Descrição de desenvolvimento em cativeiro de uma nova espécie do gênero Thamnodynastes (WAGLER, 1830) (SERPENTE: COLUBRIDAE) da caatinga Paraibana

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1 REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN Volume 6- Número 1-1º Semestre 2006 Descrição de desenvolvimento em cativeiro de uma nova espécie do gênero Thamnodynastes (WAGLER, 1830) (SERPENTE: COLUBRIDAE) da caatinga Paraibana RESUMO Abraão Ribeiro Barbosa 1, Helder Neves de Albuquerque 2, Silvaney de Medeiros Sousa 3 O gênero Thamnodynastes (Wagler, 1830) é formado por colubrídeos da subfamília Xenodontinae (Bonaparte, 1845) e é tido como confuso quanto a sua taxonomia, fato este relacionado ao seu monofiletismo. Este trabalho relata o nascimento, dados biométricos, alimentares e biológicos de 9 serpentes da nova espécie de serpente, a Thamnodynastes?. A partir do acervo in vivo da coleção de Thamnodynastes? Centro de Conservação Répteis da Caatinga (CCRC) Campina Grande PB, os filhotes foram acompanhados em cativeiro por cerca de 2 anos. Este trabalho documenta o primeiro registro de reprodução de serpentes Thamnodynastes? em cativeiro, bem como sua dieta. As análises feitas na prole nascida em cativeiro fornecem uma base de dados preliminares de grande valia, que permitem a projeção de estudos futuros em busca de maiores esclarecimentos sobre o ciclo biológico e ecológico desta espécie, visto que a espécie recém-descrita, pertence a um gênero de grande emaranhado taxonômico e pouco resolvido apesar das recentes contribuições. Palavras-chave: Thamnodynastes?, Cativeiro, Reprodução, Nascimento, dieta alimentar ABSTRACT The Thamnodynastes genus (Wagler, 1830) is formed by colubrideos of the Xenodontinae s subfamily (Bonaparte, 1845) and is about its taxonomy has been known as confused, which is related to its monofiletism. This work tells the birth, biometric, alimentary and biological data of 9 serpents of the new species of serpent, the Thamnodynastes?. From the in vivo quantity of the Reptiles Caatinga Conservation Center (RCCC) s Thamnodynastes? collection in Campina Grande - PB, the younglings had been followed in captivity for about 2 years. This work documents the first register of reproduction of Thamnodynastes serpents sp in captivity, as well as its diet. The analysis made in the captivity born Thamnodynastes? s offspring supply a preliminary database of great value which allow the projection of future studies for more clarifications on the biological and ecological cycle of this species, since the just-described species belongs to a sort of great taxonomic confusion and little decided, despite of the recent contributions. Key words: Thamnodynastes?, Captivity, Reproduction, Birth, Alimentary Diet 1 - Introdução A Caatinga é um dos principais domínios morfoclimáticos brasileiros, possuindo uma área de km². Tal bioma possui uma grande variedade de espécies de escamatas descritas e outras tantas por descrever, isso talvez por problemas com uma amostragem adequada. Recentemente o Phyllopezus periosus, o maior gekkonidae brasileiro, foi descrito e tido como endêmico das caatingas (Rodrigues, 2000). Tal fato é só 73

2 um exemplo do potencial herpetofaunistico do bioma caatinga, que aponta para o estudo de outras espécies, não só de lagartos, com também serpentes, que necessitam de uma revisão taxonômica ou que ainda não estão descritas. O gênero Thamnodynastes (Wagler, 1830) é formado por colubrídeos da subfamília Xenodontinae (Bonaparte, 1845) e é tido como confuso quanto a sua taxonomia, fato este relacionado ao seu monofiletismo. As Thamnodynastes são serpentes pequenas, de dentição opistóglifa, pupila vertical elíptica, vivíparas, que ocupam ampla variedade de habitats e ambientes (Bailey 1967, Franco 1999). Comumente observam-se hábitos arborícolas tanto para os indivíduos livres, quanto para os de cativeiro. A nutrição baseia-se em pequenos animais também arborícolas como batráquios e gekkonideos. A distribuição geográfica do gênero vai desde a Colômbia (Perez-Santos e Moreno 1989) até a Argentina (Bellagamba e Vega 1996). Os dados levantados sobre o gênero não o tornam menos complexo quanto a sua taxonomia. Atualmente o gênero apresenta 11 espécies descritas, mas as análises de exemplares no gênero revelaram a existência de mais espécies não descritas ou por revalidar (Franco, 2003). A Thamnodynastes? (?) (Franco, 2003) distribui-se nos domínios das caatingas do Nordeste (Ab Saber 1974, 1977) e antes eram descritas por Vanzolini et al, (1980) como Thamnodynastes strigilis baseando-se na chave de identificação de Peter e Orejas- Miranda (1970). Este trabalho relata o nascimento, dados biométricos, alimentares e biológicos de 9 serpentes da nova espécie de serpente, a Thamnodynastes?. Permitindo assim descrever o perfil morfológico e comportamental do primeiro registro de reprodução em cativeiro desta nova espécie. 2 - Objetivos Relatar a cópula e o nascimento de serpentes Thamnodynastes? em cativeiro; Acompanhar a evolução e os dados biométricos da prole de Thamnodynastes?; Descrever a morfologia dos filhotes de Thamnodynastes?; Verificar a nutrição dos espécimes de Thamnodynastes?; Analisar aspectos biológicos de comportamento em Thamnodynastes 3 - Material e Métodos Amostra Este trabalho documenta o primeiro registro de reprodução de serpentes conhecidas popularmente, na região dos Cariris Velhos, como Cobra-de-cabeça. Pertencentes a uma nova espécies do gênero Thamnodynastes a ser descrita. Sendo esta espécie vivípara, houve partejamento de 9 indivíduos feito durante as primeiras horas do dia 23 de janeiro de 2003, no Centro de Conservação Répteis da Caatinga, Campina Grande PB, marcando assim 81 dias pós-copula. A partir do acervo in vivo da coleção de colubrídeos do Centro de Conservação de Répteis da Caatinga, foram acompanhados por 24 semanas, 9 filhotes de Thamnodynastes? nascidos em cativeiro em janeiro de 2003, e um casal da mesma espécie mantido em cativeiro por cerca de 2 anos Dados Morfológicos Os juvenis e adultos foram analisados pelo padrão geral apresentado na morfologia externa descrevendo o padrão de desenho e pigmentação apresentado pelas serpentes Biometria As aferições foram feitas com paquímetro tanto nos adultos quanto nos juvenis após a uma semana de vida da prole, sendo os espécimes anestesiados com gás carbônico seguindo o método de DE BIASI (1977). Para cada individuo foram adotados os mesmos procedimentos de análise biométrica: medida Longitudinal do Crânio (Cran. Long.), medida Transversal do Crânio (Cran. Trans.), Comprimento Rostro-Cloacal (RC), Comprimento da Cauda (Ccau), Escamas dorsais (ED), Número de Escamas Ventrais (EV) e Número de Escamas Sub-caudais (SC). 74

3 Os adultos foram submetidos à mesma metodologia. 3.4 Comportamento ex situ a) Cativeiro As juvenis foram mantidas individualmente em recipientes plásticos de 30 cm de altura, 20 cm de frente e 20 cm de fundo, com substrato de pó de Pinho, com temperatura em torno de 19º C e 26º C, com umidade de acordo com o ambiente, e exposição à luz artificial fluorescente seguindo o horário solar. A assepsia era semanal ou quando necessário. Os exemplares adultos, mantido em terrário arborícola de madeira com: 100cm de altura, 50 cm de largura e fundo. Como substrato o pó de Pinho. A temperatura ficava em torno de 19º C e 26º C, com umidade de acordo com o ambiente, e exposição à luz artificial fluorescente seguindo o horário solar. A assepsia era semanal ou quando necessário As serpentes analisadas apresentaram na contagem de escamas: 19 fileiras de escamas dorsais no meio do corpo, escamas ventrais, escamas subcaudais e cloacal dividida, não coincidindo com a descrição de Franco (2003) para novas espécies de Thamnodynastes 1, Thamnodynastes 2 e Thamnodynastes 4. Sendo assim, tem-se certeza apenas do gênero e não da espécie em questão. Na Figura 1 a morfologia externa dos filhotes que apresentam como cor predominante o marrom-claro, coberto por machas marromescuro disformes por todo o dorso; linha dorsal da cabeça até o final da cauda em tom avermelhado com pequenas machas pretas nas laterais, ventre marfim-escuro, cabeça destacada do corpo com machas escuras alternadas nas infralabiais e uma linha escura saindo de cada um dos olhos até o pescoço. Focinho curto e curvo e olhos com pupila elíptica (Figura 2). Dentição opistóglifa com dois dentes inoculadores pequenos. b) Dieta A dieta oferecida quinzenalmente foi baseada nos prováveis encontros de presas no habitat de origem destas serpentes. Por se tratar de serpentes semi-arborícolas foram oferecidos como dieta: lagartos, anfíbios, neonatos de aves e de camundongos. c) Comportamento de Defesa Tanto os indivíduos adultos como os juvenis foram avaliados quanto ao comportamento de defesa. Para tanto forma estimulados a comporta-se de tal maneira, sendo preciso apenas o manuseio dos espécimes. Os comportamentos foram registrados fotograficamente com câmera digital de 2.0 mega pixels. Figura 1: Exemplar juvenil de Thamnodynastes (12 semanas) 4 - Resultados e Discussão 4.1 Dados Morfológicos 75

4 Figura 2: A e B detalhes da cabeça de juvenis de Thamnodynastes? A pigmentação de Thamnodynastes?, nos espécimes juvenis difere da pigmentação na fase adulta (Figura 3). O estereotipo destas serpentes quando adultas, possibilita uma forma de mimetismo diferente da fase juvenil. Quando adultas podem atingir 1,5m, tendo a cabeça destacada do corpo, com o primeiro terço do corpo em tom amarelado. Possuem o ventre amarelado e o dorso em tons pardos com alguns pequenos pontos e linhas longitudinais tênues. Durante o dia, se são avistadas pelo ventre contra a luz solar por predadores ou presas, dificilmente são identificadas. Vistas pelo dorso, a disposição de tons mistura-se a coloração dos galhos e da serrapilheira. Figura 3: A e B comparação entre adulto e juvenis 76

5 4.2 - Biometria Os dados biométricos obtidos com relação à prole estão relacionados na Tabela 1.0. Tabela 1.0 Resumo de valores biométricos de serpentes Thamnodynastes? nascidas em 23 de janeiro de 2003: ED Escamas dorsais, EV Escamas ventrais, SC Escamas sub-caudais, Cran. Long. Crânio longitudinalmente; Cran. Trans. Crânio transversalmente; CRC Comprimento Rostro-Cloacal; Ccau Comprimento da cauda. Individuo ED EV SC Cran. Cran. CRC Ccau Long. Trans. (mm) (mm) Sexo 03/ M 03/ F 03/ M 03/ F 03/ M 03/ F 03/ M 03/ M 03/ M Os dados biométricos obtidos com relação aos genitores da prole estão relacionados na Tabela 2.0. Tabela 2: Metragem (mm) dos genitores da prole de Thamnodynastes? nascida em 23/01/2003. ED Escamas dorsais, EV Escamas ventrais, SC Escamas sub-caudais, Cran. Long. Crânio longitudinalmente; Cran. Trans. Crânio transversalmente; CRC Comprimento Rostro-Cloacal; Ccau Comprimento da cauda. Individuo ED EV SC Cran. Cran. CRC Ccau Long. Trans. (mm) (mm) Sexo 02/ M 02/ F Dieta oferecida Das presas oferecidas como dieta as mais aceitas foram rãs da família Lepdodactylidae (65,3%) e lagartos da Gekkonidae e Tropiduridae (35,7%). Outras tentativas com neonatos de camundongos e aves não foram aceitas e nem mesmo despertaram o interesse das serpentes. Segundo o trabalho de Bernarde et al (2000), com a dieta de Thamnodynastes strigatus Günther, 1858, no tubo digestivo dos exemplares examinados foram encontrados anfíbios anuros (71,4% da amostra), roedores (14,3%), peixes (10,7%) e lagartos (3,6%). Comparando os resultado de Bernarde et al (2000) com os resultado obtidos neste, nota-se uma preferência alimentar da prole por anfíbios. Segundo Vanzolini et al (1980) na área de Exu, Pernambuco, um exemplar da espécie Thamnodynastes strigilis Thunber, 1787, continha ovos de cobra no estomago. Esta afirmativa não foi testa mediante a desproporção das serpentes da prole com ovos de serpentes disponíveis. No entanto, relatos pessoais de nativos que vivem nas proximidades das áreas de incidência desta nova espécie, afirmam que estas serpentes e alimentam de ovos de lagartos e aves, e também são conhecidas como papo-ovos. 77

6 Na figura 4 encontra-se um exemplar adulto alimentando de um Gekkonidae (Phyllopezus pollicaris Spix, 1825) Comportamento de defesa Figura 4 Saurofagia de Thamnodynastes?. (indivíduo adulto) O comportamento mostrou-se padrão para todos os indivíduos da prole, que em atitude de defesa achatam, no sentido dorsoventral, o pescoço e exibindo entre as escamas desta região um tom vermelho intenso. Tal comportamento pode ser interpretado como uma forma de fazer com que a cabeça da serpente pareça maior, intimidando a ameaça. Sendo este comportamento visto também na fase adulta. Na figura 5 estão dispostas as fotos do comportamento de defesa com o achatamento do pescoço. Figura 5 Comportamento de defesa de Thamnodynastes?, com achatamento de pescoço. (A) individuo juvenil; (B) individuo adulto. Quando acuadas as Thamnodynastes? além de achatarem o pescoço, erguem o primeiro terço do corpo num ângulo de 45º aproximadamente, com a cabeça levemente 78

7 projetada para frente, exibindo o ventre com o pescoço dilatado de frente para a eminente ameaça (Figura 6). Falsos botes foram observados, onde o animal não abria a boca no ato do bote, este fato foi predominante, mas botes verdadeiros onde a serpente utilizou as presas foram observados em menor freqüência. Figura 6: angulações da postura de defesa de um exemplar de Thamnodynastes?. Menor ângulo 28º (2) e maior 45º (9). 79

8 Figura 7: Postura de defesa e ângulo de defesa de filhote de Thamnodynastes? Comportamento ex situ x in situ Apresenta hábitos semi-arborícolas, sendo um predador errante tanto no solo como fora dele. Contudo não se mostra agressiva para o homem, preferindo a fuga quando abordada. O comportamento dos filhotes de Thamnodynastes? em cativeiro, possivelmente pode ser considerado atípico em relação ao comportamento desta espécie em habitat natural. Na natureza foi observado e capturado para análise biométrica, um exemplar de aproximadamente 20 semanas de idade, com 6mm de Crânio longitudinalmente, 11,5mm de Crânio transversalmente, 179mm Comprimento Rostro-Cloacal e 68 de Comprimento da cauda. Este exemplar foi encontrado no chão entre as folhas durante o forrageio, perseguindo uma perereca de pequeno porte, às 10h com temperatura de 24º C aproximadamente. Na área onde houve o encontro desta serpente existem florações de rochas conhecidas como Inselbergs e em um raio de 5 m foi encontrada uma vegetação do tipo rasteira, arbustiva, árvores de médio porte e formações rochosas; toda a vegetação e as rochas possuíam o tom cinzaesbranquiçado como cor predominante, aspecto típico da caatinga. Os tons acinzentados da vegetação e das formações rochosas indicam um ambiente propicio desta espécie, especialmente durante o período juvenil, pois se assemelha muito ao colorido dos filhotes, o que possibilita a camuflagem dos mesmos. Dois exemplares adultos foram encontrados na natureza em ambiente similar ao anteriormente descrito sendo estes vistos sobre galhos do Umbuzeiro (Spondias purpurea L. 1762); a fêmea por volta das 10h, com temperatura de 23ºC e o macho por volta das 23h com temperatura de 19ºC. As localidades onde foram encontrados exemplares da espécie são: Pico do Caturité Caturité-PB (latitude - 7º26'15"; Longitude - 36º03'45") e Serrinha Pocinhos-PB (Latitude - 7º03'45" Longitude - 36º03'45") (figura 8). Figura 8: Mapa da Paraíba onde os pontos azul e vermelho representam os locais onde foram encontradas as Thamnodynastes?. Mancha em cor verde áreas onde há relatos populares de incidência da serpente conhecida como cobra de cabeça. 5 - Conclusão As análises feitas na prole de Thamnodynastes? nascida em cativeiro no Centro de Conservação Répteis da Caatinga fornecem uma base de dados preliminares de grande valia, que permitem a projeção de estudos futuros em busca de maiores esclarecimentos sobre o ciclo biológico e ecológico desta espécie, visto que se trata de um gênero muito confuso, de grande emaranhado 80

9 taxonômico e pouco resolvido apesar das recentes contribuições. Agradecimentos Á Francisco Luis Franco (KIKO) do Instituto Butantã, pela colaboração na discussão e informação sobre o gênero Thamnodynastes. Á Alynthor Lima Araújo, pela revisão lingüística. Referências Bibliográficas Ab Saber, A.N. O domínio morfoclimático semi-árido das caatingas brasileiras. Geomorfologia. v.43, p Ab Saber, A.N. Os domínios morfoclimáticos na América do Sul. Primeira aproximação. Geomorfologia. v.52, p BAILEY, J.R Notes on the genus Thamnodynastes. In Simpósio Internacional sobre Serpentes em Geral e Artrópodes Peçonhentos, 1º Abstracts. São Paulo, Instituto Butantã (Livro de Resumos). BELLAGAMBA, P.J. e VEGA, L.E. Geographic Distribution. Thamnodynastes hypoconia (Cateya Coluber). Argentina: Buenos Aires. Herpetological Review. v.27, p. 36. BERNARDE, P. S., MOURA-LEITE, J. C., MACHADO, R. A. et al. Diet of the colubrid snake, Thamnodynastes strigatus (Günther, 1858) from Paraná State, Brazil, with field notes on anuran predation. Revista Brasileira de Biologia, vol.60, no.4, Nov/2000, p CORDEIRO, C.L. e HOGE, A.R. Contribuição ao Reconhecimento das Serpentes do Estado de Pernambuco. Memórias do Instituto Butantan. v. 37, p CUNHA, O.R. e NASCIMENTO, F.P. Ofídios da Amazônia. XIII Observação sobre a viviparidade em ofídios do Pará e Maranhão (Ophidia: Aniliidae, Boidae Colubridae e Viperidae). Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. v.109, p DE BIASI, P., BELLUOMINI, H.E., HOGE, A.R. e PUORTO, G. Uso de gás carbônico na extração de veneno de serpentes. Memórias do Instituto Butantan. v. 40/41, 1976/77. p FERRAREZZI, H Uma sinopse dos gêneros e classificações das serpentes (Squamata) II. Família Colubridae. Pp In L. B. Nascimento, A. T. Bernardes e G. A. Cotta (eds.), Herpetologia no Brasil, 1. Belo Horizonte: PUC-MG, Fundação Biodiversitas e Fundação Ezequiel Dias. FRANCO, F.L Relações filogenéticas entre os gêneros da tribo Tachymenini Bailey, 1967 (Serpentes, Colubridae). (Tese de Doutorado Não-publicada). São Paulo, USP. MARQUES, O.A.V., Eterovic, A. e SAZIMA, I. Serpentes da Mata Atlântica Guia ilustrado pra a Serra do Mar. Ribeirão Preto: Holos pp. PEREZ-SANTOS, C. e MORENO, A.G. Ofídios de Colômbia. Bolletino Del Museo Regionale di Scienze Naturali, Torino v. 6, 1988, p PEREZ-SANTOS, C. e MORENO, A.G. Una nueva especie de Thamnodynastes (Serpente: Colubridae) em el norte de Colobia. Bolletiono del Museo Regionale di Scienze Naturali, Torino v. 7, 1989, p.1-9. PETERS, J.A. e OREJAS-MIRANDA, B. Catalogue of Neotropical Squamata. Part I. Snakes. Bulletin of United States National Museum. n. 297, POUGH, F.H., HEISER, J.B., McFARLAND, W.N. A vida dos vertebrados. São Paulo: Atheneu p. RODRIGUES, M.T. A fauna de répteis e anfíbios das caatingas. USP, São Paulo-SP, 2000, 12pp 81

10 SALES, I.C.; ALBUQUERQUE, H.N.; CASTRO, L.A.; BATISTA, A.R., SILVA, E.C.F. & BRAGA, S.M.L.F.M. Ofidismo no compartimento da Borborema-Paraíba. São Paulo: Revista Brasileira de Toxicologia, v. 12, n. 02 (Suplemento), p.200. SANTOS, E. Anfíbios e répteis do Brasil: vidas e costumes. 3ª ed., Belo Horizonte: Itatiaia, 1980, 263 p. STIDWORTHY, J. Serpentes, 3ª ED., São Paulo: Melhoramentos, pp. STORER, T. I. e USINGER, R.L. Zoologia Geral. 9ª ed. São Paulo: Nacional, 1996, 714 pp. VANZOLINI, P.E.; COSTA, A.M.M.R. e VITT, L.J. Répteis das Caatingas, Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências, pp. WAGLER, J. Serpertum brasiliensium species novae. Monachii: Frac. Seraph. Hübschmann. 1824, 75 pp. [1] Biólogo, Mestrando em Desenvolvimento e Meio Ambiente PRODEMA/UEPB/UFPB. Biólogo do Centro de Conservação Répteis da Caatinga (CCRC). abraaobiologo@gmail.com [2] Professor Mestre do Departamento de Biologia, Universidade Estadual Vale do Acaraú UVA. Biólogo do Centro de Conservação Répteis da Caatinga (CCRC). helderbiologo@yahoo.com.br [3] Herpetologo do Centro de Conservação Répteis da Caatinga (CCRC). silvaneymedeiros@yahoo.com.br 82

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