Estudo técnico e de cenários econômicos para implantação de uma unidade de tratamento industrial de sementes de soja e trigo 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estudo técnico e de cenários econômicos para implantação de uma unidade de tratamento industrial de sementes de soja e trigo 1"

Transcrição

1 118 Estudo técnico e de cenários econômicos para implantação de uma unidade de tratamento industrial de sementes de soja e trigo 1 Gilberto Strieder 2, Rafael Junior Foguesatto 2, Gizele Ingrid Gadotti 3*, Maria Laura Gomes Silva da Luz 3, Carlos Alberto Silveira da Luz 3, Mário Conill Gomes 3, Vinícius Saldanha Scherer 2 RESUMO - O objetivo do presente trabalho foi dimensionar e estudar a viabilidade econômica da implantação de um Centro de Tratamento Industrial de Sementes (TIS) em uma Cooperativa localizada na cidade de Ajuricaba, RS, para atender ao mercado consumidor de sementes tratadas industrialmente, oferecendo aos agricultores do Rio Grande do Sul sementes de alta qualidade, por meio de estudo estratégico do mercado, operações de processamento e de mecanização da produção. Pode-se concluir que o mercado de sementes industrialmente tratadas está em franca ascensão e o crescimento econômico nesse setor deve-se ao grande incremento de novas tecnologias no setor de sementes, em especial no setor de tratamento de sementes. Conclui-se que: o dimensionamento desta Unidade para tratamento de sementes se mostrou uma opção interessante para a Cooperativa e a logística de trabalhar com tratamento de soja e trigo se mostrou uma proposta exequível; o projeto apresenta grandes possibilidades de obter êxito. O resultado obtido pela análise econômica demonstrou que o período de retorno do investimento é de 3 anos. Apesar das flutuações de preço da matéria-prima (semente), dois dos três cenários estudados apresentaram uma taxa interna de retorno maior que a taxa mínima de atratividade, sendo assim, constata-se que o projeto é atrativo; e os cenários real e otimista dão TIR maior que TMA, indicando que vale mais a pena investir no projeto do que deixar o dinheiro rendendo a juros de mercado, rendendo os juros de mercado (11% a.a.). O projeto se mostrou sensível a pequenas variações no preço da matéria-prima. Introdução O Brasil se tornou, em pouco tempo, um dos grandes líderes globais no setor agrícola. Em 2012, o agronegócio representou aproximadamente 23% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional e contribuiu fortemente na geração de empregos e divisas para o país (Rodrigues e Campante, 2012). A produção brasileira de sementes saltou de 1,6 milhões de toneladas na safra de 2001/02, para quase 3 milhões de toneladas, na safra 2010/11, sendo que a produção de sementes de soja, milho, trigo, arroz e forrageiras tropicais permanecem como o principal mercado de sementes do país, responsável por mais de 90% da produção nacional (Rodrigues e Campante, 2012). Este sólido crescimento da produção agrícola brasileira somente foi possível devido ao trabalho árduo e persistente da indústria de sementes. O Rio Grande do Sul é o terceiro maior produtor de soja e segundo maior produtor de trigo do Brasil, responsável por 15,4% e 44,2% da produção nacional, respectivamente, com produção de ,9 mil toneladas de soja e 2.455,3 mil toneladas de trigo na safra 2012/2013 (BRASIL, 2013). 1 Submetido em 19/08/2014. Aceito para publicação em 26/09/ Acadêmico de Engenharia Agrícola CEng-UFPel, Rua Benjamin Constant, 897, Pelotas, RS, Brasil 3 Professor do CEng-UFPel - Centro de Engenharias-UFPel Rua Benjamin Constant, 897, Pelotas, RS, Brasil *Autor para correspondência <gizeleingrid@gmail.com> O estado teve uma área cultivada de hectares de soja e hectares de trigo na safra de 2012/2013 (ABRASEM, 2013). A Mesorregião Noroeste Rio-grandense representa grande parcela na produção de grãos no estado, compreendendo 303 municípios com uma área plantada de hectares de soja e hectares de trigo, correspondendo à aproximadamente 70,1% e 88,7% da área total de produção de soja e trigo, respectivamente. Ainda, segundo a APASSUL (2013), o Estado do Rio Grande do Sul possui hoje 124 produtores e comerciantes de sementes, e destes, 55% estão situados dentro da Mesorregião Noroeste Rio-grandense, mostrando assim a importância da região para a produção de sementes e posteriormente para o tratamento das mesmas. Desde a safra 2001/2002 o tratamento de sementes é utilizado em aproximadamente 93% das áreas cultivadas com soja, no Brasil (Henning, 2004). Em relação ao uso de sementes certificadas, o Rio Grande do Sul é o estado brasileiro que tem a menor taxa, com apenas 35% de utilização (Safras & Mercado, 2011). Em parte, podese justificar essa estatística pelo fato de que o agricultor riovol.24, nº.3, 2014

2 119 grandense tem histórico e condições climáticas que o estimulam a salvar grãos para utilizar como sementes ou usar sementes ilegalmente. O fator cultural tem grande influência, e pode ser observado pela taxa de utilização de sementes de soja no decorrer dos anos, analisando a safra 2012/13, quando o RS apresentou uma taxa de utilização de semente certificada de trigo de 65% enquanto que a taxa de utilização de semente certificada de soja foi de 31%, sendo considerada uma taxa de utilização baixa, fazendo um comparativo com o estado do Mato Grosso (MT) que possui uma taxa de utilização de 78% (ABRASEM, 2013). Devido à baixa taxa de utilização de sementes de soja do sistema oficial, verifica-se que o estado do RS possui amplo mercado de sementes, com grande possibilidade de ampliação. Considerando que as taxas de utilização média de sementes de soja e trigo são de 50,85 e 125 kg.ha -1, respectivamente, será necessário produzir mais de toneladas de sementes de soja e mais de toneladas de sementes de trigo para atender à demanda de área plantada no estado do Rio Grande do Sul. Hoje, na microrregião de Ijuí, são utilizadas aproximadamente toneladas de sementes certificadas de soja e aproximadamente toneladas de sementes certificadas de trigo. Portanto, há ainda t (220%) de soja e t (190%) de trigo para expansão de mercado (ABRASEM, 2013). A tecnologia no tratamento de sementes tem como principal objetivo o controle de patógenos nas sementes e no substrato, mantendo assim uma uniformidade do estande inicial da cultura. A praticidade de aplicação de produtos para o controle desses micro-organismos e a aplicação conjunta de mais de um produto, gera um custo pouco significativo em relação à instalação da lavoura, ou seja, menos de 0,5% da instalação da lavoura (Bail, 2013). No Brasil, 100% das sementes de soja cultivadas são tratadas com fungicidas, 30% com inseticidas e 50% com micronutrientes, com objetivo de proteger o estabelecimento no campo (Baudet e Peske, 2006). O principal benefício de uma semente de alta qualidade somente o agricultor pode avaliar, e para que a mesma expresse todo o seu potencial genético, deve haver condições favoráveis para que se obtenha como resultado final o que se espera de uma semente (Zambon, 2013). Até pouco tempo, o tratamento das sementes, quando realizado, era feito in loco, nas fazendas ou em estruturas localizadas próximas das propriedades rurais, porém quase sempre pelo próprio agricultor. A evolução do processo e a necessidade do agricultor, principalmente no que tange ao ganho de tempo, mão de obra e qualidade do tratamento, fez com que houvesse a migração para o Tratamento Industrial de Sementes (TIS) (Zambon, 2013). Para a implantação de um projeto técnico para o tratamento industrial de sementes é necessário avaliar os indicadores econômicos em diversas situações que simulam as dificuldades encontradas normalmente por empresas e as respectivas respostas que esses indicadores fornecem, facilitando a observação e versatilidade do projeto. Entre os indicadores utilizados está o payback, que calcula o tempo necessário para recuperação do capital investido, sem levar em consideração o valor do dinheiro no tempo. Outros indicadores usados são: VPL, valor presente líquido; TIR, taxa interna de retorno do investimento e TIRm, taxa interna de retorno modificada, que leva em consideração que o valor presente em cada período não é capitalizado pela TIR, e sim pela TMA, que é a taxa mínima de atratividade (Buarque, 1991; Casarotto Filho e Kopittke, 2000). O objetivo do presente trabalho foi dimensionar e estudar a viabilidade econômica da implantação de um Centro de Tratamento Industrial de Sementes (TIS) em uma Cooperativa localizada na cidade de Ajuricaba, RS, para atender ao mercado consumidor de sementes tratadas industrialmente, oferecendo aos agricultores do Rio Grande do Sul sementes de alta qualidade, por meio de estudo estratégico do mercado, operações de processamento e de mecanização da produção. Material e Métodos Foi realizado o levantamento da região que engloba a Mesorregião Noroeste Rio-grandense, a qual representa grande parcela na produção de grãos no estado, compreendendo 303 municípios para determinar os dados sobre a área plantada de soja e trigo para dimensionar a Unidade de Tratamento de Sementes. Foi considerado que para atender a demanda de plantio de soja e trigo, a área cultivada na microrregião de Ijuí é de ha para soja e de ha para o trigo e que as taxas de utilização de sementes de soja e trigo são de 50,85 e 125 kg.ha -1, respectivamente. Foi considerado que a empresa executará o tratamento sob encomenda de seus clientes, portanto, em princípio, não haverá sobra de semente tratada em estoque. As etapas para o dimensionamento do tratamento das sementes seguem o sentido de fluxo de acordo com o sistema adotado que consiste nas operações de recepção/ descarga; armazenamento; abastecimento do equipamento com sementes e insumos; tratamento; resfriamento; ensaque; armazenamento e expedição. Foram estudadas as características de diversos fabricantes de equipamentos para tratamento de sementes para seleção de um deles. Para o cálculo de mercado a ser atendido, se considerou que a empresa irá se introduzir no mercado com aproximadamente

3 120 5% das vendas. Para o cálculo de insumos aplicados na soja se considerou a máxima quantidade de calda que a semente pode receber, assim como os insumos mais indicados para a serem usados na região na qual o projeto irá ser instalado. Também foram estudados os aspectos legais relacionados ao tratamento de sementes, segundo (Oliveira e Gadotti, 2014). Foi realizada a orçamentação de equipamentos, obras civis, salários, encargos sociais, custos e despesas para implantação da Unidade de TIS. Também, foi estudado o layout da empresa e foram elaboradas plantas baixas e cortes da Unidade. O presente projeto contará com 60% de financiamento do Banco Bradesco, inclusive com o capital de giro, pelo Sistema de Amortização Constante (SAC), com carência de um ano quando será pago somente o valor representado pelos juros (13% a.a.) em 10 anos. O valor atribuído para TMA Taxa Média de Atratividade foi de 11% a.a, pois foi a taxa consultada na instituição financeira Banco Bradesco para o volume de capital a ser investido. Foi analisada a flutuação no preço da matéria-prima nos últimos dez anos. Baseados nestes dados foram avaliados três cenários de mercado. É evidente que o preço da matéria-prima é diretamente proporcional ao aumento do custo de produção, então se torna mais sensato trabalhar com essas duas variáveis para avaliar o projeto. Cenário 1: levou em consideração o valor médio da matéria-prima nos últimos dez anos, para semente de soja foi de R$ 2,50/kg e de trigo R$ 0,80/kg e o valor do CUB Custo Unitário Básico R$ 617,28. Cenário 2: o preço assumido para a matéria-prima nos últimos dez anos, para semente de soja foi de R$ 3,00/kg e de trigo R$ 0,90/kg e o valor do CUB R$ 740,74. Cenário 3: foi adotada uma perspectiva mais otimista para o negócio, o preço da matéria-prima ficou com uma média abaixo dos preços praticados nos últimos dez anos para semente de soja em R$ 2,00/kg e de trigo em R$ 0,70/kg e o valor do CUB R$ 493,82. Foi realizada a análise do ambiente interno e externo, levantando-se os pontos fortes e pontos fracos a as ameaças e oportunidades, pela Matriz de SWOT (Thiffany, 1998). Resultados e Discussão O estudo de mercado da região de implantação do projeto demonstrou que há demanda para a produção de sementes tratadas, anualmente, de 800 toneladas de soja e 720 toneladas de trigo, pois a área plantada é de hectares de soja e hectares de trigo, correspondendo à aproximadamente 70,1% e 88,7% da área total de produção de soja e trigo, respectivamente. Considerando que a semente a ser adquirida para o tratamento será certificada e padronizada, o fluxograma do tratamento de sementes será adaptado, baseado nas operações unitárias básicas citadas anteriormente. - Recebimento: no recebimento é realizado o controle de entrada das sementes, que serão pesadas em balanças rodoviárias, separadas por cultivar ou lote e também por produtor, recebendo as devidas identificações para que não haja misturas de cultivares, lotes ou produtores. - Armazenamento: as sementes serão separadas por lotes até receberem o tratamento, sendo armazenadas em big bags. - Tratamento: será utilizado equipamento da empresa Momesso (Figura 1). O tratamento das sementes de soja irá ocorrer com no máximo 60 dias de antecedência do início da semeadura, enquanto que o tratamento das sementes de trigo irá ocorrer com no máximo 90 dias de antecedência do início da semeadura. As sementes poderão ser tratadas com os seguintes insumos sendo que a escolha específica de um desses produtos se dá através de indicação agronômica, quadro de instrução de uso para pragas (bula), pragas mais nocivas ao desenvolvimento agrícola da região e os produtos mais utilizados, considerando os aspectos legais e todos os cuidados mencionados por (Oliveira e Gadotti (2014). - Ensaque: será utilizada uma máquina semi-automática, que pode fazer tanto o ensaque em big bags de 1000 kg ou em sacaria padrão de papel multifoliado de 40 kg. - Armazenamento e expedição: como o tratamento deve ser realizado com pouca antecedência ao plantio, as sementes já tratadas ficarão armazenadas por um período curto, sendo acondicionadas em paletes (estrado de madeira) que comportam 55 sacas de 40 kg cada e em big bags que comportam individualmente até 1000 kg de sementes. As plantas baixa e corte mostram a disposição dos equipamentos e as áreas de recepção e armazenamento de produtos na planta civil a ser construída (Figura 2). Baseado nos dados de semeadura, será necessária a produção de ,34 toneladas de sementes de soja e ,50 toneladas de sementes de trigo. Com esses valores se determinou a capacidade inicial de produção de sementes tratadas da TIS. Para atender 5% de vendas, a produção inicial será de 800 toneladas de sementes tratadas de soja e 720 toneladas de sementes tratadas de trigo. A aplicação de calda para o tratamento foi calculada em 600 ml/100 kg de sementes de soja, considerando uma densidade dos insumos de 1,1 kg.l -1, cada 100 kg de sementes terá um acréscimo de 0,66 kg no seu peso, gerando assim uma adição de peso de 125,4 kg por dia de tratamento.

4 121 Figura 1. Centro de tratamento de sementes. Fonte: Figura 2. Planta baixa e corte da Unidade de TIS. A Figura 3 apresenta os fluxos e balanços de massa para o tratamento de soja e de trigo, de acordo com a quantidade em toneladas que será tratada a cada ano, com os produtos a serem utilizados. Com a implantação da Unidade de TIS, a empresa busca atender aproximadamente 5% da demanda da microrregião de Ijuí. Os funcionários necessários para a perfeita operação do TIS são seis, sendo dois funcionários para serviço geral, um auxiliar de operação, um embalador, um técnico agrícola e um operador de empilhadeira, trabalhando 44 horas por semana nos períodos

5 122 de tratamento. No restante do tempo trabalharão na Cooperativa a qual a Unidade de TIS está anexada neste caso. O valor a ser financiado para implantação do projeto será em torno de R$ ,00. Na Tabela 1 estão descritos os valores dos indicadores econômico-financeiros para cada cenário analisado. (a) Figura 3. Fluxograma e balanço de massa anual para: a) soja; b) trigo (b) Tabela 1. Indicadores financeiros da análise econômica do projeto. Indicadores Cenário 1 real Cenário 2 pessimista Cenário 3 otimista VPL (R$) , , ,48 TIR (%) 47,13-96,81 TIRm (%) 25,28-34,68 TMA (%) Payback (anos) 3-2 Analisando os dados da Tabela 1, verifica-se que com os valores de matéria-prima atuais (cenário 1), o projeto mostrase viável, por apresentar uma TIRm maior que a TMA. No cenário 2 o projeto apresentou-se inviável, devido ao aumento do valor da matéria prima, resultando em uma TIR menor que a TMA e um payback maior do que o horizonte de planejamento de 10 anos. O cenário 3 apresentou-se mais viável que o cenário 1, com TIR e TIRm maiores e retorno do capital investido em menor tempo. A análise SWOT realizada é apresentada na Tabela 2 e foi construída para analisar as condições atuais do setor de sementes tratadas industrialmente, bem como a análise da cadeia produtiva (área plantada no RS). Os consumidores estão dispersos por uma grande área geográfica, e são afetados por fatores socioculturais, ambientais e econômicos diferentes. A segmentação de mercado é, portanto, a divisão do mercado em grupos distintos entre si, com características e comportamentos diferentes.

6 123 Tabela 2. Análise SWOT do projeto de TIS. Forças Fraquezas -qualidade de sementes; -custo elevado do maquinário; -marca conhecida; -tecnologia importada; -inovação - sementes tratadas -mão de obra qualificada; industrialmente; -recursos humanos motivados e -baixa fertilidade de solos comprometidos com resultados; em áreas novas. -construção de nova unidade. Oportunidades Ameaças -expectativa do aumento do consumo -intempéries climáticas de sementes tratadas pelos produtores (seca); do Rio Grande do Sul; -mistura de cultivares; -produto conhecido pela maioria dos -pirataria ou mercado produtores; ilegal. -condições ambientais favoráveis para a produção de sementes de trigo e soja; -grande demanda de sementes baseada na procura de trigo e soja de qualidade, como alimento humano e animal. Conclusão Pode-se concluir que o mercado de sementes industrialmente tratadas está em franca ascensão e o crescimento econômico nesse setor deve-se ao grande incremento de novas tecnologias no setor de sementes, em especial no setor de tratamento de sementes. O dimensionamento desta Unidade para tratamento de sementes se mostrou uma opção interessante para a Cooperativa e a logística de trabalhar com tratamento de soja e trigo se mostrou uma proposta exequível. O projeto apresenta grandes possibilidades de obter êxito. O resultado obtido pela análise econômica demonstrou que o período de retorno do investimento é de 3 anos. Apesar das flutuações de preço da matéria-prima (semente), dois dos três cenários estudados apresentaram uma taxa interna de retorno maior que a taxa mínima de atratividade, sendo assim, constata-se que o projeto é atrativo. Os cenários real e otimista dão TIR maior que TMA, indicando que mais vale a pena investir no projeto do que deixar o dinheiro no banco, rendendo os juros de mercado (11% aa). O projeto se mostrou sensível a pequenas variações no preço da matéria-prima. Referências ABRASEM. Associação Brasileira de Sementes e Mudas. Estatística da Produção e Comercialização de Sementes no Brasil. Brasília. Anuário 2013, APASSUL. Associação dos Produtores e Comerciantes de Sementes e Mudas do Rio Grande do Sul. Brasília. Anuário 2013, BAIL, J.L. Relações entre o tratamento de sementes de soja, os parâmetros fisiológicos e sanitários e a conservação das sementes. Ponta Grossa 2013, 39f. Dissertação (Mestrado em Agronomia Área de concentração: Agricultura), Universidade Estadual de Ponta Grossa. BAUDET, L.; PESKE, S.T. A logística do tratamento de sementes. Seed News. v.10, n.1, p BRASIL. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Projeções do Agronegócio. Brasília, 4.ed., BUARQUE, C. Avaliação econômica de projetos: uma apresentação didática. 6 ed. Rio de Janeiro: Campus, p CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, B.H. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 9.ed. São Paulo: Atlas, HENNING, A.A. Patologia e tratamento de sementes: noções gerais. Londrina: Embrapa Soja, p. il. (Embrapa Soja, Documentos, 235). OLIVEIRA, A.L.; GADOTTI, G.I. Aspectos técnicos e legais relacionados ao tratamento de sementes. Seed News, n.3, p RODRIGUES, J.A.P.; CAMPANTE, P. Mercado de Sementes no Brasil. Associação Brasileira de Sementes e Mudas, p SAFRAS & MERCADO. Cenário Setorial. Ano 1, n.5, Disponível em: < Setorial_5_Semente.pdf>. Acesso em: 18 ago THFFANY, P. Planejamento estratégico: o melhor roteiro para um planejamento estratégico eficaz. Rio de Janeiro: Campus, ZAMBON, S. Aspectos importantes do Tratamento de Sementes.. Londrina, v.23, n.2, p.26, 2013.

Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura

Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura A safra de grãos do país totalizou 133,8 milhões de toneladas em 2009, de acordo com o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de dezembro,

Leia mais

MÉTODOS DE ANÁLISE DE INVESTIMENTO COM A UTILIZAÇÃO PRÁTICA DA CALCULADORA HP12C E PLANILHA ELETRÔNICA

MÉTODOS DE ANÁLISE DE INVESTIMENTO COM A UTILIZAÇÃO PRÁTICA DA CALCULADORA HP12C E PLANILHA ELETRÔNICA 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 MÉTODOS DE ANÁLISE DE INVESTIMENTO COM A UTILIZAÇÃO PRÁTICA DA CALCULADORA HP12C E PLANILHA ELETRÔNICA Amanda de Campos Diniz 1, Pedro José Raymundo 2

Leia mais

Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14

Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14 Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2013 MUNDO A economia mundial cada vez mais globalizada tem sido o principal propulsor responsável pelo aumento da produção de soja. Com o aumento do

Leia mais

Produção de grãos na Bahia cresce 14,64%, apesar dos severos efeitos da seca no Estado

Produção de grãos na Bahia cresce 14,64%, apesar dos severos efeitos da seca no Estado AGROSSÍNTESE Produção de grãos na Bahia cresce 14,64%, apesar dos severos efeitos da seca no Estado Edilson de Oliveira Santos 1 1 Mestre em Economia, Gestor Governamental da SEAGRI; e-mail: edilsonsantos@seagri.ba.gov.br

Leia mais

Substituição de equipamentos

Substituição de equipamentos PLANEJAMENTO ECONÔMICO E FINANCEIRO Prof. Marco A. Arbex Substituição de equipamentos Para Souza e Clemente (1999), o nome substituição de equipamentos refere-se a qualquer ativo fixo da empresa, como

Leia mais

Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana

Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana Super-safra norte-americana Em seu boletim de oferta e demanda mundial de setembro o Usda reestimou para cima suas projeções para a safra 2007/08.

Leia mais

Entenda o IC AGRO. Sobre o Índice de Confiança do Agronegócio (IC Agro)

Entenda o IC AGRO. Sobre o Índice de Confiança do Agronegócio (IC Agro) Metodologia Entenda o IC AGRO O Índice de Confiança do Agronegócio (IC Agro) apresenta informações sobre a percepção econômica do Brasil e do agronegócio por produtores agropecuários, cooperativas e indústrias

Leia mais

Custo de Produção do Milho Safrinha 2012

Custo de Produção do Milho Safrinha 2012 09 Custo de Produção do Milho Safrinha 2012 1 Carlos DirceuPitol Luiz2 Broch1 Dirceu Luiz Broch Roney Simões Pedroso2 9.1. Introdução Os sistemas de produção da atividade agropecuária cada vez requerem

Leia mais

INDICAÇÃO N o, DE 2015

INDICAÇÃO N o, DE 2015 55ª Legislatura 1ª Sessão Legislativa Ordinária INDICAÇÃO N o, DE 2015 Sugere a criação de um programa de irrigação nas regiões afetadas por estiagens, em estados brasileiros. Agricultura, Pecuária e Abastecimento:

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo

Leia mais

04/08/2013. Custo. são os gastos com a obtenção de bens e serviços aplicados na produção ou na comercialização. Despesa

04/08/2013. Custo. são os gastos com a obtenção de bens e serviços aplicados na produção ou na comercialização. Despesa DECISÕES DE INVESTIMENTOS E ORÇAMENTO DE CAPITAL Orçamento de capital Métodos e técnicas de avaliação de investimentos Análise de investimentos Leia o Capítulo 8 do livro HOJI, Masakazu. Administração

Leia mais

CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO

CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO 1. OS CRITÉRIOS DE DECISÃO Dentre os métodos para avaliar investimentos, que variam desde o bom senso até os mais sofisticados modelos matemáticos, três

Leia mais

Índice de Confiança do Agronegócio

Índice de Confiança do Agronegócio Índice de Confiança do Agronegócio Terceiro Trimestre 2014 Principais Resultados:» Índice de Confiança do Agronegócio» Índice da Indústria (antes e depois da porteira)» Índice do Produtor Agropecuário

Leia mais

Capítulo XV Custos e Rentabilidade

Capítulo XV Custos e Rentabilidade Capítulo XV Custos e Rentabilidade Marcelo do Amaral Santana Clóvis Oliveira de Almeida José da Silva Souza As estimativas de custos de produção e de rentabilidade para uma cultura podem proporcionar informações

Leia mais

O IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010

O IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010 O IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010 O IBGE realizou, em outubro, o primeiro prognóstico para

Leia mais

QUEM SOMOS MISSÃO WORKSHOP O QUE FAZEMOS A INDÚSTRIA DE SEMENTES NO BRASIL. Associação Brasileira de Sementes e Mudas

QUEM SOMOS MISSÃO WORKSHOP O QUE FAZEMOS A INDÚSTRIA DE SEMENTES NO BRASIL. Associação Brasileira de Sementes e Mudas Associação Brasileira de Sementes e Mudas WORKSHOP AMOSTRAGEM, TESTES E ESTATÍSTICA SEMENTES, PLANTAS E GRÃOS Associação Brasileira de Sementes e Mudas A INDÚSTRIA DE SEMENTES NO BRASIL ILSI International

Leia mais

Índice de Confiança do Agronegócio

Índice de Confiança do Agronegócio Índice de Confiança do Agronegócio Primeiro Trimestre 2015 Principais Resultados:» Índice de Confiança do Agronegócio» Índice da Indústria (antes e depois da porteira)» Índice do Produtor Agropecuário

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA DE SECAGEM E ARMAZENAGEM DE GRÃOS

DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA DE SECAGEM E ARMAZENAGEM DE GRÃOS ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA DE SECAGEM E ARMAZENAGEM DE GRÃOS Vinicius Calefi Dias 1 ; Jefferson

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM LONDRINA-PR

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM LONDRINA-PR CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM LONDRINA-PR Foi realizado no dia 12 de julho de 2012 em Londrina (PR), o painel de custos de produção de grãos. A pesquisa faz parte do Projeto Campo Futuro da Confederação

Leia mais

A visão de longo prazo contempla: Produção Exportações líquidas Estoques. Área plantada Produtividade Consumo doméstico (total e per capita)

A visão de longo prazo contempla: Produção Exportações líquidas Estoques. Área plantada Produtividade Consumo doméstico (total e per capita) Fornecer aos agentes envolvidos no agronegócio, notadamente as indústrias de insumos agropecuários e de alimentos, além dos produtores, Governo e academia, informações estratégicas sobre a dinâmica futura

Leia mais

Milho Período: 11 a 15/05/2015

Milho Período: 11 a 15/05/2015 Milho Período: 11 a 15/05/2015 Câmbio: Média da semana: U$ 1,00 = R$ 3,0203 Nota: A paridade de exportação refere-se ao valor/sc desestivado sobre rodas, o que é abaixo do valor FOB Paranaguá. *Os preços

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO. O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que:

PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO. O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que: PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O IFFarroupilha, em seus cursos, prioriza a formação de profissionais que: Tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação; Sejam capazes de se inserir no

Leia mais

Projeções de custos e rentabilidade do setor sucroenergético na região Nordeste para a safra 2013/14: o desafio de sobrevivência dos fornecedores

Projeções de custos e rentabilidade do setor sucroenergético na região Nordeste para a safra 2013/14: o desafio de sobrevivência dos fornecedores Projeções de custos e rentabilidade do setor sucroenergético na região Nordeste para a safra 2013/14: o desafio de sobrevivência dos fornecedores Essa publicação apresenta as projeções de custos de produção

Leia mais

RELATÓRIO TÈCNICO. Técnico: João Adolfo Kasper. Período de Viagem:19/06/2005 á 25/06/2005

RELATÓRIO TÈCNICO. Técnico: João Adolfo Kasper. Período de Viagem:19/06/2005 á 25/06/2005 RELATÓRIO TÈCNICO Técnico: João Adolfo Kasper Período de Viagem:19/06/2005 á 25/06/2005 Objetivo: Realizar o 5º Levantamento da Safra 2004/2005 sendo a 3ª avaliação para as culturas, Arroz Sequeiro, Milho

Leia mais

O AGRONEGÓCIO DO PALMITO NO BRASIL:

O AGRONEGÓCIO DO PALMITO NO BRASIL: O AGRONEGÓCIO DO PALMITO NO BRASIL: UMA ATUALIZAÇÃO Aníbal Rodrigues - anibal@iapar.br Pesquisador - Área de Sócioeconomia Instituto Agronômico do Paraná IAPAR, Curitiba - PR 1 Introdução 2 Metodologia

Leia mais

PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM LUÍS EDUARDO MAGALHÃES-BA

PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM LUÍS EDUARDO MAGALHÃES-BA PROJETO CAMPO FUTURO CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ EM LUÍS EDUARDO MAGALHÃES-BA Os produtores de Luís Eduardo Magalhães se reuniram, em 09/04, para participarem do levantamento de custos de produção de café

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15

ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15 ALGODÃO EM MATO GROSSO AGOSTO/15 CONJUNTURA MENSAL ANO 1. Nº 4 O 12º Levantamento de Safras da Conab, divulgado em 11 de setembro de 2015, consolidou os dados sobre produção, área e produtividade de algodão

Leia mais

TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás

TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás TEMA: A importância da Micro e Pequena Empresa para Goiás O presente informe técnico tem o objetivo de mostrar a importância da micro e pequena empresa para o Estado de Goiás, em termos de geração de emprego

Leia mais

Potencial Econômico dos Clientes dos Corretores de Seguros Independentes do Estado de São Paulo Francisco Galiza www.ratingdeseguros.com.

Potencial Econômico dos Clientes dos Corretores de Seguros Independentes do Estado de São Paulo Francisco Galiza www.ratingdeseguros.com. Potencial Econômico dos Clientes dos Corretores de Seguros Independentes do Estado de São Paulo Francisco Galiza www.ratingdeseguros.com.br Julho/2005 1) Introdução O objetivo deste estudo foi avaliar

Leia mais

10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013

10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013 10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013 1. INTRODUÇÃO O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), realiza sistematicamente

Leia mais

Soja - Análise da Conjuntura Agropecuária. Novembro 2015 PARANÁ

Soja - Análise da Conjuntura Agropecuária. Novembro 2015 PARANÁ Soja - Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro 2015 PARANÁ A estimativa de área para a safra 2015/16 de soja é recorde no Paraná. Segundo os técnicos de campo serão semeados 5,24 milhões de hectares,

Leia mais

AGRONEGÓCIO NO MUNDO PRINCIPAIS PLAYERS

AGRONEGÓCIO NO MUNDO PRINCIPAIS PLAYERS AGRONEGÓCIOS AGRONEGÓCIO NO MUNDO PRINCIPAIS PLAYERS Argentina Estados Unidos Indonésia Brasil Canadá Russia Índia Japão Austrália China México Área Agricultável > 30 milhões de ha População urbana > 80

Leia mais

ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA PARA PRODUÇÃO DE MELANCIA E CENOURA COM FINANCIAMENTO EM ANAPOLIS GO

ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA PARA PRODUÇÃO DE MELANCIA E CENOURA COM FINANCIAMENTO EM ANAPOLIS GO ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA PARA PRODUÇÃO DE MELANCIA E CENOURA COM FINANCIAMENTO EM ANAPOLIS GO Fernanda Martins Dias 1 ; Simone Janaína da Silva Morais 1 ; Ricardo Caetano Rezende 2 1 Licenciada

Leia mais

Sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) de Corte da Embrapa Milho e Sorgo

Sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) de Corte da Embrapa Milho e Sorgo Sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) de Corte da Embrapa Milho e Sorgo Ramon C. Alvarenga¹ e Miguel M. Gontijo Neto¹ Pesquisadores da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG) A Embrapa Milho e Sorgo

Leia mais

Avaliação de Investimentos

Avaliação de Investimentos Métodos e Critérios de Avaliação de Investimentos de Capital Orçamento de capital é o nome dado ao processo de decisões de procura e aquisição de ativos de longo prazo. São cinco as principais etapas do

Leia mais

EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE FEIJÃO NO BRASIL DE 1976-2009 Paulo Roberto Vieira de ALMEIDA¹; Alcido Elenor WANDER² INTRODUÇÃO

EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE FEIJÃO NO BRASIL DE 1976-2009 Paulo Roberto Vieira de ALMEIDA¹; Alcido Elenor WANDER² INTRODUÇÃO EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE FEIJÃO NO BRASIL DE 1976-2009 Paulo Roberto Vieira de ALMEIDA¹; Alcido Elenor WANDER² ¹ Mestrando do Programa de Pós Graduação em Agronegócio na Escola de Agronomia e Engenharia

Leia mais

prestação. Resp. $93.750,00 e $5.625,00.

prestação. Resp. $93.750,00 e $5.625,00. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA DISCIPLINA MAT191 - MATEMÁTICA FINANCEIRA PROFESSORES: ENALDO VERGASTA, GLÓRIA MÁRCIA, JODÁLIA ARLEGO LISTA 3 1) Um bem é vendido a vista por $318.000,00

Leia mais

SEM0531 Problemas de Engenharia Mecatrônica III

SEM0531 Problemas de Engenharia Mecatrônica III SEM0531 Problemas de Engenharia Mecatrônica III Prof. Marcelo A. Trindade Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia de São Carlos - USP Sala 2º andar Prédio Engenharia Mecatrônica (ramal

Leia mais

Plano Agrícola e Pecuário Centros de Excelência em Educação PAP 2013/2014 Profissional e Assistência Técnica Rural

Plano Agrícola e Pecuário Centros de Excelência em Educação PAP 2013/2014 Profissional e Assistência Técnica Rural Plano Agrícola e Pecuário Centros de Excelência em Educação PAP 2013/2014 Profissional e Assistência Técnica Rural ROSEMEIRE SANTOS Superintendente Técnica Premissas Gerais Centros nacionais de educação

Leia mais

INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NO CULTIVO DA CANOLA NO BRASIL E IMPACTOS NO CUSTO DE PRODUÇÃO E NA RENTABILIDADE.

INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NO CULTIVO DA CANOLA NO BRASIL E IMPACTOS NO CUSTO DE PRODUÇÃO E NA RENTABILIDADE. INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NO CULTIVO DA CANOLA NO BRASIL E IMPACTOS NO CUSTO DE PRODUÇÃO E NA RENTABILIDADE. Cláudia De Mori 1 ; Gilberto Omar Tomm 1 ; Paulo Ernani Peres Ferreira 1 ; Vladirene MacedoVieira

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S):

Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: 2. OBJETIVO(S): Carga Horária :144h (07/04 a 05/09/2014) 1. JUSTIFICATIVA: Nos últimos anos, o cenário econômico mundial vem mudando significativamente em decorrência dos avanços tecnológicos, da globalização, das mega

Leia mais

Identificar as oportunidades de mercado. Realizar análise de mercado. Elaborar previsão de vendas. Utilizar instrumentos de marketing.

Identificar as oportunidades de mercado. Realizar análise de mercado. Elaborar previsão de vendas. Utilizar instrumentos de marketing. : Técnico em Administração Descrição do Perfil Profissional: Identificar, interpretar, analisar fundamentos, conteúdos, sentidos e importância do planejamento na Gestão Mercadológica, Administrativo-Financeira,

Leia mais

Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) NOVEMBRO/2013

Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) NOVEMBRO/2013 16 de dezembro de 2013 Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) NOVEMBRO/2013 O ICEC é um indicador da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) que visa medir o nível

Leia mais

Cap 6: Planejamento Inicial: Criando um Canal de Distribuição de Insumos

Cap 6: Planejamento Inicial: Criando um Canal de Distribuição de Insumos Cap 6: Planejamento Inicial: Criando um Canal de Distribuição de Insumos AGRODISTRIBUIDOR: O Futuro da Distribuição de Insumos no Brasil. São Paulo: Atlas, 2011. Org: Matheus Alberto Cônsoli, Lucas Sciencia

Leia mais

Indústria avícola paranaense

Indústria avícola paranaense Indústria avícola paranaense Evoluçã o do consumo de fãrelo de sojã e milho pãrã criãçã o de frãngos no Pãrãnã Ana Luiza Lodi analuiza.lodi@intlfcstone.com Thadeu Silva thadeu.silva@intlfcstone.com Natália

Leia mais

PROJEÇÕES DO AGRONEGÓCIO Brasil 2009/10 a 2019/20

PROJEÇÕES DO AGRONEGÓCIO Brasil 2009/10 a 2019/20 PROJEÇÕES DO AGRONEGÓCIO Brasil 2009/10 a 2019/20 AGE - ASSESSORIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA Chefe da AGE: Derli Dossa. E-mail: derli.dossa@agricultura.gov.br Equipe Técnica: José Garcia Gasques. E-mail: jose.gasques@agricultura.gov.br

Leia mais

Curso de Bacharelado em Administração

Curso de Bacharelado em Administração PRODUÇÃO TEXTUAL 2 2º SEMESTRE DISCIPLINA PROFESSOR Teorias da Administração II Ivan Campos Introdução à Contabilidade Vânia Silva Introdução à Economia Regina Melassise Matemática Helenara R. Sampaio

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA PROJETO INTEGRADOR. Suzano

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA PROJETO INTEGRADOR. Suzano CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA PROJETO INTEGRADOR Suzano PROJETO INTEGRADOR 1. Introdução O mercado atual de trabalho exige dos profissionais a capacidade de aplicar os conhecimentos

Leia mais

Desempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os

Desempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os Desempenho da Agroindústria em 2004 Em 2004, a agroindústria obteve crescimento de 5,3%, marca mais elevada da série histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003),

Leia mais

Políticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil

Políticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil Políticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil Organização Internacional do Café - OIC Londres, 21 de setembro de 2010. O Sistema Agroindustrial do Café no Brasil - Overview 1 Cafés

Leia mais

Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração

Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração Laureilton José Almeida BORGES¹; Warley Alves Coutinho CHAVES¹; Júlio César Benfenatti FERREIRA 2 ; Adriana Giarolla VILAMAIOR 2 ¹ Estudante de Engenharia

Leia mais

Elaboração e Análise de Projetos

Elaboração e Análise de Projetos Elaboração e Análise de Projetos Planejamento e Projeto Professor: Roberto César SISTEMA ECONÔMICO Mercado de Bens e Serviços O que e quando produzir Famílias Empresas Pra quem produzir Mercado de Fatores

Leia mais

AGROINDÚSTRIA. O BNDES e a Agroindústria em 1998 BNDES. ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 INTRODUÇÃO 1.

AGROINDÚSTRIA. O BNDES e a Agroindústria em 1998 BNDES. ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 INTRODUÇÃO 1. AGROINDÚSTRIA BNDES FINAME BNDESPAR ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 O BNDES e a Agroindústria em 1998 INTRODUÇÃO Este informe apresenta os principais dados sobre os desembolsos do BNDES

Leia mais

CAPÍTULO 7 - ÁRVORES DE DECISÃO

CAPÍTULO 7 - ÁRVORES DE DECISÃO CAPÍTULO 7 - ÁRVORES DE DECISÃO 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS A árvore de decisão é uma maneira gráfica de visualizar as consequências de decisões atuais e futuras bem como os eventos aleatórios relacionados.

Leia mais

Uso da biotecnologia garante US$ 3,6 bilhões à agricultura brasileira, aponta novo estudo da ABRASEM

Uso da biotecnologia garante US$ 3,6 bilhões à agricultura brasileira, aponta novo estudo da ABRASEM Uso da biotecnologia garante US$ 3,6 bilhões à agricultura brasileira, aponta novo estudo da ABRASEM Resultados incluem primeiro ano de cultivo de milho geneticamente modificado, além das já tradicionais

Leia mais

Universidade do Pampa campus Dom Pedrito Seminários Prof. Alicia Ruiz. Soja. Acadêmicos:Quelem Martins, Ricardo Carneiro, Renan Régio

Universidade do Pampa campus Dom Pedrito Seminários Prof. Alicia Ruiz. Soja. Acadêmicos:Quelem Martins, Ricardo Carneiro, Renan Régio Universidade do Pampa campus Dom Pedrito Seminários Prof. Alicia Ruiz Soja Acadêmicos:Quelem Martins, Ricardo Carneiro, Renan Régio A soja (Glycine max (L.) Merrill) que hoje é cultivada mundo afora, é

Leia mais

PROGRAMA CERTIFICA MINAS CAFÉ COMO UMA FERRAMENTA ESTRATÉGICA NA PRODUÇÃO DE CAFÉ DE MINAS GERAIS

PROGRAMA CERTIFICA MINAS CAFÉ COMO UMA FERRAMENTA ESTRATÉGICA NA PRODUÇÃO DE CAFÉ DE MINAS GERAIS PROGRAMA CERTIFICA MINAS CAFÉ COMO UMA FERRAMENTA ESTRATÉGICA NA PRODUÇÃO DE CAFÉ DE MINAS GERAIS Tertuliano de Andrade Silveira; Renato José de Melo; Eduardo Carvalho Dias; Priscila Magalhães de Carli

Leia mais

PARANÁ CONTINUA SENDO O MAIOR PRODUTOR DE GRÃOS

PARANÁ CONTINUA SENDO O MAIOR PRODUTOR DE GRÃOS SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL D E R A L PARANÁ CONTINUA SENDO O MAIOR PRODUTOR DE GRÃOS 20/03/06 O levantamento de campo realizado pelo DERAL, no

Leia mais

REALINHAMENTO DE EMPRESAS

REALINHAMENTO DE EMPRESAS REALINHAMENTO DE EMPRESAS REALINHAMENTO DE EMPRESAS FATORES QUE AFETAM SUA PERFORMANCE GERENCIAMENTO MARGEM DE LUCRO CAPITAL DE GIRO ESCALA DO NEGÓCIO FLUXO DE CAIXA GERENCIAMENTO Objetivo e comando do

Leia mais

Fase 2 (setembro 2012) Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012

Fase 2 (setembro 2012) Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012 Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012 Apresentação A sondagem Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário 2012 Fase 2 apresenta a visão do empresário do transporte

Leia mais

SEBRAEtec Diferenciação

SEBRAEtec Diferenciação SEBRAEtec Diferenciação REGULAMENTO Investir em inovação tecnológica é fundamental para a competitividade das micro e pequenas empresas gaúchas. 2 2014 Mais recursos para as MPEs representam mais desenvolvimento

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Indicadores sócio-econômicos. Campos Gerais. Paraná.

PALAVRAS-CHAVE Indicadores sócio-econômicos. Campos Gerais. Paraná. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( x ) TRABALHO

Leia mais

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1) 6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele

Leia mais

( ) Prova ( ) Prova Semestral

( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Prova ( ) Prova Semestral (x) Exercícios ( ) Segunda Chamada ( ) Prova Modular ( ) Prova de Recuperação ( ) Prática de Laboratório ( ) Exame Final/Exame de Certificação ( ) Aproveitamento Extraordinário

Leia mais

Seminário O Impacto das Mudanças Climáticas no Agronegócio Brasileiro

Seminário O Impacto das Mudanças Climáticas no Agronegócio Brasileiro Seminário O Impacto das Mudanças Climáticas no Agronegócio Brasileiro Monitorando riscos e oportunidades: Como as grandes empresas estão se preparando para as mudanças climáticas André Nassar 8 de maio

Leia mais

MARKETING INTERNACIONAL

MARKETING INTERNACIONAL MARKETING INTERNACIONAL Produtos Ecologicamente Corretos Introdução: Mercado Global O Mercado Global está cada dia mais atraente ás empresas como um todo. A dinâmica do comércio e as novas práticas decorrentes

Leia mais

Elaboração e Análise de Projetos

Elaboração e Análise de Projetos Elaboração e Análise de Projetos Plano do Projeto: Diagnóstico (Planejamento) Estudo de Mercado Engenharia do Projeto Avaliação Planejamento Estratégico Tecnologia e tamanho do Investimento Projeto é:

Leia mais

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento

Leia mais

TRIGO Período de 02 a 06/11/2015

TRIGO Período de 02 a 06/11/2015 TRIGO Período de 02 a 06//205 Tabela I - PREÇO PAGO AO PRODUTOR (em R$/60 kg) Centro de Produção Unid. 2 meses Períodos anteriores mês (*) semana Preço Atual PR 60 kg 29,56 35,87 36,75 36,96 Semana Atual

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

FORMULÁRIO PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ENSINO INOVADOR

FORMULÁRIO PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ENSINO INOVADOR FORMULÁRIO PADRÃO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ENSINO INOVADOR Título do Projeto: Fruticultura: Tecnologias para a fruticultura regional. Unidade(s) de aprendizagem ou disciplina de referência: Fruticultura

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 OTIMIZAÇÃO DA EFETIVIDADE DE HEDGE NA COMPRA DE MILHO POR MEIO DE CONTRATOS FUTUROS PARA PRODUÇÃO DE BOVINOS DE CORTE RESUMO GUSTAVO DE SOUZA CAMPOS BADARÓ 1, RENATO ELIAS FONTES 2 ; TARCISIO GONÇALVES

Leia mais

Comparação de Projetos de Inves3mentos

Comparação de Projetos de Inves3mentos Parte II ENGENHARIA ECONÔMICA Comparação de Projetos de Inves3mentos Prof. Wanderson S. Paris, M.Eng. prof@cronosquality.com.br Análise de Investimentos Introdução Método do Valor Anual Uniforme Equivalente

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO DISCIPLINA: ECONOMIA DA ENGENHARIA Métodos para Análise de Fluxos de Caixa A análise econômico-financeira e a decisão

Leia mais

Melhores práticas no planejamento de recursos humanos

Melhores práticas no planejamento de recursos humanos Melhores práticas no planejamento de recursos humanos Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Preparando a força de trabalho para o futuro Planejamento de recursos humanos

Leia mais

SELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES

SELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES SELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES É obrigatório oferecer contrapartida? Em caso afirmativo, quanto devo oferecer de contrapartida? Sim. O

Leia mais

EXPLORAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO

EXPLORAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO EXPLORAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO CARACTERIZAÇÃO DO CERRADO BRASILEIRO É o maior bioma brasileiro depois da Amazônia, com aproximadamente 2 milhões de km² e está concentrado na região Centro Oeste do Brasil;

Leia mais

Custos Logísticos. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.

Custos Logísticos. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo. É todo custo gerado por operações logística em uma empresa, visando atender as necessidades dos clientes de qualidade custo e principalmente prazo. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.

Leia mais

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira

Prof. Cleber Oliveira Gestão Financeira Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,

Leia mais

Gestão Financeira. Prof. Eduardo Pozzi

Gestão Financeira. Prof. Eduardo Pozzi Gestão Financeira Prof. Eduardo Pozzi Finanças Corporativas Questões centrais na gestão financeira de uma empresa: Quais investimentos de longo prazo precisam ser feitos? Que tipo de instalações, maquinário

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA

MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA MERCADO DE TRABALHO NA PRODUÇÃO DE ALGODÃO E SOJA: UMA ANÁLISE COMPARATIVA Alexandre Nunes de Almeida 1 ; Augusto Hauber Gameiro 2. (1) Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, CEPEA/ESALQ/USP,

Leia mais

Imediatas: parcelas pagas em 30, 60 e 90 dias Antecipadas: sendo a primeira parcela paga no ato

Imediatas: parcelas pagas em 30, 60 e 90 dias Antecipadas: sendo a primeira parcela paga no ato Matemática Financeira Leandra Anversa Fioreze Rendas Imediatas: Primeiro pagamento efetuado no final do primeiro período. Ex: Comprei uma calculadora HP-12c Platinum em três parcelas de R$95,00, sendo

Leia mais

Eficiência Energética Chocolates Garoto

Eficiência Energética Chocolates Garoto Eficiência Energética Chocolates Garoto 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Chocolates Garoto Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vila Velha / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica de Empreendimentos Rurais

Planejamento e Gestão Estratégica de Empreendimentos Rurais Planejamento e Gestão Estratégica de Empreendimentos Rurais A Importância do Entendimento na elaboração das diretrizes Estratégicas do Negócio Autores Frederico Fonseca Lopes (fflopes@markestrat.org):

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSPORTE DE CARGAS EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ENFOQUE LOGÍSTICO

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSPORTE DE CARGAS EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ENFOQUE LOGÍSTICO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSPORTE DE CARGAS EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ENFOQUE LOGÍSTICO Pré-logística: gestão voltada para o custo do transporte (redução do frete de frotas contratadas ou redução dos custos

Leia mais

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA. Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA. Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Certificado de Recebíveis do Agronegócio Instrumento de captação de recursos e de investimento no agronegócio O produto O Certificado de

Leia mais

Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento

Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento Pág: 1/18 Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento Pág: 2/18 Módulo 4 - Princípios de Investimento Neste módulo são apresentados os principais fatores para a análise de investimentos,

Leia mais

Margem de comercialização da carne bovina nos diferentes elos da cadeia. Novembro de 2009

Margem de comercialização da carne bovina nos diferentes elos da cadeia. Novembro de 2009 Margem de comercialização da carne bovina nos diferentes elos da cadeia Novembro de 2009 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. METODOLOGIA... 2 2.1. BASE DE DADOS... 2 2.2. MÉTODO DE ANÁLISE... 3 3. EVOLUÇÃO DOS

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC. Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC)

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC. Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC) Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Serviço Nacional de Aprendizagem Rural PROJETO FIP-ABC Produção sustentável em áreas já convertidas para o uso agropecuário (com base no Plano ABC) Descrição do contexto

Leia mais

FAZER ESTES ITENS NO FINAL, QUANDO O TRABALHO ESTIVER PRONTO

FAZER ESTES ITENS NO FINAL, QUANDO O TRABALHO ESTIVER PRONTO 1. CAPA 2. SUMÁRIO 3. INTRODUÇÃO FAZER ESTES ITENS NO FINAL, QUANDO O TRABALHO ESTIVER PRONTO 4. DESCRIÇÃO DA EMPRESA E DO SERVIÇO 4.1 Descrever sua Visão, VISÃO DA EMPRESA COMO VOCÊS IMAGINAM A EMPRESA

Leia mais

MS 777 Projeto Supervisionado Professor: Laércio Luis Vendite Ieda Maria Antunes dos Santos RA: 033337

MS 777 Projeto Supervisionado Professor: Laércio Luis Vendite Ieda Maria Antunes dos Santos RA: 033337 1 Análise de Investimentos MS 777 Projeto Supervisionado Professor: Laércio Luis Vendite Ieda Maria Antunes dos Santos RA: 033337 2 Sumário 1- Juros------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Aula 09 Matemática Financeira. Princípios Fundamentais da Engenharia Econômica

Aula 09 Matemática Financeira. Princípios Fundamentais da Engenharia Econômica Aula 09 Matemática Financeira Princípios Fundamentais da Engenharia Econômica Introdução A partir da absorção do conceito de dinheiro no tempo, estamos aptos a fazer uso da Engenharia Econômica, que se

Leia mais

Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013

Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013 Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013 SOJA BRASILEIRA A soja é a principal cultura agrícola do Brasil - 28 milhões de ha (25% da área mundial plantada)

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

III SIMFACAPE CURSOS: ADMINISTRAÇÃO e ECONOMIA

III SIMFACAPE CURSOS: ADMINISTRAÇÃO e ECONOMIA III SIMFACAPE CURSOS: ADMINISTRAÇÃO e ECONOMIA ROTEIRO SUGERIDO PARA AVALIAÇÃO DE PROJETOS INDUSTRIAIS Profº: Mário Sílvio de Oliveira Campos Alunos: Projetos I (Administração e Economia) DESCRIÇÃO SUMÁRIA

Leia mais

Aspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND

Aspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND Aspectos Sociais de Informática Simulação Industrial - SIND Jogos de Empresas Utilizada com sucesso para o treinamento e desenvolvimento gerencial Capacita estudantes e profissionais de competência intelectual

Leia mais

1,20 Fungicidas Transporte Interno 0,80 Colheita Mecanizada 1,20 Subtotal Mão de Obra Limpeza de máq. e

1,20 Fungicidas Transporte Interno 0,80 Colheita Mecanizada 1,20 Subtotal Mão de Obra Limpeza de máq. e CUSTOS DE PRODUÇÃO O objetivo é dar suporte para o uso dos coeficientes técnicos e outros subsídios necessários para o cálculo do custo e para a análise financeira da produção de sementes. Os custos podem

Leia mais

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil

Leia mais