Paisagista. "Profissional que trabalha com projetos de paisagens naturais e urbanas"
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- Carlos Cordeiro Monsanto
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1 Paisagista "Profissional que trabalha com projetos de paisagens naturais e urbanas" Fonte: Dicionário Michaelis O que é ser um paisagista? Paisagista, ou arquiteto paisagista é o profissional que trabalha com o desenvolvimento, gestão e manutenção de projetos design em espaços naturais e urbanos, visando a harmonia entre o meio ambiente e espaço das cidades. Ou seja, esse profissional projeta jardins públicos ou privados, praças, parques, áreas comuns em edifícios, zoológicos, canteiros, espaços de lazer e recreação e de monumentos históricos, sítios, entre outros, sempre com o objetivo de interligar a preservação do meio ambiente natural e construído com a estética do design. O profissional também pode participar de projetos multidisciplinares de recuperação de áreas devastadas, trabalhando em conjunto com profissionais de diversas áreas. Quais as características desejáveis para ser um paisagista? Para ser um paisagista é necessário que o profissional goste da natureza e que tenha interesse pelas artes. Outras características desejáveis são: visão artística sensibilidade visão de projeto metodologia dinamismo responsabilidade Qual a formação necessária para ser um paisagista?
2 Para ser um paisagista, o profissional deve ter diploma de algum curso certificado pelo MEC. Só há um curso de graduação em Composição Paisagística no país, na Faculdade de Belas Artes da UFRJ, mas existem muitos outros cursos técnicos e de curta duração que dão bases para que o profissional exerça a profissão, visto que a mesma ainda não é regulamentada. Muitos cursos de arquitetura contém várias matérias do paisagismo, com maior ou menor ênfase, dependendo da escola, podendo ser também uma opção para quem quer se tornar um paisagista profissional. É muito importante que o profissional do paisagismo esteja sempre interessado em se desenvolver e aprender coisas novas, e pode fazê-lo participando de cursos, workshops e analisando exposições de outros profissionais. Principais atividades analisar a área a ser trabalhada analisar as necessidades da área, levando em conta sua funcionalidade, a topografia do local e a preservação do meio ambiente elaborar o projeto paisagístico, envolvendo, se necessário, profissionais de outras áreas submeter o projeto à aprovação do contratante, patrocinador ou do órgão governamental responsável após a aprovação, contratar todos os profissionais necessários comprar os materiais, plantas, sementes, etc que serão utilizadas coordenar o andamento do projeto realizar mudanças, se necessário entregar e expor seu trabalho pronto Área de atuação e especialidades O profissional do paisagismo trabalha com projetos de design em áreas abertas e fechadas, projetando jardins públicos ou privados, praças, parques, áreas comuns em edifícios, zoológicos, canteiros, espaços de lazer e recreação e de
3 monumentos históricos, sítios, etc, sempre levando em conta a funcionalidade, a topografia do local, os aspectos culturais e sociais, os recursos naturais e a preservação do meio ambiente. Esse profissional também pode atuar em equipes multidisciplinares de recuperação de áreas danificadas ou devastadas, trabalhar com o cultivo de plantas e árvores para a integração em projetos paisagísticos, ou na produção de arranjos de plantas para o mesmo fim. Mercado de trabalho O mercado de trabalho é amplo para o paisagista. O setor público emprega muitos profissionais da área, principalmente em projetos de recuperação de áreas destruídas e no paisagismo urbano, como na projeção de parques, praças e canteiros. Mas hoje o setor privado ainda é o que mais emprega, destacando a participação de paisagistas no projeto de áreas comuns de novos empreendimentos imobiliários comerciais e residenciais e na manutenção e redesenho de projetos em shoppings, restaurantes, jardins privados, etc. Curiosidades A origem da profissão de paisagista remonta as culturas antigas, da Pérsia e Egito à Grécia e Roma no tratamento de seus jardins. Durante a Idade Média o interesse pelo espaço exterior diminuiu, porém, com o Renascimento, foi revivido com esplendidos resultados na Itália e deu origem às vilas ornamentadas, jardins, e grandes praças exteriores. Tais fatos influenciaram profundamente os castelos e jardins urbanos da França do século XVII, onde a arquitetura da paisagem e o projeto alcançaram níveis de sofisticação e formalidade. Os projetistas tornaram-se muito conhecidos, como Andre Le Nôtre, que projetou os jardins de Versailles e Vaux-le-Vicomte, que está entre os mais famosos dos precursores da atual arquitetura da paisagem. No século XVIII, a maioria dos "jardineiros paisagistas" ingleses, como Lancelot "Capability" Brown, que remodelou o espaço exterior do Blenheim Palace,
4 rejeitou a ênfase geométrica da França em favor da imitação das formas da natureza. Uma exceção importante foi Sir Humphrey Repton. Ele reintroduziu a estrutura formal no projeto da paisagem com a criação dos primeiros grandes parques públicos como o Victoria Park em London (1845) e o Birkenhead Park em Liverpool (1847). Por sua vez, estes dois parques influenciaram enormemente o desenvolvimento da arquitetura da paisagem nos Estados Unidos e Canadá. Já na América do Norte, a história da profissão começa com Frederick Law Olmsted, que rejeitou o nome de "jardineiro paisagista" em favor de "arquiteto paisagista", que ele sentia refletir melhor o alcance da profissão. Em 1863, o uso oficial da designação "arquiteto paisagista" pelos responsáveis pelos parques de Nova York marcou a gênese simbólica da arquitetura da paisagem como uma nova profissão de projeto. Olmsted tornou-se um pioneiro e visionário da profissão. Seus projetos ilustram seu alto padrão profissional, incluindo o projeto do Central Park em Nova York com Calvert Vaux no final da década de 1850 e o exterior do Congresso Norte Americano nos anos Nos anos seguintes, a profissão de arquiteto paisagista ampliou-se. Ela desempenhou um importante papel em suprir crescente necessidade da nação por ambientes urbanos bem planejados e projetados. Parques urbanos, sistemas de parques metropolitanos, subúrbios residenciais e campus universitários foram planejados e surgiram em grande número, culminando com o movimento City Beautiful na virada do século. Embora a profissão propriamente dita tenha crescido vagarosamente, seus pioneiros, incluindo Olmsted, Vaux e Horace Cleveland, estavam entre os primeiros a tomar parte no movimento de planejamento das cidades e em despertar interesse pelo projeto de cidadania. Olmsted também juntou-se a outros arquitetos paisagistas para trabalhar em projetos em outros ambientes urbanos, tais como Yosemite Valley e Niagara Falls. Em 1899, a ASLA - American Society of Landscape Architects, Associação Americana de Arquitetos Paisagistas foi fundada por 11 pessoas em Nova York _ muitas
5 delas associadas a Olmsted. A ASLA continuou a representar os arquitetos paisagistas por todo os Estados Unidos. Em 1900, Frederick Law Olmsted Jr., filho de Olmsted organizou e ensinou na Universidade de Harvard o primeiro curso de arquitetura da paisagem. A Arquitetura da paisagem continuou a influenciar o movimento de planejamento e embelezamento das cidades no século XX, bem como as cidades cresceram usando serviços de arquitetos paisagistas profissionalmente treinados. O Plano de L'Enfant (século XVIII) para a área externa do Capitólio foi revivido e ampliado pela Comissão McMillan de Chicago, Cleveland e outras cidades também usaram arquitetos paisagistas para projetar planos de desenvolvimento geral. Por volta de 1920, arquitetura e a arquitetura da paisagem foram separadas, e consideradas como profissões diferentes, com seus próprios programas e níveis de organização. Ainda assim, a arquitetura da paisagem continuou sendo a causa mais importante no planejamento urbano e no desenho urbano. Durante e depois da Depressão, oportunidades de projetar parques nacionais e estaduais, cidades, parkways e novos sistemas de parques urbanos ampliaram a profissão. A orientação da arquitetura da paisagem Americana retomou suas raízes nos projetos públicos, uma tendência que continuou de meados do século XX até os dias de hoje. Fonte de pesquisa: Portal Brasil Profissões
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