1.1 Sobre o I Colóquio

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1 1.1 Sobre o I Colóquio Em 2004, a CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) recomendou o Programa de Mestrado em Educação do Unisal (Centro Universitário Salesiano de São Paulo), que foi em seguida aprovado pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC). Desde então o Programa procurou constituir linhas de pesquisa em torno de concepções que investigam e valorizam os aspectos sócio-comunitários das experiências educacionais, ao largo ou dentro do ensino formal, discutindo tanto a história da educação no Brasil quanto intervenções contemporâneas. A idéia de realizar o I Colóquio sobre Educação Sócio-comunitária surgiu de reuniões do colegiado deste Programa, após constatarmos que diversos textos que buscavam uma definição de Educação Sócio-comunitária (justamente, a Área de Concentração de nosso mestrado) haviam sido escritos por nós. O Colóquio seria uma oportunidade de debatermos de modo sistematizado e público nossas idéias e textos. Em reuniões, com professores e alunos do Programa de Mestrado em Educação do Centro Unisal, Unidade Americana, nos dias 24, 30 e 31/mar./2006, foram tomadas algumas decisões e encaminhadas algumas providências, inclusive a programação, deste I Colóquio, que constam abaixo. Foi um evento de caráter mais interno, como era nossa intenção inicial, como se pode confirmar nos objetivos expressos abaixo. Tendo em vista esta expectativa, o evento se realizou com sucesso em 10 de junho de 2006, no Mini-Auditório Pe. João Baldan do campus Dom Bosco do Centro Unisal, Americana/SP. Neste, oito professores do Mestrado em Educação do Unisal apresentaram palestras em Mesas- Redondas e realizaram debates sob a mediação de outros professores do mesmo Mestrado. No I Colóquio destacaram-se diversas contribuições dos pesquisadores vinculados ao Programa de Mestrado em Educação do Unisal para pensar definições, contornos e conceitos sobre a Educação Sócio-comunitária, além de um rico debate entre os palestrantes e público nas duas mesas redondas realizadas (os resumos das palestras tabém abaixo). Comissão Organizadora

2 A Comissão Organizadora dos Colóquios é constituída pelos Professores Luís Antonio Groppo, Mara R. M. Jacomelli e Marcos Francisco Martins, e pelas mestrandas Maria Amélia Moscon, Martha C. Tatini dos Santos Ribeiro e Joanice Barbosa Parmigiani. Objetivos: a) Sistematizar e dar caráter público a um debate interno construtivo, entre docentes do Programa de Mestrado em Educação do Unisal, sobre as concepções da Educação Sócio-comunitária. b) Colaborar em prol da clarificação, aos mestrandos em Educação do Unisal, sobre as concepções de educação sócio-comunitária existentes. c) Construção de material escrito acadêmico relevante para uma publicação em forma de coletânea de textos e transcrição dos debates dos colóquios sobre Educação Sócio-comunitária. d) Divulgação do Programa de Mestrado em Educação do Centro Unisal e da produção de seus docentes aos alunos de graduação em Educação, Serviço Social e outras áreas afins, tanto do Unisal quanto de outras instituições da região de Americana, bem como aos educadores e profissionais da área social da mesma região. e) Estabelecer contatos com Grupos de Pesquisa em Educação diversos que discutem objetos similares ao do Mestrado em Educação do Unisal, como educação nãoformal, educação social, pedagogia social, educação comunitária etc. Seus membros serão convidados a assistir aos Colóquios, visando inclusive contatos para um futuro Seminário em conjunto. Programação: 8h30min-9h30min: Credenciamento e Café da Manhã. 9h30min-12h00: Mesa Redonda: Comunidade-Sociedade, Práxis e Educação Sócio-comunitária. Mediador: Prof. Dr. Paulo de Tarso Gomes Palestrantes: Profs. Drs. Luís Antonio Groppo, Olinda Maria Noronha e João Ribeiro Jr.

3 14h00-17h30min: Mesa Redonda: Concepções de Educação Sócio-comunitária Mediador: Prof. Dr. José Luiz Sigrist. Palestrantes: Profs. Drs. Sueli M. Pessagno Caro, Régis de Morais e Marcos Francisco Martins. Anexo II: s dos textos oriundos das palestras do I Colóquio sobre Educação Sócio-comunitária. Observação: Os textos foram transcritos e publicados na Revista Ciências da Educação (Unisal, Lorena, Aparecida/SP), nos números 14 e 15 1º e 2º semestre de Educação Sócio-comunitária e Educação Salesiana Paulo de Tarso Gomes 1 Introduz-se o porquê da Educação Sócio-comunitária como Área de Concentração do Mestrado em Educação do Unisal, a partir da discussão da educação salesiana como educação sócio-comunitária e concluindo com a reflexão sobre as condições de uma práxis educacional sócio-comunitária. Educação Sócio-comunitária, Educação Salesiana, Práxis Sócio-comunitária. 2. As especificidades da Educação sócio-comunitária rumo à Democracia João Ribeiro Junior 2 Existe uma vocação para a democracia, que deve ser despertada, uma vez que, em sendo a pessoa um ser inacabado, a educação terá a função principal de permitir a ela o fazer-se a partir da situação concreta e global em que está colocada e em sua comunidade. A grande influência que o processo educativo exerce sobre o meio social faz dele importante instrumento político, mas sua utilização como tal não pode ser abusiva, o que geraria distorções que comprometeriam a própria essência do processo. O estudo da contribuição 1 Coordenador do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado em Educação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo, Unidade Americana. Doutor em Educação pela Universidade Estadual de Campinas. 2 Doutor em Educação pela Unicamp. Professor do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado em Educação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo, Unidade Americana.

4 da educação sócio-comunitária para o despertar da democracia na pessoa pode se referendar nas contribuições de Michel Thiollent sobre a pesquisa-ação. Educação sócio-comunitária, democracia, pessoa, pesquisa-ação. 3. A práxis como categoria central para o entendimento da Educação Sóciocomunitária Olinda Maria Noronha 3 Busca-se compreender e explicar conceitual e historicamente o que se constitui hoje, na conjuntura intelectual e prática, como o âmbito do sócio-comunitário. Para isso é empreendido um debate teórico que objetiva contribuir para a precisão conceitual bem como uma releitura da história visando a compreensão do modo como as relações entre comunidade e sociedade são constituídas no processo histórico. Neste, são criticados os limites do debate entre universalistas e particularistas, à luz das contribuições de Marx e Gramsci sobre o conceito de práxis. : Práxis, Educação Sócio-comunitária, comunidade, sociedade. 4. O princípio sócio-comunitário e a integração sistêmica na Educação: algumas considerações Luís Antonio Groppo 4 Busca-se demonstrar um possível caminho para conceituar a Educação Sócio-comunitária, considerando-a menos um objeto e mais uma forma de olhar (ou um foco ) sobre o fenômeno educacional. Para tanto, discutem-se alguns elementos que poderiam fazer parte deste olhar sócio-comunitário: a lógica ou princípio comunitário, o princípio societário e a integração sistêmica. Educação Sócio-comunitária, princípio sócio-comunitário, integração sistêmica. 5. Uma visão de Educação Sócio-comunitária Regis de Morais 5 Este artigo busca apresentar uma visão reflexiva do que se tem denominado educação sócio-comunitária, abordando a complexificação social e as transformações conceituais quanto às realidades de comunidade e sociedade; também as visões organicistas e 3 Doutora em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Então, professora do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado em Educação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo, Unidade Americana. 4 Doutor em Ciências Sociais pela Unicamp. Professor do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu- Mestrado em Educação, do Centro Universitário Salesiano de São Paulo, Unidade Americana. Atualmente, também pesquisador do CNPq. 5 Doutor e Livre Docente em Educação, professor titular aposentado da Universidade Estadual de Campinas e então professor do Centro Universitário Salesiano de São Paulo, Unidade Americana.

5 mecanicistas quanto às mesmas realidades, estabelecendo o sócio-comunitário como uma terceira realidade, em termos de complementaridade e concentricidade. O presente escrito objetiva, finalmente, delinear o que entendemos por educação sócio-comunitária nas linhas analíticas precedentes. educação sócio-comunitária, filosofia da educação. 6. Educação, sociedade e comunidade: reflexões críticas sobre as práticas educativas do terceiro setor Marcos Francisco Martins 6 Esse texto é resultante das reflexões iniciais feitas acerca do objeto de pesquisa denominado educação sócio-comunitária. Ele foi apresentado na segunda Mesa do Colóquio sobre Educação Sócio-comunitária, promovido pelo Programa de Mestrado em Educação Sócio-comunitária do UNISAL (Centro Universitário Salesiano de São Paulo), em 2006, na cidade de Americana-SP, e aqui é transcrito. Além de demonstrar a tese marxiana da determinação social da educação, ele tem dois objetivos principais: discutir as iniciativas educacionais que têm sido tomadas por organizações sociais do chamado Terceiro Setor e defender a necessária articulação entre práxis comunitária e práxis social, de modo a se construir o que aqui se denomina de educação sócio-comunitária. Educação, educação comunitária, educação social, movimentos sociais, práxis, terceiro setor. 7. Os Fundamentos da Educação Social para uma Educação Sócio-Comunitária Sueli Pessagno Caro 7 As bases teóricas da Educação Social, na realidade brasileira, ainda são bastante frágeis. Embora se tente consolidar o trabalho realizado nas várias frentes da educação não-formal, da educação comunitária e da educação popular, não conseguimos fundamentar as ações presentes nas diversas frentes de trabalhos sociais. Hoje, neste processo de busca, chegamos aos referenciais teóricos existentes na Europa que partem de uma realidade bastante diferenciada, mas que oferecem um histórico fundamental e semelhante pelos caminhos percorridos e questionamentos dos problemas enfrentados. Educação social, Educação Sócio-comunitária, Educação Não-formal, 6 Docente vinculado ao Programa de Mestrado em Educação do UNISAL. Graduado em Filosofia, mestre e doutor em Filosofia e História da Educação pela Faculdade de Educação da Unicamp. 7 Psicóloga, Mestre em Psicologia Escolar e Doutora em Psicologia Social pela PUC-Campinas (Pontifícia Universidade Católica de Campinas). Diretora de Pesquisa e Pós-Graduação do Centro Unisal, Campinas. Professor do Programa de Mestrado em Educação do Centro Unisal, Americana.

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