GOVERNO DA PARAÍBA. Secretaria de Estado da Receita. Conselho de Recursos Fiscais

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1 GOVERNO DA PARAÍBA Secretaria de Estado da Receita Conselho de Recursos Fiscais Processo nº Acórdão 192/2014 Recurso VOL/nº 496/2014 Recorrente: Recorrida: Preparadora: Consª. Relatora: EXTREMOZ TRANSMISSORA DO NORDESTE S/A. GERÊNCIA EXEC. DE TRIBUTAÇÃO. RECEBEDORIA DE RENDAS DE JOÃO PESSOA. CONSª. MARIA DAS GRAÇAS D. DE OLIVEIRA LIMA. CONSULTA FISCAL. ICMS. DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS. AQUISIÇÃO INTERESTADUAL DE BENS DESTINADOS AO ATIVO FIXO DE ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL. DIFERIMENTO. EMPRESA CONCESSIONÁRIA DO SERVIÇO DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. INAPLICABILIDADE DO BENEFÍCIO FISCAL. MANTIDA A DECISÃO A QUO. RECURSO VOLUNTÁRIO DESPROVIDO. A atividade exercida pelas empresas concessionárias de transmissão de energia elétrica deve ser definida como serviço e não como industrialização, porque tanto a Constituição Federal quanto o Decreto nº , de 26/02/1957 definem a atividade realizada pelas concessionárias como serviço, e não como industrialização. Além disso, em matéria tributária, a conceituação de atividade industrial é dada pelo CTN e pelo RIPI, e o intérprete ou o aplicador da norma tributária não pode distorcer o conceito comum de industrialização, ao qual não se subsume a atividade da recorrente para reduzir a obrigação tributária relativa ao ICMS, razão por que não se lhe aplica o benefício do diferimento do ICMS Diferencial de Alíquotas previsto para aquisição de bens destinados ao ativo fixo de estabelecimento industrial. Vistos, relatados e discutidos os autos deste Processo, etc... A C O R D A M os membros deste Conselho de Recursos Fiscais, a unanimidade, e, de acordo com o voto da relatora pelo recebimento do RECURSO VOLUNTÁRIO, por regular e tempestivo, e quanto ao mérito pelo seu DESPROVIMENTO, para manter o entendimento emitido pela Gerência Executiva de Tributação, da Secretaria de Estado da Receita, no Parecer nº , de 04 de abril de 2014, objeto do Processo nº , em Consulta formalizada pela empresa

2 Continuação do Acórdão nº 192/ EXTREMOZ TRANSMISSORA DO NORDESTE ETN S.A., inscrita no CCICMS, neste Estado, sob o nº Desobrigado do Recurso Hierárquico, na expressão do artigo 730, 1, inciso II, do RICMS, aprovado pelo Decreto nº /97. P.R.I de Sala das Sessões Pres. Gildemar Pereira de Macedo, em 30 de junho MARIA DAS GRAÇAS DONATO DE OLIVEIRA LIMA CONSª. RELATORA

3 Continuação do Acórdão nº 192/ GOVERNO DA PARAÍBA Recurso VOL/CRF N.º 496/2014 Recorrente: EXTREMOZ TRANSMISSORA DO NORDESTE S/A. Recorrida: GERÊNCIA EXEC. DE TRIBUTAÇÃO. Preparadora: RECEBEDORIA DE RENDAS DE JOÃO PESSOA. Consª. Relatora: CONSª. MARIA DAS GRAÇAS D. DE OLIVEIRA LIMA. CONSULTA FISCAL. ICMS. DIFERENCIAL DE ALÍQUOTAS. AQUISIÇÃO INTERESTADUAL DE BENS DESTINADOS AO ATIVO FIXO DE ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL. DIFERIMENTO. EMPRESA CONCESSIONÁRIA DO SERVIÇO DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. INAPLICABILIDADE DO BENEFÍCIO FISCAL. MANTIDA A DECISÃO A QUO. RECURSO VOLUNTÁRIO DESPROVIDO. A atividade exercida pelas empresas concessionárias de transmissão de energia elétrica deve ser definida como serviço e não como industrialização, porque tanto a Constituição Federal quanto o Decreto nº , de 26/02/1957 definem a atividade realizada pelas concessionárias como serviço, e não como industrialização. Além disso, em matéria tributária, a conceituação de atividade industrial é dada pelo CTN e pelo RIPI, e o intérprete ou o aplicador da norma tributária não pode distorcer o conceito comum de industrialização, ao qual não se subsume a atividade da recorrente para reduzir a obrigação tributária relativa ao ICMS, razão por que não se lhe aplica o benefício do diferimento do ICMS Diferencial de Alíquotas previsto para aquisição de bens destinados ao ativo fixo de estabelecimento industrial. Vistos, relatados e discutidos os autos deste Processo, etc... RELATÓRIO

4 Continuação do Acórdão nº 192/ Trata-se de Recurso Voluntário interposto pela empresa acima identificada, EXTREMOZ TRANSMISSORA DO NORDESTE S/A.-ETN, nos moldes do art. 763, inciso II, do RICMS/PB, em decorrência da resposta exarada pela Gerência Executiva de Tributação (fls. 94/99) à propósito da consulta que lhe foi formalizada com objetivo esclarecer se a atividade de transmissão de energia elétrica realizada pela consulente se adequa ao conceito de atividade industrial, para efeito de aplicação do benefício fiscal de diferimento do imposto previsto no art. 10, IX, do RICMS/PB, aprovado pelo Decreto Estadual nº /97, ao que lhe foi instruído que sua atividade não se coaduna a de estabelecimento industrial mas, sim, à prestação de serviço, consoante se depreende do respectivo Parecer, exarado às fls. 94/99, cuja ementa transcrevo: CONSULTA FISCAL. ICMS. Diferencial de Alíquotas. Diferimento. Aquisição de bens para integrar o ativo fixo do estabelecimento industrial. Empresa de Transmissão de Energia Elétrica. Exclusão. Não satisfeita com o resultado acima mencionado, a empresa interpõe o presente Recurso a este Colegiado, pretendendo melhor sorte no seu intento. Na sua peça recursal, inicialmente declara que realiza aquisição de bens e equipamentos para integralização de seu ativo fixo, destinando-os para consecução da sua finalidade social que consiste no processamento de energia elétrica advinda das unidades geradoras primárias (usinas) e a posterior devolução para a rede de transmissão de energia com a potência alterada pelos transformadores (processo realizados dentro das subestações), e que essa atividade se enquadra no conceito de estabelecimento industrial, tendo em vista que a transmissão de energia elétrica realizada entre as geradoras e a rede de distribuição requer um processamento, (transformação e/ou alteração da finalidade), com alteração de sua potência, de modo a torná-la própria para consumo. Após esses breves esclarecimentos, manifesta a intenção de ver reformada a decisão prolatada na instância a quo, em face dos fatos que adita, os quais, em síntese, consistem no seguinte: - Ao receber a energia em alta potência, oriunda das unidades geradoras (usinas: hidrelétricas, eólica, termelétrica, etc.), processa-a, dentro de suas instalações (subestações), para, em seguida, devolvê-la à rede de transmissão com potência modificada. - Nas subestações os aparelhos chamados transformadores alteram o produto original para torná-lo ideal para consumo, ora elevando a tensão elétrica no início da transmissão para evitar a perda excessiva de energia ao longo do percurso, ora rebaixando a tensão elétrica perto dos centros urbanos para permitir a distribuição da energia por toda a cidade.

5 Continuação do Acórdão nº 192/ Trata-se de um nítido processo de transformação da natureza física originária do produto, ou, no mínimo, de modificação de sua finalidade, pois possibilita a alteração da potência da energia elétrica recebida pelas unidades de transmissão (subestação) e em seguida devolvida para linhas de transmissão, tudo num efetivo processo de industrialização posto que se dá a transformação da natureza física originária do produto recebido. - A atividade da empresa de transmissão de energia elétrica, no momento em que o produto passa pelas subestações, modifica esse produto qualitativa e quantitativamente. - Ao afirmar tecnicamente que a energia é transportada, almeja-se afirmar que ocorre um fenômeno físico de transmissão, entretanto, no mundo jurídico, inclusive na área tributária, transmissão e transferência são termos normalmente relacionados com propriedade ou posse, ou seja, com circulação de mercadorias, não com o serviço de transporte e daí resta claro que a energia elétrica não é estocada, mas é transmitida, e não transportada no sentido comum da acepção, pois é somente fornecida, na geração, transmissão, na distribuição e comercialização, correspondendo a um fato gerador do ICMS pela saída, nunca pelo transporte. - Uma linha de transmissão de energia não é uma via, no sentido tradicional, pois, caminhões, navios, ônibus etc., trafegam em vias que são as estradas, os rios, mares e os espaços aéreos, e as características de suas cargas não são alteradas pela execução do transporte, não sendo possível, pois, tratar a atividade objeto da consulta como mera prestação de serviço de transporte de energia elétrica, devido ao nítido processo de transformação da natureza física originária do produto proveniente das usinas, ou, no mínimo, de modificação de sua finalidade, pois possibilita a alteração da potência que é recebida pelas unidades de transformação (subestação) e em seguida devolvida para as linhas de transmissão. Em face desses fundamentos, requer o conhecimento e o provimento do recurso em tela para, que seja reformada a decisão recorrida e solucionar as questões que transcrevo a seguir: - A atividade exercida, sobretudo os fenômenos que ocorrem dentro das subestações de energia elétrica, coaduna-se com as condicionantes para concessão do benefício estipulado no art. 10, IX, do RICMS/PB? - A atividade de transformação de energia elétrica (neste apenas a transformação de potência de energia elétrica em subestações) autoriza o enquadramento da Consulente na condição de estabelecimento industrial, conforme assim preceitua o art. 10, IX, do RICMS/PB? - Terá a Consulente direito de usufruir do benefício do pagamento do diferencial de alíquota do ICMS, referente a entradas interestaduais de máquinas e equipamentos para ativo fixo de subestação de energia elétrica?

6 Continuação do Acórdão nº 192/ Acosta documentos relacionados aos Processos nº / e / , Lote A, relacionados ao Contrato de Concessão do serviço público de transmissão de energia elétrica, celebrado junto à União Federal, relação de conceitos e definições da ABNT sobre elementos relacionados à atividade de transmissão e energia elétrica, e cópia do Processo nº / SET, relativo ao resultado de consulta formalizada à Secretaria de estado da Tributação do Rio Grande do Norte. Remetidos os autos a esta Corte, os mesmos foram a mim distribuídos para exame e decisão, segundo critério regimentalmente previsto. EIS O RELATÓRIO. VOTO Trata-se de recurso interposto por empresa concessionária do serviço publico de transmissão de energia elétrica, consoante o respectivo contrato de concessão (documento de fls. 37/80), e tem por objeto definir se a atividade que exerce se insere na categoria de prestação do serviço de industrialização, para o efeito de aplicação do tratamento tributário consistente no diferimento do ICMS incidente nas aquisições de máquinas, aparelhos e equipamentos industriais destinados ao ativo fixo de estabelecimento industrial e relacionados com o processo produtivo, que fica postergado para a operação posterior, consoante a previsão ínsita no art. 10, IX, 8º, do RICMS/PB. Pelo que depreende do relato da recorrente, a atividade que daria a tônica de estabelecimento industrial é a exercida nas subestações que compõem as instalações de transmissão da energia elétrica oriunda das unidades geradoras (usinas: hidrelétricas, eólica, termelétrica, etc.) e devolvida à rede de transmissão após modificação da potência efetuada através de aparelhos denominados transformadores que alteram o produto original para torna-lo ideal para consumo, mediante processo de elevação da tensão elétrica no início da transmissão, evitando a perda excessiva de energia ao longo do percurso, ou de redução (rebaixamento) da tensão perto dos centros urbanos, permitindo a distribuição de energia por toda a cidade. Em face do que entende a empresa, há um exercício de transformação da natureza física originária do produto, ou, pelo menos, de modificação da sua finalidade, visto que possibilita alteração da potência da energia elétrica recebida pelas unidades de transmissão (subestações) e a sua devolução para linhas de transmissão, num efetivo processo de industrialização, caracterizado pela transformação da natureza física originária do produto recebido. Efetivamente, a empresa de transmissão de energia elétrica, no sistema desverticalizado que resultou de reformas administrativas implementadas na década de 1990, coloca-se entre a empresa geradora e a distribuidora, ou a comercializadora, ou o

7 Continuação do Acórdão nº 192/ consumidor livre, basicamente elevando a tensão ao nível de transmissão, transmitindo a energia elétrica em alta tensão, e reduzindo-a a níveis próximos do de consumo, num procedimento que se verifica nas subestações. O contrato de concessão, de fls. 116/161, apresentado pela interessada, define a subestação como um conjunto de instalações elétricas de equipamentos, máquinas, aparelhos e circuitos cuja finalidade é modificar os níveis de tensão e corrente, permitindo a transmissão e distribuição de energia a sistemas e linhas diversos. Donde se compreende que a atividade desenvolvida nas subestações se dá sobre os níveis de tensão e corrente de energia elétrica, num exercício de controle destas para permitir o consumo do produto recebido: energia elétrica. Portanto, o produto recebido é o mesmo que é fornecido. Diante desses fatos, não se pode afirmar que a atividade da recorrente se coaduna ao conceito de industrialização estabelecido no art. 4º, caput, do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010 (Regulamento do Imposto Sobre Produtos Industrializados), in verbis: Art. 4º. Caracteriza industrialização qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto, ou o aperfeiçoe para consumo, tal como (Lei nº 5.172, de 1966, art. 46, parágrafo único, e Lei nº 4.502, de 1964, art. 3º, parágrafo único). Com efeito, resulta inafastável tal conclusão diante do fato de que uma subestação consiste numa instalação elétrica de alta potência, que contém equipamentos para transmissão e distribuição de energia elétrica, além de equipamentos de proteção e controle, (...) funciona como ponto de controle e transferência em um sistema de transmissão de energia elétrica, direcionando e controlando o fluxo energético, numa atividade de transformação dos níveis de tensão e funcionando como pontos de entrega para consumidores industriais ( Outrossim, o art. 8º, do diploma legal acima citado, dispõe que: Estabelecimento industrial é o que executa qualquer das operações referidas no artigo 4º, de que resulte produto tributado, ainda que de alíquota zero ou isento (Lei nº 4.502, de 1964, art. 3º). Nesse sentido, corroboro a assertiva da decisão a quo, quando esta diz: (...) constituindo o produto resultante das operações da consulente a energia elétrica transmitida produto não tributado pelo IPI, conclui-se não se caracterizar estabelecimento industrial a atividade por ela exercida. (Grifo não constante do original). Em verdade, a atividade exercida pela recorrente deve ser definida como serviço e não como industrialização. Isso porque tanto a Constituição Federal quanto o Decreto nº , de 26/02/1957 (Regulamento dos Serviços de Energia Elétrica, arts. 2º, 4º, 1º e 2º), definem que a atividade realizada pelas concessionárias como serviço, e não como industrialização.

8 Continuação do Acórdão nº 192/ Acrescente-se, além disso, que em matéria tributária, a conceituação de atividade industrial é dada pelo CTN e pelo RIPI, e o intérprete ou o aplicador da norma tributária, assim como não pode alterar conceitos utilizados pelo constituinte para fins de fixação da competência tributária, também não pode distorcer o conceito comum de industrialização para reduzir a obrigação tributária relativa ao ICMS. Diante disso, em resposta aos questionamentos da recorrente é possível afirmar que: a atividade por esta exercida, sobretudo os fenômenos que ocorrem dentro das subestações de energia elétrica, não se coadunam com as condicionantes para concessão do benefício previsto no art. 10, inciso IX, do RICMS/PB; a transmissão de energia elétrica (transformação de potência nas subestações) não autoriza o enquadramento da interessada na condição de estabelecimento industrial; não lhe assiste o direito ao diferimento do imposto nas aquisições interestaduais de máquinas e equipamentos para o ativo fixo de subestação de energia elétrica. Isto posto, VOTO pelo recebimento do RECURSO VOLUNTÁRIO, por regular e tempestivo, e quanto ao mérito pelo seu DESPROVIMENTO, para manter o entendimento emitido pela Gerência Executiva de Tributação, da Secretaria de Estado da Receita, no Parecer nº , de 04 de abril de 2014, objeto do Processo nº , em Consulta formalizada pela empresa EXTREMOZ TRANSMISSORA DO NORDESTE ETN S.A., inscrita no CCICMS, neste Estado, sob o nº junho de Sala das Sessões Pres. Gildemar Pereira de Macedo, em 30 de MARIA DAS GRAÇAS D. DE OLIVEIRA LIMA Conselheira Relatora

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