CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa

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1 FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenação/Colegiado ao(s) qual(is) será vinculado: Curso (s) : Direito Nome do projeto: A face criminal do Bullying à luz do princípio da dignidade da pessoa humana. Nome do professor orientador: Diego Augusto Bayer Nome do professor co-orientador: Nome do coordenador(a) do Curso: Maikon Cristiano Glasenapp Para a Fundação Educacional Regional Jaraguaense FERJ, mantenedora do Centro Universitário - Católica de Santa Catarina em Jaraguá do Sul e em Joinville, encaminhamos anexo, Projeto de Iniciação Científica a ser submetido ao Edital nº ----/ PROINPES, e declaramos nosso interesse e prioridade conferida ao desenvolvimento do projeto ora proposto, assim como nosso comprometimento de que serão oferecidas as garantias necessárias para sua adequada execução, incluindo o envolvimento de equipe, utilização criteriosa dos recursos previstos e outras condições específicas definidas no formulário anexo. Jaraguá do Sul, 14 de junho de 2013 Professor orientador Professor coorientador Coordenador do Curso 1

2 2 DESCRIÇÃO DO PROJETO Título do Projeto: A face criminal do Bullying à luz do princípio da dignidade da pessoa humana. Tipo de Projeto ( 12 meses ) ( ) Elaborado pelo acadêmico em conjunto com o professor orientador; (X) Apresentado pela instituição; Resumo do Projeto O presente trabalho tem como objetivo analisar a origem histórica do Bullying e seu conceito e aplicação dentro do âmbito do Direito Penal. Em um segundo momento, se analisará o princípio da dignidade da pessoa humana, também dentro de sua origem história, seu conceito e sua fundamentação legal dentro do ordenamento jurídico brasileiro. Em um terceiro momento, será efetuada uma pesquisa em dois colégios públicos municipais e dois colégios particulares da cidade de Joinville - SC e dois colégios públicos municipais e dois colégios particulares da cidade de Jaraguá do Sul SC, analisando a ocorrência ou não do Bullying no âmbito escolar e qual os danos que esta prática tem causado. Por fim, se analisará se a prática do Bullying tem ferido o princípio da dignidade da pessoa humana e quais as ferramentas jurídicas possíveis para reprimir e evitar a ocorrência de Bullying no âmbito escolar Problematizacão O Bullying tem se tornado uma prática frequente em muitas instituições de ensino brasileiras. São formas de agressões que possuem um caráter repetitivo, sistemático, doloroso e intencional de agredir (verbal, física, moral, sexual, virtual ou psicologicamente). O princípio da dignidade da pessoa humana, tem como ideia principal a proteção do ser humano como um todo, fazendo com que este posso usufruir de uma vida digna. Dentro desta perspectiva, a presente pesquisa tem como problema se o Bullying praticado dentro do âmbito escolar tem ferido o princípio da dignidade da pessoa humana? Justificativa A prática do Bullying tem recebido grande atenção dos meios de comunicação nas últimas épocas. Apesar de antigo, trata-se de uma prática que vem crescendo consideravelmente nos últimos anos, principalmente no ambiente escolar. Conforme a expert da área, Dra. Ana Beatriz Barbosa Silva (2010, p.21), o Bullying é exteriorizado através de agressões, os assédios e as ações desrespeitosas, todos realizados de maneira recorrente e intencional por parte dos agressores. Conforme lição de Lélio Braga Calhau (2011, p.92), não se trata aqui de pequenas brincadeiras próprias da infância, mas de casos de violência, em muitos casos de forma velada praticadas por agressores contra vítimas. Elas podem ocorrer dentro de salas de aulas, corredores, pátios de escolas ou até nos arredores. Verificando o Bullying à luz do princípio da dignidade da pessoa humana (princípio que tem como exigência fundamental a garantia de uma vida digna a pessoa) verifica-se que estas agressões transformam a vida da vítima em um verdadeiro calvário. Calhau (2011, p.92) cita ainda 3

3 que Essas agressões morais ou até físicas podem causar danos psicológicos para a criança e o adolescente, facilitando posteriormente a entrada dos mesmos no mundo do crime. Assim, a presente pesquisa se mostra importante para analisar em que posição se encontra o Bullying nas instituições de ensino de Jaraguá do Sul e Joinville, bem como, se esta prática vem ferindo o princípio da dignidade da pessoa humana, visto a falta de respeito e tolerância em relação às características específicas de cada pessoa no seu meio social, bem como, se esta prática tem causado traumas e dificuldades para as vítimas. Objetivo Geral O presente trabalho tem como objetivo geral analisar se a prática do Bullying no âmbito escolar tem afrontado o princípio da dignidade da pessoa humana e de que forma essa prática pode interferir no crescimento das vítimas. Objetivos específicos a) Analisar a origem histórica do Bullying; b) Conceituar Bullying; c) Descrever a fundamentação legal da prática do Bullying no ordenamento jurídico brasileiro; d) Analisar a origem histórica do Princípio da dignidade da pessoa humana; e) Conceituar o Princípio da dignidade da pessoa humana; f) Descrever a fundamentação legal da prática do Bullying no ordenamento jurídico brasileiro; g) Realizar pesquisa com 8 instituições de ensino fundamental/médio (2 colégios públicos municipais de Joinville, 2 colégios particulares de Joinville, 2 colégios públicos municipais de Jaraguá do Sul, 2 colégios particulares de Jaraguá do Sul); h) Analisar o Bullying praticado à luz das diretrizes do princípio da dignidade da pessoa humana. Metodologia Quanto ao tipo de desenho e pesquisa segundo o alcance do desenho, utilizou-se a pesquisa exploratória, eis que se está buscando indícios de um problema ou variáveis e dimensões mais relevantes a estudar (BIAGI, 2012, p.54). Sampieri, Collado e Lucio (1997, p.59) expõem que Los estúdios exploratórios se efectúan, normalmente, cuando el objetivo es examinar um tema o problema de investigación poco estudiado o que no há sido abordado antes. (...) Los estudios exploratorios son como cuando viajamos a un lugar que no conocemos, del cual no hemos visto ningún documental ni leído algún libro (a pesar de que hemos buscado información al respecto), sino simplemente alguien nos ha hecho un breve comentario sobre el lugar 1. Desta forma, procurou-se através dos indícios trabalhar de forma exploratória sobre o objeto de pesquisa. 1 Os estudos exploratórios se efetuam, normalmente, quando o objetivo é examinar um tema ou problema de investigação pouco estudado ou que não foi abordado antes. ( ) Os estudos exploratórios são como quando viajamos a um lugar que não conhecemos, do qual não vimos nenhum documento nem lido nenhum libro (a pesar de termos buscado informação a respeito), se não simplesmente alguém nos havia feito um breve comentario sobre o lugar. Tradução Diego Augusto Bayer. 4

4 Quanto ao tipo de desenho e de pesquisa segundo a dimensão temporal, utilizou-se a pesquisa sincrônica, tendo em vista que em um só momento se coletam os dados (BIAGI, 2012, p.56). Quanto ao tipo de desenho e de pesquisa segundo o procedimento para obter os dados, utilizou-se a pesquisa bibliográfica, eis que utilizou-se de documentos, artigos, livros e doutrinas para o alcance do objeto de pesquisa, bem como, a pesquisa através de questionários, levantando a incidência da prática do Bullying no âmbito escolar. Fundamentação Teórica O princípio da dignidade da pessoa humana é tido como um dos princípios mais importantes dos ordenamento jurídicos mundiais. Dele, é que se desdobram os demais princípios do Direito, especialmente no que tange o Direito Penal e Processual Penal. Este princípio, nas brilhantes palavras de de Ingo Wolfgang Sarlet (apud FAVORETTO, 2012, p.37) ensina que (...) temos por dignidade da pessoa humana a qualidade intrínseca e distintiva reconhecida em cada ser humano que o faz merecedor do mesmo respeito e consideração por parte do Estado e da comunidade, implicando, neste sentido, um complexo de direitos e deveres fundamentais que assegurem a pessoa tanto contra todo e qualquer ato de cunho degradante e desumano, como venham a lhe garantir as condições existenciais mínimas para uma vida saudável, além de propiciar e promover sua participação ativa e corresponsável nos destinos da própria existência e da vida em comunhão com os demais seres humanos, mediante o devido respeito aos demais seres que integram a rede da vida. Desta forma, o que se verifica é que o princípio da dignidade da pessoa humana é tido como base para todos os ordenamentos jurídicos, uma vez que, não há direito se não houver uma vida digna. Partindo dessa premissa, cabe analisar se, o Bullying tem afrontado este princípio. A violência é um problema sério de saúde pública importante e crescente no mundo. Lopes Neto (2005, p.s164) cita que uma das formas mais visíveis de violência na sociedade é a chamada violência juvenil, assim denominada por ser cometida por pessoas com idades entre 10 e 21 anos. Grupos em que o comportamento violento é percebido antes da puberdade tendem a adotar atitudes cada vez mais agressivas, culminando em graves ações na adolescência e na persistência da violência na fase adulta. Com o consequente aumento da violência é que nasce a ideia do Bullying dentro do âmbito escolar. A adoção universal do termo bullying foi decorrente da dificuldade em traduzi-lo para diversas línguas. Lopes Neto (2005, p.s165) traz que Durante a realização da Conferência Internacional Online School Bullying and Violence, de maio a junho de 2005, ficou caracterizado que o amplo conceito dado à palavra Bullying dificulta a identificação de um termo nativo correspondente em países como Alemanha, França, Espanha, Portugal e Brasil, entre outros. A palavra Bullying, conforme analisa Favoretto (2012, p. 50), é de origem inglesa e não conta com tradução exata para o português. A palavra bully indica a pessoa valentona, que gosta, de alguma forma, de amedrontar e intimidar outras pessoas. Luciane Regina Paulino Tognetta (2005, p. 1-2) expõe que O Bullying trata-se de um termo atual que necessita ser tratado em sua especificidade, como prioridade para que não se torne apenas 5

5 moda e não seja passageiro entre nós já que existem muitos modismos em educação. A Dra. Ana Beatriz Barbosa Silva (2010, p.21), traz que o Bullying é exteriorizado através de agressões, os assédios e as ações desrespeitosas, todos realizados de maneira recorrente e intencional por parte dos agressores. Conforme lição de Lélio Braga Calhau (2011, p.92), não se trata aqui de pequenas brincadeiras próprias da infância, mas de casos de violência, em muitos casos de forma velada praticadas por agressores contra vítimas. Elas podem ocorrer dentro de salas de aulas, corredores, pátios de escolas ou até nos arredores. O bullying é classificado como direto, quando as vítimas são atacadas diretamente, ou indireto, quando estão ausentes. São considerados bullying direto os apelidos, agressões físicas, ameaças, roubos, ofensas verbais ou expressões e gestos que geram mal estar aos alvos. São atos utilizados com uma frequência quatro vezes maior entre os meninos. O bullying indireto compreende atitudes de indiferença, isolamento, difamação e negação aos desejos, sendo mais adotados pelas meninas. Em pesquisas realizadas pela ABRAPIA (Associação da Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência), no sentido de verificar a percepção dos estudantes quanto à prática de bullying nas escolas, se verificou que: 40,5% dos alunos admitiram estar diretamente envolvidos em atos de bullying, sendo 16,9% como alvos, 12,7% como autores e 10,9% ora como alvos, ora como autores; 60,2% dos alunos afirmaram que o bullying ocorre mais frequentemente dentro das salas de aula; 80% dos estudantes manifestaram sentimentos contrários aos atos de bullying, como medo, pena, tristeza, etc. 41,6% dos que admitiram ser alvos de bullying disseram não ter solicitado ajuda aos colegas, professores ou família; entre aqueles que pediram auxílio para reduzir ou cessar seu sofrimento, o objetivo só foi atingido em 23,7% dos casos; 69,3% dos jovens admitiram não saber as razões que levam à ocorrência de bullying ou acreditam tratar-se de uma forma de brincadeira; entre os alunos autores de bullying, 51,8% afirmaram que não receberam nenhum tipo de orientação ou advertência quanto à incorreção de seus atos. (Lopes Neto, 2005, p.s166) Normalmente os alvos enfrentam consequências físicas e emocionais, tanto a curto como a longo prazo, quais causam dificuldades acadêmicas, sociais e emocionais. Conforme relatou a pesquisa, pessoas que sofrem de bullying quando crianças são mais propensas a sofrerem depressão e baixa autoestima quando adultos, bem como, quanto mais jovem for a criança, mais agressiva e mais propensa a apresentar comportamentos antissociais quando adulto, além da perda de oportunidades, instabilidade no trabalho e relacionamentos afetivos pouco duradouros. Lopes Neto (2005, p.s168) relata que O simples testemunho de atos de bullying já é suficiente para causar descontentamento com a escola e comprometimento do desenvolvimento acadêmico e social. Inclusive, em âmbito familiar, pode gerar uma relação difícil, principalmente quando os pais não acreditam nos relatos de seus filhos ou quando suas ações não se mostram efetivas. Por estes motivos, se faz necessário um estudo aprofundado sobre como pode ser caracterizada a face criminal do bullying e se esta prática tem causado afronta ao princípio da dignidade da pessoa 6

6 humana, seja a curto ou longo prazo. 3. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ETAPA OU FASE DO PROJETO Objetivo Específico Etapa/Fase (O que?) Especificação (Como?) Início Semanas e meses Término Semanas e meses Analisar os Primeira Etapa conceitos gerais de Bullying e Princípio da Dignidade da pessoa Humana Analisar se o Segunda Etapa Bullying está presente no âmbito escolar e qual as consequências que está causando Verificar se o Terceira Etapa Bullying tem afrontado diretamente o princípio da dignidade da pessoa humana Considerações Quarta Etapa Finais Levantamento Bibliográfico Aplicação de questionário Analisando os conceitos com o questionário Analisando o conteúdo exposto Agosto Setembro Outubro Novembro Setembro Outubro Novembro Dezembro 7

7 4. REFERÊNCIAS SAMPIERI, Roberto Hernández; COLLADO, Carlos Fernández; LUCIO, Pilar Baptista. Metodología de la Investigación, McGraw Hill, México, BIAGI, Marta Cristina. Pesquisa Científica Roteiro Prático para Desenvolver Projetos e Teses. 1ª ed, 3ª reimpr., Curitiba: Juruá, SILVA, Ana Beatriz Barbosa. Mentes perigosas nas escolas Bullying. Rio de Janeiro: Fontanar, CALHAU, Lélio Braga. Resumo de crimonologia. 6ª Ed. Niterói: Impetus, FAVORETTO, Affonso Celso. Princípios Constitucionais Penais. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, TOGNETTA, Luciene Regina Paulino (2005). Violência na escola: os sinais de bullying e o olhar necessário aos sentimentos. In: Pontes, Aldo; De Lima, V. S.: Construindo saberes em educação. Porto Alegre: Editora Zouk. LOPES NETO Aramis A. Bullying comportamento agressivo entre estudantes. J Pediatr (Rio J). 2005;81(5 Supl):S164-S172. 8

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