VI ENCONTRO SALMOS 129, 35, 50, 31 A EXPERIÊNCIA DRAMÁTICA DO PECADO E A SURPRESA REDENTORA DO PERDÃO DE DEUS

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1 1 VI ENCONTRO SALMOS 129, 35, 50, 31 A EXPERIÊNCIA DRAMÁTICA DO PECADO E A SURPRESA REDENTORA DO PERDÃO DE DEUS 1. Introdução Depois de na etapa anterior termos rezado os inimigos e nos termos confiado ao poder de Deus, nesta etapa vamos rezar o pior dos inimigos na vida humana: o pecado. Mas rezar o pecado como experiência dramática da nossa vida, implica rezar igualmente a misericórdia como poder redentor de Deus. Entraremos, por isso, num conjunto de salmos que nos ajudarão a compreender este debate entre o pecado e a misericórdia. Mas estes salmos serão principalmente uma ajuda para nos colocarmos no lugar do crente que se volta para o rosto misericordioso de Deus em Jesus Cristo. Esta etapa acontece em plena Quaresma. Ela é um enorme desafio de conversão. E não há conversão cristã sem o reconhecimento do pecado e o abandono confiado ao perdão de Deus. Por isso, esta nossa etapa de oração sugere uma especial intensidade orante, cheia de humildade e confiança em Deus. Esta fase da oração pode ser especialmente útil para ir aprofundando o exame de consciência, de modo a celebrar o sacramento da reconciliação perto da Semana Santa. Estes salmos podem ajudar-nos a criar os sentimentos próprios do penitente que aproxima com confiança e humildade da misericórdia de Deus. 2. Salmo 129 O salmo com que começamos esta etapa do percurso de oração, apresenta todos os temas que enunciámos. O salmo 129 é um salmo de peregrinação, destinado a ser rezado pelos peregrinos no caminho anual para Jerusalém. Mas é um salmo de forte tonalidade penitencial. Ele evoca a misericórdia com que Deus resgatou o Povo de Israel do seu exílio ( Israel espera pelo Senhor ). A primeira parte do salmo é a súplica insistente do crente ( Estejam vossos ouvidos atentos ) a partir da experiência esmagadora do pecado e da culpa ( Do profundo abismo chamo por vós ). Esta experiência é de tal forma extensa e grave que o salmista interroga: Quem poderá salvar-se?. Mas logo de seguida afirma o lugar da salvação: Mas em Vós está o perdão. A segunda parte é uma oração de grande esperança e confiança em Deus: Eu confio no Senhor e A minha alma espera pelo Senhor. É então que o tom individual do salmo se torna uma oração colectiva. Todo o Israel espera a

2 2 libertação do seu pecado que só acontecerá pelo poder da misericórdia de Deus: Israel espera pelo Senhor, porque no Senhor está a misericórdia. Nesta primeira semana convém colocarmo-nos como o salmo nos indica: conscientes do nosso estado de pecadores e confiantes na misericórdia de Deus. Esse é o nosso ponto de partida. Por isso, este salmo convida-nos a um estado de humildade inicial: somos realmente pecadores e não somos capazes, por nós próprios, de nos salvarmos. A experiência do pecado persistente e a dificuldade de romper definitivamente com ele, tantas vezes se assemelham mais a um profundo abismo. A história do nosso pecado e do pecado da humanidade, com todas as suas consequências destruidoras e o seu hábito entranhado, faz-nos perguntar: Senhor, quem poderá salvar-se?. Experimentamos tristemente uma certa sujeição à lógica do pecado que nos acompanha. Mas a humildade verdadeira é irmã da confiança em Deus e no seu amor misericordioso. Se reconhecemos o pecado, reconhecemos com espanto e paz, o perdão de Deus. Esse perdão é a nossa última esperança, porque só ele é capaz de vir depois do pecado, só ele é capaz da última palavra diante do pecado. O perdão é a certeza de que Deus vem á nossa vida, mesmo depois do mais trágico dos pecados. Por isso, na fé, a nossa vida tem uma esperança inquebrantável. Por tudo isto, nesta semana convém insistir na súplica humilde e esperançosa: Senhor, escutai a minha voz porque sabemos que Ele há-de libertar Israel de todas as suas faltas. A repetição desta oração nos dará a humildade necessária para acolhermos o perdão de Deus, mas também para olharmos com verdade e espírito de conversão, para o nosso pecado. 3. Salmo 35 O salmo 35 é um salmo individual de súplica, com uma forte componente sapiencial. Talvez tenha sido composto por um sacerdote do Templo de Jerusalém. Este salmo põe em contraste a maldade que habita o coração do ímpio e do pecador, e a bondade de Deus. Todo o salmo vive deste intenso contraste, tornando mais claros os traços distintos de cada uma destas dimensões. Na primeira parte do salmo, o autor faz o retrato do homem pecador. Começa por apresentar a origem do pecado: A seus olhos não existe o temor de Deus. Mas vai ainda mais longe, para dizer que no coração do homem pecador, em vez de existir a Palavra de Deus, existe uma outra realidade: A maldade fala ao ímpio no seu coração. Aliás, o original hebraico é ainda mais forte: O ímpio tem um oráculo de pecado dentro do seu coração. E isto significa que o ímpio é conduzido pelo pecado e está sujeito à sua autoridade. Daí decorrem várias consequências exteriores e visíveis: A si próprio se

3 3 ilude, As palavras são más e enganosas, Anda pelo mau caminho e não se afasta do mal, Em seu leito maquina a iniquidade, etc Na segunda parte do salmo, o salmista avança para a meditação e louvor da bondade de Deus. Essa bondade é fidelidade e justiça, mas também refúgio e abundância ( gordura no original hebraico). Esta contemplação da bondade de Deus chega aos mais altos níveis: ela é a origem da vida ( Em vós está a fonte da vida ) e da verdadeira sabedoria ( Na vossa luz vemos a luz ). Esta segunda parte do salmo conclui-se com uma súplica: Conservai a vossa bondade aos que vos conhecem. O salmista pede os efeitos da bondade de Deus sobre os rectos de coração, para que seja possível vencer os inimigos pecadores que o atacam. Nesta segunda semana, vamos um pouco mais longe na nossa meditação. Querendo olhar para a nossa realidade de pecadores e querendo ver e discernir a verdade dos nossos pecados, nós precisamos de olhar para Jesus. Porque só com Ele e n Ele que é o homem perfeito e manifestação da bondade de Deus, nós podemos ter luz para ver os nossos pecados: É na vossa luz que vemos a luz. A luz do amor de Deus mostra-nos, por contraste, as trevas do pecado e a maldade que ele gera em nós. O discernimento sobre o pecado não é um exercício de auto-análise, cuja medida é a minha própria concepção de bem ou de mal. Sabemos como temos imensa capacidade de nos enganar a nós próprios e de nos satisfazer com medidas medíocres, que nos vão auto-justificando e mantendo no pecado: A si próprio se ilude, para não descobrir nem odiar a sua iniquidade. Precisamos de olhar para Deus e deixar que a sua Palavra ilumine a nossa realidade, até ao mais profundo e enraizado dos pecados: Os vossos juízos são como o abismo profundo. Precisamos de pedir com insistência essa luz sobre o nosso pecado para não deixarmos o nosso coração ficar orgulhoso e vaidoso: Não me calquem os pés do orgulhoso. Mas este salmo ajuda-nos também a perceber como o pecado fermenta no nosso coração. Ele também é uma inclinação permanente, uma tentação que nos segreda ao interior do coração. Aí deixa a claro que o temor de Deus ainda não preenche a totalidade do nosso interior e da nossa vida. Por isso nos falta a felicidade plena e a alegria completa: abundância da vossa casa e a torrente das vossas delícias. Esta felicidade é para o homem que vive em Deus e conduz a sua vida por Ele. Quem não segue o Senhor e vive à sua luz, experimenta o vazio, o desnorte e a destruição. Viver fora do temor de Deus e viver apenas por si próprio e para si próprio, é a raiz do nosso pecado. Mas o pecado tem também qualquer coisa de cegueira e falta de discernimento, de opacidade à luz de Deus ( deixou de pensar com sensatez ) que até tira a prudência e o discernimento para evitar as ocasiões e circunstâncias do mal: anda pelo mau caminho e não se afasta do mal. O pecado é sedutor e embriagante e convence-nos de uma falsa força e capacidade. Ilude-nos, como se fôssemos capazes de tudo e torna-nos presa fácil de situações onde o mal nos pode dominar.

4 4 O pecado gera a mentira. Ele é uma mentira porque ele é o oposto à verdade que nos salva e nos liberta. Ele é mentira porque diz que o homem se salva por si próprio. Mas ele põe-nos num estado de mentira, em ambientes de mentira e com necessidade de dizer mentiras. O pecado, para sobreviver, precisa que vivamos uma relação com as coisas, as pessoas e Deus, que seja baseada em falsas verdades e não à luz da verdade que Deus atribuiu a tudo. As palavras da sua boca são más e enganosas. 4. Salmo 50 O salmo 50 é o salmo penitencial mais rezado e meditado entre as tradições espirituais e orantes do Judaísmo e do Cristianismo. Este salmo resulta do episódio dos pecados de adultério e homicídio cometidos por David e foi composto depois de o profeta Natan se ter dirigido ao rei (1Sam 12). Foi sendo rezado ao longo das várias gerações em Israel para significar o pecado do Povo e a sua necessidade do perdão de Deus. O salmo deve ter sido recomposto depois dos tempos do exílio ( Pela vossa bondade, tratai Sião com benevolência, reconstruí os muros de Jerusalém ). Este salmo tem duas partes principais, ainda que pudéssemos esmiuçá-lo com mais detalhe. Na primeira parte, o salmista apresenta-se culpado diante de Deus ( Pequei contra vós ), medita sobre a sua condição de pecador ( Tenho sempre diante de mim as minhas culpas ) e pede a misericórdia de Deus ( Compadecei-vos de mim, ó Deus, pela vossa bondade ). É a oração de uma pessoa que sente vivamente a amargura do pecado ( Estremeçam os meus ossos que triturastes ) e toda a extensão da sua condição de pecador ( Eu nasci na culpa ). Por isso, está num estado de profunda humildade diante de Deus, inteiramente disponível para o julgamento de Deus ( Assim é justa a vossa sentença e recto o vosso julgamento ), mas suplicando insistentemente a misericórdia: Purificai-me de todos os meus pecados. A segunda parte do salmo é a invocação da misericórdia de Deus e a meditação de todos os seus efeitos regeneradores. Mas o ponto de partida é precisamente a humildade do arrependimento: Sacrifício agradável a Deus é o espírito arrependido: não desprezareis, Senhor, um espírito humilhado e contrito. Daqui o penitente pede o perdão que regenere todo o seu coração: Criai em mim, ó Deus, um coração puro (o verbo criar que aqui aparece é apenas reservado a Deus e significa o acto pelo qual Deus traz à existência algo novo e maravilhoso). E o coração puro é o coração do homem que vive na presença de Deus. Por isso, a misericórdia é o regresso do pecador ao convívio do Senhor: Não queirais repelir-me da vossa presença. Mas a misericórdia também é a infusão e habitação do espírito do Senhor que torna capaz uma vida de santidade: Não retireis de mim o vosso espírito de santidade. Renovado pela misericórdia, o crente torna-se capaz do louvor e do anúncio: A minha língua proclamará a vossa justiça e a minha boca anunciará o vosso louvor.

5 5 Nesta terceira semana, com o salmo 50, chegamos ao coração da nossa meditação sobre o pecado e a misericórdia. Por isso, nesta semana começamos por adensar a humildade com que nos apresentamos diante de Deus. Precisamos dos sentimentos humildes do salmo para nos pormos a caminho do encontro salvador: Compadecei-Vos de mim, ó Deus! (pode ser útil fazer oração de repetição com este versículo). E esta humildade implica uma profunda transparência diante de Deus e diante de si próprio, não fugindo à crueza dos nossos pecados: Eu reconheço os meus pecados, Amais a sinceridade de coração. É daqui que se parte para a última das componentes necessárias à profunda humildade do pecador penitente: o arrependimento. A porta que se abre para recebermos os efeitos do perdão é precisamente o arrependimento diante de Deus porque ele é a rejeição do pecado e a adesão ao Senhor, sem duplicidade nem falsas religiosidades: Sacrifício agradável a Deus é o espírito arrependido: não desprezareis, Senhor, um espírito humilhado e contrito. Quando há arrependimento, o perdão de Deus pode entrar, sem ser manipulado ou usado apenas como apaziguador psicológico. O arrependimento é a disposição de se abrir a um caminho novo, rejeitando os caminhos do pecado e da morte. Mas olhemos para o que o salmo nos sugere sobre o pecado. Rejeitando moralismos ou falsas piedades, precisamos de ser muito claros quanto à dimensão central do pecado: o nosso pecado atinge o Amor de Deus. É a Deus que se dirige principalmente o pecado humano: Pequei contra Vós, só contra Vós, e fiz o mal diante dos vossos olhos. Este é drama maior do pecado: ele ofende, impede, desvia e revolta-se contra o amor de Deus (no original hebraico deste salmo, a palavra pecado aparece com três formulações diferentes que remetem para estes significados). Isso nos é revelado na cruz de Jesus: no maior amor de Deus à humanidade (Jesus), o homem faz prevalecer a sua vontade destruidora. Todas as formas de pecado desbaratam o Amor com que Deus nos ama e ama os nossos irmãos. Por isso, o pecado não atinge nem desfigura o Amor de Deus na sua origem, mas sim nos seus efeitos e destinatários. Por isso, o pecado é sempre uma adulteração da vida e do amor que são dom e espelho de Deus. O pecado, porque atinge o amor com que Deus nos ama, entristece o coração de Deus. Não O diminui na sua capacidade de amar e na infinita bondade que tem para connosco, mas entristece-o e fá-lo sofrer. Deus não é indiferente ao nosso pecado e também não tem ressentimentos ou amuos: Deus sente a impotência do seu Amor quando ele é desviado e estragado pelo nosso pecado. Não há pecado mais terrível e monstruoso do que manipular e estragar um amor puro, um dom puro. Nesta fase da nossa meditação e oração não podemos virar costas a esta terrível profundidade do nosso pecado. Pode ser bom deixar vir as lágrimas perante tal dimensão de ofensa a Deus e ao seu amor eterno. A insistência do nosso pecado é tanto mais trágica quanto acompanha a fidelidade inquebrantável do Amor de Deus por nós. Deus

6 6 permanece no amor, na oferta de Si e dos seus dons e tem como resposta a rotina (tantas vezes já indiferente) dos nossos pecados Ora, daqui nos lançamos para a misericórdia de Deus. Só o perdão de Deus tem capacidade de nos arrancar ao pecado e seus efeitos. Mas mais do que isso: o perdão de Deus e a sua graça, tornam-nos capazes de acolher o Amor de Deus e de o pôr em prática, ou seja, dar-lhe consistência na nossa vida humana. Para Deus, perdoar não é limpar a memória mas sim transformar o pecador de forma a torná-lo capaz de voltar ao amor e de ser amor: Fazei nascer dentro de mim um espírito firme. Perdoar, para Deus, não é um acto de expressão meramente psicológica, capaz de aliviar o peso da consciência ou o mal-estar interior, mas sim a capacidade de sermos novamente sacramento da salvação na humanidade: Ensinarei aos pecadores os vossos caminhos e os transviados hão-de voltar para Vós. Nesse sentido, o perdão oferecido por Deus ao pecador, não é uma realidade fechada na relação entre Deus e aquele homem, mas sim uma graça que projecta o penitente para os outros, para sua missão junto dos irmãos e para o anúncio feliz da bondade do Senhor. A misericórdia de Deus é certa e garantida. Deus é incapaz de rejeitar o perdão e de o estender com generosidade sobre nós. Basta que nos abramos a Ele! Esta semana de oração pode estender-se para a seguinte se assim a alma o exigir. Pode ser útil rezar a nossa história de pecado. A seguir a esta semana de oração pode ser muito bom e necessário celebrar com profunda humildade e confiança o sacramento da reconciliação, precisamente no contexto do salmo 31 da semana seguinte. 5. Salmo 31 O salmo 31 é mais um dos salmos penitenciais, mas de tonalidade didáctica e testemunhal. Nele se pressente um tom jubiloso e agradecido pelo perdão concedido por Deus. Foi um salmo certamente composto para a acção de graças a seguir aos rituais penitenciais. A estrutura literária do salmo sugere um diálogo entre o sacerdote e o penitente. Começa com as palavras do sacerdote que dirige uma felicitação ao penitente perdoado: Feliz daquele a quem foi perdoada a culpa e absolvido o pecado. De seguida, o penitente apresenta o seu itinerário espiritual, desde o reconhecimento do pecado até ao acolhimento da misericórdia de Deus: Vou confessar ao Senhor a minha falta, Confesseivos o meu pecado e logo me perdoastes. Neste itinerário é notória a dificuldade que o pecador sentiu até reconhecer o seu pecado e ser capaz de

7 7 o confessar. Depois o sacerdote conclui, exortando à confiança no Senhor e a seguir o seu caminho: A quem confia no Senhor a sua bondade o envolve. Este salmo ajuda-nos a concluir este percurso de oração e meditação sobre o pecado e a misericórdia. Porque, em primeiro lugar, ele traz-nos a este ponto difícil e combativo da nossa estrutura psicológica: a necessidade e a dificuldade de assumir e confessar objectivamente o pecado. Sabemos como esconder o pecado ou não olhar para ele com toda a verdade, nos faz definhar: Enquanto me calei, mirraram-se-me os ossos. Sentimos e experimentamos um peso que não nos liberta para o amor. Mas o reconhecimento do pecado e a sua confissão abre-nos para o acolhimento de uma realidade maravilhosa e tão divina: a misericórdia imediata e gratuita. Por isso rezamos no salmo: Logo me perdoastes a culpa do pecado. Deus vive as ânsias permanentes de nos oferecer o perdão. Deus não vive para se vingar do pecador nem para fazer valer a sua força, mas acima de tudo para o libertar e regenerar. Mas o salmo mostra que a misericórdia de Deus é o testemunho de que Ele é refúgio e força porque Ele dá abrigo até a quem não merece quando não merece. Deus acolhe o pecador e envolve-o com a sua bondade e força. E se o faz quando se é pecador, isso quer dizer que nos podemos voltar sempre para Deus, desde que o façamos com inteira verdade e humildade. Vós sois o meu refúgio. Mas o salmo ajuda-nos a rezar esta alegria imensa de sermos perdoados pelo Senhor. O perdão é fonte da maior alegria porque nos testemunha que Deus nos ama até ao fim, com amor incondicional, sem ficar preso ao nosso passado: Feliz daquele a quem foi perdoada a culpa. Esta alegria anunciada faz vencer todos os obstáculos psicológicos que nos impedem de reconhecer e confessar os nossos pecados. Podemos e devemos rezar este salmo, antes e depois da nossa confissão.

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