ESTÁGIO CURRICULAR I e II DESENVOLVIMENTO DA TELA DE MANUTENÇÃO DO CARTÃO DE FIDELIDADE SALFER

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTÁGIO CURRICULAR I e II DESENVOLVIMENTO DA TELA DE MANUTENÇÃO DO CARTÃO DE FIDELIDADE SALFER"

Transcrição

1 MARCOS RIEPER ESTÁGIO CURRICULAR I e II DESENVOLVIMENTO DA TELA DE MANUTENÇÃO DO CARTÃO DE FIDELIDADE SALFER EMPRESA: Comercial Salfer Ltda. SETOR: TI - Desenvolvimento SUPERVISOR: Fabio Adriano Dacorregio Meier ORIENTADOR: Débora Cabral Nazário, M. Sc. CURSO DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGIAS - CCT UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC JOINVILLE SANTA CATARINA - BRASIL 06/2008

2 ii APROVADO EM.../.../... Débora Cabral Nazário, M. Sc. Professor Orientador Professor Professor Fabio Adriano Dacorregio Meier

3 iii Carimbo da Empresa UNIDADE CONCEDENTE Razão Social: Comercial Salfer Ltda. CGC/MF: / Endereço: Rua Rui Barbosa, 1300 Bairro: Distrito Industrial CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: (47) Atividade Principal : Desenvolvimento de Sistemas Supervisor: Fabio Adriano Dacorregio Meier Cargo: Coordenador de Desenvolvimento ESTAGIÁRIO Nome: Marcos Rieper Matrícula: Endereço (Em Jlle): Rua Doutor Lúcio Correa, 170 Bairro: Guanabara CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: (47) Regularmente matriculado no semestre: 5 Curso: Tecnologia em Sistemas de Informação Formatura (prevista) Semestre/Ano: 01/2009 Título do Estágio: Desenvolvimento da Tela de Manutenção de Cartões de Fidelidade Salfer Período: 10/03/2008/ a 22/04/2008 Carga horária: 240 AVALIAÇÃO FINAL DO ESTÁGIO PELO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS Representada pelo Professor Orientador: Débora Cabral Nazário. CONCEITO FINAL NOTA Excelente (9,1 a 10) Rubrica do Professor Orientador

4 iv Muito Bom (8,1 a 9,0) Bom (7,1 a 8,0) Regular (5,0 a 7,0) Reprovado (0,0 a 4,9) Nome do Estagiário: Marcos Rieper. ESTAGIO I Joinville / / QUADRO I AVALIAÇÃO NOS ASPECTOS PROFISSIONAIS QUALIDADE DO TRABALHO: Considerando o possível. ENGENHOSIDADE: Capacidade de sugerir, projetar, executar modificações ou inovações. CONHECIMENTO: Demonstrado no desenvolvimento das atividades programadas. CUMPRIMENTO DAS TAREFAS: Considerar o volume de atividades dentro do padrão razoável. ESPÍRITO INQUISITIVO: Disposição demonstrada para aprender. INICIATIVA: No desenvolvimento das atividades. SOMA Ponto s QUADRO II AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS HUMANOS ASSIDUIDADE: Cumprimento do horário e ausência de faltas. DISCIPLINA: Observância das normas internas da Empresa. SOCIABILIDADE: Facilidade de se integrar com os outros no ambiente de trabalho. COOPERAÇÃO: Disposição para cooperar com os demais para atender as atividades. SENSO DE RESPONSABILIDADE: Zelo pelo material, equipamentos e bens da empresa. SOMA Ponto s PONTUAÇÃO PARA O QUADRO I E II Sofrível - 1 ponto, Regular - 2 pontos, Bom - 3 pontos, Muito Bom - 4 pontos, Excelente - 5 pontos LIMITES PARA CONCEITUAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL Pontos De 57 a SOFRÍVEL SOMA do Quadro I multiplicada por 7 De 102 a REGULAR SOMA do Quadro II multiplicada por 3 De 148 a BOM SOMA TOTAL De 195 a MUITO BOM De 241 a EXCELENTE Nome da Empresa: Comercial Salfer Ltda. Representada pelo Supervisor: Fábio Adriano Dacorregio Meier

5 v

6 vi Nome do Estagiário: Marcos Rieper. ESTAGIO II QUADRO I AVALIAÇÃO NOS ASPECTOS PROFISSIONAIS QUALIDADE DO TRABALHO: Considerando o possível. ENGENHOSIDADE: Capacidade de sugerir, projetar, executar modificações ou inovações. CONHECIMENTO: Demonstrado no desenvolvimento das atividades programadas. CUMPRIMENTO DAS TAREFAS: Considerar o volume de atividades dentro do padrão razoável. ESPÍRITO INQUISITIVO: Disposição demonstrada para aprender. INICIATIVA: No desenvolvimento das atividades. SOMA Ponto s QUADRO II AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS HUMANOS ASSIDUIDADE: Cumprimento do horário e ausência de faltas. DISCIPLINA: Observância das normas internas da Empresa. SOCIABILIDADE: Facilidade de se integrar com os outros no ambiente de trabalho. COOPERAÇÃO: Disposição para cooperar com os demais para atender as atividades. SENSO DE RESPONSABILIDADE: Zelo pelo material, equipamentos e bens da empresa. SOMA Ponto s PONTUAÇÃO PARA O QUADRO I E II Sofrível - 1 ponto, Regular - 2 pontos, Bom - 3 pontos, Muito Bom - 4 pontos, Excelente - 5 pontos LIMITES PARA CONCEITUAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL Pontos De 57 a SOFRÍVEL SOMA do Quadro I multiplicada por 7 De 102 a REGULAR SOMA do Quadro II multiplicada por 3 De 148 a BOM SOMA TOTAL De 195 a MUITO BOM De 241 a EXCELENTE Nome da Empresa: Comercial Salfer Ltda. Representada pelo Supervisor: Fabio Adriano Dacorregio Meier

7 vii CONCEITO CONFORME SOMA TOTAL Rubrica do Supervisor da Empresa Local: Data : Carimbo da Empresa

8 viii UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO ESTAGIÁRIO Nome: Marcos Rieper Matrícula: Endereço (Em Jlle): Rua Doutor Lúcio Correa, 170 Bairro: Guanabara CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: Endereço (Local estágio): Rua Rui Barbosa Bairro: Distrito Industrial CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: Regularmente matriculado no semestre: 5 Informação Formatura (prevista) Semestre/Ano: 01/2009 Curso: Tecnologia em Sistemas de UNIDADE CONCEDENTE Razão Social: Comercial Salfer Ltda CGC/MF: / Endereço: Rua Rui Barbosa, 1300 Bairro: Distrito Industrial CEP: Cidade: Joinville UF: SC Fone: Atividade Principal : Desenvolvimento de Sistemas Supervisor: Fabio Adriano Dacorregio Meier Cargo: Coordenador de Desenvolvimento DADOS DO ESTÁGIO Área de atuação: Análise e desenvolvimento de sistemas Departamento de atuação: Análise e desenvolvimento de sistemas Fone: (47) Horário do estágio: 08:00 às 17:00 Total de horas: 8:00 h Período: : 10/03/ /04/2008 Nome do Professor Orientador: Débora Cabral Nazário Departamento: Departamento de Ciências da Computação Disciplina(s) simultânea(s) com o estágio Quantas: 4 Quais: Redes de computadores, Gerência de projetos, Pesquisa operacional e Java avançado II

9 ix OBJETIVO GERAL Realizar atividades na área de análise e desenvolvimento de sistemas voltado ao projeto do cartão fidelidade da Salfer no ERP interno, de forma á utilizar os conhecimentos adquiridos em sala de aula, bem como adquirir experiência profissional e ampliar o conhecimento nesta área específica como o uso de novas tecnologias que possivelmente serão utilizadas ao longo da carreira. ATIVIDADES OBJETIVO ESPECÍFICO HORAS Estagio Curricular I e II Aprimoramento no conhecimento de análise de sistemas, linguagem basic e aplicativo Visual Basic, php e SQL Server Construção de classes e métodos que compõe o ERP. Manutenção de sistemas. Desenvolvimento de novas funcionalidades no sistema. Melhorar os conhecimentos acerca da analise e desenvolvimento de sistemas. 50 Implementar soluções que colaborem com o negocio da empresa de forma a fortalecer e aumentar sua participação no mercado. Analisar e dar manutenção a problemas nos módulos que compõe o ERP. Incorporar novas funcionalidades ao sistema/módulo, corrigir eventuais erros e desenvolver melhorias Rubrica do Professor Orientador Rubrica do Coordenador de Estágios Rubrica do Supervisor da Empresa Data: Data: Data: Carimbo da Empresa Prof. César Malutta

10 CRONOGRAMA FÍSICO E REAL ATIVIDADES PERÍODO (20 horas) Estágio I: Estudo do ERP da Salfer e dos métodos de trabalho e da DIM P do cartão de fidelidade da Salfer R Desenvolvimento da tela de manutenção do cartão Salfer P Desenvolvimento das stored procedures do projeto da tela de P cadastro de cartões de fidelidade Salfer R PR 0 1 R Estágio II: Desenvolvimento dos métodos de acesso ao banco de dados P do projeto cartão Salfer R Desenvolvimento das funções de validação e impressão dos P comprovantes R

11 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT COORDENADORIA DE ESTÁGIOS TERMO DE COMPROMISSO PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIOS (1) EMPRESA Comercial Salfer Ltda Representada por Vanderlei Elídio Gonçalves Cargo Diretor (2) ESTAGIÁRIO Marcos Rieper Matrícula (3) Da Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina, representada pelo Professor César Malutta. Acertam o seguinte, na forma da Lei nº , de 07/12/77, regulamentada pelo Decreto nº , de 18/08/82, tendo em vista Convênio nº. 134/2005, publicado em Diário Oficial nº de 07/06/2005. Art. 1º - O ALUNO desenvolverá Estágio: Obrigatório ( X ) Não obrigatório ( ) Art. 2º - O ESTAGIÁRIO desenvolverá atividades dentro de sua linha de formação. Art. 3º - A EMPRESA elaborará Programa de Atividades a ser cumprido pelo ESTAGIÁRIO, em conformidade com as disciplinas cursadas pelo mesmo, respeitados os horários de obrigações do ESTAGIÁRIO com a UDESC/CENTRO. Art. 4º - O Estágio será desenvolvido na Área Desenvolvimento no período de 10/03/2008 a 22/04/2008 durante o horário das 08:00 as 17:00 totalizando 240 horas/mês. 1º - Este período poderá ser prorrogado mediante prévio entendimento entre as partes. 2º - Tanto a EMPRESA como o ESTAGIÁRIO poderão a qualquer momento dar por terminado o Estágio, mediante comunicação escrita. Art. 5º - Pelas reais e recíprocas vantagens técnicas e administrativas, a EMPRESA designará como Supervisor Interno de Estágios e avaliador o Senhor Fabio Adriano Dacorregio Meier. Art. 6º - O ESTAGIÁRIO declara concordar com as normas internas da EMPRESA, conduzir-se dentro da ética profissional e submeter-se a acompanhamento e avaliação de seu desempenho e aproveitamento. Art. 7º - O ESTAGIÁRIO se obriga a cumprir fielmente a programação de estágio. Art. 8º - O ESTAGIÁRIO responderá pelas perdas e danos conseqüentes da inobservância das normas internas da EMPRESA. Art. 9º - O ESTAGIÁRIO se compromete a elaborar Relatório sobre o Estágio realizado apresentando-o à EMPRESA através de seu Supervisor, e à Universidade através do Coordenador de Estágios respectivo. Art. 10º - A EMPRESA se responsabilizará por despesas relativas a atividades extras impostas ao ESTAGIÁRIO. Art. 11º - O ESTAGIÁRIO não terá para quaisquer efeitos, vínculo empregatício com a EMPRESA, ficando aquele segurado contra acidentes pessoais durante o estágio pela apólice nº da Companhia Met Life Seguros.

12 xii Art. 12º - O ESTAGIÁRIO receberá uma bolsa no valor de R$ 0,00 (0). Art. 13º - Fica firmado o presente em 3 (três) vias de igual teor. Joinville, de de (1) EMPRESA:... (2) ESTAGIÁRIO:... (3) INSTITUIÇÃO DE ENSINO:...

13 xiii Se firme no Senhor, sem medo e sem desespero Aos meus pais, ao meu irmão (in memorian) e em especial a minha noiva Tamiris.

14 xiv AGRADECIMENTOS Á Deus pela vida, aos meus pais pela educação e amor, em memória ao meu irmão pelo exemplo de vida, e a minha noiva pelo amor, consideração e apoio durante todo o curso, e a todos que colaboraram para a realização deste trabalho: Débora Cabral Nazário, orientadora deste estágio; Universidade do Estado de Santa Catarina; Fabio Adriano Dacorregio Meier, coordenador e supervisor de estágio pela Comercial Salfer Ltda; Marcelo Roberto de Lima, especificador da melhoria do cartão Salfer.

15 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO GERAL ESPECÍFICOS ORGANIZAÇÃO DO ESTUDO A EMPRESA HISTÓRICO PRINCIPAIS CLIENTES CONSIDERAÇÕES GERAIS DESENVOLVIMENTO TREINAMENTO O ERP Salfer Fluxo de Desenvolvimento de Melhorias para o ERP Padrão de desenvolvimento Visual Basic Comentários de código Nomenclatura padrão Funções e procedimentos Tratamento de erros Padrão de desenvolvimento SQL Server Criação de tabelas Criação de campos Tipos de dados Stored Procedures Normalização APRESENTAÇÃO DA DIM DO PROJETO CARTÃO DE FIDELIDADE SALFER Análise prévia da DIM Desenvolvimento da tela de manutenção de cartões CONSIDERAÇÕES FINAIS...35 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...37 ANEXOS...38

16 xvi LISTA DE FIGURAS Figura 1: Ferramenta Helpdesk Figura 2: Comentários de cabeçalho de arquivo Figura 3: Comentários de cabeçalho de rotina Figura 4: Comentários de alterações Figura 5: Nomenclatura padrão para desenvolvimento em Visual Basic Figura 6: Função utilizando tratamento de erros Figura 7: Tela de manutenção de cartões de fidelidade Salfer Figura 8: Aba de histórico dos cartões da tela de manutenção de cartões Figura 9: Mudança de componente no motivo do bloqueio Figura 10: Fluxo de verificação para a emissão de Cartão Figura 11: Estrutura de decisão para emissão de cartão adicional Figura 12: Estrutura de decisão para emissão de nova via Figura 13: Estrutura de decisão para bloqueio do cartão Figura 14: Estrutura de decisão de desbloqueio do cartão Figura 15: Lay-out de impressão dos comprovantes... 33

17 xvii LISTA DE TABELAS Figura 1: Tipos de dados de uso mais comum... 14

18 xviii RESUMO São apresentadas as atividades realizadas no estágio curricular obrigatório do curso de Tecnologia em Sistemas de Informação pela Universidade do Estado de Santa Catarina. Este trabalho tem como foco principal o desenvolvimento da tela de manutenção de cartões de fidelidade da Salfer que compõe o módulo de Frente de Loja do ERP da empresa Comercial Salfer Ltda. Neste relatório de estágio é apresentado um breve histórico da empresa, em seguida é descrita a metodologia de trabalho do departamento de desenvolvimento e os módulos que compõe o sistema assim como as suas finalidades. Por fim é apresentado um exemplo prático da implantação de uma nova funcionalidade do sistema.

19 1. INTRODUÇÃO O estágio foi realizado na área de desenvolvimento de software da empresa Comercial Salfer Ltda, contendo 240 horas. A Salfer é uma empresa do ramo varejista que ocupa destaque no mercado do Paraná e Santa Catarina. As atividades desenvolvidas foram realizadas no ERP da Salfer, sendo assim, a empresa possui um setor apenas para desenvolver todos os softwares que serão utilizados nas lojas, não desenvolvendo sistemas para outras empresas. Durante o período do estágio o acadêmico desenvolveu atividades no projeto do cartão fidelidade da Salfer. O cartão fidelidade da Salfer consiste em fornecer aos clientes crédito pré-aprovado para compras nas lojas feitas pelos mesmos e seus dependentes. Este projeto complementa o ERP da instituição com novas funcionalidades Para o desenvolvimento das atividades foram usados Visual Basic para programação dos requisitos e SQLServer 2005 como banco de dados OBJETIVO GERAL Realizar atividades na área de análise e desenvolvimento de sistemas voltado ao projeto do cartão fidelidade da Salfer no ERP interno, de forma á utilizar os conhecimentos adquiridos em sala de aula, bem como adquirir experiência profissional e ampliar o conhecimento nesta área específica como o uso de novas tecnologias que possivelmente serão utilizadas ao longo da carreira OBJETIVO ESPECÍFICO Estudar o ERP da Salfer e o padrão de desenvolvimento de software da empresa; Obter conhecimento da DIM do cartão de fidelidade da Salfer para a compreensão dos requisitos do projeto; Desenvolver a tela de manutenção do cartão Salfer; Desenvolvimento das stored procedures do projeto da tela de cadastro de cartões de fidelidade Salfer;

20 2 Desenvolvimento dos métodos de acesso ao banco de dados do projeto cartão Salfer; Desenvolvimento das funções de validação e impressão dos comprovantes; Alteração do relatório de vendas da Intranet ORGANIZAÇÃO DO ESTUDO Este estudo é composto de quatro partes. Na primeira são apresentados os objetivos gerais e específicos, e por fim um resumo de como o trabalho é apresentado. A segunda parte apresenta a empresa onde foi realizado o estágio, dando um breve histórico desta, suas lojas, quantidade de empregados, faturamento e outros. Na terceira parte são apresentadas as atividades desenvolvidas durante o estágio, ou seja, a metodologia de trabalho do departamento de desenvolvimento, uma breve apresentação do ERP da empresa, e a criação da tela de manutenção de cartões e de suas funcionalidades. Na última parte, são apresentadas as considerações finais onde se mostra, dentre outros, as principais dificuldades encontradas, disciplinas que mais contribuíram para o sucesso do estágio, e o atendimento aos objetivos estabelecidos no plano de estágio.

21 2. A EMPRESA 2.1. HISTÓRICO A história da Salfer começou em 28 de fevereiro de 1.958, em um pequeno ponto alugado, vendendo bicicletas e eletrodomésticos. Em a empresa adquire instalações próprias (EMPRESARIOLOJISTA, 2.008). No ano de a Salfer é considerada a principal rede de varejo de eletrodomésticos em Joinville, com cinco lojas. O ano seguinte foi marcado pelo inicio da expansão de lojas em Santa Catarina com o objetivo de manter a competitividade (EMPRESARIOLOJISTA, 2.008). O ano de foi marcado pela inauguração do CAD Centro Administrativo em Joinville e instalação da primeira loja no estado do Paraná. No ano consecutivo o CAD conquistou certificação da ISO 9001:2000 (EMPRESARIOLOJISTA, 2.008). Em a Salfer realizou a primeira distribuição do PPR e no seguinte comprou uma área para duplicar o CAD (EMPRESARIOLOJISTA, 2.008) PRINCIPAIS CLIENTES O negócio da Salfer é a venda de móveis e eletrodomésticos em geral, sendo assim, os principais clientes da Salfer é população do estado de Santa Catarina e Paraná, com ênfase em clientes da classe B,C e D CONSIDERAÇÕES GERAIS A. Comercial Salfer Ltda conta com aproximadamente 918 colaboradores, possuindo um faturamento de 228 milhões de reais. As lojas estão distribuídas desde Tubarão em Santa Catarina até Curitiba no Paraná, somando em torno de 117 lojas (EMPRESARIOLOJISTA, 2.008). O objetivo deste ano é chegar a 130 lojas conforme estabelecido planejamento estratégico da empresa.

22 3. DESENVOLVIMENTO A Salfer tem um ERP interno desenvolvido pela área de TI, ele é constituído de diversos módulos, a sessão descreve com detalhes o ERP. Durante as 240 horas de estágio do acadêmico foi desenvolvida a tela de manutenção do cartão fidelidade da loja. Esta nova funcionalidade foi incorporada ao ERP com o intuito de aumentar o número de clientes com a facilidade de compra através do uso do cartão. A seguir são apresentadas com detalhes as principais atividades que compreenderam as 240 horas de estágio que são os treinamento e o desenvolvimento da tela de manutenção do cartão TREINAMENTOS O desenvolvimento das atividades na Comercial Salfer Ltda. iniciou com uma série de treinamentos, entre eles: Conhecimento do ERP interno: envolveu a apresentação dos módulos e principais funcionalidades do ERP da empresa, que está especificado na sessão Fluxo de Desenvolvimento de Melhorias para o ERP: este treinamento foi responsável por apresentar todos os possíveis padrões que devem ser seguidos, a sessão explana com detalhes o que foi aprendido. Estudo da linguagem de programação e norma: este treinamento é responsável por apresentar a linguagem utilizada no desenvolvimento do ERP e das atividades do cartão Salfer, bem como os padrões para a confecção da codificação.a sessão explica com detalhes o treinamento. Estudo do banco de dados e normas: neste foi estudo o banco de dados que a empresa usa e todos os padrões para a utilização do mesmo, a sessão mostra com detalhes o que foi estudado. Abaixo são apresentados todos os treinamentos e suas importâncias pra o desenvolvimento das atividades do estagio curricular.

23 3.1.1 O ERP da Salfer ERP, cujo significado da sigla em português é planejamento de recursos empresariais, consiste em uma forma de aperfeiçoar o fluxo de informações da empresa. Interligando diversos processos importantes e possibilitando uma melhor troca de dados entre os setores da empresa, buscando com isso uma melhor qualidade das informações. (B2BSystem, 2008). A Salfer considera como estratégico o desenvolvimento interno de seus programas, garantindo assim uma agilidade no desenvolvimento e o segredo sobre as melhorias. A empresa opera atualmente com diversos módulos que interagem e formam o ERP da Salfer, são eles: WellFO (Frente de loja) desenvolvido para o atendimento do cliente na loja, o cadastro de clientes, pedidos, consulta a disponibilidade e preço de produtos, emissão de notas fiscais, área de cobrança, devolução, aprovação de crédito e caixa; WellBO (Retaguarda de Loja) engloba as funcionalidades administrativas da área de compras, envolvendo o cadastramento de produtos, cadastramento de preços e o cadastro de permissões de desconto, é ainda o software destinado a área de logística onde é feita toda a movimentação de mercadorias para as lojas e a distribuição dos produtos diretamente para os clientes; ADM (Administrativo) programa da área financeira e contábil, aonde são feitos os lançamentos fiscais e aonde são gerados os relatórios contábeis e financeiros; Contabilizador software que integra a movimentação contábil de todos os sistemas, gerando a contabilização através de scripts que são executados periodicamente e que através das regras contábeis descritas realizam a contabilização; ConfigSol parametrizador das funcionalidades gerais do sistema, incluindo permissões de acesso; ConfigLoja parametrizador das regras para as lojas;

24 IntranetSalfer programa que centraliza diversas informações pertinentes aos processos, como visualização de relatórios de resultados, relatórios gerencias, relatórios para lojas e vendedores, acesso aos dados pessoais e aos procedimentos da ISO Fluxo de Desenvolvimento de Melhorias para o ERP O desenvolvimento do estágio concentrou-se em atividades de melhorias para o ERP interno da empresa. Para que seja realizada qualquer alteração nos sistemas da Salfer existe uma série de normas que devem ser seguidas. No desenvolvimento de melhorias é necessário que seja criado pelo usuário um escopo do que está sendo requisitado, este escopo é conhecido como PMS ou Procedimento de Melhoria de Software, no anexo 1, onde devem ser descritas as mudanças e as novas funcionalidades solicitadas. A partir da PMS é criada a DIM (Definição de Implantação de Melhoria), no anexo 2, que é um projeto detalhado que engloba toda o projeto da melhoria, como a descrição das funcionalidades, imagens das telas, definição do dicionário de dados e o levantamento de recursos para o desenvolvimento do mesmo, este documento servirá como escopo para que sejam desenvolvidas as atividades de desenvolvimento. Assim que a DIM é concluída, o projeto é separado em atividades, que para a Salfer possuem a nomenclatura de chamados. Os chamados são atribuídos aos desenvolvedores para que os mesmos possam apontar suas horas de desenvolvimento e acompanhar o andamento de suas atividades em relação ao prazo. O sistema Helpdesk é o programa aonde são realizadas estas atividades. Na figura 1 são demonstradas duas tarefas, que possuem da esquerda para a direita, o número do chamado, o nome do usuário solicitante que neste caso é o especificador da DIM e responsável pelo projeto, o nome do desenvolvedor, a data em que foi atribuída a atividade, e ainda a descrição breve da atividade.

25 Figura 1 Ferramenta Helpdesk Antes, porém da criação das atividades são chamados os desenvolvedores que participarão da melhoria para que seja apresentado o projeto e as tarefas que cada um irá desempenhar no mesmo. Assim que são apresentadas as tarefas os desenvolvedores recebem uma cópia da DIM que por sua vez deve ser lida do início ao final, afim de compreender as diversas fases que compõe o projeto e como elas se relacionam umas com as outras. Após a conclusão do estudo da DIM é iniciado o processo de desenvolvimento de software deve seguir o padrão estabelecido pela empresa, e também todos os períodos para cada atividade devem ser apontados utilizando a ferramenta Helpdesk, de forma a permitir que seja exercido controle sobre estas atividades. Na conclusão da fase de desenvolvimento de cada projeto é necessária a inclusão de um documento de RTM (Roteiro de Teste de Melhoria), anexo 3, e que deve ser elaborado pelo especificador, e tem por finalidade guiar os testes do laboratório na etapa de validação.

26 Durante o desenvolvimento do projeto, o mesmo é assistido pelo especificador, que por sua vez colabora com o desenvolvedor em dúvidas pertinentes ás regras de negócio, e também controla o desempenho das atividades para que as mesmas sejam concluídas dentro do prazo estabelecido. Assim que é concluído o desenvolvimento, inicia-se então a auditoria dos padrões de desenvolvimento, e da regra de negócio. Na auditoria do padrão de desenvolvimento, um auditor verifica se foram observados e seguidos no programa os padrões definidos pela empresa, caso hajam divergências, estes programas retornam aos seus desenvolvedores até que sejam corrigidos. Com relação à auditoria de regra de negócio, o especificador seguindo o RTM identificará se as regras de negócio estão funcionando conforme estabelecido na DIM, e caso hajam divergências, são realizadas correções, e as classes alteradas irão passar novamente pela auditoria de código e seguir seu fluxo. Ao concluir todo o processo, especificação, desenvolvimento e auditoria de código e de regra de negócio, o programa segue para a fila de testes do laboratório, juntamente com a DIM e o RTM. No laboratório são realizados os testes conforme o RTM estabelecido, aonde serão observados erros na melhoria, tanto na regra de negócio, quanto falhas de desenvolvimento. Os erros encontrados são alocados em novos chamados no sistema Helpdesk e estes são encaminhados para o desenvolvedor que fica responsável pela correção. Assim que passa por todas as etapas a melhoria é disponibilizada para um grupo de usuários, e assim que se tornar bastante estável o sistema é liberado para todos os usuários que tenham permissão de utilizá-lo. Para que os processos fluam sempre de forma uniforme e buscando a melhoria contínua, a empresa possui a certificação ISO 9000 que presa para que estes processos sejam sempre seguidos. Estes processos estão disponíveis para todos os colaboradores na intranet.

27 3.1.3 Padrão de desenvolvimento Visual Basic O Visual Basic é uma ferramenta para compilar produtivamente aplicativos orientados a objeto e fortemente tipados. Ele permite que os desenvolvedores criem uma ampla gama de aplicativos Web, móveis, do Windows e do Office com base no.net Framework (Microsoft, 2008). Neste documento de padrão de desenvolvimento de código são apresentadas as práticas adotadas pelo departamento de TI da Salfer no desenvolvimento de sistemas em Visual Basic. Este tem por finalidade permitir que o ERP da Salfer possua um código robusto, mas de fácil manuseio, bem documentado e com a utilização correta das nomenclaturas padrão. É importante que estes padrões sejam conhecidos e adotados, pois eles permitem que não sejam cometidos erros de linguagem que comprometeriam o sistema e a manutenção do código. O padrão de desenvolvimento da Salfer pode ser dividido em comentários de código, nomenclatura padrão, funções e procedimentos e tratamento de erros Comentários de código Os comentários são parte essencial do código para sua documentação e posterior manutenção. Estes são utilizados no cabeçalho dos arquivos, nos cabeçalhos das rotinas e nas alterações de código. No cabeçalho são descritas informações do arquivo tais como o nome físico do formulário, a data e o objetivo que se destinam a identificar o formulário desenvolvido, conforme a figura 2:

28 <arquivo nome = caixa nomefisico = arquivoscomuns/classes/clcaixa.cls tipo = CLS data = 10/10/2002 > <obj>emcapsula processos de caixa</obj> <autor>luiz Paulo Pimentel </autor> <empresa>secrel Commerce</empresa> <alteracao autor = Luiz Paulo data = 10/12/2002 chamado = /> </arquivo> Figura 2 Comentários de cabeçalho de arquivo Para o cabeçalho de rotina; função ou procedimento; o cabeçalho do comentário deverá conter os dados autor, data e chamado, este último o mais importante, e se destina a identificação do motivo pelo qual foi desenvolvida aquela rotina, conforme figura 3: <coment autor = Luiz Paulo data = 16/06/2003 chamado = > Rotina que retorna a hierarquia dos chamados do SPC. </coment> Figura 3 Comentários de cabeçalho da rotina Para o cabeçalho de modificações de manutenção, o cabeçalho não precisa necessariamente de uma explicação a respeito da alteração dependendo do motivo da manutenção. E todos os códigos retirados devem ser comentados e não excluídos, pois pode ser necessário consultá-los ou ainda voltar a utilizar um destes códigos naquele local. Na figura 4 é demonstrada a utilização deste tipo de comentário: <alteracao autor = autor data = data chamado = "chamado"/> </alteracao> Figura 4 Comentários de alterações Nomenclatura padrão

29 A nomenclatura dada ás variáveis devem ser as mais contundente possíveis, com o intuito de melhorar o entendimento do código por parte dos analistas que fizerem manutenção ou desenvolveram melhorias que envolviam alguma destas variáveis. Dessa forma a nomenclatura destes deve seguir o padrão apresentado na figura 5: Formulários: fg + Nome. Exemplo: fgmanutencaocartoes Classes 2.ª camada: cl + Nome. Exemplo: clpessoas Classes 3.ª camada: cldb + Nome. Exemplo: cldbpessoas Variáveis locais: l + Nome. Exemplo: lflpedidoexiste, loerrosw Variáveis globais: f + Nome. Exemplo: fvalorfrete Variável passada por valor: v + Nome. Exemplo: vvalorfrete Variável passada por referência: r + Nome. Exemplo: rvalorfrete Constantes locais: lc + Nome. Exemplo: lcmetodo Constantes globais: fc + Nome. Exemplo: fccritica RecordSet: rs + Nome. Exemplo: lrscartoesclientes Objetos: o + Nome. Exemplo: fonota Label = lbl + Nome. Exemplo: lblnomecliente Textbox = txt + Nome. Exemplo: txtendereco Gridex = grd + Nome. Exemplo: grdcartoes Combobox = cbo + Nome. Exemplo: cbocidades Tabulação = sst + Nome. Exemplo: sstenderecoentrega Frame = fra + Nome. Exemplo: fraparcelas OptionButton = opt + Nome. Exemplo: optsolicitacaocartao CheckBox = chk + Nome. Exemplo: chksolicitar ComandButton = cmd + Nome. Exemplo: cmdlimpar Panel = ssp + Nome. Exemplo: sspcadastro ToolBar = tba + Nome. Exemplo: tbamenu Figura 5 Nomenclatura padrão para desenvolvimento em Visual Basic

30 A utilização desta nomenclatura padrão no desenvolvimento de soluções no sistema ERP da empresa, facilita o entendimento do código e aumenta a produtividade na programação, uniformizando o código Funções e procedimentos Ao ser criada uma função ou um procedimento o mesmo deve seguir além do padrão de nomenclatura, o padrão de desenvolvimento deve ser observado. Este envolve a utilização de 3 camadas: Camada de lógica é destinada a parte de lógica de programação. Camada de consulta a função desta camada é prover acesso á consultas de dados. Camada de alteração inclusões, alterações e exclusões de registros do banco de dados são feitas através de funções criadas nesta camada. O acesso a esta camada deve ser feito através de função específica criada na segunda camada Tratamento de erros Todas as funções e procedimentos devem utilizar o recurso de tratamento de erros a fim de evitar que passem despercebidos pelo sistema, ou mesmo sem tratamento. Ao iniciar o código na primeira linha da função, já deve existir uma intervenção indicando que o mesmo deve ir para o tratamento de erros se houver erro, ao realizar uma chamada de funções também deve ser utilizado o objeto ErrosW que recebe os erros do mesmo e encaminha para o tratamento, logo após a verificação. A figura 6 demonstra a utilização do tratamento de erros em uma função:

31 Private Function lfusaecf() As Boolean On Error GoTo TratarErro Set foerrosw = fopedidocliente.gfusaecf(pucdloj, lfusaecf) If foerrosw.number <> wennoerror Then GoTo TratarErro Sair: Exit Function TratarErro: If TratarErro("fgPedidoCliente.lfUsaECF", foerrosw) Then Resume Else GoTo Sair End If Figura 6 Função utilizando tratamento de erros O correto tratamento dos eventos de erro, possibilitam uma melhor análise por parte da equipe de desenvolvimento com relação ao problema ocorrido, auxiliando para que o mesmo seja corrigido mais rapidamente Padrão de desenvolvimento SQL Server 2005 O SQL Server 2005 é uma plataforma de base de dados abrangente que oferece ferramentas de gestão de dados de classe empresarial com integração de Business Intelligence. O motor de base de dados SQL Server 2005 proporciona um armazenamento mais seguro e fiável tanto para dados relacionais como estruturados, permitindo-lhe criar e gerir aplicações de dados de elevada disponibilidade e desempenho (ITMNETWORKS, 2.008). Neste documento de padrão de desenvolvimento de código são apresentadas as práticas adotadas pelo departamento de TI da Salfer no desenvolvimento de scripts para o SQL Server Tem por finalidade permitir que os objetos do banco de dados possuam código otimizado, de fácil leitura e entendimento, buscando a melhor performance possível para o banco.

32 Principalmente a performance, que é a velocidade na realização das consultas e operações no banco de dados, deve ser considerada no desenvolvimento de scripts, pois a empresa depende de uma boa performance nos seus pontos de atendimento nas lojas e no departamento administrativo da empresa, para permitir velocidade otimizada aos clientes e na resposta ás análises Criação de tabelas Para criação de tabelas devem ser observadas uma série de regras que visam a padronização e, por conseguinte, a melhoria da sua utilização. São elas: a. Utilizar nome significativo para a tabela; b. Cada palavra deve iniciar com a primeira letra maiúscula, e não deve ser utilizado o tipo gráfico underscore, _ ; c. Todas as tabelas devem possuir nomes no plural, com exceção de relacionamentos n:n( ); d. Em relacionamentos muitos para muitos deve-se sempre utilizar o nome das duas tabelas, mas utilizando underscore. Exemplo: Para tabelas Usuarios e Projetos, a tabela de relacionamento fica Usuarios_Projetos; e. Todas as tabelas devem possuir uma chave primária e um índice clustered. De preferência campos inteiros para formar a chave primária e os índices Criação de campos regras: Para a criação de campos em tabelas devem ser observadas as seguintes a. O campo deve estar sempre no singular e caso seja chave estrangeira, terá o mesmo nome do campo da outra tabela; b. Atributos do tipo inteiro iniciam com num. Exemplo num_diasattivo; c. Atributos do tipo decimal iniciam com val. Exemplo val_maiorcompra; d. Atributos do tipo alfanumérico que identificam chaves iniciam com cod. Exemplo cod_empresa;

33 e. Atributos do tipo inteiro que identificam chaves iniciam com cdn. Exemplo cdn_fornecedor; f. Atributos do tipo lógico iniciam com log. Exemplo log_atualizado; g. Atributos do tipo alfanuméricos iniciam com nom. Exemplo nom_usuario; Tipos de dados É de responsabilidade do departamento de desenvolvimento criar os objetos no banco de dados ocupando o menor espaço possível, ou seja, deve-se adequar o campo ao tipo de dado que será retornado. Abaixo tabela com os tipos mais comuns de dados encontrados no SQL Server 2005: Tabela 1 Tipos de dados de uso mais comum (SALFER, 2008) Necessidade Tipo de Dados Comentário 1 - Valores Inteiros Tinyint Smallint Int BigInt de 0 a 255 de -32,768 a 32,767 de -2,147,483,648 a 2,147,483,647 de -2^63 a 2^ Uso Recomendado : Quantidades inteiras, e campos contadores, CEP, CPF, RG 2 - Data e Hora SmallDateTime de January 1, 1900 até June 6, Precisão 1 minuto. Uso Recomendado : Datas em geral. de January 1, 1753 até December 31, DateTime Precisão 3.33 msec. Uso Recomendado : Calculos científicos 3 Moeda Money de -922,337,203,685, a +922,337,203,685, Uso Recomendado : Todo campo de valor financeiro. 4 Caracter Fixo com Acentuação nvarchar Unicode (2bytes por letra), suporte acentuação. Tamanho variável. Uso Recomendado : Endereços 5 - Valores numéricos científicos. Float(n) De -1.79E a 1.79E (Precisão de 15 bytes) Uso Recomendado : Valores numéricos onde o número de casas decimais não é conhecido e o valor é muito Stored Procedures

34 O uso de stored procedures para acesso ao banco de dados, tanto para consultas, quanto para realização de alterações deve ser seguido sempre, de forma a otimizar a realização de consultas, inclusões, alterações e exclusões do banco de dados, garantir a execução correta dos scripts, dado que são verificados antes do seu armazenamento, facilitando a manutenção e o desenvolvimento de melhorias e ainda podendo ser reutilizado para outras funções. A criação de stored procedures deve seguir o seguinte padrão: a. O nome da stored procedure sempre deve iniciar com a sigla sto em minúsculo; b. Cada palavra deve iniciar com a primeira letra maiúscula; c. Em seguida deve ser utilizado o verbo. Exemplo: inserir, alterar, consultar; d. Ao criar novos parâmetros para uma stored procedure, criar sempre como opcional, dado que pode interferir em operações relacionadas a esta stored; e. As stored procedures devem ser pequenas, ou seja, não devem demorar muito na sua execução, caso necessário pode ser utilizada uma stored principal que chama as stored secundárias de acordo com a necessidade Normalização Como atualmente espaço é muito mais barato que processamento, é recomendado a utilização das três principais regras de normalização que são: 1FN - Consiste em retirar da estrutura os elementos repetitivos, ou seja, aqueles dados que podem compor uma estrutura de vetor. Uma estrutura está normalizada na 1FN, se não possuir elementos repetitivos; 2FN - Consiste em retirar das estruturas que possuem chaves compostas (campo chave sendo formado por mais de um campo), os elementos que são funcionalmente dependente de parte da chave. Uma estrutura está na 2FN, se ela estiver na 1FN e não possuir campos que são funcionalmente dependente de parte da chave; 3FN - Consiste em retirar das estruturas os campos que são funcionalmente dependentes de outros campos que não são chaves. Uma estrutura está na 3FN, se ela estiver na 2FN e não possuir campos dependentes de outros campos não chaves.

35 Após os treinamentos sobre o ERP da Salfer, o fluxo de desenvolvimento de melhorias, o padrão de desenvolvimento Visual Basic e o padrão de desenvolvimento SQL Server 2005 o acadêmico esta capacitado para desenvolver o projeto do cartão fidelidade da salfer, pois compreende todos os processos internos e normas para programação APRESENTAÇÃO DA DIM DO PROJETO CARTÃO DE FIDELIDADE SALFER Após o treinamento foi dado início ao projeto cartão fidelidade Salfer. Em um primeiro momento foi realizada uma reunião entre o especificador e os desenvolvedores, mostrando uma visão geral sobre o projeto e o que seria desenvolvido por cada um. Logo após solicitou-se que cada um realiza-se uma leitura do projeto e iniciassem o desenvolvimento. Para um melhor entendimento das funcionalidades da tela de manutenção de cartão fidelidade Salfer que foram criadas pelo acadêmico é dada uma visão geral sobre as alterações implementadas no projeto cartão fidelidade Salfer. O cartão Salfer tem por objetivo principal permitir ao cliente mais facilidades nas compras realizadas nas lojas Salfer, incluindo crédito pré-aprovado, vantagens nas compras, no pagamento de suas parcelas e também, permitindo pequenos empréstimos. Nesta primeira fase, a proposta é a implantação das funcionalidades para que o ERP da empresa esteja apto a realizar a emissão dos cartões, a manutenção dos mesmos, vendas pela modalidade Cartão Salfer e também relatórios que servirão para os administradores realizarem as análises necessárias com relação as vendas e a utilização do mesmo. A parte do desenvolvimento destinada ao acadêmico foi o desenvolvimento da tela de manutenção de cartões fidelidade Salfer, que visa atender os elementos necessários para que o cartão possa ser emitido, tanto para o cliente, quanto para seus dependentes, cancelamento de cartões, solicitações de novas vias, e também o bloqueio e o desbloqueio.

36 Estão descritos no projeto: a. Análise técnica para implementação da proposta; b. Processo; c. Requisitos; d. Fluxo; e. Parâmetros globais do sistema; f. Formulários; g. Relatórios; h. Classes e métodos; i. Módulos; j. Tabelas; k. Stored Procedures Do item a ao item d é feita a análise da regra de negócio do projeto, e do item e ao k é demonstrada a criação de novas implementações no sistema, sendo que estas foram divididas entre 5 analistas de desenvolvimento para um trabalho de cerca de 3 meses de desenvolvimento Análise prévia da DIM Em um primeiro momento foi feita uma leitura de todo o documento de implementação de melhoria do cartão fidelidade Salfer, no intuito de compreender melhor o relacionamento entre as diversas partes do sistema. Em resumo no projeto do cartão Salfer como um todo, foram realizadas as seguintes modificações em cada módulo do ERP: Configurador de Loja O configurador de loja não possui alterações, pois esta melhoria não possui parâmetros criados por loja, que permitiriam ligar ou desligar a melhoria em cada uma delas. Configurador Inicial

37 O configurador inicial não possui alterações, pois a melhoria não possui parâmetros gerais criados para todas as lojas. Retaguarda de Loja Utilizado principalmente pela logística este módulo permite o controle das operações logísticas da empresa e algumas administrativas. Alterações na tela de Manutenção de Tabelas Gerais Criação da tabela grau de parentesco, que será uma tabela auxiliar que tem por objetivo permitir que seja definido o grau de parentesco do dependente quando for cadastrado um novo dependente. Alterações na tela de Manutenção de Tabelas Gerais Criação da tabela tipos de cartão, esta tabela tem por objetivo permitir o cadastramento dos tipos de cartão. Alterações na tela de Manutenção de Tabelas Gerais Criação da tabela Categoria X Tipo Cartão, que consiste em fazer a ligação entre os tipos de cartão e as categorias dos clientes para cada tipo de cartão. Alterações na tela de Manutenção de Tabelas Gerais Criação da tabela tipos de bloqueio de cartão, que permite o cadastramento de tipos de bloqueios para os cartões de fidelidade Salfer. Alteração na tela Principal do WellBO Acesso á tela de parâmetros do cartão do WellBO. Criação da nova tela de Parâmetros Cartão WellBO Criação de uma nova tela de configuração dos parâmetros da utilização do cartão por sistema. Frente de Loja Utilizado nos processos de loja, foram realizadas as seguintes alterações: Alterações na tela de Cadastro de Clientes Criação de uma aba de cadastramento dos dependentes do cliente e de expedição direta do cartão fidelidade Salfer por meio desta tela. Alterações na tela de Pedido de Cliente Criação da modalidade de pagamento cartão Salfer, que permitiria a utilização do crédito pré-

38 aprovado do cliente para a realização de compras, além de planos especiais de pagamento. Criação da nova tela de Manutenção de Cartões Esta tela foi destinada ao desenvolvimento por parte deste acadêmico e tem por função permitir que sejam realizadas as operações de emissão, bloqueio, desbloqueio e cancelamento de cartões para os clientes e dependentes. Criação do novo relatório de Contrato de Adesão Criação do relatório de contrato de adesão que consiste na criação de um relatório emitido pelo sistema com os dados do cliente, que será emitido em duas vias e consiste em um contrato para a utilização do cartão fidelidade. Alterações na tela de Aprovação de Crédito Alteração do processo de análise de crédito, para permitir uma liberação de crédito para o dependente e o cliente de forma diferente, e uma alteração do lay-out da tela de análise de crédito. Alterações na tela de Consulta a Títulos Na tela de consulta a títulos foi incluída as opções de consulta por cartão de fidelidade Salfer. Alterações na tela de Receber Pedido Criação de uma nova modalidade para o recebimento do pedido, pelo cartão fidelidade Salfer. ADM O ADM é o módulo utilizado pelo departamento administrativo da empresa nos processos do departamento financeiro e de controladoria. Não há alterações a serem realizadas neste módulo. Intranet A Intranet é utilizada na divulgação de resultados através de relatórios extraídos do banco de dados e ainda prover funcionalidades aos funcionários da empresa como a ferramenta do Helpdesk, e acesso aos procedimentos operacionais da empresa.

39 Não há alterações a serem realizadas neste módulo. Processos Administrativos - Jobs 1 /DTS 2 /Scripts Criação do DTS de Emissão de Arquivo para Confecção de Cartão O DTS é um objeto de banco de dados que tem por função seguir um conjunto de scripts conforme um fluxo previamente definido de tarefas a serem seguidas. Ele faz o a criação do arquivo com os dados dos cartões a serem enviados para serem criados pela empresa Gênio, que é a empresa responsável pela confecção dos mesmos e pela administração. Criação do JOB de Cancelamento de Cartões fora da Validade JOB é um processo de banco de dados que visa a execução de um script que envia para a empresa manutenedora dos cartões de fidelidade Salfer um arquivo que contém todos os cartões fora da validade para que sejam criados novos cartões e enviados aos clientes. No WellBO, ou retaguarda de loja foram feitas alterações quanto aos cadastros das tabelas gerais, visam atender demanda de pequenas tabelas que são salvas na tabela dstab, também conhecida como tabela geral, aonde a partir de um código da tabela específica são delimitados os registros de cada uma, assim como o cadastro que foi criado visa atender a necessidade da gravação de parâmetros da utilização do cartão. No módulo WellFO, serão realizadas as maiores modificações, dado que é neste que são feitas as interações com os clientes. As alterações na tela de cadastro de clientes, foram criadas para melhorar o cadastro dos dependentes, de forma a permitir que os mesmos sejam cadastrados como utilizadores do cartão, e o quanto do limite os mesmos poderiam usar. 1 Objeto de banco de dados que tem por função desencadear uma série de scripts em horário prédeterminado no banco de dados 2 Objeto de banco de dados que possui um fluxo pré-determinado de scripts que são desencadeados no banco de dados de acordo com uma estrutura de decisões.

40 Na tela de pedido de clientes foi incluído um novo plano de pagamento que é o Cartão Salfer, aonde no momento da venda, já é informado o número do cartão do cliente, diminuindo problemas com o faturamento e o recebimento da mercadoria, diminuindo também as filas no caixa. A tela de manutenção de cartões será utilizada pelo crediário para realizar todo o processo de emissão, bloqueio, desbloqueio, emissão de cartão adicional e nova via, além do histórico do cliente e dos dependentes do cartão. Esta tela é uma das principais implementações do processo. A criação do contrato de adesão, visa a impressão de um contrato com os dados do cliente para que o mesmo firme contrato com a empresa, aceitando os termos de utilização do cartão. A tela de aprovação de crédito recebeu alterações de lay-out e quanto ao processo, dado que agora há uma nova forma de pagamento que interfere neste processo. As alterações nas telas de consulta e recebimento de títulos também sofreram adaptação do processo para a nova forma de pagamento com o cartão Salfer. O DTS para emissão do cartão tem por finalidade o envio das solicitações feitas na tela de manutenção de cartões para empresa que realiza a criação dos cartões físicos e o JOB de cancelamento de cartões fora da validade, tem por função a comparação das datas de validade dos cartões com a data atual, com a finalidade de enviar no arquivo instruções de cancelamento destes cartões Desenvolvimento da tela de manutenção de cartões A tela de manutenção de cartões tem por finalidade tratar do processo de cadastramento de cartões fidelidades Salfer para os clientes e dependentes destes, afim de que todos os processos de manutenção destes cartões fiquem centralizados nesta tela. Esta form será desenvolvida em Visual Basic 6 e stored procedures para acesso ao banco de dados, nas funções de busca, inclusão e alteração de dados. O acesso a mesma será feito á partir da tela de crediário. Para a construção desta tela foram utilizados os seguintes componentes:

41 a. ToolBar e botões responsável por comportar os botões que serão utilizados nos processos realizados nesta tela; b. Panel foram utilizados dois destes objetos, cuja função é servir a inserção de frases ou palavras em destaque, no caso elas foram utilizadas para mostrar o nome do cliente e a categoria de crédito a qual pertence; c. Tab As tabs foram utilizadas para permitir que em uma mesma tela fossem realizados processos diferentes como é o caso da aba solicitações e históricos que foram inseridas nesta tela; d. RadioButton foi inserido um objeto deste tipo, que se refere ao tipo de solicitação feita pelo cliente. e. Grid este componente permite acesso a informações do banco de dados em forma de planilha, e foi utilizado para que fossem listados o cliente e os seus dependentes e fossem realizadas operações como o bloqueio dos cartões para todos os que forem selecionados. As funcionalidades que os botões devem possuir são conforme a figura. 1. Botão Novo limpa seleções feitas na tela; 2. Botão Confirmar confirma a solicitação selecionada e inicia o fluxo de validações; 3. Botão Imprimir imprime o contrato com os termos de utilização do cartão Salfer; 4. Botão Ajuda não possui função especificada no projeto; 5. Botão Fechar encerra a tela; 6. Radio Button tipo de solicitação permite a seleção do tipo de solicitação feita para o cartão; 7. Radio Button tipo de bloqueio permite a seleção do motivo de bloqueio para o cartão; 8. Grid cliente/dependentes nesta frame está a grade de seleção dos registros afetados; 9. Panel cliente é listado o nome do cliente e a sua categoria de crédito. Na figura 7 são apresentados os componentes que foram incluídos e também as funcionalidades que foram identificadas para cada botão:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA DE FARMÁCIA E ODONTOLOGIA DE ALFENAS CENTRO UNIVERSITÁRIO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA DE FARMÁCIA E ODONTOLOGIA DE ALFENAS CENTRO UNIVERSITÁRIO FEDERAL REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO DE INTERESSE CURRICULAR DO CURSO DE QUÍMICA DA Efoa/Ceufe Resolução Nº 007/2005 pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) O presente regulamento foi elaborado tendo

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR FABRA GUIA DE APRESENTAÇÃO DA MATÉRIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR FABRA GUIA DE APRESENTAÇÃO DA MATÉRIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CENTRO DE ENSINO SUPERIOR FABRA GUIA DE APRESENTAÇÃO DA MATÉRIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Serra 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO.... 4 ACOMPANHAMENTO

Leia mais

ESTÁGIO CURRICULAR I e II SISTEMA DE MONITORAMENTO DE TI EM SOFTWARE LIVRE

ESTÁGIO CURRICULAR I e II SISTEMA DE MONITORAMENTO DE TI EM SOFTWARE LIVRE FERNANDO RODRIGO NASCIMENTO GUSE i ESTÁGIO CURRICULAR I e II SISTEMA DE MONITORAMENTO DE TI EM SOFTWARE LIVRE EMPRESA: Globalmind Serviços em Tecnologia da Informação LTDA. SETOR: Infra Estrutura SUPERVISOR:

Leia mais

FAI CENTRO DE ENSINO SUPERIOR EM GESTÃO, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Manual do Estágio Supervisionado

FAI CENTRO DE ENSINO SUPERIOR EM GESTÃO, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Manual do Estágio Supervisionado FAI CENTRO DE ENSINO SUPERIOR EM GESTÃO, TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Manual do Estágio Supervisionado Santa Rita do Sapucaí-MG Janeiro/2011 Sumário 1. Introdução 3 2. O que é

Leia mais

CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS

CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MANUAL

Leia mais

Módulo Vendas Balcão. Roteiro passo a passo. Sistema Gestor New

Módulo Vendas Balcão. Roteiro passo a passo. Sistema Gestor New 1 Roteiro passo a passo Módulo Vendas Balcão Sistema Gestor New Instruções para configuração e utilização do módulo Vendas balcão com uso de Impressora fiscal (ECF) 2 ÍNDICE 1. Cadastro da empresa......3

Leia mais

FANESE Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe

FANESE Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe Associação de Ensino e Pesquisa Graccho Cardoso S/C LTDA FANESE Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe REGULAMENTO FÁBRICA DE SOFTWARE Lucas Pereira da Silva Renata Azevedo Santos Carvalho Ricardo

Leia mais

Clique no botão para iniciar o treinamento TAREFAS CONTRAT OS RELACIO NAMENT CONFIGURAÇÕES. A ideia é usar os próprios ícones do CGW.

Clique no botão para iniciar o treinamento TAREFAS CONTRAT OS RELACIO NAMENT CONFIGURAÇÕES. A ideia é usar os próprios ícones do CGW. Script CGW Módulo Tarefas Parte I Menu: Clique no botão para iniciar o treinamento ÁREA DE TRABALHO GERAL TAREFAS CONTRAT OS PORTAL DE RELACIO NAMENT FATURAM ENTO FINANCEI RO RELACIO NAMENT O CONFIGU RAÇÕES

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA

REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA Art. 1º. A Secretaria de Tecnologia de Informação e Comunicação SETIC é um Órgão Suplementar Superior

Leia mais

TOTVS Série 1 Varejo (Simples) - Módulo e-commerce

TOTVS Série 1 Varejo (Simples) - Módulo e-commerce Novo Módulo disponível no TOTVS S1 Varejo: permissão de utilização através de licença específica. Mesmo não adquirindo a licença de uso do módulo ele continuará presente na tela do usuário. 1 Na opção

Leia mais

Fundap. Programa de Estágio. Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio. Plano de Estágio

Fundap. Programa de Estágio. Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio. Plano de Estágio Fundap Fundação do Desenvolvimento Administrativo Programa de Estágio Programa de Estágio Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio Plano de Estágio Julho de 2008 SABE - Sistema

Leia mais

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente

ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente Conceito ROTEIRO PARA TREINAMENTO DO SAGRES DIÁRIO Guia do Docente O Sagres Diário é uma ferramenta que disponibiliza rotinas que facilitam a comunicação entre a comunidade Docente e Discente de uma instituição,

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA COE COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA COE COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIOS À Comunidade Acadêmica do Curso de Farmácia da UFPR. A Comissão Orientadora de Estágios (COE) do curso de Farmácia elaborou este documento com o objetivo de esclarecer as dúvidas referentes aos estágios

Leia mais

Instruções para configuração e utilização do. fiscal (ECF)

Instruções para configuração e utilização do. fiscal (ECF) 1 Instruções para configuração e utilização do módulo Vendas balcão SEM Impressora de cupom fiscal (ECF) 2 ÍNDICE 1. Cadastro da empresa...3 2. Configurações dos Parâmetros......3 3. Cadastro de cliente...4

Leia mais

Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI. Projeto de Informatização da. Secretaria Municipal de Saúde do. Município de São Paulo

Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI. Projeto de Informatização da. Secretaria Municipal de Saúde do. Município de São Paulo Assessoria Técnica de Tecnologia da Informação - ATTI Projeto de Informatização da Secretaria Municipal de Saúde do Município de São Paulo Manual Cartão SUS Manual de Operação Julho/2011 Conteúdo Sumário...

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

1. Tela de Acesso pg. 2. 2. Cadastro pg. 3. 3. Abas de navegação pg. 5. 4. Abas dados cadastrais pg. 5. 5. Aba grupo de usuários pg.

1. Tela de Acesso pg. 2. 2. Cadastro pg. 3. 3. Abas de navegação pg. 5. 4. Abas dados cadastrais pg. 5. 5. Aba grupo de usuários pg. Sumário 1. Tela de Acesso pg. 2 2. Cadastro pg. 3 3. Abas de navegação pg. 5 4. Abas dados cadastrais pg. 5 5. Aba grupo de usuários pg. 6 6. Aba cadastro de funcionários pg. 7 7. Pedidos pg. 12 8. Cartões

Leia mais

Manual do Estagiário

Manual do Estagiário CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA NILO DE STÉFANI - JABOTICABAL Manual do Estagiário CURSO DE TECNOLOGIA EM BIOCOMBUSTÍVEIS 2º Semestre de 2014 Sumário 1 Informações

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA Coronel Fabriciano 2012 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1 2. OBJETIVOS 1 3. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 2 4. ATRIBUIÇÕES 2 5. LOCAIS DE ESTÁGIO E AGENTES DE INTEGRAÇÃO

Leia mais

Documento de Análise e Projeto VideoSystem

Documento de Análise e Projeto VideoSystem Documento de Análise e Projeto VideoSystem Versão Data Versão Descrição Autor 20/10/2009 1.0 21/10/2009 1.0 05/11/2009 1.1 Definição inicial do documento de análise e projeto Revisão do documento

Leia mais

O Oficina Integrada é um sistema completo para o controle e gerenciamento de oficinas mecânicas. É o primeiro e único software que controla o fluxo

O Oficina Integrada é um sistema completo para o controle e gerenciamento de oficinas mecânicas. É o primeiro e único software que controla o fluxo O Oficina Integrada é um sistema completo para o controle e gerenciamento de oficinas mecânicas. É o primeiro e único software que controla o fluxo em sua oficina. O sistema foi desenvolvido para ser utilizado

Leia mais

Boletim Técnico. Empresa. Vagas. Central de Estágio. Desenvolvimento/Procedimento. Acesse Atividades Acadêmicas Estágio Empresa

Boletim Técnico. Empresa. Vagas. Central de Estágio. Desenvolvimento/Procedimento. Acesse Atividades Acadêmicas Estágio Empresa Boletim Técnico Central de Estágio Produto : TOTVS Educacional 11.83.52 Processo : Central de Estágio Subprocesso : Não se aplica Data da publicação : 12/11/2013 A funcionalidade de Central de Estágio

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Ajuda On-line - Sistema de Portaria. Versão 4.8.J

Ajuda On-line - Sistema de Portaria. Versão 4.8.J Versão 4.8.J Sumário PORT - Módulo de Apoio Portaria 3 1 Manual... de Processos - Portaria 4 Fluxo - Portaria... 5 2 Configurações... 6 Unidades... de Internação 6 Setores Administrativos... 9 Configuração...

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

Versão Liberada. www.gerpos.com.br. Gerpos Sistemas Ltda. info@gerpos.com.br. Av. Jones dos Santos Neves, nº 160/174

Versão Liberada. www.gerpos.com.br. Gerpos Sistemas Ltda. info@gerpos.com.br. Av. Jones dos Santos Neves, nº 160/174 Versão Liberada A Gerpos comunica a seus clientes que nova versão do aplicativo Gerpos Retaguarda, contendo as rotinas para emissão da Nota Fiscal Eletrônica, já está disponível. A atualização da versão

Leia mais

COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO KIT ALUNO ESTÁGIO PASSO A PASSO

COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO KIT ALUNO ESTÁGIO PASSO A PASSO COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO KIT ALUNO ESTÁGIO PASSO A PASSO Maceió/2014 1º PASSO: PREENCHIMENTO DO CADASTRO DO ALUNO COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS CADASTRO DO ALUNO Curso: Período que Cursa: Matrícula: Nome Completo:

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS

INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS Asia Shipping Transportes Internacionais Ltda. como cópia não controlada P á g i n a 1 7 ÍNDICE NR TÓPICO PÁG. 1 Introdução & Política 2 Objetivo 3 Responsabilidade

Leia mais

VIAÇÃO SÃO BENTO LTDA.

VIAÇÃO SÃO BENTO LTDA. VIAÇÃO SÃO BENTO LTDA. SISTEMA AUTOMÁTICO DE BILHETAGEM ELETRÔNICA MANUAL DO VTWEB CLIENT CADASTROS /PEDIDOS E PROCEDIMENTOS Resumo Esse manual tem como o seu objetivo principal a orientação de uso do

Leia mais

SCIM 1.0. Guia Rápido. Instalando, Parametrizando e Utilizando o Sistema de Controle Interno Municipal. Introdução

SCIM 1.0. Guia Rápido. Instalando, Parametrizando e Utilizando o Sistema de Controle Interno Municipal. Introdução SCIM 1.0 Guia Rápido Instalando, Parametrizando e Utilizando o Sistema de Controle Interno Municipal Introdução Nesta Edição O sistema de Controle Interno administra o questionário que será usado no chek-list

Leia mais

Diferenças da versão 6.3 para a 6.4

Diferenças da versão 6.3 para a 6.4 Release Notes Diferenças da versão 6.3 para a 6.4 Melhorias Comuns ao Sistema Help O Help Online foi remodelado e agora é possível acessar os manuais de cada módulo diretamente do sistema. Mapeamento de

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC

Leia mais

Tecnologia da Informação na FG AUTO - ATENDIMENTO ALUNO

Tecnologia da Informação na FG AUTO - ATENDIMENTO ALUNO Tecnologia da Informação na FG AUTO - ATENDIMENTO ALUNO Jaboatão dos Guararapes / PE PAG.1 Tecnologia da Informação na Faculdade Guararapes A Faculdade Guararapes através do Setor de Tecnologia da Informação

Leia mais

CADASTRO DE CLIENTES

CADASTRO DE CLIENTES CADASTRO DE CLIENTES 1. INTRODUÇÃO No Softpharma há o Cadastro de Convênio, nele estão vinculados os clientes que fazem parte do convênio e podem usufruir dos descontos e demais benefícios negociados entre

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB

MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB CNS LEARNING MANUAL DO GERENCIADOR ESCOLAR WEB Versão Online 13 Índice ÍNDICE... 1 VISÃO GERAL... 2 CONCEITO E APRESENTAÇÃO VISUAL... 2 PRINCIPAIS MÓDULOS... 3 ESTRUTURAÇÃO... 3 CURSOS... 4 TURMAS... 4

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, SEQUENCIAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

SISCOMEX EXPORTAÇÃO WEB

SISCOMEX EXPORTAÇÃO WEB SISCOMEX EXPORTAÇÃO WEB MÓDULO COMERCIAL 2 ÍNDICE REGISTRO DE EXPORTAÇÃO RE 04 REGISTRO DE VENDA RV 16 REGISTRO DE CRÉDITO RC 24 3 REGISTRO DE EXPORTAÇÃO - RE 4 INCLUSÃO DE RE Na tela de inclusão de Registro

Leia mais

Serviço Público Federal Universidade Federal do Pará - UFPA Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação - CTIC S I E

Serviço Público Federal Universidade Federal do Pará - UFPA Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação - CTIC S I E Serviço Público Federal Universidade Federal do Pará - UFPA Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação - CTIC S I E SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO (*) Módulo: Produção Institucional Guia de

Leia mais

Manual do sistema SMARsa Web

Manual do sistema SMARsa Web Manual do sistema SMARsa Web Módulo Gestão de atividades RS/OS Requisição de serviço/ordem de serviço 1 Sumário INTRODUÇÃO...3 OBJETIVO...3 Bem-vindo ao sistema SMARsa WEB: Módulo gestão de atividades...4

Leia mais

Especificação de Requisitos

Especificação de Requisitos Projeto/Versão: Versão 11.80 Melhoria Requisito/Módulo: 000552 / Conector Sub-Requisito/Função: Multas Tarefa/Chamado: 01.08.01 País: Brasil Data Especificação: 13/05/13 Rotinas Envolvidas Rotina Tipo

Leia mais

Histórico da Revisão. Data Versão Descrição Autor

Histórico da Revisão. Data Versão Descrição Autor Sistema de Gerenciamento de Loja - SIGEL Documento de Visão Versão 1.0.0 Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor 13/01/2011 0.1 Versão preliminar do levantamento de requisitos funcionais e não

Leia mais

Adendos do Curso de Zootecnia aos Regulamentos de Estágios da UFPel

Adendos do Curso de Zootecnia aos Regulamentos de Estágios da UFPel Adendos do Curso de Zootecnia aos Regulamentos de Estágios da UFPel MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ZOOTECNIA ADENDOS DO CURSO DE ZOOTECNIA AS

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Fatec Sorocaba REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Sorocaba, 2010 Reduza, Reutilize, Recicle REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

Manual Q-Acadêmico 2.0 Módulo Web - Aluno

Manual Q-Acadêmico 2.0 Módulo Web - Aluno Manual Q-Acadêmico 2.0 Módulo Web - Aluno Índice 1 Acessando o sistema via internet...3 2 Funcionalidades...6 2.1 Horário Individual...7 2.2 Calendário Acadêmico...8 2.3 Biblioteca...9 2.3.1 Consultar

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. O presente Regulamento estabelece as políticas

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da

Leia mais

2013 GVDASA Sistemas Cheques 1

2013 GVDASA Sistemas Cheques 1 2013 GVDASA Sistemas Cheques 1 2013 GVDASA Sistemas Cheques 2 AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações sem aviso prévio. Nenhuma

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE Bacharelado em Administração Modalidade a Distância I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Bacharelado em Administração Modalidade a Distância é uma

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

Políticas de utilização dos laboratórios de informática

Políticas de utilização dos laboratórios de informática FACULDADE VALE DO SALGADO ICÓ CEARÁ Missão: Formar profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento do país, embasados na responsabilidade social e na ética, visando o bem estar e a qualidade

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO ESPORTE (CEFID)

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO ESPORTE (CEFID) CRONOGRAMA ENTREGA DE DOCUMENTOS Ficha de Estágio Termo de compromisso Controle de frequência Plano de trabalho Relatório final Seminário do Relatório final Avaliação e autoavaliação DATA PREVISTA Antes

Leia mais

O programa Mysql acompanha o pacote de instalação padrão e será instalado juntamente com a execução do instalador.

O programa Mysql acompanha o pacote de instalação padrão e será instalado juntamente com a execução do instalador. INTRODUÇÃO O Programa pode ser instalado em qualquer equipamento que utilize o sistema operacional Windows 95 ou superior, e seu banco de dados foi desenvolvido em MySQL, sendo necessário sua pré-instalação

Leia mais

Manual de Integração

Manual de Integração Manual de Integração Versão 3.10 Conteúdo 1 Obtendo e Instalando o Emissor... 4 1.1 Obtendo o instalador... 4 1.2 Instalando o JAVA e o Framework.NET 2.0... 4 1.3 Instalando o Emissor... 5 2 Padrões de

Leia mais

ATUALIZAÇÃO DA VERSAO 05.07.01. Abaixo constam as alterações referentes a versão 05.07.01 do dia 28/09/2012:

ATUALIZAÇÃO DA VERSAO 05.07.01. Abaixo constam as alterações referentes a versão 05.07.01 do dia 28/09/2012: ATUALIZAÇÃO DA VERSAO 05.07.01 Abaixo constam as alterações referentes a versão 05.07.01 do dia 28/09/2012: ATENÇÃO: Versões intermediarias não são de atualização obrigatório para todos os clientes, apenas

Leia mais

EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA

EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA Jeferson Boesing 1 ; Tiago Heineck 2 ; Angela Maria Crotti da Rosa 3 ; Leila Lisiane Rossi 4 INTRODUÇÃO Alunos

Leia mais

SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3

SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3 SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 1. Login no sistema... 2 Atendente... 3 1. Abrindo uma nova Solicitação... 3 1. Consultando Solicitações... 5 2. Fazendo uma Consulta Avançada... 6 3. Alterando dados da

Leia mais

Apresentação...2. 1. Como acessar o sistema...3

Apresentação...2. 1. Como acessar o sistema...3 Índice: Apresentação...2 1. Como acessar o sistema...3 1.1. Já estando cadastrado... 3 1.2. Não estando cadastrado... 4 1.2.1 Como cadastrar um Consultor... 4 1.2.2 Salvando o cadastro... 8 1.2.3 Inserindo

Leia mais

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Sumário: 1. Informações Gerais... 3 2. Criação de backups importantes... 3 3. Reinstalação do Sisloc... 4 Passo a passo... 4 4. Instalação da base de dados Sisloc...

Leia mais

Em 2012, a Prosoft planejou o lançamento da Versão 5 dos seus produtos.

Em 2012, a Prosoft planejou o lançamento da Versão 5 dos seus produtos. VERSÃO 5 Outubro/2012 Release Notes Não deixe de atualizar o seu sistema Planejamos a entrega ao longo do exercício de 2012 com mais de 140 melhorias. Mais segurança, agilidade e facilidade de uso, atendendo

Leia mais

SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS

SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS APRESENTAÇÃO O sistema abordado neste manual foi confeccionado pela IplanRio em parceria com a SMA de forma a atender o disposto no Art. 5º do Decreto Nº 30.539, que trata

Leia mais

CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA VISCONDE DE CAIRU CEPPEV CURSO: GESTÃO DE DATACENTER E COMPUTAÇÃO EM NUVEM 2013.2

CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA VISCONDE DE CAIRU CEPPEV CURSO: GESTÃO DE DATACENTER E COMPUTAÇÃO EM NUVEM 2013.2 NÚMERO DE VAGAS: 25 (Vinte e Cinco) Vagas. PREVISÃO DE INÍCIO DAS AULAS 01 de Novembro de 2013 CENTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA VISCONDE DE CAIRU CEPPEV APRESENTAÇÃO / JUSTIFICATIVA A Fundação Visconde

Leia mais

Treinamento Auditor Fiscal. Instrutor: Jaime Naves Gestora: Adriana Nunes

Treinamento Auditor Fiscal. Instrutor: Jaime Naves Gestora: Adriana Nunes Treinamento Auditor Fiscal Instrutor: Jaime Naves Gestora: Adriana Nunes Conceito: O Auditor Fiscal WEB é uma solução que permite a usuários de qualquer segmento empresarial realizar auditorias sobre os

Leia mais

Outlook XML Reader Versão 8.0.0. Manual de Instalação e Demonstração UNE Tecnologia

Outlook XML Reader Versão 8.0.0. Manual de Instalação e Demonstração UNE Tecnologia Outlook XML Reader Versão 8.0.0 Manual de Instalação e Demonstração UNE Tecnologia Add-in para o Outlook 2003, 2007 e 2010 responsável pela validação e armazenamento de notas fiscais eletrônicas. Atenção,

Leia mais

Gerencie a sala de espera e garanta a satisfação dos pacientes

Gerencie a sala de espera e garanta a satisfação dos pacientes Centralx Clinic O ciclo de trabalho completo em um só sistema. Para ambientes de alta produtividade, do agendamento à consulta, do faturamento ao rateio entre prestadores de serviço, o Centralx Clinic

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA MÓDULO PROTOCOLO MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO: SETEMBRO/2010 SUMÁRIO Introdução...

Leia mais

Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br

Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Ementa Introdução a Banco de Dados (Conceito, propriedades), Arquivos de dados x Bancos de dados, Profissionais de Banco de dados,

Leia mais

Regulamento de Estágio

Regulamento de Estágio Regulamento de Estágio Capitulo I - Do Estágio e suas Finalidades Capitulo II - Da Forma de Realização Capitulo III - Da Inscrição, Duração e Encerramento do Estágio Capitulo IV - Do Acompanhamento e Avaliação

Leia mais

OCOMON PRIMEIROS PASSOS

OCOMON PRIMEIROS PASSOS OCOMON PRIMEIROS PASSOS O OCOMON ainda não possui um arquivo de Help para atender a todas questões relacionadas ao sistema. Esse arquivo serve apenas para dar as principais instruções para que você tenha

Leia mais

Módulo SAC Atendimento ao Cliente

Módulo SAC Atendimento ao Cliente Módulo SAC Atendimento ao Cliente Objetivo O Módulo SAC ou Serviço de Atendimento ao Cliente é uma ferramenta que gerencia, cria e administra informações num canal de comunicação informatizado entre a

Leia mais

Material de Apoio. SEB - Contas a Pagar. Versão Data Responsável Contato 1 05/12/2011 Paula Fidalgo paulaf@systemsadvisers.com

Material de Apoio. SEB - Contas a Pagar. Versão Data Responsável Contato 1 05/12/2011 Paula Fidalgo paulaf@systemsadvisers.com Material de Apoio SEB - Contas a Pagar Versão Data Responsável Contato 1 05/12/2011 Paula Fidalgo paulaf@systemsadvisers.com Conteúdo CONFIGURAÇÃO... 3 Cadastro de Fornecedores... 3 Métodos de Pagamento...

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PESQUISA REGULAMENTO DO PROGRAMA UNISC DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PUIC e PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E INOVAÇÃO

Leia mais

Manual de Procedimentos Para Recrutamento e Seleção

Manual de Procedimentos Para Recrutamento e Seleção Manual de Procedimentos Para Recrutamento e Seleção Versão: V0_0_10 Data: 13 de setembro de 2013 Procedimentos para recrutamento e seleção de servidores por processo seletivo público. Diretoria Geral de

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GRADE CURRICULAR 2008-2010 RIO CLARO 2010 1 REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I Da Origem, Finalidades e das Modalidades Art. 1º -

Leia mais

Autores/Grupo: TULIO, LUIS, FRANCISCO e JULIANO. Curso: Gestão da Tecnologia da Informação. Professor: ITAIR PEREIRA DA SILVA GESTÃO DE PESSOAS

Autores/Grupo: TULIO, LUIS, FRANCISCO e JULIANO. Curso: Gestão da Tecnologia da Informação. Professor: ITAIR PEREIRA DA SILVA GESTÃO DE PESSOAS Autores/Grupo: TULIO, LUIS, FRANCISCO e JULIANO Curso: Gestão da Tecnologia da Informação Professor: ITAIR PEREIRA DA SILVA GESTÃO DE PESSOAS ORGANOGRAMA FUNCIANOGRAMA DESENHO DE CARGO E TAREFAS DO DESENVOLVEDOR

Leia mais

Cláudia Araújo Coordenadora Diego Macêdo Programador Marcelo Rodrigues Suporte

Cláudia Araújo Coordenadora Diego Macêdo Programador Marcelo Rodrigues Suporte BCON Sistema de Controle de Vendas e Estoque Declaração de escopo Versão 1.0 Histórico de Revisão Elaborado por: Filipe de Almeida do Amaral Versão 1.0 Aprovado por: Marcelo Persegona 22/03/2011 Time da

Leia mais

Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Elétrica

Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Elétrica Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Elétrica 1. APRESENTAÇÃO O Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório no curso de Engenharia Elétrica é uma atividade curricular obrigatória

Leia mais

1 Inicie um novo. Guia de Referência Rápida de Gerenciamento de Projeto para o Project 2007. projeto

1 Inicie um novo. Guia de Referência Rápida de Gerenciamento de Projeto para o Project 2007. projeto Guia de Referência Rápida de Gerenciamento de Projeto para o Project 2007 1 Inicie um novo Antes de começar um novo, uma organização deve determinar se ele se enquadra em suas metas estratégicas. Os executivos

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas

Leia mais

MANUAL DO ADMINISTRADOR LOCAL. Entidade Municipal

MANUAL DO ADMINISTRADOR LOCAL. Entidade Municipal MANUAL DO ADMINISTRADOR LOCAL Entidade Municipal Abril / 2011 ÍNDICE Objetivos do Sistema de Registro de Integrado - REGIN... 3 Principais Módulos do Sistema... 4 Módulo Controle de Acesso... 5 Módulo

Leia mais

ORIENTAÇÕES GERAIS PARA CADASTRO DE AÇÃO DE EXTENSÃO DO LOGIN AO FORMULÁRIO DE CADASTRO... 3

ORIENTAÇÕES GERAIS PARA CADASTRO DE AÇÃO DE EXTENSÃO DO LOGIN AO FORMULÁRIO DE CADASTRO... 3 TUTORIAL SIEX ORIENTAÇÕES GERAIS PARA CADASTRO DE AÇÃO DE EXTENSÃO DO LOGIN AO FORMULÁRIO DE CADASTRO... 3 1. Como acessar ao formulário de inscrição de proposta... 3 2. Quais os passos de preenchimento

Leia mais

Caderneta de Acompanhamento

Caderneta de Acompanhamento TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Caderneta de Acompanhamento FACULDADE PITÁGORAS DE DIVINÓPOLIS CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I IDENTIFICAÇÃO ACADÊMICA Nome: RA:

Leia mais

APEC - Associação Piauiense de Educação e Cultura CESVALE Centro de Ensino Superior do Vale do Parnaíba TERMO DE CONVÊNIO

APEC - Associação Piauiense de Educação e Cultura CESVALE Centro de Ensino Superior do Vale do Parnaíba TERMO DE CONVÊNIO TERMO DE CONVÊNIO TERMO DE CONVÊNIO que celebram entre si, de um lado a Empresa doravante denominada UNIDADE CONCENDENTE e do outro lado, o CENTRO DE ENSINO SUPERIOR VALE DO PARNAIBA CESVALE, visando a

Leia mais

Despachante Express - Software para o despachante documentalista veicular DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1

Despachante Express - Software para o despachante documentalista veicular DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1 DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1 1 Sumário 1 - Instalação Normal do Despachante Express... 3 2 - Instalação do Despachante Express em Rede... 5 3 - Registrando o Despachante Express...

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES. Coordenação de Estágio e Trabalho de Conclusão.

MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES. Coordenação de Estágio e Trabalho de Conclusão. MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES Porto Alegre/RS 2014 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. O ESTÁGIO... 3 3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL DO ESTÁGIO... 3 4. OBJETIVOS DO ESTÁGIO... 3

Leia mais

Microsoft Access XP Módulo Um

Microsoft Access XP Módulo Um Microsoft Access XP Módulo Um Neste primeiro módulo de aula do curso completo de Access XP vamos nos dedicar ao estudo de alguns termos relacionados com banco de dados e as principais novidades do novo

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas

Leia mais

MANUAL DO ALUNO PARA NAVEGAR NO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM - AVA

MANUAL DO ALUNO PARA NAVEGAR NO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM - AVA MANUAL DO ALUNO PARA NAVEGAR NO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM - AVA MANUAL DO ALUNO PARA ACESSO AO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM Conteúdo Tela de acesso... 4 Dados de Cadastro... 5 Dados cadastrais...

Leia mais

RESOLUÇÃO nº 076. de 06 de maio de 2008.

RESOLUÇÃO nº 076. de 06 de maio de 2008. Av. Castelo Branco, 170 -CEP 88.509-900 - Lages - SC - Cx. P. 525 - Fone (0XX49) 3251-1022 Fax 3251-1051 RESOLUÇÃO nº 076. de 06 de maio de 2008. Altera o Art. 4º da Resolução nº 056 de 02 de abril de

Leia mais

Gestão inteligente de documentos eletrônicos

Gestão inteligente de documentos eletrônicos Gestão inteligente de documentos eletrônicos MANUAL DE UTILIZAÇÃO VISÃO DE EMPRESAS VISÃO EMPRESAS - USUÁRIOS (OVERVIEW) No ELDOC, o perfil de EMPRESA refere-se aos usuários com papel operacional. São

Leia mais

Está apto a utilizar o sistema, o usuário que tenha conhecimentos básicos de informática e navegação na internet.

Está apto a utilizar o sistema, o usuário que tenha conhecimentos básicos de informática e navegação na internet. Conteúdo 1. Descrição geral 2 2. Resumo das funcionalidades 3 3. Efetuar cadastro no sistema 4 4. Acessar o sistema 6 5. Funcionalidades do menu 7 5.1 Dados cadastrais 7 5.2 Grupos de usuários 7 5.3 Funcionários

Leia mais