaíba 2- IPEFAN Instituto de Pesquisa em Fauna Neotropical 3- DBA - Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, Departamento de Biologia Animal, Universidade Federal de Viçosa. nathan.amorim@ufv.br Resumo A bacia hidrográfica do Rio São Francisco é a terceira maior em extensão do Brasil. O Rio Paracatu é um dos grandes afluentes do rio São Francisco, e tem como um de seus tributários o rio Santa Catarina, principal rio presente no município de Vazante, Minas Gerais. A Ictiofauna da bacia do São Francisco é composta por aproximadamente 244 espécies, destas 173 ocorrem no estado de Minas Gerais, sendo que as famílias Characidae, Loricariidae, Rivulidae e Anostomidae são mais diversas. O presente trabalho buscou inventariar a ictiofauna do Rio Santa Catarina no município de Vazante. Foram capturados 177 indivíduos, distribuídos em 61 espécies, 45 gêneros, 22 famílias e 6 ordens. O Rio Santa Catarina apresenta inúmeros habitats que são essenciais para manutenção da biodiversidade aquática da bacia do Rio São Francisco, tais como veredas, dolinas naturais e rios intermitentes, que constituem um habitat bastante específico para peixes ameaçados de extinção. Palavras-chave: Bacia do rio Paracatu, rio Santa Catarina, Ictiofauna Abstract The São Francisco river basin is the third largest in extension in Brazil. The Paracatu river is a major contributor of the São Francisco river, having as one of its tributary the Santa Catarina river, this being the main river of the city of Vazante, Minas Gerais. The ichthyofauna of the São Francisco basin comprises about 244 species, 173 of these occur in the state of Minas Gerais, and the families Characidae, Loricariidae, Rivulidae Anostomidae and are more diverse. The present study sought to inventory the fish fauna of the river in the municipality of Santa Catarina Vazante. We captured 177 individuals belonging to 61 species, 45 genera, 22 families and 6 orders. The Santa Catarina river has numerous habitats that are essential for maintenance of aquatic biodiversity of the São Francisco river, such as lowlands, natural sinkholes and intermittent streams that constitute a very specific habitat of some endangered fish species. Key-words: Paracatu River Basin, Santa Catarina River, Ichthyofauna

2 15 Introdução A bacia hidrográfica do Rio São Francisco é a terceira maior em extensão do Brasil. Esta faz parte da grande bacia do Leste, abrangendo os estados de Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe e sendo dividida em quatro segmentos: alto, médio, submédio e baixo. O médio São Francisco, com km, estendese desde a cidade de Pirapora (MG) até Remanso (BA) (Paiva e Bastos, 1982; Godinho e Godinho, 2003). No trecho mineiro a bacia do Rio São Francisco é abastecida por grandes afluentes, como por exemplo o Rio Carinhanha, o Rio Paracatu e o Rio Urucuia. O Rio Paracatu é um dos principais contribuintes do Rio São Francisco, e assim como outros tributários, sofre influência das represas de Sobradinho e Três Marias, e também dos cursos d água que formam a microbacia do Paracatu. O Rio Santa Catarina é afluente esquerdo do Rio Paracatu, sendo o principal rio presente no município de Vazante, em Minas Gerais. A ictiofauna da bacia do São Francisco é representada por cerca de 244 espécies de água doce, sendo que destas 173 ocorrem em Minas Gerais sendo as famílias Characidae, Loricariidae, Rivulidae e Anostomidae as mais diversificadas em número de espécies (Britski et al., 1988; Barbosa & Soares, 2009; Langeani et al., 2009; Alves & Leal, 2010). A região do Rio Paracatu é considerada como área prioritária para conservação, pois apresentam alto grau de endemismo e também porque é habitada por espécies ameaçadas de extinção (Sá et al.,2001; Drummond et al., 2005; Nogueira et al., 2010). Na região do Rio Santa Catarina, mais especificamente no município de Vazante (MG), as atividades ligadas à mineração representam a principal atividade econômica da região, estas que acarretam em vários tipos de impactos ambientais aos ecossistemas aquáticos. O uso intensivo do solo potencializa um processo natural de erosão e assoreamento dos cursos de água, que em última instância, podem afetar os rios do São Francisco, além de trazer problemas à saúde pública. Este tipo de atividade pode também alterar o equilíbrio dos sistemas fluviais através da redefinição dos limites do canal e mudanças no padrão de fluxo e de transporte de sedimentos (Bizerril e Primo, 2001; Oliveira e Mello, 2007; Borges-Jr et al., 2008). Dessa forma, as atividades de mineração juntamente com a introdução de espécies exóticas e a construção de barragens são uma das principais ameaças à ictiofauna de Minas Gerais (Drummond et al., 2005). O presente trabalho busca caracterizar a ictiofauna do Rio Santa Catarina, no município de Vazante, Minas Gerais, e desta forma propor medidas de conservação da ictiofauna da bacia do Rio Santa Catarina. Material e Métodos O estudo foi realizado no Rio Santa Catarina (bacia do Rio Paracatu), no município de Vazante, no estado de Minas Gerais. Foram realizadas duas campanhas (uma no período de seca, Setembro de 2011 e uma no período chuvoso, Janeiro de 2011), em dez estações amostrais sendo que em seis foram realizadas amostragens quantitativas e qualitativas e em outras quatro estações amostrais apenas amostragem qualitativas devido ao porte dos cursos de água (Tabela 01). As coletas foram realizadas sob licença do IBAMA e tombados no Laboratório de Genética Ecológica e Evolutiva da Universidade Federal de Viçosa, Campus de Rio Paranaíba. Em cada local de amostragem foi utilizado um conjunto de seis redes de espera, cada uma com 10 metros de comprimento e altura de 1,6 metros, com as malhas 15, 20, 25, 30, 35, 40, 45, 50, 55, e 60 mm, entre nós adjacentes. Métodos de coleta ativa utilizaram tarrafas, redes de arrasto e peneiras. As tarrafas foram operadas com dez lances, sendo cinco lances para cada malha (2,4 mm e 4 mm); as peneiras (1 mm) e a rede de arrasto (1.30 x 1.40 m com 2 mm) foram operadas 20 vezes por estação amostral. Espinhéis foram montados em fios de nylon com 20 anzóis de tamanhos variados e iscados com

3 16 Tabela 1. Estações Amostrais na subbacia do rio Santa Catarina (Bacia do rio Paracatu). Estação Amostral Coordenada Geográfica PSC ; PSC ; PSC ; PSC ; PSC ; PSC S; O Al ; Al S; O Al S; O Al S; O diferentes atrativos, sendo instalado um espinhel para gêneros, 22 famílias e 6 ordens (Tabela. 02). As famílias cada estação amostral. Para complementar o inventário que apresentaram maior número de espécies foram ainda foi adotada metodologias de inventário rápido Characidae (14), Loricariidae (6), Anostomidae (6) e de acordo com Latini & Petrere (2004) considerando Pimelodidae (5). visualizações de peixe a olho nu, além de entrevistas com moradores locais e levantamento por dados Discussão e Conclusões secundários nos estudos feitos nas áreas do Rio Santa Catarina. A referência utilizada como dado secundário foi o estudo utilizado de impacto ambiental realizado Os resultados encontrados estão dentro do no rio Santa Catarina, Brandt (2008). Após as capturas, esperado para a bacia do São Francisco e para a região os peixes foram anestesiados com óleo de cravo, Neotropical (Sato & Godinho, 1999; Lowe-McConnel, sacrificados, fixados e conservados em formaldeído a 1999; Barbosa & Soares, 2009). A bacia do Rio São 10% da solução comercial, sendo acondicionado em Francisco no estado é mais diversa entre todas as bacias sacos contendo etiquetas com anotações sobre o tipo que cortam o estado de Minas Gerais e juntamente com de aparelho de pesca, malha, ponto de amostragem a drenagem do rio Jequitinhonha é uma das poucas e período de captura. O material testemunho foi drenagens em que o número de espécies não decresceu depositado na coleção de ictiologia do Laboratório de no estado (Drummond et al., 2005). Genética Ecológica e Evolutiva da Universidade Federal de Viçosa, Campus de Rio Paranaíba. A determinação O trabalho de Nogueira et al. (2010) apresenta taxonômica foi obtida com o auxílio dos trabalhos um estudo sobre as principais regiões hidrográficas científicos disponíveis (Britski et al., 1988;) e consulta Brasileiras onde o aumento de atividades antrópicas a especialistas. O estudo taxonômico buscou identificar (avanço de hidrelétricas; atividades agropecuárias) os indivíduos até espécie. apresenta uma ameaça iminente à ictiofauna nativa. De Resultado: acordo com Nogueira et al., (2010) a bacia do Rio São Francisco apresenta 16 áreas de vida em estado crítico Foram capturados 177 indivíduos (Voucher: que incorporam aproximadamente 60 espécies e fazem Lote 66 - nº 2290; ; ; dessas áreas prioritárias para conservação. 2502). Estes estão distribuídos em 61 espécies, 45

4 17 A bacia do São Francisco apresenta muitas espécies endêmicas, várias restritas a um habitat bastante específico, como é o caso de peixes anuais da família Rivulidae. Estes apresentam seu ciclo de vida intrinsecamente relacionada à dinâmica hídrica de veredas, poças temporárias e rios intermitentes, ambientes presentes no local de estudo e que deveriam ser prioritários à conservação. O Presente trabalho levantou para região do Rio Santa Catarina as espécies Simpsonichthys alternatus, S.auratus e S. trilineatus, todas ameaçadas e de vida restrita a estas veredas e poças temporárias. de importância econômica do Rio São Francisco, como as Bicudas (Prochilodus sp.), o Pacamã (Lophiosilurus alexandri), a Tabarana (Salminus hilarii) e os Piaus (Leporinus reinhardti, L. elongatus). Entre as espécies de importância econômica na região destacamos a influência dos peixes exóticos como a Tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus). Porém os peixes de melhor valor no mercado da bacia do São Francisco ainda são os nativos como o Surubim (Pseudoplatystoma corruscans), o Dourado (Salminus brasiliensis) e o Pacamã (Lophiosilurus alexandri) (Godinho e Godinho 2003). A incidência de espécies introduzidas (14%) O trecho estudado do Rio Santa Catarina para o Rio Santa Catarina foi relativamente baixa apresenta uma comunidade de peixe bem estruturada quando comparada com outras bacias hidrográficas com representantes em diversas cadeias tróficas em Minas Gerais, mas sempre deve-se tratar de (Wootton, 1994). Estão presente as espécies invasões biológicas como fenômenos complexos e generalistas, como é o caso da tabarana, espécies que podem gerar respostas ambientais irreversíveis. frugívoras como o piau (Leporinus reinhardti), piscívoras Dentre as preocupações com invasões, estão alterações como o pacamã (Lophiosilurus alexandri), e detritívoras, no habitat, na estruturação da comunidade, nas como os cascudos (Hypostomus francisci) e iliófagas relações tróficas, processos de hibridização, perda de como as bicudas (Prochilodus sp.), responsáveis pelo patrimônio genético original, introdução de doenças e maior aporte e aproveitamento da matéria vegetal parasitas, e aceleração de processos de homogenização depositado no rio, assim veiculando energia para toda a (Vitule, et al., 2009; Vitule et al., 2012). No presente cadeia trófica. trabalho foram capturadas espécies exóticas, comumente consideradas de importância econômica, A região do Rio Santa Catarina em Vazante como o Bagre Africano (Clarias gariepinus), Tilápia do (MG) atualmente se encontra com trechos de matas Nilo (Oreochromis niloticus). Além destes, espécies ciliares bem preservadas, com vegetação de médio e como o Sarapó (Gymnotus carapo) e o Tamboatá grande porte e trechos desmatados (Figura 01). O Rio (Hoplosternum littorale) também foram encontradas, Santa Catarina apresenta inúmeros habitats que são estas apresentando histórico de introdução ligado à sua essenciais para manutenção da biodiversidade aquática utilização como iscas vivas. Em geral, essas espécies são da bacia do Rio São Francisco, como veredas, dolinas introduzidas buscando melhoria nas atividades de pesca naturais e rios intermitentes que apresentam peixes esportiva e pesca de subsistência, fato que nem sempre de vida restrita e ameaçados de extinção (Drummond é atingido já que as espécies introduzidas competem et al., 2005; Nogueira et al., 2010), além de poder com as nativas e desorganizam a cadeia alimentar do apresentar uma importante rota migratória para os local de introdução (Vitule et al., 2009). peixes que ocorrem no Rio Paracatu um dos principais afluentes do Rio São Francisco em Minas Gerais. Sato A bacia do Rio São Francisco é conhecida et al., (2003) relata que o rio Paracatu representa uma historicamente como uma das principais fontes de das principais rotas de migração para peixes do rio São pescado brasileiro (Godinho e Godinho, 2003). O Rio Francisco. Sato e Godinho in Godinho e Godinho (2003) Santa Catarina incorpora algumas das principais espécies

5 18 Figura 01) Caracterização das áreas de estudo no rio Santa Catarina. sugerem diferentes status de conservação ao longo da bacia para peixes migradores e o trecho que incorpora a bacia do rio Paracatu é considerado vulnerável. A ictiofauna do trecho mineiro da bacia do rio São Francisco é relativamente bem estudada principalmente nas proximidades na porção superior do Alto São Francisco até as áreas de influência da UHE Três Marias, porém muitos trechos ainda são carentes de dados consolidados para ictiofauna, como os da sub-bacia do rio Paracatu (Godinho e Godinho, 2003; Alves e Leal, 2010). Nesse sentido o presente trabalho contribui para o conhecimento da ictiofauna da subbacia do rio Paracatu e a captura de espécies migradoras e de importância comercial reforçam a necessidade de estudos mais específicos para auxiliar na criação de estratégias específicas para a conservação dos peixes do rio Santa Catarina. Referência Bibliográfica Alves CBM, Leal CG. (2010) Aspectos da conservação da fauna de peixes da bacia do rio São Francisco em Minas Gerais. MG. Biota, 2: Barbosa JM, Soares EC. (2009). Perfil da ictiofaua da bacia do São Francisco: Estudo Preliminar. Rev. Bras. Enga. Pesca 4(1): Bizerril CRSF, Primo PBS. (2001) Peixes de Águas Interiores do Estado do RJ. Rio de Janeiro, FEMAR/ SEMADS. 5: 417. Borges Júnior M, Mello JWV, Shaefer CE, Dussin TM, Amim Júnior J. (2008) Distribuição e formas de ocorrência de zinco em solos no município de Vazante - MG. R. Bras. Ci. Solo, Viçosa, 32(5): Brandt Meio Ambiente. (2008) Estudo de Impacto Ambiental da Expansão da área de Lavra da Mina Subterrânea de Willemita - Extremo Norte da Votorantim Metais Zinco S.A. Relatório Técnico, vol 1: Xp. Britski HÁ, Sato Y, Rosa ABS. (1988) Manual de identificação de peixes da região de Três Marias, (3 ed.). Brasília: Câmara dos Deputados-CODEVASF, 115p. Drummond GM, Martins CS, Machado ABM, Sebaio FA, Antonini Y. (2005) Peixes. in: Machado, Angelo Barbosa Monteiro (Org.); Martins, Cassio Soares (Org.); Sebaio, Fabiane (Org.) ; Drummond, Gláucia Moreira (Org.); Antonini, Y. (Org.). Biodiversidade em Minas Gerais: um atlas para conservação sua conservação. 2º. ed. Belo Horizonte: Ed. Fundação Biodiversitas, v. 1: p Godinho AL, Godinho HP. (2003) Uma breve visão sobre o São Francisco. In: Hugo Pereira Godinho; Alexandre Lima Godinho. (Org.). Águas, peixes e pescadores do São Francisco das Minas Gerais. Belo Horizonte: PUC Minas, v.1: p Langeani F, Buckup PA, Malabarba LR, Py-Daniel LHR, Lucena CAS, Rosa RS, Zuanon JAS, Lucena ZMS, Britto MR,Oyakawa OT, Gomes-Filho G. Peixes de Água

6 19 Doce(2009). In: Rosana M. da Rocha ; Walter A. Boeger. (Org.). Estado da arte e perspectivas para a zoologia no Brasil. Curitiba: Sociedade Brasileira de Zoologia, v. 1: p Latini, A.O. and M. Petrere Reduction of a native fish fauna by alien species: an example from Brazilian freshwater tropical lakes. Fisheries Management and Ecology, 11(2): Lowe-McConnell RH. (1999) Estudos ecológicos de comunidades de peixes tropicais. São Paulo: EDUSP: p Nogueira C, Buckup PA, Menezes NA, Oyakawa OT, Kasecker TP, Ramos-Neto MB, Silva JMC. (2010) Restricted-Range Fishes and Conservation of Brazilian Freshwaters. Plos-One, 5(6):1-10. Paiva MP, Bastos SA. (1982) Marcação de Peixes nas regiões do Alto e Médio São Francisco (Brasil). Ciência e Cultura,34 (10): Paiva MP, Bastos SA. (1982) Marcação de Peixes da nas regions do Alto e Médio São Francisco (Brasil). Ciência e Cultura,34 (10): Sá MFP, Fenerich-Verani N, Fragoso EN. (2001) Peixes do Cerrado em Perigo. Ciência Hoje, 34: Sato Y, Godinho HP. (1999) Peixes da bacia do rio São Francisco. In: Lowe-McConnell, R.H. Estudos ecológicos de comunidades de peixes tropicais. São Paulo: EDUSP: p Sato Y, Fenerich-Verani N, Nuner U. (2003) Padrões reprodutivos de Peixes da Bacia do São Francisco. In:. GODINHO, HP; GODINHO, AL (Eds) Águas, Peixes e pescadores do São Francisco das Minas Gerais. Belo Horizonte: PUC Minas. 1: p Vitule JRS, Freire CA, Simberloff D. (2009) Introduction of non-native freshwater fish can certainly be bad. Fish and Fisheries, 10: Vitule JRS, Skóra F, Abilhoa V. (2012) Homogenization of freshwater fish faunas after the elimination of a natural barrier by a dam in Neotropics. Diversity and Distributions, 18: Wootton RJ. (1994) Ecologia de peixes teleósteos. Londres, Chapman & Hall, 404pp. Tabela 2 - Descritores taxonômicos dos peixes da região do rio Santa Catarina. Grau de ameaça. NA nativa; ALO Alóctone; - Autóctone; EXO- Exótica; *Ameaçada de Extinção; **Registro Secundário. FAMÍLIA ESPÉCIE NOME COMUM ORIGEM Acestrorhynchidae Acestrorhynchus lacustris (Lütken, 1875) Peixe Cachorro Anostomidae Leporinus taeniatus Agassiz, 1829 Piau-jejo Leporellus vittatus sp 2 Agassiz, 1829 Piau Leporinusreinhardti Lütken, 1875 Piau três pintas Leporinus elongatus Valenciennes, 1850 Piau verdadeiro Schizodon knerii Steindachner, 1875 Piau branco

7 20 Auchenipteridae Schizodon sp. Piau vara Parauchenipterus galeatus (Linnaeus, 1766)* Cumbaca Callichthyidae Hoplosternum littorale (Hancock, 1828) Tamboatá ALO Characidae Astyanax bimaculatus (Linnaeus, 1758) Lambari, tambiú Astyanax fasciatus (Cuvier, 1819) Astyanax rivularis (Lütken, 1875) Lambari do rabo vermelho Lambari do amarelo com pinta Astyanax scabripinnis(jenyns, 1842) Lambari prata Astyanax sp1 Baird& Girard, 1854 lambari Roeboides xenodon (Reinhardt, 1852) Lambari Bryconamericus sp.eigenmann, 1907 Piaba Psellogrammus kennedy (autor) Piaba Hemigrammus marginatus Ellis, 1911* Lambari do olho vermelho Serrasalmus brandti (Lütken, 1875) Pirambeba Serrapinus heterodon (Eigenmann, 1915)* Piaba Piabina argêntea Reinhardt,1867 Piaba Salminus hilarri Valenciennes, 1850 Tabarana Brycon lundii Lütken, 1875 Matrinchã * Salminus brasiliensis (Cuvir, 1816) Dourado Triportheus guenteri (Garman, 1890) Piaba facão Cichlidae Oreochromis niloticus (Linnaeus, 1758)* Tilápia EXO Cichlasoma sp.swainson, 1839: * Acará Crenicichla sp (Castelnau, 1855) * João bobo Geophagus brasiliensis Kner, 1865* Acará Clariidae Clarias gariepinus (Burchell, 1822)* Bagre africano EXO Crenuchidae Characidium fasciatum Reinhardt, 1867 Marizinha Curimatide Steindachnerina elegans (Steindachner, 1875) Turrú Erythrinidae Hoplias malabaricus (Bloch 1794) Traíra Hoplias aff.intermedius Miranda Ribeiro, 1908 Traírão /ALO Gymnotidae Gymnotus carapo Linnaeus 1758 Sarapó Heptapteridae Ceptosorhamdiai heringi Schubart & Gomes,1959 Bagrinho Imparfinis minutus (Lütken, 1874) Bagrinho Rhamdia quelen (Quoy & Gaimard, 1824) Bagre Ictaluridae Ictalurus punctatus (Rafinesque, 1818) Bagre Americano Loricariidae Hypostomus francisci LaCepède, 1803 Cascudo amarelo EXO

8 21 Hypostomus affinis LaCepède, 1803 Cascudo amarelo Pterygoplichthys etentaculatus (autor) Cascudo Hypostomus sp1 LaCepède, 1803 Cascudinho Hypostomus sp2 LaCepède, 1803 Rineloricaria sp Bleeker, 1862 Cascudo aviador Cascudo viola Parodontidae Parodon hilarii Reinhardt, 1867 Canivete Pimelodidae Pimelodus fur Lacépède, 1803 Mandi chorão Pimelodus maculatus (Lütken, 1874) Mandi amarelo Pimelodella sp. Eigenmann & Eigenmann, 1888 Mandi amarelo pintado Bergiaria westermanni (Lütken, 1874)* Mandi prata Duopalatinus emarginatus (Valenciennes, 1840)** Mandi-açu Poeciliidae Poecilia vivipara Bloch & Schneider, 1801 Barrigudinho ALO Prochilodontidae Pseudopimelodidae Sternopygidae Prochilodus argenteus Spix & Agassiz, 1829 Bicuda Vermelha ALO Prochilodus costatus Valenciennes, 1850 Bicuda, Prochilodus vimboides Kner, 1859 Bicuda Lophiosilurus alexandri Steindachner, 1876 Sternopygus macrurus (Bloch & Schneider, 1801) Eigenmannia virescens (Valenciennes 1836)* Pacamã Sarapó branco Sarapó Vermelho Synbranchidae Synbranchus marmoratus Bloch,1795** Mussum Rivulidae Simpsonichthys alternatus (Costa & Brasil, 1994)** Simpsonichthys auratus Costa & Nielsen, 2000** Simpsonichthys trilineatus Costa & Brasil, 1994)** Peixe de vereda Peixe de vereda Peixe de vereda * * * O periódico Evolução e Conservação da Biodiversidade, ISSN , foi licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição - NãoComercial - SemDerivados 3.0 Não Adaptada. Com base no trabalho disponível em DOI: /issn

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