Nome: Instituto de Defensores de Direitos Humanos DDH Endereço: Avenida Presidente Vargas nº: 446

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1 ORGANIZAÇÃO OU INDIVÍDUO PROPONENTE DO PROJETO Nome: Instituto de Defensores de Direitos Humanos DDH Endereço: Avenida Presidente Vargas nº: 446 Complemento: Sala 1205 Bairro: Centro Cidade: Rio de Janeiro Estado: Rio de Janeiro CEP: Tel.: +55 (21) Outros contatos na Internet: Site - Facebook - Humanos-DDH/ ?fref=ts RESPONSÁVEL PELO PROJETO Nome: Simone Soares Quirino Profissão: Advogada Cargo/Função: Diretora Administrativa sapucapreta@gmail.com Tel: Outros contatos na Internet:. Nossa missão: O Instituto de Defensores de Direitos Humanos (DDH) é uma associação civil de fins não-econômicos, fundada em dezembro de 2007, cuja missão institucional é o desenvolvimento de programas de promoção e defesa dos direitos humanos, econômicos, sociais e culturais, sobretudo através da assessoria jurídica gratuita em casos paradigmáticos de violência institucional e privação de liberdade, bem como do desenvolvimento de atividades de formação e capacitação em direitos humanos. O DDH se destaca na atuação no âmbito da segurança pública e sistema prisional. Atividades realizadas: O Instituto de Defensores de Direitos Humanos - DDH faz parte da campanha global sobre justiça prévia que visa diminuir a população de presos provisórios mundial, bem como participa da Rede de Justiça Criminal, que, neste mesmo

2 intuito, visa também a diminuição do sistema punitivo estatal, notadamente através de ações de advocacy e sensibilizações no âmbito nacional. Em âmbito estadual, o DDH integra o Conselho Estadual de Direitos Humanos e recentemente foi eleito para compor o Comitê Estadual de Combate e Prevenção à Tortura. A organização toma parte também das plenárias de organização da sociedade civil que discutem a cidade e os megaeventos, como a Plenária do Comitê Popular Rio da Copa e das Olimpíadas. Realizamos debates e atuamos na temática da segurança pública com foco nas manifestações de rua e nas comunidades com Unidades de Polícia Pacificadora (UPP), discutindo violações, acompanhando casos de prisão provisória, propondo ações de reparação civil, realizando estratégias de educação popular para a formação de defensores de direitos humanos. O DDH hoje é importante pilar da defesa dos direitos humanos e das garantias fundamentais no Rio de Janeiro, se articulando com os movimentos sociais e a sociedade civil em geral para combater o avanço autoritário do Estado e o enrijecimento das opressões específicas como gênero e raça. Título do projeto: Mulheres encarceradas e o direito à vida: assistência jurídica para gestantes e lactantes no sistema prisional do Estado do Rio de Janeiro. Objetivo do seu projeto: O projeto ora proposto pretende prestar assistência jurídica para gestantes e lactantes que estejam cumprindo pena restritiva de liberdade no sistema prisional do Estado do Rio de Janeiro, tendo como principais objetivos em relação à assistência jurídica a garantia das condições de dignidade e saúde das gestantes, lactantes e de seus filhos, com o cumprimento tanto da Lei Estadual nº 7193/2016, que assegura o direito das parturientes não estarem submetidas a condições degradantes no momento do parto, com o uso de algemas, cassetetes ou outros meios que as violente, assim como através de ações judiciais para a concessão da liberdade provisória ou de prisão domiciliar as gestantes e lactantes. Serão realizadas também atividades de cunho político e acadêmico, em relação às primeiras, com o acompanhamento das redes e articulações e, sobre as últimas, com a realização de seminários sobre a temática. Temática central do projeto: Direito das mulheres e garantia do Estado de Direito e justiça criminal.

3 O problema que o projeto pretende abordar: O encarceramento feminino no Brasil entre os anos 2000 e 2014 sofreu um aumento de 567,4%. O Rio de Janeiro abriga 10,5 % do total de presas, cujo perfil é de jovens (78 %), que tem até 27 anos, a maioria negra pretas e pardas- (77 %) e com baixa escolaridade (75,6 %). Estas mulheres integram o perfil de maior vulnerabilidade no que se refere ao atendimento adequado à saúde durante a gestação, conforme dados do Ministério da Saúde lançados na campanha SUS sem racismo, que trata apenas das mulheres em liberdade. O cenário se agrava quando o estudo se volta àquelas que estão privadas de liberdade. Em pesquisa realizada no ano de 2014 pelo Ministério da Saúde sobre mulheres gestantes no cárcere, identificou-se que 86% foram algemadas no pré-parto e 91,6% após o parto. Somando-se a estes dados os resultados apresentados pela pesquisa Mulheres e crianças encarceradas: um estudo jurídico-social sobre a experiência da maternidade no sistema prisional do Rio de Janeiro, que traz os elementos que abrem este projeto, 70% das mulheres não recebeu atendimento pré-natal completo, 17,1% não recebeu nenhum atendimento e apenas 9,8% recebeu acompanhamento regular. É mister que seja observado que 26% das detentas que estão grávidas ou aleitando, são presas provisórias, ou seja, ainda não receberam um julgamento de mérito. Conforme preceitua o art. 378, inciso V do Código de Processo Penal, estas mulheres poderiam estar em prisão domiciliar para a sua melhor saúde e da criança que é livre. Agrega-se a todas estas violações o descumprimento das orientações normativas do Protocolo de Bangkoc, nitidamente recorrente por uma discriminação interseccional: gênero e raça, expõe essas mulheres à desumanidade do sistema mais desumano, o prisional. Relação da organização com o público beneficiado: O Instituto dos Defensores de Direitos Humanos DDH é uma associação de fins não econômicos que tem por missão exercer advocacia pro bono em defesa dos direitos humanos e desenvolver atividades de capacitação de defensores de direitos humanos. O foco principal consiste no combate à criminalização da pobreza, tendo por objetivo atuar em favor de pessoas que sofram violações de direitos humanos, especialmente no sistema prisional, em que se configuram inúmeros abusos, violências e omissões cometidas pelo Estado em instituições de privação de liberdade. Com o projeto Sistema de Monitoramento do Sistema Prisional do Rio de Janeiro: a realidade da população de presos provisórios após o anúncio de desativação de centros de detenção da Polinter e a promulgação da lei nº /11, financiado nos anos de 2013 a 2015 pela OPEN Society e desenvolvido pelo Instituto de Defensores de Direitos Humanos (DDH), tivemos a oportunidade de prestar assessoria jurídica destinada, a priori, a casos de crimes patrimoniais sem violência, objetivando a redução da população de presos provisórios com vistas à redução da população carcerária, assim como também realizamos o monitoramento do cumprimento da lei da nova lei das cautelares.

4 Guarda o Instituto grande experiência com a temática proposta, tendo a capacidade de ampliar o trabalho para uma atuação com o recorte de gênero e, consequentemente, racial, necessário a coibir as inúmeras violações de direitos a que estão relegadas as mulheres que se encontram grávidas ou em fase de aleitamento dentro do sistema prisional do Estado do Rio de Janeiro. Composto por uma equipe de advogadas e advogados equilibrada em números no que se refere a gênero, acrescida da experiência no campo da justiça criminal, tem o DDH a capacidade de desenvolver um exitoso trabalho na defesa dos direitos humanos das mulheres gestantes e lactantes encarceradas. Quem vai se beneficiar com o projeto apresentado, quantos serão os beneficiários diretos e indiretos e quais os impactos que o projeto pode gerar para o beneficiário: Gestantes e lactantes que estejam cumprindo pena restritiva de liberdade no sistema penitenciário do Estado do Rio de Janeiro, nas unidades prisionais Talavera Bruce e na Unidade Materno Infantil. A assistência jurídica será oferecida a todas as grávidas e lactantes que ingressem no sistema durante o período de realização do projeto ou que lá já se encontrem mas não tenham acompanhamento jurídico ou desejem ser assistidas pelas advogadas do Instituto. Não é possível indicar um número exato daquelas que serão beneficiadas diretamente, mas estima-se 60 mulheres em um ano. Acerca dos impactos do projeto para as beneficiarias diretas, teremos a concessão da liberdade provisória ou do cumprimento da pena em prisão domiciliar, enquanto na gravidez e aleitamento; como beneficiários indiretos teremos a sociedade, através das ações públicas em torno da medida para a diminuição do encarceramento feminino e condições dignas para as gestantes e lactantes encarceradas. Resultados esperados com esse projeto, e de que maneira poderá ser avaliado o sucesso da proposta: Espera-se através da obtenção de decisões favoráveis aos pedidos de liberdade e de prisão domiciliar impulsionar novas praticas no sistema penitenciário do Estado do Rio de Janeiro, assim como também por meio de advocacy e compartilhamento das ações do instituto de divulgação do projeto, influenciar uma nova política criminal, com a redução do encarceramento feminino e maior atenção às condições das gestantes e lactantes que encontram-se no sistema prisional. O êxito do projeto poderá ser avaliado objetivamente através do numero de decisões favoráveis aos pedidos de liberdade e concessão de prisão domiciliar, assim como por meio das comunicações e ações de advocacy realizadas para a ampliação dos direitos das gestantes e lactantes que encontrem-se cumprindo pena de restrição de liberdade.

5 Articulações ou redes de que nossa organização faz parte: O DDH- Instituto de Defensores de Direitos humanos faz parte da Rede de Justiça Criminal, do Comitê Estadual de Prevenção a Tortura e do Conselho Estadual de Direitos Humanos e, sendo estas as articulações e redes com maior relação temática com o projeto proposto. Atividades que serão desenvolvidas para atingir o objetivo do projeto: a) Ações judiciais: Oferecimento de ações judiciais para a obtenção da liberdade provisória ou a concessão da prisão domiciliar das gestantes e lactantes, de modo a garantir o direito fundamental à dignidade e à saúde da mãe e do filho. Especialmente, pedidos de liberdade provisória e habeas corpus, com fulcro no artigo 378, inciso V, do Código de Processo Penal. b) Seminário Mulheres encarceradas e o direito à vida : Duas atividades de cunho político e acadêmico, no formato de seminários, a serem desenvolvidas em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro-UFRJ, com a colaboração da professora Luciana Bouteux e do Lab-Dh Laboratório de Direitos Humanos da UFRJ, que tem trabalho na área, com o objetivo de divulgar o projeto e promover um debate sobre a situação da mulher gestante e lactante no sistema prisional no Estado do Rio de Janeiro, os avanços e desafios. c) Reuniões de Articulação, advocacy e monitoramento: Realização de reuniões de articulação e sensibilização junto a autoridades públicas, com o objetivo de firmar estratégias e compromissos para a garantia do direito à dignidade e a promoção da saúde das mulheres gestantes e lactantes encarceradas e acompanhamento da implementação da Lei 7193/2016, que proíbe o uso de algemas, cassetetes ou outro meio de contenção física durante o trabalho de parto das detentas (monitoramento), possibilitando denúncias aos órgãos competentes e medidas judiciais caso ocorra o descumprimento.

6 Cronograma do trabalho, conforme indicado no quadro abaixo. - Ações planejadas no tempo, indicando os meses de sua realização. - Tipo de profissional responsável por cada etapa. Atividades previstas Reunião de articulação Responsável e Área de atuação Toda a equipe (incluindo voluntários) Meses 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º x X X X X X X Ações judiciais Coordenador e advogados x X X X X X X X X X x Seminário Coordenador do projeto e advogados. x x RESUMO DO CRONOGRAMA (provisório, podemos ter outras datas se necessário) Início 10/08/2016 Término previsto: 10/07/2017 Duração Prevista: 12 meses

7 Atividades Detalhamento de despesas Valor solicitado Total Recursos Humanos 1 coordenador : R$3.000,00 3 advogados 20 horas: R$9.000,00 transporte, alimentação e Seminários dois eventos impressão do material de divulgação e distribuição no Reuniões de articulação e formação (advocacy) Despesas administrativas evento, registros. Viagens para reuniões das redes e encontros com órgãos do governo. Transporte. (12 meses) Aluguel, transporte, correios, telefone, material de escritório (diversos), cartório, contabilidade e tarifas bancárias. Total de 12 meses R$ ,00 R$ ,00 R$ 2.000,00 R$2.000,00 R$ 3.000,00 R$ 3.000,00 Material de escritório: R$ 1.000,00 R$ 1.000,00 Total R$ ,00 R$ ,00 - Divulgação, comunicação e material de apoio: Despesas referentes a criação, diagramação, impressão e/ou publicação de materiais gráficos previstos nas atividades, sejam impressos e/ou digitais, etc. - Formação, eventos, oficinas e reuniões: equipamentos, alimentação, transporte, oficineiros (as) e/ou palestrantes, etc. - Material de Consumo: Despesas referentes a compra de insumos para manutenção das atividades como materiais de escritório, copa e cozinha, produtos de limpeza, manutenção de equipamentos: notebook, microcomputador, impressora, cartuchos, projetor, etc. - Despesas administrativas/ bancárias: Gastos com aluguel, correio, telefone, cartório, internet, tarifas bancárias, fotocopias, contabilidade, etc.

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