METROLOGIA MECÂNICA DIMENSIONAL
|
|
- Maria Clara Vilalobos Figueiroa
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UFPR METROLOGIA MECÂNICA DIMENSIONAL PROF. ALESSANDRO MARQUES SISTEMAS DE AJUSTES E TOLERÂNCIAS
2 Ajustes e Tolerâncias É bastante abrangente; Está ligado simultaneamente Projetos de Máquinas Processo de Fabricação Mecânica É estudado como devem estar as DIMENSÕES INDIVIDUAIS de peças para que os conjuntos montados tenham um determinado desempenho.
3 Ajustes e Tolerâncias O correto funcionamento da maior parte dos produtos manufaturados depende da correta forma, posição e dimensão, ou seja, da correta relação entre os diversos componentes de uma montagem. EXEMPLOS
4 eixo que gira num furo: deve existir folga suficiente entre o eixo e o furo permitindo a formação de uma película de óleo lubrificante entre as duas partes em movimento relativo. Pistão e cilindro
5 eixo rigidamente montado no furo: deve existir uma pequena interferência entre o eixo e o furo, garantindo assim o aparecimento de forças elásticas entre as partes e evitando o movimento. 1. Eixo motor; 2. Rolamentos; 3. Came de eixo fixo. Came
6 Ajustes e Tolerâncias IDEAL: projetar folga ou interferência necessárias e depois fabricar as peças nas dimensões definidas. Impossível fabricar e medir uma peça numa dimensão exata; Custo e tempo de fabricação muito altos.
7 Ajustes e Tolerâncias Uma dimensão é fabricada dentro de uma faixa de tolerâncias. $ Precisão Tolerância
8 TÉCNICAS PARA FABRICAÇÃO DE PEÇAS
9 Ajustes e Tolerâncias Técnicas para fabricação de peças. 1- Técnica de ajustagem 2- Montagem seletiva 3- Sistema de ajustes e tolerâncias A escolha da técnica depende do número de peças, do tipo de fábrica, etc.
10 1- Técnica de ajustagem Para lote unitário (ferramentaria da fábrica). Fabrica-se primeiro a peça mais difícil (como geralmente existem melhores condições para fabricar eixos) fabrica-se o furo primeiro. Depois é fabricado o eixo, o qual é provado no furo até obter o ajuste desejado. Usado também nos laboratórios e durante a revolução industrial.
11 2- Montagem seletiva (lotes grandes) Sempre que os custos para atender a tolerância são altos (custos altos porque a faixa de tolerância é estreita). Abre-se a faixa de tolerâncias diminuindo-se o custo. Fabricam-se as peças dentro da nova faixa. Mede-se todas as peças e agrupam-se em certos limites de tolerâncias. O custo de medir cada uma das peças é menor que o custo de fabricar dentro de uma faixa de tolerâncias estreitas!!!
12 2- Montagem seletiva Etapas Faixa de tolerância estreita Abrir a faixa de tolerância estreita Fabricar e medir Agrupar Aplica-se quando a montagem é vista como um lote único Rolamentos compressor de geladeira
13 2- Montagem seletiva o rolamentos grande médio pequeno Exterior Interior Esferas
14 2- Montagem seletiva o rolamentos grande médio pequeno Exterior Interior Esferas
15 2- Montagem seletiva o rolamentos grande médio pequeno Exterior Interior Esferas
16 2- Montagem seletiva Para obter interferência máxima grande médio pequeno Exterior Interior Esferas
17 2- Montagem seletiva Para obter interferência grande médio pequeno Exterior Interior Esferas
18 2- Montagem seletiva Para obter folga máxima grande médio pequeno Exterior Interior Esferas
19 2- Montagem seletiva Para obter folga grande médio pequeno Exterior Interior bolas
20 3 - Sistemas de ajustes e tolerâncias para produção em massa. Intercambiabilidade: Propriedade que possuem os elementos mecânicos de serem produzidos independentemente uns dos outros, possibilitando: a troca ou reposição ou intercambio de um por outro, sem a necessidade de re-trabalho, garantindo-se o correto funcionamento do produto segundo às exigências técnicas preestabelecidas.
21 Ajustes e Tolerâncias Sistema de ajustes Conjunto de princípios, regras, fórmulas e tabelas que permite a escolha racional de tolerâncias no acoplamento eixo-furo, para se obter, economicamente, uma condição preestabelecida. Sistema de tolerâncias Conjunto de princípios, regras, fórmulas e tabelas que permite a escolha racional de tolerâncias para a produção econômica das peças mecânicas intercambiáveis.
22 NORMAS
23 NBR 6158 Esta Norma substitui a NB-86/1961 Esta Norma foi baseada na: ISO 286-1:2010 Geometrical product specifications (GPS) -- ISO code system for tolerances on linear sizes - Part 1: Basis of tolerances, deviations and fits. ISO 286-2:2010 Geometrical product specifications (GPS) -- ISO code system for tolerances on linear sizes - Part 2: Tables of standard tolerance classes and limit deviations for holes and shafts. NBR Norma de sistemas de tolerância e ajuste Objetivo: Fixar conjunto de princípios, regras, e tabelas que se aplicam à tecnologia mecânica, afim de permitir escolha racional de tolerâncias e ajustes visando a fabricação de peças intercambiáveis.
24 pg 1 NBR 6158 A norma ABNT NBR 6165:1980 Foi cancelada em 30/12/1997 e substituída por: ABNT NBR NM ISO 1:1997: Temperatura padrão de referência para medições industriais de comprimento A norma ABNT NBR 6409:1980 Foi cancelada em 29/05/1997 e substituída por: ABNT NBR 6409:1997: Tolerâncias geométricas - Tolerâncias de forma, orientação, posição e batimento - Generalidades, símbolos, definições e indicações em desenho.
25 Aplicação: NBR 6158 o campo de aplicação até 3150mm. Embora estudada para peças cilíndricas, aplica-se a outras quaisquer formas, os termos furo e eixo nela empregados só tem significado convencional.
26 TERMINOLOGIA
27 NBR 6158 Furo: termo convencionalmente aplicado para fins de tolerâncias e ajustes, como sendo todo espaço delimitado por superfícies internas de uma peça e destinada a alojar o eixo. Eixo: termo convencionalmente aplicado para fins de tolerâncias e ajustes, como sendo qualquer parte de uma peça cuja superfície externa é destinada a alojarse na superfície interna de outra.
28 NBR 6158 Ajuste: comportamento de um eixo num furo, ambos da mesma dimensão nominal, caracterizado pela folga ou interferência apresentada. Ajuste: forma de acoplamento entre duas peças.
29 NBR 6158 Campo de tolerância: conjunto dos valores compreendidos entre os afastamentos superior e inferior. Grau de tolerância, qualidade de trabalho ou simplesmente qualidade: grau de precisão fixado pela norma de tolerâncias e ajustes. Afastamento nominal ou afastamento diferença entre as dimensões limites e a nominal.
30 NBR 6158 Dimensão nominal: dimensão básica que fixa a origem dos afastamentos. Dimensões limites: valores máximo e mínimo admissíveis para a dimensão efetiva.
31 NBR 6158 Afastamentos nominais: representam os limites entre os quais devem estar compreendidas as dimensões das peças, incluídos os erros de medição do fabricante. Afastamento inferior (EI, ei): diferença entre a dimensão mínima e a nominal (EI para furo e ei para eixo). Afastamento superior (ES, es): diferença entre a dimensão máxima e a nominal (ES para furo e es para eixo).
32 NBR 6158 Linha zero: Linha que nos desenhos fixa a dimensão nominal e serve de origem aos afastamentos. Linha zero
33 TIPOS DE AJUSTES
34 Tipos de Ajuste NBR 6158 Ajuste com folga: Aquele em que o afastamento superior do eixo é menor ou igual que o afastamento inferior do furo.
35 Tipos de Ajuste NBR 6158 Ajuste com folga Folga: Diferença entre as dimensões do furo e do eixo quando o eixo é menor que o furo (F). Folga máxima (Fmáx): Diferença entre as dimensões máxima do furo e mínima do eixo, quando o eixo é menor que o furo. Folga mínima (Fmín): Diferença entre as dimensões mínima do furo e máxima do eixo, quando o eixo é menor que o furo.
36 Tipos de Ajuste NBR 6158 Ajuste com interferência: Aquele em que o afastamento superior do furo é menor ou igual que o afastamento inferior do eixo.
37 Tipos de Ajuste NBR 6158 Ajuste com interferência Interferência: Diferença entre as dimensões do eixo e do furo, quando o eixo é maior que o furo. Interferência máxima (Imáx): Diferença entre as dimensões máxima do eixo e mínima do furo, quando o eixo é maior que o furo. Interferência mínima (Imín): Diferença entre as dimensões mínima do eixo e máxima do furo, quando o eixo é maior que o furo.
38 Tipos de Ajuste NBR 6158 Ajuste incerto: Aquele em que o afastamento superior do eixo é maior que o afastamento inferior do furo e o afastamento superior do furo é maior que o afastamento inferior do eixo.
39 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DE UM AJUSTE
40 Características principais de um ajuste NBR 6158 Dimensões limites : Tolerâncias : Afastamentos : Dimensão nominal : Folgas: Interferências: Dmáx, Dmín, dmáx, dmín t ES, EI, es, ei DN, dn Fmáx, Fmín Imáx, Imín
41 Características principais de um ajuste NBR 6158 Dimensão máxima (Dmáx / dmáx): Valor máximo admissível para a dimensão efetiva. Dimensão mínima (Dmín / dmín): Valor mínimo admissível para a dimensão efetiva.
42 Características principais de um ajuste NBR 6158 Tolerâncias: t t = Dmáx Dmín t = dmáx - dmín
43 Características principais de um ajuste NBR 6158 Afastamentos : ES, EI, es, ei Define a posição do campo de tolerância em relação a linha zero. ES = Dmáx Dn EI = Dmín Dn Dmáx = DN + ES Dmín = DN + EI es = dmáx dn ei = dmín dn dmáx = dn + es dmín = dn + ei A única característica que não tem sinal é a tolerância, o resto tem sinal.
44 Exemplo 1: NBR dn = 25 mm 120µm -80µm afastamentos Dimensões limites dmáx = dmín = t =
45 NBR 6158 Tolerância: variação permissível da dimensão da peça, dada pela diferença entre dimensões máxima e mínima. Tolerâncias : t t = Dmáx Dmín t = dmáx - dmín
46 Exemplo 2: NBR 6158 As dimensões do eixo podem variar de quanto até quanto? Determine: a dimensão máxima, a dimensão mínima, a tolerância, o afastamento superior, o afastamento inferior.
47 NBR 6158 O que é tolerância??? Qual a variação??? permissível da dimensão da peça
48 Tolerância: NBR 6158 O tipo de ajuste é definido segundo o desempenho do par. i (µm) Fator de tolerância-padrão i 3 0,45 D 0, 001 D D D1. D2 Base de cálculo das Tolerâncias Padrões D (mm)
49 Fator de tolerância-padrão (I, i): NBR 6158 valor numérico calculado em relação às médias geométricas das dimensões limites de cada grupo, segundo fórmula fundamental, que serve de base ao desenvolvimento do sistema e fixa a ordem de grandeza dos afastamentos. i 3 0,45 D 0, 001 D onde: i: fator de tolerância-padrão (µm) D: média geométrica dos dois valores extremos de cada grupo de dimensões adiante definidos (mm).
50 Exemplo 3: NBR 6158 Grupo de dimensões > D D1. D2 i 3 0,45 D 0, 001 D
51 NBR 6158 Derivação de tolerância-padrão (IT) para dimensões nominais acima de 500 mm até 3150 mm (inclusive) I 0,004. D 2,1 Onde: D: média geométrica dos dois valores extremos de cada grupo de dimensões adiante definidos (mm).
52 GRUPO DE DIMENSÕES
53 Grupo de dimensões: A NBR-6158 fixa os seguintes grupos de dimensões nominais. Pg. 16 NBR 6158 Grupos Principais - 3 > > 3 6 > > 6 10 > > > > > > > > > > > > > > > > Esta divisão é determinada para evitar o cálculo das tolerâncias e dos afastamentos para cada dimensão. A média geométrica dos valores extremos de cada grupo constitui a dimensão D adotada para esse cálculo. Os valores de tolerâncias e afastamentos para todas as dimensões compreendidas em um mesmo grupo são iguais.
54 Grupo de dimensões: NBR 6158 Para fixar os grupos são utilizados os seguintes critérios: para dimensões até 180mm a divisão está baseada nos valores aceitos nas normas de tolerâncias e ajustes de vários países. para dimensões entre 180 e 500mm, os valores limites dos grupos são baseados nos dos números normalizados da série Renard R 10, da razão ,26 A série dos valores limites dos sucessivos grupos é, pois a seguinte:
55 Grupo de dimensões: NBR 6158 Para fixar os grupos são utilizados os seguintes critérios: para atender aos casos de ajuste com grande folga ou com grande interferência (de a a c e r a zc ou A a C e R a ZC) é prevista uma intercalação, para cálculo dos afastamentos de valores intermediários que, a partir de 140mm, correspondem aproximadamente aos números da série Renard R 20, de razão ,12 A série completa é a seguinte, conforme previsto na Tabela 4 (pág. 16):
56
57
58 TOLERÂNCIA-PADRÃO
59 Tolerância-Padrão: NBR 6158 Essa unidade pode ser utilizada nos seus múltiplos Qualidades maiores menores os múltiplos Qualidades menores maiores os múltiplos Foram estabelecidas os Graus de Tolerâncias-Padrão de acordo com a Qualidade de Trabalho São previstas 20 qualidades de trabalho e são designadas por Melhor qualidade IT01 ; IT0 ; IT1 ;... ; IT18
60 Tolerância-Padrão: NBR 6158 em função de i e I. Os valores das Tolerâncias-padrão a partir da qualidade IT5, são definidas em função da qualidade, conforme a Tabela 7 da pg. 17. Qualid. IT _ i 10i 16i 25i 40i 64i 100i 160i 250i 400i 640i 1000i 1600i 2500i I 10I 16I 25I 40I 64I 100I 160I 250I 400I 640I 1000I 1600I 2500I Qualid. IT _ I 2,7I 3,7I 5I 5 A partir de IT6 segue 10 1, 58
61 Tolerância-Padrão: NBR 6158 Os valores das T.P. de IT01, IT0 e IT1 tem as seguintes expressões: IT01 0,3 + 0,008 D IT0 0,5 + 0,012 D IT1 0,8 + 0,020 D
62 NBR 6158 As qualidades de IT01 até IT3 para eixos e de IT01 até IT4 para furos São especialmente previstas para calibradores. de IT04 até IT11 para eixos e de IT05 até IT11 para furos São previstas para peças destinadas a montagem. superiores a IT11 São previstas para uma execuções mais grosseira.
63
64 Exemplo: NBR 6158 Dimensões nominais de 122mm, 180mm, 130mm ou 150mm. D D1xD2 i 3 0,45 D 0, 001 D IT10 =
65 Segundo raiz cúbica NBR 6158 Valores numéricos de Graus de Tolerância-Padrão para dimensões nominais até 3150 mm. pg. 9 Segundo uma PG
66 Graus de Tolerância-Padrão. NBR IT 8 t = 39 µm 39
67 Graus de Tolerância-Padrão. NBR IT 12 t = 400 µm 400
68 Graus de Tolerância-Padrão em função de i. A partir da qualidade IT5, os valores da série das T.P. são múltiplos da unidade de tolerância i. A partir da qualidade 6, tais valores aumentam, passando de uma a outra qualidade, segundo os números 5 normalizados da série R5, da razão 10 1,58, isto é, NBR 6158 cada qualidade tem tolerância cerca de 60% maior do que aquela da qualidade imediatamente precedente.
69 NBR 6158 Graus de Tolerância-Padrão em função de i. Os valores de IT2, IT3 e IT4 são fixados segundo progressão geométrica dos valores correspondentes de IT1 e IT5. Para IT5, a tolerância é fixada igual a 7i. Para IT6, tomada como base do desenvolvimento da série de T.P., a tolerância é igual a 10i.
70 NBR 6158 Graus de Tolerância-Padrão em função de i. Os valores de IT7 a IT11 são fixados segundo valores da série de números normalizados da razão ,. 58 Os valores de IT12 a IT16 são fixados iguais a 10 vezes os de IT7 a IT11, respectivamente.
71 Recapitulando: NBR 6158 IT01-0,3+0,008D segundo valores crescentes de IT0-0,5+0,012D uma lei linear IT1-0,8+0,020D D D1xD2 IT2 = IT1 * IT3 = IT2 * = IT1 * * IT4 = IT1 * 3 Progressão Geométrica ,06 Qualid. IT _ i 10i 16i 25i 40i 64i 100i 160i 250i 400i 640i 1000i 1600i 2500i I 10I 16I 25I 40I 64I 100I 160I 250I 400I 640I 1000I 1600I 2500I i 3 0,45 D 0, 001 D I 0,004. D 2,1
72 CÁLCULO DAS TOLERÂNCIAS- PADRÃO
73 Tolerância: NBR º Definir dimensões que estejam dentro dos grupos especiais chamados grupos de dimensões limitadas por dois números dentro da série de Renard que são limites inferior e superior para calcular D. D D1xD2 Média geométrica dos dois diâmetros 2º Determinar o grau de tolerância 3º Determinar a tolerância
74 Exemplo 5: NBR 6158 Determinar a T.P. para um diâmetro de a) = 35mm (IT7). b) = 35mm (IT11). c) = 35mm (IT16).
75 NBR 6158 Determinar a T.P. ou unidade de tolerância para um diâmetro = 35mm (IT7). Grupo de dimensões entre > D 30* , 729mm t(d=35/it7) =25µm 3 i 0,45 38,729 0,001 38,729 1, 56µm IT7 = 16*i = 16*1,56 = 24,96 25µm
76 NBR 6158 Determinar a Tolerância Padrão ou unidade de tolerância para um diâmetro = 35mm (IT11). Grupo de dimensões entre > D 30* , 729mm t(d=35/it11) =160µm 3 i 0,45 38,729 0,001 38,729 1, 56µm IT11 = 100*i = 100*1,56 = µm
77 NBR 6158 Determinar a Tolerância Padrão ou unidade de tolerância para um diâmetro = 35mm (IT16). Grupo de dimensões entre > D 30* , 729mm t(d=35/it16) =1600µm 3 i 0,45 38,729 0,001 38,729 1, 56µm IT16 = 1000*i = 1000*1,56 = µm
78 NBR 6158 Determinar a Tolerância Padrão ou unidade de tolerância para um diâmetro = 35mm (IT16). Os valores de IT12 a IT16 são fixados como 10 vezes IT7 a IT11 IT16 = 10 * IT11 = 10 * 160 = 1600µm t(d=35/it16) =1600µm
79 CAMPOS DE TOLERÂNCIAS
80 Posições dos Campos de tolerância NBR 6158 Apesar de determinadas as tolerâncias padrões não ficou estabelecido onde essas tolerâncias estão com relação ao diâmetro nominal ou linha zero. Os campos de tolerância podem estar abaixo, acima ou na Linha Zero. A posição será designada por uma ou duas letras do alfabeto. Letra maiúscula para Furos Letra minúscula para eixos
81 NBR 6158 Campos de tolerância: A posição dos campos de tolerância em relação à linha zero é designada por uma ou duas letras, as maiúsculas para furos e as minúsculas para eixos. Furos: A, B, C, CD, D, E, EF, F, FG, G, H, J, JS, K, M, N, P, R, S, T, U, V, X, Y, Z, ZA, ZB, ZC. Eixos: a, b, c, cd, d, e, ef, f, fg, g, h, j, js, k, m, n, p, r, s, t, u, v, x, y, z, za, zb, zc.
82 Posições dos Campos de tolerância NBR 6158 Furos (elementos internos) A B + - EI C CD D E EF F FG G H J JS K M N P R S T Linha zero U V X Y Z ZA ZB ZC
83 Posições dos Campos de tolerância NBR 6158 Eixos (elementos externos) y z s t u v x za zb zc e ef f fg g h c cd d k m n p r - es Linha zero b j js a +
84 Posições dos Campos de tolerância NBR 6158 Furos (elementos internos) A B C CD D E EF F FG G H J JS K M N P R S T Linha zero U V X Y Z + - ZA ZB ZC Ajuste Folgado Ajuste Interferente a b e ef f fg g h c cd d j js k m n p r s t u v x y z Linha zero Eixos (elementos externos) za zb zc + -
85 NBR 6158
86 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DE UM AJUSTE
87 Características principais de um ajuste NBR 6158 Afastamentos (ES, EI, es, ei): O conhecimento dos afastamento permite ter uma ideia da posição da faixa de tolerância respeito à dimensão nominal. Afastamento fundamental: é o afastamento mais próximo da linha zero.
88 Exemplo 6: NBR 6158 Diagrama de linha zero (Ajuste folgado B/b) Representar Esquematicamente!!
89 Dmáx Dmín ei es EI ES Fmín dmín Fmáx dmáx NBR 6158 Diagrama de linha zero (ajuste folgado B/b) B B dn D N b f máx f min ES ei EI es b EI e es afastamentos fundamentais
90 Exemplo 7: NBR 6158 Diagrama de linha zero (ajuste folgado H/h) Representar Esquematicamente!!
91 Dmáx ES Dmín ei Fmáx dmín dmáx NBR 6158 Diagrama de linha zero (ajuste folgado H/h) H dn D N H h h f máx ES fmin 0 ei EI e es afastamentos fundamentais
92 Exemplo 8: NBR 6158 Diagrama de linha zero (ajuste interferente P/p) Representar Esquematicamente!!
93 dmáx dmín EI ES ei es Imín Dmín Imáx Dmáx NBR 6158 Diagrama de linha zero (ajuste interferente P/p) p p dn DN P P ES e ei afastamentos fundamentais
94 Exemplo 9: NBR 6158 Diagrama de linha zero (ajuste incerto J/j) Representar Esquematicamente!!
95 Dmáx Dmín ES EI dmín ei es dmáx Imáx Fmáx NBR 6158 Diagrama de linha zero (ajuste incerto J/j) J dn D N J j j f I máx máx ES ei EI es EI e es afastamentos fundamentais
96 SISTEMAS FURO-BASE E EIXO-BASE
97 Furo-base e eixo-base: NBR 6158 Estes dois sistemas são adotados como fundamento desta norma, sendo fixados ajustes apropriados para eles. Eixo-base: Aquele no qual o afastamento superior é preestabelecido como sendo igual a zero. A linha zero constitui o limite superior da tolerância (eixos h). dmax coincide com a dn Furo-base: É o furo em que o afastamento inferior é preestabelecido como sendo igual a zero. A linha zero constitui o limite inferior da tolerância (furos H). Dmín coincide com a DN
98 NBR 6158 Furo-base: Linha zero
99 NBR 6158 Eixo-base: es t = ei ei + t = es Linha zero
100 Ajustes com folga: NBR 6158 A B H C CD D E EF F FG G H + - Ajuste com Folga com furo-base H Ajuste com Folga com eixo-base h b c cd d e ef f fg g h h + - a
101 Ajustes incertos ou interferentes NBR 6158 H K M N P R S T U V X Y Z + - ZA ZB ZC Ajuste Interferente Ajuste Interferente j js k m n p r s t u v x y z za zb zc h + -
102 AFASTAMENTO FUNDAMENTAL
103 Afastamentos fundamentais: calculados a partir da tabela NBR 6158 podem ser calculados a partir de fórmulas ou retirados diretamente de tabelas Os afastamentos fundamentais independem da qualidade
104 Os afastamentos dos furos são deduzidos a partir dos afastamentos dos eixos. NBR 6158 Todos os afastamentos com exceção dos seguintes Duas exceções K, M e N até a qualidade 8 inclusive P a ZC até a qualidade 7 inclusive N9 e qualidades menos finas (10, 11, 12,...) até 500 mm (inclusive) Regra geral: Os limites dos furos são exatamente simétricos, em relação à linha zero, aos eixos do mesmo símbolo (letra e qualidade) EI = - es EI = afastamento superior (as) do eixo da mesma letra, com sinal trocado. ES = ES(calculado) + Δ onde: Δ = (It n - IT n-1 ) ES = 0
105 Exemplo 10: NBR 6158 Determinar os afastamentos de um eixo g6 de 40 mm 40g6 Afastamento fundamental? Tabela 9
106 Exemplo 11: NBR 6158 Determinar os afastamentos de um furo G7 de 40 mm 40G7 Afastamento fundamental? Regra Geral : EI = - es
107 Exemplo 12: NBR 6158 Determinar 40G7g6 Representar Esquematicamente!!
108
109 NBR 6158 Os afastamentos fundamentais independem da qualidade!!!
110 Exemplo 13: NBR 6158 Determinar os afastamentos do eixo: 40 b6 40 b7 40 b8
111 NBR 6158 Como calcular os valores dos afastamentos para eixos? Determinar os afastamentos do eixo 40 b6 D D < 160 es es ( 140 0,85D) ( 140 0,85*34,641) es 169, 45µm es 170µm
112 NBR 6158 Determinar os afastamentos do eixo 40 b6 D Para IT6 i 3 0,45 D 0, 001 D i 3 0,45 38,729 0,001 38,729 i 1,56 IT6 10*1,56 15,6 16µm
113 NBR 6158 Determinar os afastamentos do eixo 40 b6 IT6 10*1,56 15,6 16µm es 170µm es ei t 170 ei ei ei 186µm
114 NBR 6158 Determinar os afastamentos do eixo 40 b7 D D < 160 es es ( 140 0,85D) ( 140 0,85*34,641) es 169, 45µm es 170µm
115 NBR 6158 Determinar os afastamentos do eixo 40 b7 IT7 16*1,56 24,96 25µm es 170µm es ei t 170 ei ei ei 195µm
116 NBR 6158 Determinar os afastamentos do eixo 40 b8 D D < 160 es es ( 140 0,85D) ( 140 0,85*34,641) es 169, 45µm es 170µm
117 NBR 6158 Determinar os afastamentos do eixo 40 b8 IT8 25*1,56 39µm es 170µm es ei t 170 ei ei ei 209µm
118 NBR 6158 Comparação dos resultados 40 b b b Linha zero es = - 170µm afastamento fundamental b6 t=16µm b7 t=25µm b8 t=39µm
119 NBR 6158 Como calcular os valores dos afastamentos para furos? Determinar os afastamentos do furo 40 G7 Regra geral EI ( G7) es( g7) es( g7) 9µm Ei( G7) 9µm IT7 25µm ES( G7) EI ( G7) t µm
120 Exemplo 14: NBR 6158 Determinar os afastamentos do furo 40 N6 Não pertence à regra geral ES = ES + Δ ES6 ES6 ( IT6 IT5) Δ = It n - IT n-1 ES 5. D 0,34 ES ES 17 m 5.38,729 0,34 17,33 ES6 17 IT6 IT 5 IT ( d 40) f. i 10. i 16µm 6 IT5 ( d 40) f. i 7. i 11 m ES m EI ES t m
121 Valores do afastamento fundamental para eixos NBR 6158 Determinar os afastamentos do eixo 40 b6 es=-170µm -170
122 AJUSTES HOMÓLOGOS
123 NBR 6158 Em ambos os sistemas, furo-base e eixo-base, nos quais a qualidade do eixo é imediatamente precedente à qualidade do furo, podem ser permutadas entre si as letras significativas dos afastamentos sem alteração do ajuste. (serão mantidas as folgas e as interferências) Exemplos G6 n5 N6 g5 H6 g5 G6 h5 H7 n6 N7 h6
124 NBR 6158 n-1 qualidade do eixo n qualidade do furo Ajustes homólogos 25 H7s6 25 S7h6 Características (de folgas ou interferências) idênticas do ajuste
125 NBR H7s6 Características 25 S7h6 idênticas do ajuste I Max I Min s 6 H 7 h 6 S 7 I Min Linha ZERO I Max
126 NBR 6158 Exemplo 15: Sabendo que: A interferência necessária para a transmissão do movimento torçor entre um determinado eixocubo é 9 m. Para que não haja ruptura do cubo cujo o diâmetro nominal é de 40mm a interferência não deve exceder 50 m. Determinar o ajuste para a união no sistema eixo-base. Adotar a qualidade 6 para o eixo.
127 NBR 6158 Imin = 9 m Imax = 50 m DN = dn = 40 mm Eixo-base Esquematizar Tabela 20
128 NBR 6158 Quando se deseja encontrar o ajuste necessário para determinada aplicação deve-se responder três questões: 1) Sistema 2) Qualidade 3) Função
129 NBR 6158 Tampa e Caneta : 1) Sistema 2) Qualidade 3) Função
130 NBR 6158 Pg 19 Afastamentos de 0 a 500 p e P IT7 + 0 a 5 Afastamentos de 0 a 50 s e S IT8 + 1 a 4 Exemplo:
131 Peças Fixas (Uma com relação a outra) Peças Móveis (Uma com relação a outra) Extra Preciso Mecânica Precisa Mecância Média Mecânica Dura Tipo de ajuste Exemplo de ajuste Exemplo de ajuste Livre Montagem à mão com facilidade H6e7 H7e7 H7e6 H6e9 H11e11 Peças cujo funcionamento necessitam de folga por força de dilatação, mal alinhamento, etc. Rotativo Montagem à mão podendo girar sem esforço H6f6 H7f7 H6f6 H10d10 H11d11 Peças que deslizam ou giram com boa lubrificação. Ex: Eixos, mancais, etc. Deslizante Montagem à mão com leve pressão H6g5 H7g6 H6h6 H6g6 H11h11 H10h10 Peças que deslizam ou giram com grande precisão. Ex: Anéis de rolamentos, corrediças, Deslizante justo Montagem à mão com algum esforço H6h5 H7h6 Encaixes fixos de precisão. Peças lubrificados deslocados à mão Ex: Punções, Guias, etc. Aderente forçado leve Montagem com auxílio de martelo H6j5 H7j6 Peças que necessitam de frequentes desmontagens Ex: polias, engrenagens, rolamentos. Forçado duro Montagem com auxílio de martelo pesado H6m5 H7m6 Peças possíveis de montagens e desmontagens sem deterioração das peças. À pressão com esforço Montagem com auxílio de balacim ou dilatação H6p5 H7p5 Peças impossíveis de serem desmontadas sem deterioração Ex: Bucha à pressão, etc.
132 Eixo: 65f7 Exemplo 15: Determinar as características do ajuste 65H8f7 NBR 6158 a s 5,5D 0,41 30 m i 3 0,45 63,24 0,001*63,24 i 1,85 f7 IT7 16i 29,69 30
133 NBR 6158 Determinar as características do ajuste Para o furo base: 65H8 65H8f7 i 3 0,45 63,24 0,001*63,24 i 1,85 IT8 25i 46 m H8
134 65H8f7 NBR 6158 H f Ajuste folgado
135 NBR H8f7 Furo 65H8: 46 D máx =65,046mm 65 0 D min =65,000mm f máx ES ei 46 ( 60) 106 m Eixo 65f7: d máx =64,970mm d min =64,940mm f min EI es 0 ( 30) 30 m
136 Bibliografia NBR 6158 Sistemas de Tolerâncias e Ajustes. ISO 286-1:2010 Geometrical product specifications (GPS) -- ISO code system for tolerances on linear sizes -- Part 1: Basis of tolerances, deviations and fits. ISO 286-2:2010 Geometrical product specifications (GPS) -- ISO code system for tolerances on linear sizes -- Part 2: Tables of standard tolerance classes and limit deviations for holes and shafts. Agostinho, O. L.; Rodrigues, A. C. S.; Lirani, J.; PRINCÍPIOS DE ENGENHARIA DE FABRICAÇÃO MECÂNICA - TOLERÂNCIAS, AJUSTES, DESVIOS E ANALISE DE DIMENSÕES, Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo, Santos Jr., M.J.; Irigoyen, E.R.C.; METROLOGIA DIMENSIONAL TEORIA E PRÁTICA; 224p.; Editora da Universidade UFRGS; Rodrigues, R.S. ; METROLOGIA INDUSTRIAL A MEDIÇÃO DA PEÇA, Formacon. Bibliografia Complementar VIM VOCABULÁRIO INTERNACIONAL DE METROLOGIA SI - SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES
METROLOGIA MECÂNICA DIMENSIONAL
UFPR METROLOGIA MECÂNICA DIMENSIONAL PROF. ALESSANDRO MARQUES SISTEMAS DE AJUSTES E TOLERÂNCIAS Ajustes e Tolerâncias É bastante abrangente; Está ligado simultaneamente Projetos de Máquinas Processo de
Leia maisAula 09 Cotas, Escalas, Tolerâncias e Símbolos
9. 1 Aula 09 Cotas, Escalas, Tolerâncias e Símbolos ESCALA A escala é a relação entre as medidas da peça e as do desenho. É a de representação que mantém as proporções das medidas lineares do objeto representado
Leia maisCalibradores fixos: forquilha para eixo e mecha para furo. Calibradores de dupla forquilha e dupla mecha. P passa, NP não passa, t tolerância
D max. D min. t D min. D max. D max. D min. TOLERÂNCIA E AJUSTE 1. Histórico Calibradores fixos: forquilha para eixo e mecha para furo. P NP P NP Calibradores de dupla forquilha e dupla mecha. P passa,
Leia maisSEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I
SEM 0564 - DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I Notas de Aulas v.2017 Aula 06 Tolerâncias: dimensional, forma e posição Prof. Assoc. Carlos Alberto Fortulan Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia
Leia maisAULA 2 TOLERÂNCIA DIMENSIONAL. Disciplina. SEM Fabricação Mecânica por Usinagem. Professores
AULA 2 TOLERÂNCIA DIMENSIONAL Disciplina SEM 0560 - Fabricação Mecânica por Usinagem Professores Alessandro Roger Rodrigues Renato Goulart Jasinevicius Conjunto Mecânico Intercambiabilidade: É a possibilidade
Leia maisSEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I
SEM 0564 - DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I Notas de Aulas v.2018 Aula 06 Tolerâncias: dimensional, forma e posição Prof. Assoc. Carlos Alberto Fortulan Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia
Leia maisTÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA. Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng.
TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng. fsantana@cefetsc.edu.br PROGRAMAÇÃO Aula 1 2 Data 05/11 07/11 Conteúdo Correção da avaliação, blocos-padrão, calibradores,
Leia maisENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Oficina Mecânica para Automação - OMA
II. AJUSTE & TOLERÂNCIA: Livro recomendado: Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise de Dimençôes. Autores: Osvaldo Luiz Agostinho; Antonio Carlos dos Santos Rodrigues e Joâo Lirani. Editora Edgard Blucher
Leia maisAula 1 Nomenclatura - Sistema de Tolerâncias e Ajustes Pág
Aula 1 Nomenclatura - Sistema de Tolerâncias e Ajustes Pág. - 1-11 1- NOMENCLATURA NBR 6158 1.1- Objetivos Esta Norma fixa o conjunto de princípios, regras e tabelas que se aplicam à tecnologia mecânica,
Leia maisEscola de Engenharia de São Carlos Universidade de São Paulo. Tolerância Dimensional
Escola de Engenharia de São Carlos Universidade de São Paulo Tolerância Dimensional Tolerância Dimensional O que é tolerância dimensional? São desvios dentro dos quais a peça possa funcionar corretamente.
Leia maisDESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM0564) AULA 07 ESTADO DE SUPERFÍCIE TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS
DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM0564) AULA 07 ESTADO DE SUPERFÍCIE TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS ESTADO DE SUPERFÍCIE SUPERFÍCIES Ideal Real SIMBOLOGIA QUALITATIVA SIMBOLOGIA QUANTITATIVA
Leia maisB M Purquerio Eng. Mec., Ft., MSc., PhD. B. de M. Purquerio, Eng. Mec., Ft., MSc., PhD. LTC SEM EESC USP - São Carlos - SP
B M Purquerio. de. Eng. Mec., Ft., MSc., PhD. EIXO E MANCAL - CONCEITOS Mancal de Deslizamento EIXO E MANCAL - CONCEITOS Mancal de Rolamento EIXO E MANCAL (Furo) - CONCEITOS TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS TOLERÂNCIAS
Leia mais01/11/2017. Classes de Ajustes. Ajustes com Folga. Três classes de ajustes: Folga, Interferência e incertos
Departamento de Engenharia Mecânica Classes de Ajustes Três classes de ajustes: Folga, Interferência e incertos Para evitar um número muito elevado de combinações deve-se usar ajustes no sistema furobase
Leia mais2 - Afastamentos fundamentais para Furos
AULA 8 Afastamentos fundamentais para furos Pág. - 1-2 - Afastamentos fundamentais para Furos A representação dos afastamentos fundamentais para furos e seus respectivos sinais (+ ou -) estão mostrados
Leia maisDesenho Técnico Moderno TOLERANCIAMENTO DIMENSIONAL E ESTADOS DE SUPERFÍCIE. Capítulo 8 Toleranciamento Dimensional e Estados de Superfície
TOLERANCIAMENTO Desenho Técnico DIMENSIONAL Moderno E ESTADOS DE Capítulo 8 Toleranciamento Dimensional e Estados de Superfície OBJECTIVOS Compreender a importância do toleranciamento dimensional para
Leia maisUFPR TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES. Especificações Geométricas de Produto. Geometrical Product Specifications (GPS)
UFPR METROLOGIA MECÂNICA DIMENSIONAL Especificações Geométricas de Produto Geometrical Product Specifications (GPS) TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES Tolerâncias geométricas As peças ao
Leia maisUniversidade Federal do Paraná - Engenharia Mecânica DEMEC Prof. Alessandro Marques Disciplina: Metrologia e Instrumentação (2ª Lista de Exercícios)
Tolerância ( m) Tolerância ( m) 1- Calcule as características dos ajustes. a) 30H8h8 b) 78N8h7 c) 90H7r6 d) 30X10h10 2 Utilizando as tabelas determine as características dos ajustes. a) 40H8f9 b) 40K8h5
Leia maisUFPR TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES. Especificações Geométricas de Produto. Geometrical Product Specifications (GPS)
UFPR METROLOGIA MECÂNICA DIMENSIONAL Especificações Geométricas de Produto Geometrical Product Specifications (GPS) TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS PROF. ALESSANDRO MARQUES Tolerâncias geométricas As peças ao
Leia maisAULA 3 TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA. Disciplina. SEM Fabricação Mecânica por Usinagem. Professores
AULA 3 TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA Disciplina SEM 0560 - Fabricação Mecânica por Usinagem Professores Alessandro Roger Rodrigues Renato Goulart Jasinevicius DEFINIÇÕES Tolerância Dimensional: não garante a obtenção
Leia maisProf.º Diógenes de Bitencourt
TOLERÂNCIAS Prof.º Diógenes de Bitencourt INTRODUÇÃO Na fabricação em série, é necessário que as peças acopladas sejam passíveis de serem trocadas por outras, que tenham as mesmas especificações das peças
Leia maisCONJUNTOS MECÂNICOS. Figura 1. Representação de conjunto mecânico usando vistas ortográficas.
CONJUNTOS MECÂNICOS Tão importante quanto conhecer os elementos de máquinas e projetá-los, é saber representar graficamente e interpretar esses elementos em desenhos técnicos. Máquinas (torno mecânico,
Leia maisTolerâncias. Normas técnicas para tolerâncias
1 Tolerâncias As medidas das peças têm variabilidade e, dentro de certos limites, a qualidade da peça não é prejudicada. Tolerância é uma variação permitida da dimensão ou na geometria da peça. Normas
Leia maisAcessórios de fixação
Acessórios de fixação Fábrica de Mancais Curitiba Ltda Copyright FCM 2017 Publicação Catálogo nº 23 Julho de 2017 Acessórios de fixação Os acessórios de fixação fabricados pela FCM são elementos de máquinas
Leia maisMetrologia 2ª Lista de exercícios. 1- Calcule as características dos ajustes. a) 30H8h8 b) 78N8h7 c) 90H7r6 d) 30X10h10
Tolerância ( m) Tolerância ( m) 1- Calcule as características dos ajustes. a) 30H8h8 b) 78N8h7 c) 90H7r6 d) 30X10h10 2 Utilizando as tabelas determine as características dos ajustes. a) 40H8f9 b) 40K8h5
Leia maisEixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 9. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores
Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas Aula 9 Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores 1 Acoplamentos: tipos de ligações o Ligações por atrito: o Ajuste prensado o Elementos intermediários
Leia maisROLAMENTOS PARA EQUIPAMENTOS VIBRATÓRIOS
ROLAMENTOS PARA EQUIPAMENTOS VIBRATÓRIOS Alta performance em equipamentos vibratórios Rolamentos para Equipamentos Vibratórios Designações dos rolamentos NSK para equipamentos vibratórios Rolamentos para
Leia maisAULA 3 TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA. Disciplina. SEM Fabricação Mecânica por Usinagem. Professores
AULA 3 TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA Disciplina SEM 0560 - Fabricação Mecânica por Usinagem Professores Alessandro Roger Rodrigues Renato Goulart Jasinevicius DEFINIÇÕES Tolerância Dimensional: não garante a obtenção
Leia maisControle Geométrico. Trata dos procedimentos de determinação de medições, forma e posição de sólidos. Para tal deve-se considerar:
Controle Geométrico O objetivo do controle geométrico é dar suporte à gestão de processos de fabricação na obtenção da qualidade geométrica dos produtos. Para tal, contribui: na avaliação de conformidade
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Ilha Solteira. Curso Engenharia Mecânica. Ênfase. Disciplina 907-ST2 - DESENHO TÉCNICO MECÂNICO
Curso 445 - Engenharia Mecânica Ênfase Identificação Disciplina 907-ST2 - DESENHO TÉCNICO MECÂNICO Docente(s) DOUGLAS DOMINGUES BUENO Unidade Faculdade de Engenharia Departamento Departamento de Matemática
Leia maisProfa. Janaina Fracaro Engenharia Mecânica MAIO/2014
Profa. Janaina Fracaro Engenharia Mecânica MAIO/2014 Leitura no Sistema Inglês : Fração Ordinária Goniômetro simples O goniômetro simples, também conhecido como transferidor de grau, é utilizado em medidas
Leia maisIMETEX ÍNDICE. PDF created with pdffactory trial version
Assunto ÍNDICE Página 1 - INFORMAÇÕES GERAIS...2 1.1 - Introdução...2 1.2 - Vantagens...2 1.3 - Campos de Aplicação...2 1.4 - Exemplos de aplicação...3 2 - EXECUÇÃO DAS BUCHAS DE PRESSÃO...4 2.1 - Formas...4
Leia mais3.1 Indicação de rugosidade superficial no desenho Técnico Mecânico NBR
3 INDICAÇÕES Indicações são sinais e informações acrescentadas aos desenho mecânicos, que especificam uma condição que deverá ser obtida pela peça durante sua fabricação. 3.1 Indicação de rugosidade superficial
Leia maisDispositivos de Fixação
Catálogo Eletrônico VE-001-FIX www.fcm.ind.br Dispositivos de Fixação Copyright FCM 2001 O conteúdo deste catálogo é de propriedade da empresa FCM - Fábrica de Mancais Curitiba Ltda., sendo proibida a
Leia maisAnel de fixação MMP - Principais Características
Anel de fixação MMP - Principais Características Os anéis de fixação MMP oferecem as vantagens de um sistema de ajuste forçado, com uma simplificada instalação e remoção. Estão baseados no sistema de cunha:
Leia maisRelógio Comparador O relógio comparador é um instrumento de medição por comparação, dotado de uma escala e um ponteiro, ligados por mecanismos diverso
Relógio Comparador Relógio Comparador O relógio comparador é um instrumento de medição por comparação, dotado de uma escala e um ponteiro, ligados por mecanismos diversos a uma ponta de contato. Relógio
Leia maisELEMENTOS DE MÁQUINAS (SEM 0241)
ELEMENTOS DE MÁQUINAS (SEM 0241) Notas de Aulas v.2018 Aula 11 Mancais de rolamentos Professores: Ernesto Massaroppi Junior Jonas de Carvalho Carlos Alberto Fortulan 11. 2 São Carlos 11 Mancais de Rolamento
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Desenho Técnico Computacional Indicações
Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Desenho Técnico Computacional Indicações Estado de superfícies Tolerância Dimensional Tolerância Geométrica 2º
Leia maisTOLERÂNCIA GEOMÉTRICA
TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA FORMA Um erro de forma corresponde à diferença entre a superfície real da peça e a forma geométrica teórica. POSIÇÃO A tolerância de posição estuda a relação entre dois ou mais elementos.
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio ELMA3 AULA 5 Prof. Carlos Fernando Dispositivos de Fixação Pinos, Cupilhas, Cavilhas, Roscas, Mancais de Deslizamento
Leia maisConfiguração das peças contíguas Ajustes Assentamentos. Configuração das peças contíguas Tolerâncias de eixo
Ajustes Assentamentos Configuração das peças contíguas Tolerâncias de eixo Distinção entre carga rotativa e carga fixa Cinética do Exemplo Esquema Espécie Ajuste rolamento de carga gira eixo o anel externo
Leia maisMetrologia. Capítulo 9 Cadeia de Dimensões. José Stockler C. Filho Flávio1 de Marco Filho
Metrologia Capítulo 9 Cadeia de Dimensões José Stockler C. Filho Flávio1 de Marco Filho Atenção => Esta apresentação é para apoio para aula do curso de Metrologia da UFRJ. => A bibliografia indicada para
Leia maisAnel de fixação MMP - Principais Características
Anel de fixação MMP - Principais Características Os anéis de fixação MMP oferecem as vantagens de um sistema de ajuste forçado, com uma simplificada instalação e remoção. Estão baseados no sistema de cunha:
Leia maisGuias com Esferas Recirculantes
Guias com Esferas Recirculantes As buchas guia com esferas recirculantes BOLEXP são constituídas de um invólucro de aço para rolamento, temperado e retificado, que mantém esferas correndo dentro de um
Leia maisAjuste Geral com Interferência
Ajuste Geral com Interferência Obtenção da condição funcional para ajuste com interferência O ajuste com interferência pode ser obtido de dois modos distintos: ajuste prensado ou forçado em sentido longitudinal;
Leia maisTels.: Campinas-sp Itupeva-sp
Principais características: Inserção do tipo mandíbula Pode ser entregue a prova de falha ou a favor do rompimento Reduz vibrações Materiais: EN-GJL-250 (GG-25) Alta resistência ao desgaste Desenho compacto
Leia maisTolerância dimensional
Tolerância dimensional Introdução É muito difícil executar peças com as medidas rigorosamente exatas porque todo processo de fabricação está sujeito a imprecisões. Sempre acontecem variações ou desvios
Leia maisTOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS ELANA TAWANE PUCHOLOBEK HEBERT FELIPE ZULIAN MASTELARI HELOISA
Leia maisPR-084 Revisão: 1 (Out/2008)
ágina: 1 de 6 1. OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo descrever um roteiro e os métodos para verificações e medidas a serem executadas na identificação e avaliação e fazer a medição simplificada
Leia maisMetrologia VIM - Vocabulário Internacional de Metrologia
VIM - Vocabulário Internacional de Metrologia Como a metrologia possui interferência em quase todas as áreas da sociedade, torna-se imperativo que exista uma linguagem comum em todas elas, de forma que
Leia maisRolamentos Axiais. 2. Rolamentos Axiais de Esferas de Contato Angular. 1. Rolamentos Axiais de Esferas de Escora Simples
Rolamentos axiais de esferas de escora simples Rolamentos axiais de esferas de contato angular de escora dupla bidirecional Rolamentos axiais de esferas de contato angular pareado para altas rotações Rolamentos
Leia maisELEMENTOS DE MÁQUINAS (SEM 0241)
ELEMENTOS DE MÁQUINAS (SEM 0241) Notas de Aulas v.2015 Aula 10 Uniões Eixo-Eixo Professores: Ernesto Massaroppi Junior Jonas de Carvalho Carlos Alberto Fortulan 10. 2 São Carlos 10 - Uniões Eixo com Eixo
Leia maisTMEC Metrologia e Instrumentação. Prof. Alessandro Marques
TMEC Metrologia e Instrumentação Prof. Alessandro Marques (amarques@ufpr.br) www.metrologia.ufpr.br FICHA 1 (permanente) TMEC Metrologia e Instrumentação EMENTA DA DISCIPLINA TMEC FICHA No 1 (permanente)
Leia maisDESENHO TÉCNICO MECÂNICO II. Aula 02 Mancais, Anéis Elásticos e Retentores. Desenho Técnico Mecânico II
DESENHO TÉCNICO MECÂNICO II Aula 02 Mancais, Anéis Elásticos e Retentores 1.0. Mancais 1.1. Definição: Mancais são elementos que servem de apoio para eixos girantes, deslizantes ou oscilantes e que suportam
Leia maisRolamentos com duas fileiras. de esferas de contato radial 262
Rolamentos com duas fileiras de esferas Rolamentos com duas fileiras de esferas de contato radial 262 Definições e aptidões 262 Séries 262 Tolerâncias e jogos 262 Elementos de cálculo 263 Sufixos 263 Características
Leia maisIMETEX - SISTEMAS DE FIXAÇÃO - Anel de Fixação Série RFN 7012
Os elementos de fixação RFN 7012 unem somente por pressão, eixos com qualquer tipo de cubo. A força é transmitida por fricção e pressão entre os eixos e os cubos. O elemento de fixação pode ser aproveitado
Leia maisCaixas SAF. VE-001-SAF. Copyright FCM 2001
Catálogo Eletrônico VE-001-SAF www.fcm.ind.br Caixas SAF Copyright FCM 2001 O conteúdo deste catálogo é de propriedade da empresa FCM - Fábrica de Mancais Curitiba Ltda., sendo proibida a reprodução parcial
Leia maisProfa. Dra. Suelí Fischer Beckert
Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert 2 Disponível em: http://www.bipm.org/en/publications/ guides/ 3 INMETRO. Vocabulário Internacional de Metrologia: conceitos fundamentais e gerais e termos associados (VIM
Leia maisCURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA CD029 B. PROFESSOR: Márcio Fontana Catapan, Dr. Eng. ALUNO:
CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA CD029 B PROFESSOR: Márcio Fontana Catapan, Dr. Eng. ALUNO: CURITIBA MAIO / 2016 2 6.6 VISTAS AUXILIARES A Figura 71 mostra as três vistas principais de um objeto com superfície
Leia mais- MANCAIS - Mancal é um suporte que serve de apoio para eixos e rolamentos que são elementos girantes em máquinas.
Definição :.. - MANCAIS - Mancal é um suporte que serve de apoio para eixos e rolamentos que são elementos girantes em máquinas. Os mancais classificam-se em duas categorias : Mancais de Deslizamentos
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009
Questão 1 Conhecimentos Específicos - Fabricação Sobre a montagem de engrenagens para abertura de roscas em um torno, é correto afirmar: Deve-se garantir que a folga entre os dentes das engrenagens seja
Leia maisTMEC018 Metrologia e Instrumentação. Prof. Alessandro Marques
TMEC018 Metrologia e Instrumentação Prof. Alessandro Marques (amarques@ufpr.br) www.metrologia.ufpr.br Erro de Medição Erro de Medição sistema de medição mensurando indicação valor verdadeiro erro de medição
Leia maisTOLERÂNCIAS E AJUSTES (SISTEMA ISO) NBR 6158
TOLERÂNCIAS E AJUSTES (SISTEMA ISO) NBR 6158 GENERALIDADES O sistema ISO de tolerâncias e ajustes é relativo às tolerâncias para dimensões de peças uniformes e os ajustes correspondem a sua montagem. Para
Leia maisMancais de deslizamento - Buchas formadas Parte 2: Especificação em desenho para a medição dos diâmetros externo e interno
ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-8º andar CEP 0003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (01) 10-31 Fax: (01) 0-176/0-6436 Endereço
Leia maisCalibrador. Seguindo as diretrizes da empresa para implantar. Um problema. Medição indireta. Calibradores
A UU L AL A Calibrador Seguindo as diretrizes da empresa para implantar um programa de qualidade e produtividade, um dos funcionários alertou o supervisor sobre a perda de tempo em medir um grande lote
Leia maisTolerância geométrica de forma
Tolerância geométrica de forma A UU L AL A Apesar do alto nível de desenvolvimento tecnológico, ainda é impossível obter superfícies perfeitamente exatas. Por isso, sempre se mantém um limite de tolerância
Leia maisRolamentos Rígidos de Esferas
Rolamentos Rígidos de Esferas Os rolamentos de esferas são extremamente comuns, pois eles podem lidar com ambas as cargas, radiais e axiais e são os mais amplamente utilizados devido a um conjunto de fatores:
Leia maisFig Folga interna radial e axial da série 69 Fig Folga interna radial e axial da série 62
7. Dados técnicos 7. Folga interna radial e axial de rolamentos rígidos de esferas........8 68 68 68 68 68 68....8 6 6 6 6 6 6.6....... Fig.7.. Folga interna radial e axial da série 68.6....... Fig. 7..
Leia maisRolamentos de rolos cilíndricos
Rolamentos de rolos cilíndricos Rolamentos de rolos cilíndricos 292 Definições e aptidões 292 Séries 292 Variantes 293 Tolerâncias e jogos 294 Elementos de cálculo 296 Elementos de montagem 297 Sufixos
Leia maisROLAMENTOS DE ROLOS DE AGULHAS
B 244 ROLAMENTOS DE ROLOS DE AGULHAS CONJUNTOS DE GAIOLA E ROLOS DE AGULHAS Conjuntos de Gaiola e Rolos de Agulhas para Bielas BUCHAS DE AGULHAS Com Gaiola Tipo Completo ROLAMENTOS DE ROLOS DE AGULHAS
Leia maisRolamentos Autocompensadores de Esferas
Rolamentos Autocompensadores de Esferas Tolerância Página 52 Folga interna Página 64 Modelo Os Rolamentos Autocompensadores de Esferas são particularmente apropriados para aplicações onde ocorram desalinhamentos
Leia maisCFAC Concepção e Fabrico Assistidos por Computador Toleranciamento Geral
CFAC Concepção e Fabrico Assistidos por Computador Toleranciamento Geral João Manuel R. S. Tavares Bibliografia Simões Morais, José Almacinha, Texto de Apoio à Disciplina de Desenho de Construção Mecânica
Leia maisToleranciamento Geral
CFAC Concepção e Fabrico Assistidos por Computador Toleranciamento Geral João Manuel R. S. Tavares Bibliografia Simões Morais, José Almacinha, Texto de Apoio à Disciplina de Desenho de Construção Mecânica
Leia mais3.4 MEDIDAS MATERIALIZADAS MEDIDAS
METROLOGIA APLICADA 3.4 MEDIDAS MATERIALIZADAS MEDIDAS MATERIALIZADAS 3.4 Calibradores 3.4.1 Introdução - Calibradores são instrumentos que estabelecem os limites máximo e mínimo das dimensões que desejamos
Leia maisBuchas, Porcas e Arruelas para Rolamentos
Buchas, Porcas e Arruelas para Rolamentos Agosto / 2002 êndice êndice Histórico / Informações Técnicas...03 Buchas de Fixação...04 Buchas de Fixação...05 Buchas de Fixação...06 Buchas de Desmontagem...07
Leia maisAULA 1 ESTADO DE SUPERFÍCIE. Professores
AULA 1 ESTADO DE SUPERFÍCIE SEM 0560 - Fabricação Mecânica por Usinagem Professores Alessandro Roger Rodrigues Renato Goulart Jasinevicius INTRODUÇÃO Superfícies de peças: devem ser adequadas à função
Leia maisAnel de fixação MMP - Principais Características
Anel de fixação MMP - Principais Características Os anéis de fixação MMP oferecem as vantagens de um sistema de ajuste forçado, com uma simplificada instalação e remoção. Estão baseados no sistema de cunha:
Leia maisTolerância geométrica de orientação
Tolerância geométrica de orientação A UU L AL A vimos a maneira de verificar a forma de apenas um elemento, como planeza, circularidade, retilineidade. O problema desta aula é verificar a posição de dois
Leia maisMETROLOGIA AULA INTRODUTÓRIA. ano, (12 meses lunares (354 dias) ou 13 meses a cada 3 anos) hora, 1/12 do dia (variava conforme época do ano)
1 Medidas na antiguidade: tempo METROLOGIA AULA INTRODUTÓRIA ano, (12 meses lunares (354 dias) ou 13 meses a cada 3 anos) mês, (29 ou 30 dias (lua nova)) semana, (7 dias sábado) dia, (do nascer ao pôr
Leia maisInstrução de Trabalho
Instrução para Calibração de Micrômetro Externo IT - 006 06 1 de 6 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS
Leia maisOBJECTIVOS!" #$ %&'!'$!*(+! $, -!. $! '$! (+!()
OBJECTIVOS!" #$ %&'!()!'$!*(+! $, -!. $! '$! (+!() / 012 - O toleranciamento dimensional apenas permite limitar os erros dimensionais. - O toleranciamento geométrico permite limitar erros de forma, de
Leia maisLeitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico
Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico Módulo IV Aula 03 Conjuntos O desenho de conjunto representa um grupo de peças montadas tais como: dispositivos, ferramentas, máquinas, motores, equipamentos
Leia maisMecânica Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico
Mecânica Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico 1 SUMÁRIO Identificação de vistas... 10 Exercícios...... 17 Supressão de vistas...... 18 Exercícios...... 33 Identificação e Leitura de Cotas,./..símbolos
Leia maisAjustagem Mecânica. Convenções para Acabamento de Superfícies. Material elaborado por Prof.MEng.Ivandro Bonetti
Convenções para Acabamento de Superfícies Ajustagem Mecânica Rugosidade Rugosidade são erros microgeométricos existentes nas superfícies das peças. Símbolo sem indicação de rugosidade A ABNT adota o desvio
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA
IF SUDESTE MG REITORIA Av. Francisco Bernardino, 165 4º andar Centro 36.013-100 Juiz de Fora MG Telefax: (32) 3257-4100 ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA O sorteio do tema da prova discursiva ocorrerá
Leia maisDESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0564) Aula 01 Introdução. Prof. Associado Mário Luiz Tronco. Prof. Associado Mário Luiz Tronco
DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0564) Aula 01 Introdução Prof. Associado Mário Luiz Tronco Prof. Associado Mário Luiz Tronco Desenho Técnico Linguagem técnica e gráfica empregada para expressar e documentar
Leia maisPreparativos Antes da Montagem
Preparativos Antes da Montagem Manter o local da montagem seco e livre de poeira. Observar a limpeza do eixo, alojamento e das ferramentas. Organizar a área de trabalho. Selecionar as ferramentas adequadas
Leia maisClassificação dos parafusos quanto à função:
Classificação dos parafusos quanto à função: Os parafusos podem ser classificados quanto a sua função em quatro grandes grupos: parafusos passantes, parafusos não-passantes, parafusos de pressão, parafusos
Leia mais17/10/2016. Mostra desenhos de peças com indicações de acabamento superficial. Rugosímetro
Mostra desenhos de peças com indicações de acabamento superficial Rugosímetro 1 INTRODUÇÃO O acabamento superficial pode influenciar no desempenho em operação de: Freios de automóveis, mancais, rolamentos
Leia maisFábrica de Mancais Curitiba Ltda
Caixas F500 Fábrica de Mancais Curitiba Ltda Copyright FCM 2017 Publicação Catálogo nº 23 Julho de 2017 F500 Caixas de rolamento tipo flange para rolamento com furo cô-nico das séries 12(00)K e 22(00)K
Leia maisOS ROLAMENTOS BIPARTIDOS IBROL DE ROLOS CILÍNDRICOS AUTOCOMPENSADORES PROPORCIONAM:
1 OS ROLAMENTOS BIPARTIDOS IBROL AUTOCOMPENSADORES PROPORCIONAM: Economia de tempo e redução de custo para reposição em locais de acesso restrito: Os rolamentos bipartidos de rolos cilíndricos autocompensadores
Leia maisMateus de Almeida Silva. Meca 3º ano. Tipos de Rolamentos e Aplicações. Rolamento
Mateus de Almeida Silva. Meca 3º ano Tipos de Rolamentos e Aplicações Rolamento A função do rolamento é minimizar a fricção entre as peças móveis da máquina e suportar uma carga. A maioria dos rolamentos
Leia maisTMEC018 Metrologia e Instrumentação. Prof. Alessandro Marques
TMEC018 Metrologia e Instrumentação Prof. Alessandro Marques (amarques@ufpr.br) www.metrologia.ufpr.br FICHA 1 (permanente) TMEC018 Metrologia e Instrumentação EMENTA DA DISCIPLINA TMEC018 FICHA No 1 (permanente)
Leia maisElementos de Máquinas
Professor: Leonardo Leódido Sumário Conceitos Classificação Tipos Conceitos Função: Elementos de vedação são peças que impedem a saída de fluido de um ambiente fechado. Evitar poluição do ambiente. Geralmente,
Leia maisRua do Manifesto, Ipiranga - São Paulo Fone: +55 (11)
299 Calibradores para Furos Pequenos (Passantes) Série 829 3,2-12,7mm / 0,125-1,500" Utilizados para trabalhos gerais, estes calibradores têm pontas de contato em esfera completa. Calibradores para Furos
Leia maisLeitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico
Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico Módulo IV Aula 02 Tolerância de forma e posição Símbolos, inscrições e interpretações sobre o desenho (norma ISO R 1101-1969) As tolerâncias de forma
Leia maisAnel de fixação MMP - Principais Características
Anel de fixação MMP - Principais Características Os anéis de fixação MMP oferecem as vantagens de um sistema de ajuste forçado, com uma simplificada instalação e remoção. Estão baseados no sistema de cunha:
Leia maisDesde 1957 ISO REFERÊNCIA EM BUCHAS PARA ROLAMENTOS
Desde 1957 ISO 9001 www.bgl.com.br REFERÊNCIA EM BUCHAS PARA ROLAMENTOS Qualidade Ÿ Precisão Ÿ Agilidade Ÿ Tradição Ÿ Ética Sobre a BGL A BGL é uma empresa 100% brasileira e líder no mercado de buchas
Leia maisSEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I
SEM 0564 - DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I Notas de Aulas v.2016 Aula 09 Componentes de transmissão e união I: eixos, chavetas, pinos, cavilhas, polias e correias Prof. Assoc. Carlos Alberto Fortulan Departamento
Leia mais