NOÇÕES BÁSICAS DE PERÍCIA DE INCÊNDIO
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- Francisco Aleixo Amarante
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1 SUBSECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA CIVIL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DIRETORIA GERAL DE SERVIÇOS TÉCNICOS CENTRO DE PESQUISAS, PERÍCIAS E TESTES NOÇÕES BÁSICAS DE PERÍCIA DE INCÊNDIO MAJ BM QOC/95 Marco Albino Lourenço Pereira Diretor do CPPT/CBMERJ
2 Processos de transmissão do calor O calor pode ser definido como a energia térmica em trânsito, ou seja, energia térmica que se transfere de um corpo para outro, quando entre eles existe uma diferença de temperatura. Condução, convecção e irradiação.
3 Condução É o processo de transmissão de energia térmica e não matéria; Nos incêndios, alguns materiais, por sua natureza, podem servir como meio de propagação de calor por condução, fazendo com que materiais combustíveis distantes do foco inicial do incêndio recebam calor suficiente para atingir a sua temperatura de ignição e provocar a formação de novos focos de incêndios. Figura 2.1 Incêndio se propagando por Condução
4 Cálculo de Calor Transferido por Condução Q = - k. A. d T d x Q calor transferido; k constante de condutividade; A área; T variação da temperatura; x - distância
5 Convecção É a transmissão do calor através do transporte de matéria, onde líquidos e gases levam o calor de um ponto ao outro através do movimento (fluxo) de suas camadas. Figura 2.2 Incêndio se propagando por Convecção
6 Irradiação É a transmissão do calor através da emissão de raios caloríficos, os quais atravessam o ar e provocam incêndios à distância. Exemplo: irradiação do sol. Na figura abaixo podemos observar um incêndio iniciado em uma edificação próxima, pelo processo de irradiação do calor. Figura 2.3 Incêndio se propagando por Irradiação
7 Carga Incêndio O valor da carga incêndio é calculado de forma imprecisa, levando-se em consideração a distribuição não uniforme do material combustível na área ou piso do compartimento e a variação do tempo da quantidade desse material. q = M. H. m. A q valor da carga incêndio; M massa total de cada componente de material combustível. H potencial calorífico específico de cada componente. m coeficiente adimensional da eficiência da combustão (queima total m = 1) - coeficiente adimensional que representa o grau de proteção ao fogo do material combustível. (varia entre 0 e 1) A área do incêndio. O potencial calorífico especifico da madeira vale entre 17 e 20 J/kg. A madeira por não apresentar isolamento térmico adquire = 0,45.
8 Temperatura Máxima de um Incêndio Os primeiros estudos sobre o ramo das curvas de temperatura de um incêndio foram realizados no final da década de 50, por K. Kawagoe no Japão, e por K. Ödeen na Suécia. Porém a primeira norma lançada foi a SBN, em 1967 na Suécia, que permitia o estudo dos conceitos naturais de incêndio e de sua ação térmica. A temperatura máxima de um incêndio é dada pela expressão: t max = q R m. H 60 q 105. υ q carga incêndio total; R m taxa média de combustão da madeira (330 A. h 1/2 kg/h) H potencial calorífico da madeira υ grau de ventilação.
9 Estudo de um Incêndio Padrão Denomina-se incêndio-padrão o modelo de incêndio para o qual se admite que a temperatura dos gases do ambiente em chamas respeite as curvas padronizadas para ensaios. Tendo em vista que a curva temperatura-tempo do incêndio se altera, para cada situação estudada, convencionou-se adotar uma curva padronizada como modelo para análise experimental de estruturas, de madeira, etc. Na falta de estudos mais exatos, essas curvas padronizadas são adotadas como modelo de incêndio-padrão.
10 Curva Tempo / Temperatura e Propagação de Incêndio
11 COMPONENTES DA COMBUSTÃO N 2 CO 2 CO H 2 0 C HCN HCL C 2 H 4 O SO 2 FUMAÇA: - PARTE SÓLIDA - PARTE GASOSA ÁREA DE REAÇÃO EM CADEIA ÁREA DE CRAQUEAMENTO DAS MOLÉCULAS DO COMBUSTÍVEL REALIMENTAÇÃO COMBUSTÍVEL ÁREA DE LIBERAÇÃO DE GASES DO COMBUSTÍVEL CALOR
12 DESENVOLVIMENTO DOS INCÊNDIOS Temperatura 1000ºC Desenvolvimento Rápido Temperatura Máxima Extinção Desenvolvimento Inicial ETAPAS INICIAIS DO INCÊNDIO Período de Detecção/ Combate Tempo AERODISPERSÓIDES VAPORES FUMAÇA CHAMAS
13 DESENVOLVIMENTO NORMAL DE UM INCÊNDIO Fases de propagação de um incêndio. Todo incêndio compreende cinco fases ou estágios distintos, que são:
14 Fases iniciais: Início do Incêndio (1ª fase ). Incubação (2ª fase ). Fases destrutivas: Generalização ou flashover (3ª fase ). Propagação (4ª fase ). Extinção (5ª fase ).
15 Início do Incêndio: É o princípio de qualquer incêndio, quando por atuação de um agente ígneo é atingido o ponto de inflamação ou de ignição de um combustível presente, fazendo-o entrar em processo de combustão viva. O lugar onde ocorre o irrompimento das chamas é chamado de foco inicial ou foco principal. Incubação: Prorrompido o incêndio, o calor gerado no foco inicial se propaga, determinando o aquecimento gradual de todo o ambiente.
16 Generalização: Como conseqüência do aquecimento gradual do ambiente, vários combustíveis irão sofrer pirólise e lançarão gases no ambiente na temperatura de inflamação. Por outro lado, após algum tempo atingem-se as temperaturas de ignição e os materiais se inflamam mesmo na ausência de chama e tem-se com isso uma generalização do incêndio no ambiente. Propagação: Simultaneamente com o que ocorre na 3ª Fase, ou mesmo antes dela, as chamas vão se propagando por contato direto com os combustíveis, sendo facilitado pelos rastilhos, pelos focos múltiplos e pelo emprego de aceleradores.
17 Extinção: A extinção representa a decadência do fogo, a redução progressiva das chamas até o seu completo desaparecimento, seja por exaustão dos materiais que tiveram todo o gás combustível emanado e consumido, excepcionalmente pela carência de oxigênio ou pela obstrução da combustão pela eficaz atuação de um dos meios de extinção do fogo. As fases 1 e 2 são as fases iniciais do incêndio e podem ser facilmente dominadas, bastando garantir a saída dos gases quentes e combatendo o princípio do incêndio. As fases 3 e 4 são as fases destrutivas do incêndio e quanto mais avançarem mais difícil será o domínio do fogo, maior a destruição e mais difícil a elucidação das causas do incêndio.
18 PROPAGAÇÃO DE INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS PROPAGAÇÃO DE INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS Fo c o s : 5 - Po r Co n v e c ç ă o 4 - Po r Qu e d a 3 - Po r Co n v e c ç ă o (L ín g u a d e Fo g o ) 2 - Po r Co n d u ç ă o 1 - I n i c i a l
19 DINÂMICA DA PROPAGAÇÃO INTERNA CORRENTES DE CONVECÇÃO SÃO CONSTITUÍDAS PRINCIPALMENTE DE FUMAÇA E GASES TÓXICOS ATINGEM OUTROS ANDARES POR DUTOS DE AR CONDICIONADO, CABEAMENTO ELÉTRICO, SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, TELEFONIA E PELO POÇO DO ELEVADOR E DAS ESCADAS QUANDO SEM ANTECÂMARA EXTERNA CORRENTES DE CONVECÇÃO SÃO CONSTITUÍDAS PRINCIPALMENTE DE CHAMAS QUE ATINGEM OS OUTROS ANDARES PELA PARTE EXTERNA DO EDIFÍCIO EM VIRTUDE DO ROMPIMENTO DOS VIDROS DAS JANELAS, PELA ALTA TEMPERATURA E PELA SOBREPRESSÃO PROPAGANDO-SE PRINCIPALMENTE EM FACHADAS CONTÍGUAS
20 DINÂMICA INTERNA ESPALHAMENTO O espalhamento se dá por meio da difusão da fumaça e dos gases tóxicos pelas partes superiores dos pavimentos por meio do roll over EFEITO FLASHOVER CORRENTES ROLL NOVO FOCO COGUMELO ENDOFOCAIS EXOFOCAIS inflamação Espalhamento Surge devido Ocorre generalizada a São devido Correntes ignição caloria as correntes ao dos pela retorno de ambiente gases ar parte que de EFEITO das em realimentam superior no CONVECÇÃO gases decorrência ambiente correntes CHAMINÉ e FOCO do fumaça ambiente devido o foco INICIAL ao convecção Correntes superaquecimento Propagação do ao saem na incêndio flashover forma Início ascendentes do no centro sentido das Inflamando incêndio rolos correntes da dos inverso de gases fumaça deapós e convecção A fumaça e tudo combustão reflexão gases fumaça ao nas redor. das pelos superaquecidos partes porintermédio correntes dutos superiores verticais na das parte do correntes dos recinto superior edifícios de do pavimento convecçãogerando o resfriamento das correntes de ar e a realimentação do incêndio
21 DINÂMICA EXTERNA VENTO
22 Causas de Incêndio Naturais: aquelas que provocam incêndios independentemente da vontade humana. Podem ser de: Natureza Físico-Química: Raio / Sol; e Natureza Biológica: Decomposição Química
23 Artificiais: Que podem ser: Material, que se sub-dividem em: Primária: que pode ser de: Natureza Química: Turfa Natureza Física: Curto-Circuito Natureza Biológica: Ação de Bactérias
24 Secundária: Incêndios causados por materiais já inflamados. Ex: palitos e cigarros acessos negligenciados Palitos e Cigarros Espontânea: ocorrem devido a inflamação de substâncias próprias sem auxílio externo de chamas, centelhas ou de corpos incandescentes, Ex.: piritas, óleos, graxas e celulóide.
25 Pessoal: agrupam-se os incêndios ou explosões originados segundo a influência dos seres humanos, direta ou indiretamente, sub-divide em: Ação Pessoal Direta:onde há sempre a intenção por parte do autor, caracterizando o chamado incendiarismo Ação Pessoal Adredemente Preparada: onde além da intenção o autor do incêndio, previamente prepara-se o local para ocorrência do Sinistro
26 Ação pessoal indireta: onde atos inseguros e condições de insegurança originam incêndios através de ações humanas de imperícia, negligência e imprudência ou ainda, em casos excepcionais, através de erros, acidentes ou causas anormais
27 TABELAS PARA ANÁLISE DO COMANDANTE DO SOCORRO
28 Relação Temperatura e Cor da Chama Cora da Chama Temperatura (º C) Vermelho Claro 480 Vermelho 525 Vermelho Sangue 565 Vermelho Cereja Claro 635 Vermelho Cereja Intermediário 675 Vermelho Cereja 740 Vermelho Brilhante 845 Vermelho Salmão 900 Laranja 940 Verde 995 Amarelo Claro 1080 Branco 1205 Azul-Branco 1400
29 Cor da Fumaça e Significado Cor Cinza Claro Cinza Escuro Negra Cinza Amarelada Significado Combustíveis Ordinários em Fase Inicial de Combustão Combustíveis Ordinários em Fase Final de Combustão Hidrocarbonetos, é anormal em fases iniciais de incêndio Combustão Lenta
30 Relação Temperatura de Fusão e Material Combustível Material Temperatura de Fusão Alumínio 600/670 ºC Vidro 700 ºC Cobre 1080 ºC Aço 1300 ºC
31 Relação Cor do Concreto e Temperatura de Incêndio Cor Temperatura Cinza 0/300 ºC Rosa 300/600 ºC Cinza Claro Acima de 600 ºC
32 SINAIS CARACTERÍSTICOS DA VELOCIDADE DO FOGO EM LOCAIS DE INCÊNDIO
33 Uma queima uniforme e superficial no teto indica uma queima lenta, um lento emergir de calor.
34 Já uma queima rápida fará um intenso estrago localizado, concentrado numa área mínima, localizada logo acima da chama principal. Neste caso, o foco de fogo possivelmente estará situado na projeção dessa deformação.
35 Queimas difusas numa superfície, quando lentas, são mais largas.
36 Ao contrário, quando são mais rápidas, a área de espalhamento da chama é mais estreita.
37 A queima lenta da madeira será uniforme, conservando o plano da superfície original no mesmo alinhamento.
38 A queima rápida da madeira deixará intensas rachaduras e uma superfície irregular, sem conservar o plano primitivo da superfície.
39 Inobstante a físico-química do fogo ser bastante complexa, envolvendo aprofundados e variados conhecimentos técnicos e científicos, a movimentação do fogo, conforme já deixamos aflorar, tem um comportamento um tanto quanto previsível, passível de precisão. As configurações a seguir apresentadas ilustram alguns desses aspectos que podem ser analisados na diagnose de um incêndio.
40 Correntes de ar desviam o fogo lateralmente, inclusive incrementando a velocidade de propagação.
41 Formações verticais reduzidas das edificações, tais como poços de escadas e de elevadores, podem determinar o efeito chaminé e promoverem a subida das chamas.
42 Na ausência de correntes de ar, próprias de ambientes confinados, o fogo obedece à regra geral e queima preferencialmente para cima.
43 Quantidades limitadas de acelerantes sobre um piso comum, inclusive de madeira sem carpete, geralmente queimam somente o próprio combustível, deixando a superfície do piso praticamente incólume.
44 Entretanto, em regra, a disponibilidade de acelerante permite uma rápida movimentação e generalização do fogo.
45 E a presença de substâncias combustíveis, em tese, permite o aumento do volume do fogo, sustentando a combustão por mais tempo.
46 OS VESTÍGIOS DE UM INCÊNDIO PADRÃO
47 Imaginemos um incêndio originado do lado esquerdo do prédio representado na figura abaixo
48 Neste caso, o foco de fogo seria representado pelos resíduos carbonizados do material que queimou sobre o piso, acompanhado de escombros da área do teto, posicionada sobre o mesmo, que poderia ter sido atingido diretamente pelas chamas ou pelo calor de convecção.
49 Observa-se que mesmo que o teto desabasse, na projeção da área inicialmente atingida pelo fogo, por cima do foco de fogo, deveria haver sinais de carbonização típicos, indicativos da localização espacial do foco de fogo.
50 Os focos de fogo padrão têm uma forma característica. Os gases destilados são mais leves do que o ar, por isso sobem, daí a razão da tendência natural do fogo subir.
51 Por causa dessa propriedade do fogo, um foco de fogo único tende a se desenvolver de baixo para cima, sentido a partir do qual vai se difundindo lateralmente, espalhando-se progressivamente, de modo que assume a forma típica de V, também chamada de cone invertido, forma padrão dos focos de fogo, cuja parte mais inferior deverá abrigar a causa do incêndio, uma vez que é o lugar onde eclodiu a chama original, a partir da qual começou o incêndio.
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53 INVESTIGAÇÃO PERICIAL DE INCENDIO
54 Exame do Exterior da Edificação O PERITO deve adotar os seguintes procedimentos: Dar a volta em toda a edificação para obter uma impressão geral da situação; Fazer um croqui de cada parede que mostre as posições (não necessariamente o estado) das portas e janelas; Dar uma segunda volta, examinando minuciosamente, as paredes; Marcar no croqui de cada parede qualquer sinal do incêndio ou do trabalho dos bombeiros; Fazer registro fotográfico de cada parede exterior, mostrando a parede inteira; Retirar fotografias aproximadas de qualquer circunstância anômala; Registrar cada condição particular e anotar nos esquemas as fotografias correspondentes às mesmas; e Verificar o telhado ou laje da edificação.
55 Exame do Interior da Edificação O PERITO deve adotar os seguintes procedimentos: Iniciar o processo de verificação partindo da área menos atingida para a área mais atingida pelo incêndio. Verificar os acessos da edificação (sinais de arrombamento). Verificar o estado das portas e janelas interiores observando a existência de sinais de fuligens e de danos causados pelo calor e pelas chamas. Registrar ou recolher como prova objetos estranhos às dependências. Observar e registrar o material combustível existente nas dependências. Observar, sinalizar e registrar nas áreas não atingidas e danificadas pelo incêndio as instalações elétricas, gás canalizado, máquinas e equipamentos, e os sistemas de proteção contra incêndio. Avaliar o desempenho dos sistemas de proteção contra incêndio e pânico. Determinar as áreas mais atingidas pelo incêndio e o motivo da severidade.
56 Determinar a zona de origem do incêndio. Isolar a zona de origem realizando os registros fotográficos. Observar e registrar as características da queima dos materiais encontrados na zona de origem. Determinar os primeiros materiais combustíveis que foram queimados na zona de origem. Realizar se necessário a raspagem ou escavação dos locais ou dos materiais encontrados na zona de origem. Estabelecer as possíveis fontes de ignição na zona de origem. Sinalizar, registrar e coletar em recipientes adequados as amostras da zona de origem, bem como das demais encontradas no interior da edificação; e Manter a edificação, ou parte dela, isolada e íntegra até que se proceda a reconstituição ou termine as análises de campo, ou ainda se conclua o laudo de investigação de incêndio
57 CASES DE PERÍCIA DE INCÊNDIO
58 PERÍCIA NO DBM DE SÃO PEDRO DA ALDEIA Entrada do Alojamento de Praças
59 BELICHE DESTRUÍDO PELO INCÊNDIO
60 MARCAS DE PROPAGAÇÃO NO BELICHE
61 RESTOS DE CIGARRO NO CHÃO, PRÓXIMO AO BELICHE SINISTRADO
62 INCÊNDIO EM RESIDÊNCIA EM NILÓPOLIS UMA CADEIRA DE RODA UTILIZADA POR UM DOS MORADORES DA CASA
63 PROPAGAÇÃO ESQUERDA P/ DIREITA BAIXO PARA CIMA
64 CADÁVER ENCONTRADO EM UMA CAMA NO AMBIENTE SINISTRADO
65 CINZEIRO NO PÉ DA CAMA SINISTRADA
66 INCÊNDIO MORRO DO PINTO - GAMBOA PORTA DE ENTRADA DA RESIDÊNCIA
67 Mais queimado na direita que na esquerda Mais destruído atrás que na frente SENTIDOS DE PROPAGAÇÃO
68 ESCADA DE ACESSO AO 2º PAVIMENTO
69 TOPO DA ESCADA
70 Destruição do Hall do 2º Pavimento Observa-se uma escada de acesso ao 3º pavimento
71 Escada de Acesso ao 3º Pavimento Observa-se que o setor superior da escada se encontrada bastante avariado em decorrência do incêndio
72 Cômodos do 2º Pav.
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76 FIM
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