A Educação Secundária

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1 A Educação Secundária na Província de São Pedro do Rio Grande do Sul a desoficialização do ensino público

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3 Eduardo Arriada A Educação Secundária na Província de São Pedro do Rio Grande do Sul a desoficialização do ensino público

4 2011 Eduardo Arriada Direitos desta edição reservados à Paco Editorial. Nenhuma parte desta obra pode ser apropriada e estocada em sistema de banco de dados ou processo similar, em qualquer forma ou meio, seja eletrônico, de fotocópia, gravação, etc., sem a permissão da editora e/ou autor. Capa e Projeto Gráfico Laís Foratto Preparação Elisa Santoro Revisão Kátia Ayache 1ª Edição: Abril de 2011 Ar694 Arriada, Eduardo. A educação secundária na província de São Pedro do Rio Grande do Sul: a desoficialização do ensino público / Eduardo Arriada -- Jundiaí, Paco Editorial: p. c/ Bibliografia. ISBN: História da Educação. 2. Educação Secundária. 3. Rio Grande do Sul. 4. Ensino Público. I. Arriada, Eduardo. II. Título. CDD: Rua 23 de Maio, 550 Vianelo - Jundiaí-SP

5 Agradecimentos À CNPq-CAPES pelo apoio financeiro. À orientadora Professora Doutora Maria Helena Camara Bastos, pela orientação firme, segura e pelas valiosas contribuições. Ao co-orientador Professor Doutor Elomar Antônio Callegaro Tambara, pela acuidade e sugestões oportunas. Aos Professores, colegas, e funcionários da PUC/Porto Alegre, pela amizade e convívio. À Professora Eleonora Jaime Sobreiro pela ajuda e colaboração. Ao amigo Renato Simões pela leitura atenta e minuciosa do texto. À minha esposa Gabriela Medeiros Nogueira, pela paciência, tolerância e consideração. Aos meus filhos, que querendo ou não, muitas vezes foram obrigados a suportarem as minhas diversas ausências. Aos meus pais pelo carinho, respeito e admiração. Por fim a todos aqueles que das mais diversas formas colaboraram na elaboração desta obra.

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7 O todo poderoso Império do Meio A Educação Secundária na Província de São Pedro do Rio Grande do Sul (século XIX) (...) toda história é uma história contemporânea. A atual é, com certeza, o presente vivido, transformado em história, mas é também a indicação de que fazer-se história do passado se valoriza tornando esse passado atual em relação ao momento em que ele existiu, tal como os homens e as mulheres então o viveram e que alguns o escreveram, mas atual também porque as conseqüências ainda mexem conosco e estão sempre presentes, reinterpretadas à luz do presente 1. É com prazer que apresento o livro de Eduardo Arriada que resulta de sua tese de doutorado, intitulada A Educação Secundária na Província de São Pedro do Rio Grande do Sul: a desoficialização do ensino público, defendida no Programa de Pós-Graduação em Educação da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul/PUCRS, em dezembro de 2007, da qual tive o prazer de orientar ou, melhor dizendo, também ser orientada. Eduardo é um pesquisador nato, no sentido que busca esquadrinhar com aplicação e diligência aquilo que o motiva ou o instiga. Além dessa qualidade, imprescindível para o avanço das pesquisas em história e, especialmente, em história da educação, é um bibliógrafo, ou melhor dizendo, um rato de sebos, localizando preciosidades para seus objetos de estudo ou para aqueles que lhe são próximos. Estas características estão presentes significativamente ao longo de toda sua pesquisa sobre a história institucional do Liceu D. Afonso (1846/ LE GOFF, Jacques. Uma Vida para a História. Conversações com Marc Heurgon. São Paulo: Ed.UNESP, p.121.

8 1871) e do Ateneu Rio-grandense ( ), com o objetivo de demonstrar como no século XIX o modelo de educação implantado no Brasil ocasionou na Província a desoficialização do ensino secundário. Dentro desse modelo, os Liceus, instituições oficiais, como os colégios, instituições particulares, travaram disputa constante com o intuito de formar as elites. Além dessa perspectiva, analisa meticulosamente o cotidiano dos estabelecimentos, suas práticas escolares, as diferentes disciplinas do currículo, os materiais adotados, o corpo docente e discente, sempre buscando articular esse cenário com o Imperial Colégio Pedro II e com a situação sócio-política da Província e do País. Para levar a termo seu projeto de pesquisa, Eduardo dialoga com um amplo espectro de referenciais teóricos e de documentos: a legislação oficial, que foram fundamentais; diários, autobiografias, cartas e outros escritos ordinários, que ao descreverem períodos da infância da vida escolar, do internato, do material didático, permitiram iluminar o cotidiano e a cultura escolar; periódicos, almanaques, propagandas, que possibilitaram compulsar uma enormidade de fatos, dados estatísticos, artigos sobre educação, fotografias, propagandas e outros temas afins. Esses inúmeros fios vão formar a tessitura de sua pesquisa, que está dividida em três grandes capítulos. No primeiro capítulo, busca caracterizar como no século XIX se estruturou o ensino secundário na Província de São Pedro, focando a criação do Liceu D. Afonso até o momento em que é sucedido pelo Ateneu Rio-grandense. Também busca mapear os colégios particulares e o papel desempenhado na condução e formação das elites sul-rio-grandenses. No segundo capítulo, intitulado Um Mundo fechado e disciplinador, em que analisa por dentro do universo institucional como estava constituído o corpo dirigente e a atuação dos diversos agentes nas questões pertinentes à educação. O último capítulo trata da organização dos programas, das disciplinas escolares, dos exercícios escolares e o uso dos manuais, em que analisa as disciplinas-saber, o papel fundamental das humanidades clássicas e do ensino enciclopédico, e o que lia a elite letrada nos institutos educacionais secundários no século XIX. Por fim, nas conclusões, destaca a dificuldade dos liceus provinciais equipararem-se ao Imperial Colégio Pedro II, apesar da similaridades dos planos de ensino entre as duas instituições. Também sinaliza o caráter elitista do ensino ministrado,

9 voltado à formação dos homens das classes dirigentes, os futuros bacharéis. Em síntese afirma o todo poderoso império do meio aparece de fato como o laboratório em que se formam as futuras gerações. Acrescentaria, ontem como hoje. Esse livro busca preencher uma lacuna da historiografia da história da educação brasileira e rio-grandense quanto ao ensino secundário no século XIX, cujas pesquisas estiveram por muito tempo centradas no Imperial Colégio Pedro II (1837), como paradigma e parâmetro de modelo educacional. Em relação às pesquisas sobre ensino primário e ensino superior, que numericamente são mais significativas, para o ensino secundário há muito por ser pesquisado. Como muito bem coloca o autor, é essa idéia de meio, que apesar de certa ambivalência e ambigüidade, que melhor traduz a história de um poderoso império, que nem sempre tem sido pesquisado com a devida atenção. Adentrar nesse campo de estudo, que por dificuldades de conservação de documentação, permaneceu por muito tempo à margem, permite vislumbrar as particularidades e singularidade que foram realizadas pelas autoridades educacionais rio-grandenses para a implantação de um Liceu provincial. Para a História da Educação, os estudos na perspectiva de uma história local intentam pontuar a diversidade de apropriações dos discursos e das práticas educativas e escolares de acordo com as particularidades de tempo e espaço e suas implicações econômico-socioculturais de cada lócus pesquisado. Cada região, cada estado apresenta particularidades quanto aos objetos de estudo, quanto à história, às interrogações, às predileções de pesquisa. O conhecimento dessas singularidades é importante para nos interrogarmos sobre a história da produção acadêmica em História da Educação. No entanto, o desafio que temos é procurar aproximar as abordagens globalizantes com as particularidades locais. Como nos diz Le Goff (2007, p.112), é por meio da comparação dos fenômenos e dos sistemas históricos que o historiador pode aproximar, ao mesmo tempo, as generalidades que formam a ossatura da história e reconhecer a especificidade, a originalidade de cada época, de cada sociedade, de cada cultura. Convido-os a apreciar os interessantes capítulos dessa obra, que expressam a trajetória de pesquisa em prol da história da educação secundária rio-grandense e, também, do Brasil. A compreensão global dos problemas

10 e desafios da educação secundária, ainda hoje, expressa uma luta histórica pela educação integral de todos os cidadãos. Uma admirável obra leva a uma boa leitura! Paris, agosto de Maria Helena Camara Bastos Professora Titular em História da Educação - PPGE-PUCRS

11 Índice Lista de figuras...13 Lista de quadros...14 Lista de siglas...16 Introdução...17 Capítulo 1 O Ensino Secundário na Província de São Pedro Porto Alegre no Século XIX O Liceu Dom Afonso O Ateneu Rio-Grandense Os Colégios Particulares...92 Capítulo 2 Um Mundo Fechado e Disciplinador O Corpo Dirigente O Corpo Docente O Corpo Discente Capítulo 3 A Organização dos Programas, as Disciplinas Escolares e o Uso dos Manuais Os Diversos Programas do Liceu D. Afonso O Ensino do Latim Os Exercícios Escolares O Ensino das Línguas Modernas O Ensino do Francês O Ensino do Inglês O Ensino de Alemão O Ensino de História e Geografia...288

12 5. O Ensino das Matemáticas O Ensino das Ciências O Ensino da Filosofia, Retórica e Poética Outros Saberes Conclusões Bibliografia Documentos Relatórios da Assembleia Geral Legislativa Relatórios ou Falas de Presidentes da Província Relatórios e Regulamentos da Instrução Pública Regulamentos, Estatutos, Plano de Curso, Programas Coleção de Atos, Regulamentos e Instruções Anais e Discursos Parlamentares Jornais, Revistas, Almanaques Dicionários, Álbuns, Censos Cronistas, Viajantes e Memorialistas Referências...328

13 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Padre Thomé Luiz de Souza...43 Figura 2: Padre Santa Bárbara...43 Figura 3: Planta da cidade de Porto Alegre Capital da Província de São Pedro do Rio Grande do Sul...55 Figura 4: Porto Alegre em Figura 5: Foto do Liceu D. Afonso (Edição da Casa Postal)...65 Figura 6: Ateneu Rio-Grandense...82 Figura 7: Imagem do Regulamento de Figura 8: Ateneu Rio-Grandense (Final do século XIX)...85 Figura 9: Ateneu Rio-Grandense...88 Figura 10: Planta da cidade de Porto Alegre...91 Figura 11: Fernando Ferreira Gomes...98 Figura 12: Reclame do Colégio Rio-Grandense Figura 13: Apeles Porto Alegre Figura 14: Regulamento do Colégio Rio-Grandense Figura 15: Reclame do Colégio União Figura 16: Reclame dos Colégios Corseuil Figura 17: Prédio do Colégio Cecília Corseuil Figura 18: Retrato de Karl von Koseritz Figura 19: Dr. José Bernardino da Cunha Bittencourt Figura 20: Dr. Luiz da Silva Flores Figura 21: Francisco de Paula Soares Figura 22: Jean-Charles More Figura 23: Crestomatia Brasileira Figura 24: Gramática da Língua Francesa Figura 25: Cônego Joaquim Procópio Nunes de Oliveira Figura 26: Bibiano Francisco de Almeida Figura 27: Compêndio de Gramática Portuguesa Figura 28: Procópio Barreto Meireles Figura 29: Momento do exame (ilustração de Pompeia) Figura 30: Solenidade de encerramento do ano letivo...189

14 Figura 31: Adesivo francês? da contracapa de um livro Figura 32: Sala de aula Figura 33: Sala de aula Figura 34: Sala de aula Figura 35: Desenhos produzidos pelos alunos Figura 36: Desenhos produzidos pelos alunos Figura 37: Caricaturas feitas por Raul Pompeia Figura 38: Capa da Artinha do P. Antônio Pereira Figura 39: Capa da Selecta Latini Sermonis Figura 40: Exercícios escolares (Bello Gallico) Figura 41: Exercícios escolares (Bello Gallico) Figura 42: Horácio. Livro I. Ode II Figura 43: Horácio. Livro I. Ode V Figura 44: Exercícios de tradução Figura 45: Capa de Aventuras de Telemaco Figura 46: Capa do livro de exercícios (Tomo II) Figura 47: Capa de texto de estudo de inglês (Goldsmith s) Figura 48: L Empire Romain Figura 49: Lições de Álgebra (Pontos para os exames) Figura 50: Compêndio de Filosofia Figura 51: Lições Elementares de Eloquência (1856) LISTA DE QUADROS Quadro 1: Instrução secundária na Província de São Pedro. Primeiros professores designados para assumirem no Liceu D. Afonso...66 Quadro 2: Candidatos aprovados...67 Quadro 3: Mapa dos Colégios em Quadro 4: Instrução secundária particular (número de aulas e alunos)...93 Quadro 5: Inspetores Gerais da Instrução Quadro 6: Diretores do Liceu Quadro 7: Relação das aulas de

15 Instrução Secundária da Província de São Pedro Quadro 8: Relação das aulas de instrução secundária pública existente na Província de São Pedro com declaração do numero de alunos que as frequentam Quadro 9: Ordenado de alguns funcionários em Quadro 10: Funcionários do Ateneu Rio-Grandense (1872) Quadro 11: Mapa das aulas do Liceu D. Affonso Quadro 12: Quadro demonstrativo do pessoal dos professores do Liceu D. Affonso com declaração da qualidade da provisão e datas de suas nomeações Quadro 13: Resultado dos exames em Quadro 14: Nome de alguns alunos do Liceu Quadro 15: Alunos matriculados por ano e por disciplinas no Liceu Quadro 16: Programa de 1846 (Liceu D. Afonso) Quadro 17: Programa do Colégio D. Pedro II (1841) Quadro 18: Horário e Programa do Liceu D. Afonso de Quadro 19: Programa de 1870 do Liceu D. Afonso Quadro 20: Programa de 1872 do Ateneu Rio-Grandense Quadro 21: Disciplinas dos Estatutos de 1846, 1851, 1857, 1859, 1870, Quadro 22: Participação percentual das disciplinas no Programa de Quadro 23: Participação percentual das disciplinas no Programa de Quadro 24: Textos indicados para o estudo do Latim Quadro 25: Textos indicados para o estudo do francês no Liceu D. Afonso Quadro 26: Textos indicados para o estudo do inglês Quadro 27: Textos indicados para o estudo do alemão Quadro 28: Textos indicados para o estudo de História e Geografia Quadro 29: Textos indicados para o estudo das Matemáticas Quadro 30: Textos indicados para o estudo das Ciências...302

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