ANÁLISE E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS INFORMAÇÕES DA ARBORIZAÇÃO URBANA DE SERRA TALHADA, PE
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- Thiago Gameiro Esteves
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1 ANÁLISE E DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS INFORMAÇÕES DA ARBORIZAÇÃO URBANA DE SERRA TALHADA, PE Carvalho, AA Mestrando em Engenharia Agrícola da Universidade Federal do Vale do São Francisco/UNIVASF ailtonalvesst@hotmail.com Silva, LF Professora Doutora em Fitotecnia da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Serra Talhada. luzia.ferreira68@hotmail.com. RESUMO Este trabalho objetivou a analisar e distribuição espacial de problemas relacionados àarborização urbana em relação à copa das árvores e ao sistema radicular com uso de Sistema de Informação Geográfica (SIG), na cidade de Serra Talhada, PE. O trabalho foi realizado de julho de 2010 a julho de 2013, baseou-se na coleta das principais características dos indivíduos vegetais e dos locais onde estavam inseridos. Foram inventariadas árvores nos bairros: AABB (24,48%), IPSEP (20,48%), Nossa Senhora da Penha (18,81%), São Cristóvão (18,42%) e Alto da Conceição (17,70%). A distribuição espacial dos problemas mostrou que o bairro mais necessitado de intervenção técnica é o São Cristóvão com maior densidade de problemas relacionados à copa e ao sistema radicular das árvores, e o principal motivo é a incompatibilidade do porte com os locais onde estão inseridas. Palavras-chave: Inventário urbano, qualidade de vida, espacialização. ABSTRACT This study aimed to analyze and spatial distribution of problems related to urban forestry towards the canopy the trees and the root system with the use of Geographic Information System (SIG), in the city of Serra Talhada, PE. The study was conducted from July 2010 to July 2013, was based on the collection of the main characteristics of plant individuals and the places where they were inserted. 4,599 trees were surveyed in neighborhoods: AABB (24,48%), IPSEP (20,48%), Nossa Senhora da Penha (18,81%),
2 São Cristóvão (18,42%) e Alto da Conceição (17,70%).The spatial distribution of problems showed that the most needy district of technical intervention is São Cristóvão with higher density problems related to canopy and root system of trees, and the main reason is the mismatch of size with the places where they operate. Keywords: Inventory urban life quality, spatialisation. INTRODUÇÃO O desenvolvimento urbano em cidades tropicais é acompanhado por uma ampla devastação da natureza, com destaque para uma intensa mudança da arborização urbana que dão lugar as edificações, deixando de lado a sua importância em amenizar os efeitos das condições climáticas (GOIS et al., 2012), com destaque na melhoria do microclima, equilibrando a temperatura graças a sombra e a transpiração promovido pelas as árvores (CABRAL, 2012). Os benefícios ambientais, sociais e econômicos, promovidos pela arborização são fundamentais para melhorar a qualidade de vida da população, nesse contexto, é fundamental que sua distribuição espacial seja de forma planejada e organizada (FALCE et al., 2012), desta forma, segundo Velasco et al. (2006), para evitar a disputa por espaço das árvores com as calçadas e as redes elétricas e, conseqüentemente, redução da prática da poda, que é sem dúvida e a opção mais usada pelos órgãos responsáveis pela arborização urbana para conter o crescimento, é necessário o planejamento na escolha da espécie e a devida manutenção periódica. Os indivíduos arbóreos, no perímetro urbano, necessitam de cuidados diferenciados daqueles de ambientes rurais, pois os solos impermeabilizados, as edificações, a poluição atmosférica, as temperaturas elevadas em alguns casos e os objetos urbanos são fatores que dificultam a sua sobrevivência. Por este motivo, a utilização de técnicas e ferramentas computacionais na arborização pode proporcionar a redução dos problemas devido à espacialização dos mesmos para as devidas correções. A utilização de técnicas baseadas nos Sistemas de Informações Geográficas (SIG) contribui de forma significativa para a compreensão da dinâmica de informações georrefenciadas de forma ampliada e organizada dos dados em mapas (BARBOSA et al., 2013), que facilita o planejamento e a tomada de decisão com medidas técnicas de correção em diferentes magnitudes diante dos fatores resultantes da sua ocorrência (MANFRÉ et al., 2010).
3 Desta forma, o trabalho teve como objetivo realizar análise e distribuição espacial de problemas encontrados durante inventário da arborização urbana de Serra Talhada através de técnicas de SIG, para promoção de um plano de manejo direcionado e preciso. MATERIAL E MÉTODOS O estudo foi realizado na cidade de Serra Talhada-PE, localizada na região do Pajeú, entre as coordenadas geográficas 7º58 S e 38º18 W (SUDENE, 1990). A cidade possui clima tropical semiárido é do tipo Bwh, segundo a classificação de Köppen, quente e seco com período chuvoso de verão outono e com pluviosidade média anual de 647 mm e temperatura média anual superior a 25ºC (MELO et al., 2008). O inventário da arborização da cidade realizado de julho de 2010 a julho de 2013 baseou-se na coleta das principais características dos locais, dos indivíduos vegetais e dos equipamentos urbanos, com os seguintes itens: I- localização e identificação; IIdimensões; III- interferência; IV- relação e diagnóstico; V- avaliação geral e VI- ações. Os bairros inventariados foram: Nossa Senhora da Penha (Centro), Alto da Conceição, São Cristóvão, AABB e IPSEP. A Figura 1 ilustra a divisão territorial dos cinco bairros. Figura 1 -Mapa da cidade de Serra Talhada/PE, com as delimitações dos bairros, 2013.
4 As árvores inventariadas foram registradas no banco de dados do Access, que foi reformulado para atender às necessidades exigidas pelo inventário no cadastro das espécies da cidade de Serra Talhada/PE. Cada indivíduo arbóreo foi georrefenciado com um GPS (Sistema de Posicionamento Global), para avaliar a distribuição espacial das principais informações do inventário. O programa utilizado para visualização espacial das informações cadastradas das árvores foi o Quantum GIS (QGIS), que de acordo com Nanniet al. (2012), é um Sistema de Informações Geográficas de Código Aberto, licenciado sobre a Licença Pública Geral (GPL), o que significa utilizar de forma livre. O sistema referente à camada onde engloba a área de Serra Talhada é WGS 84 (World Geodetical System) / UTM zona 24S, utilizado para georreferenciar as imagens da cidade de Serra Talhada PE, obtidas através do Google Earth e os mapas de distribuição espacial das informações cadastradas no inventário. As informações cadastradas no banco de dados do Access foram exportadas em formato Excel, depois convertido para csv, formato possível de ser importado para o QGIS, na qual foi convertida para o formato shp, forma manuseável pelo programa para edição e processamento espacial das informações da arborização urbana. RESULTADOS E DISCURSÃO Nos cinco bairros inventariados foram catalogadas árvores nos bairros: AABB (24,48%), IPSEP (20,48%), Nossa Senhora da Penha (18,81%), São Cristóvão (18,42%) e Alto da Conceição (17,70%), dos quais 41 espécies foram identificadas e seis não. As principais espécies encontradas foram, o Ficus benjamina L. com 66,62%, a Azadirachta indica A. Juss com 16,31%, a Senna siamea (Lam.) Irwin & Barneby com 7,46% e a Terminalia catappa L. com 1,46% e as demais contabilizam apenas 8,15%. Dos principais problemas encontrados chama-se a atenção para as podas, na qual foram observadas em grande número em todos os bairros, em destaque para as podas de levantamento e rebaixamento, que foram superiores as demais nos bairros inventariados (Figura 2).
5 Figura 2 -Quantidade de podas nas árvores nos bairros da cidade de Serra Talhada/PE, A poda é a prática de manejo mais polêmica da arborização, pois é utilizada para evitar problemas, como, contato da copa com equipamentos urbanos, correção da arquitetura da árvore e a eliminação dos galhos que afetam diretamente o tráfego de pedestre (NUNES, 1995). Os bairros AABB, IPSEP e São Cristóvão apresentaram maior número em geral de árvores com podas (921, 912 e 835, respectivamente). O bairro Nossa Senhora da Penha (centro) apresentou maior quantidade de poda de rebaixamento (407), o Alto da Conceição a de levantamento (380), a lateral (44) e a poda V ou U (10). A poda drástica foi observada em maior quantidade na AABB com 316 indivíduos podados. A concorrência das árvores com as redes de distribuição elétrica é muito observada nas cidades, devido à utilização de espécies de porte elevado sob a fiação e sem o devido planejamento (ALMEIDA; RONDON NETO 2010) e, na maioria dos casos para evitar esse este problema, o principal manejo utilizado é a prática da poda. Na cidade de Serra Talhada, o grande número de podas encontrado nos bairros reflete um despreparo da população com esta prática, pois muitos indivíduos não havia necessidade de serem podados como também a intensidade era muito elevada. Além do mais, uma grande quantidade de indivíduos é podado desde jovens e os moradores alegavam que uma árvore quando começa a sofrer poda desde jovem crescia com a copa mais cheia. O ideal era que houvesse uma condução na fase inicial da muda e não podas
6 intensas, como são observadas na cidade, desta forma, a árvore não desenvolve de forma adequada, porém distorcida. A arborização urbana necessita de cuidados especiais com o seu manejo, os quais devem ser bem distribuídos em todo o perímetro urbano. Desta forma, o inventário torna-se um elemento importante, pois proporciona o conhecimento real da situação da vegetação urbana de um local. Para o manejo direcionado, a inserção dos dados no QGIS permitiu a visualização mais precisa das informações coletadas em campo, onde possibilita a distribuição espacial de todas as características das árvores de maneira direcionada em cada rua. No caso da Figura 3, o círculo vermelho mostra onde ocorreu maior densidade de podas drástica, que foi no bairro São Cristóvão, logo o manejo com a correção de tocos resultantes das podas agressivas deve começar nesta área circundada. Figura 3 Distribuição espacial dos bairros e de problemas relacionados à copa das árvores na arborização urbana de Serra Talhada/PE, Na Figura 3, são perimetradas em preto praticamente todas as árvores de uma rua no bairro IPSEP com a presença de poda drástica, este fato evidencia que a prática executada por um morador em frente a sua residência é copiada pelos demais. As podas eram executadas na maioria das vezes por pessoas despreparadas e com material inadequado para tal como, foice e machado, o qual provocava inúmeras
7 injúrias nas árvores. Desta forma, é fundamental a correção destes problemas por pessoas preparadas para a prática da poda. A árvore com poda drástica e de rebaixamento, desenvolve o processo de rebrota intensiva, que esgota suas reservas de energia, com isso afeta a estabilidade do indivíduo arbóreo (ROSSETTI et al., 2010). Quanto maior a agressividade da poda, como é o caso da drástica e a de rebaixamento, pode ocorrer maior a quantidade de levantamento pesado do pavimento, devido ao afloramento do sistema radicular, por este motivo ocorreu grande quantidade de problemas relacionados às calçadas na cidade. Os bairros que mais apresentaram levantamento pesado do pavimento e sistema radicular exposto foram o Nossa Senhora da Penha (Centro) e o São Cristóvão (Figura 4). Figura 4 Diagnóstico do Sistema Radicular nos Bairros da Cidade de Serra Talhada/PE, O sistema radicular exposto constatado em grande quantidade nos bairros inventariados está associado à elevada proporção de indivíduos da espécie (Ficus bejamina e Azadirachta indica), com 66,62% e 16,31%, respectivamente associado às suas características, de porte elevado e sistema radicular agressivo. Além do mais, as espécies, na grande maioria, estão inseridas em calçadas estreitas, desproporcional a seu porte, o que geraram números elevados de levantamento pesado do pavimento. De acordo com Gonçalves e Rocha (2003), raízes excessivamente superficiais podem provocar danos ao patrimônio público e contribuírem para ocorrência de acidentes. Quando realizado o plantio de uma muda, deve-se deixar um espaço
8 considerável para desenvolvimento das raízes, pois ao crescerem, o indivíduo ocupará uma área de acordo com a característica da espécie, tanto em relação ao seu porte, ramificação e folhagem, quanto à base do tronco. Desta forma, evita-se a sufocação das raízes e a quebra das calçadas (FRORENTIN; THOMÉ, 2011). O levantamento pesado do pavimento foi observado em grande densidade nos bairros São Cristóvão, Alto da Conceição e IPSEP por possuírem menor extensão nas ruas asfaltadas e com poucos espaços disponíveis ao pleno desenvolvimento do sistema radicular constatado durante o inventário, logo causou diversos problemas relacionados ao sistema radicular (Figura 5). Figura 5 Distribuição espacial dos bairros e de problemas relacionados ao sistema radicular nas árvores de Serra Talhada/PE, Os problemas observados nas imagens relacionadas à copa e ao sistema radicular (Figuras 3 e 5), devem ser corrigidos o mais rápido possível, com mudança no manejo e melhor maneira de distribuição de fiação elétrica. Outros problemas relacionados às árvores tais como: ataque de pragas, doenças, inclinação elevada, podas, entre outros, podem ser visualizados em pontos estratégicos no mapa da cidade, o que permite a manutenção eficaz direcionada pelos técnicos dos Órgãos Públicos. Neste contexto, os profissionais responsáveis pela arborização podem minimizar o tempo de trabalho, somente com a visualização no mapa da cidade para identificar os problemas relacionados ao vegetal em determinada rua ou bairro.
9 CONCLUSÃO As informações vistas nas imagens podem ser aproveitadas para melhor ação do manejo mais rápido e seguro, o que comprova o uso do QGIS para melhor distribuição espacial. Todavia, é necessário o treinamento das pessoas dos órgãos públicos para uso da ferramenta SIG nos diagnósticos dos problemas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARBOSA, I. R.; PEREIRA, L. M. S.; MEDEIROS, P. F. M.; VALENTIM, R. S.; BRITO, J. M.; COSTA, I. C. C. Análise da distribuição espacial da tuberculose na região Nordeste do Brasil, Epidemiologia e Serviço de Saúde. v.22, n.4, p , Brasília, CABRAL, P. I. D. Arborização urbana: problemas e benefícios. Revista Especialize On-line IPOG Goiânia, ed.6, v.1, n.6, ALMEIDA, D. N.; RONDON NETO, R. M. Análise da arborização urbana de três cidades da região norte do estado de Mato Grosso. Acta Amazônica, v.40, n.4, p , FRORENTIN, C.H.; THOMÉ, H.V. Avaliação qualitativa da arborização urbana de ruas do centro e bairros em Matelândia PR p. Trabalho de conclusão de curso (Monografia em Tecnologia em Gestão Ambiental). Universidade Tecnológica Federal do Paraná. GOIS, D. V.; FIGUEIREDO, M. L. F. G.; BARBOSA, E.; MELO e SOUZA, R. O processo de apropriação de natureza no espaço urbano em cidades tropicais: problematizando a distribuição de ruas verdes em Aracaju (SE). Natural Resources, Aquidabã, v.2, n.1, p.44 67, GONÇALVES, S.; ROCHA, F. T. Caracterização da arborização urbana do bairro Vila Maria Baixa.Conscientiae Saúde, Universidade Nove de Julho - SP, v. 2, p.67-75, MANFRÉ L. A.; LOURENÇO R. W.; DONALÍSIO M. R. Distribuição espacial da tuberculose no município de Sorocaba, São Paulo, Brasil, Revista Caminhos de Geografia. v.11, n.35, p.29-43, MELO, R. O.; CANTALICE, J. R. B.; ARAÚJO, A. M.; CUNHA FILHO, M. Produção de sedimento suspenso de uma típica bacia hidrográfica semi-árida. In:
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