A CONVIVÊNCIA DA MULHER COM O SEMI-ÁRIDO: A VIDA ANTES E DEPOIS DAS CISTERNAS
|
|
- Cármen Rocha Caetano
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A CONVIVÊNCIA DA MULHER COM O SEMI-ÁRIDO: A VIDA ANTES E DEPOIS DAS CISTERNAS Claudia Sonda, Kelly Betania Monteiro Batista, José Dias Campos, José Rego Neto, Otávio Bezerra Sampaio, Centro de Educação Popular e Formação Sindical CEPFS Endereço: Rua Felizardo Nunes de Sousa, Teixeira, PB Fone: (83) , cepfs@cpqta.com.br RESUMO Este trabalho teve como objetivo analisar a vida das mulheres antes e depois da construção de cisternas de placas. Para isto, foram realizados 7 encontros, abrangendo um total de 200 mulheres e 14 homens, pertencentes a 28 comunidades, distribuídas em três municípios paraibanos Teixeira, Maturéia e Cacimbas. Procurou-se conhecer também a percepção, principalmente das mulheres, sobre a seca. Como resultado, ficou evidente que as cisternas contribuíram decisivamente para a melhoria da qualidade de vida das famílias, sobretudo, mulheres e crianças, que andavam de 1 a 6 km em busca de água, na maioria das vezes poluída por diferentes agentes (urina e fezes de animais, agrotóxicos, entre outros). Quanto à percepção sobre a seca, há duas concepções: uma subjetiva, que define a seca como sofrimento, tristeza e desespero; e outra, objetiva, que a define como um período de falta de produção, desemprego, migração dos maridos e filhos para o sul/sudeste, dependência de cestas básicas, entre outros. Além disso, há também, o conhecimento e a utilização tradicional de plantas adaptadas à seca e a compreensão de que o homem tem contribuído para degradar ainda mais o semi-árido, em função do desmatamento, para obtenção de carvão, e de roçados, principalmente a partir da implantação de horticultura, em escala comercial cenoura - que foi uma das responsáveis pela eliminação de pomares de frutíferas, no município de Teixeira.
2 Palavras-Chave: cisternas de placas, semi-árido, plantas resistentes à seca, comunidades rurais, gênero. INTRODUÇÃO Há algum tempo o nordeste do Brasil vem se caracterizando como uma região pobre no contexto econômico do país. Segundo dados de 1996, o conjunto dos nove estados nordestinos - Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia - contribuía com cerca de 13% do PIB nacional, valor quase três vezes inferior ao registrado no estado de São Paulo. Do ponto de vista social, esta região também apresenta os piores índices: elevadas taxas de mortalidade infantil, falta de sistemas de saúde adequados, saneamento básico quase inexistente e moradias em estado precário; índices inferiores à média nacional em relação à expectativa de vida (Arbex Jr. e Olic, 1999). Até 1980 era a região menos urbanizada do país e também uma das mais populosas - mais 30 milhões de habitantes, o que corresponde a 28% da população brasileira. O Nordeste possui o número absoluto de pessoas vivendo na zona rural muito elevado: dos 34 milhões de brasileiros que viviam nas áreas rurais, quase a metade, cerca de 16 milhões, estaria no Nordeste. Na Paraíba, segundo estudo realizado pela Fundação Getúlio Vargas, mais da metade da população (50,22%) é pobre. E, o que é pior, a maior parte desta população, enfrenta, sem preparo, os períodos secos, que fazem parte do clima semi-árido. O Centro de Educação Popular e Formação Sindical CEPFS, entidade que integra o Fórum Articulação Semi-Árido da Paraíba, atua, de forma direta, em três municípios da região do sertão paraibano. Seu objetivo principal é estimular e/ou promover a organização e a formação de produtores rurais familiares situados em comunidades rurais pobres, para desenvolverem estratégias de convivência permanente com a região semi-árida. Neste sentido, destaca-se o trabalho do CEPFS com cisternas de placas, em que já foram beneficiadas, diretamente, mais de 200 famílias, distribuídas em 28 comunidades, no raio de sua atuação. As cisternas são reservatórios para captação de água da chuva, construídas pela própria comunidade, em forma de mutirão, ou com a mão-de-obra familiar (PATAC, 1999; CEPFS/PEASA, 1999; Cisternas, s.d.). Em boa parte das experiências, os reservatórios foram construídos durante ou após a realização de um curso de capacitação. Sua capacidade de armazenamento varia de acordo com a dimensão dos telhados das casas. Em média, o custo de implantação de uma cisterna, com capacidade de litros, é de R$ 900,00.
3 Este trabalho reúne informações sobre coletadas em sete encontros de gênero, envolvendo 28 comunidades rurais e 200 mulheres, realizados no período de 29/07/01 a 3/09/01, intitulados A Convivência da Mulher com o Semi-Árido. Estes encontros tiveram como objetivo discutir estratégias de convivência com o semi-árido, particularmente a utilização de cisternas de placas, procurando-se resgatar também o conhecimento das mulheres sobre as plantas resistentes à seca, existentes no sertão (ou bioma Caatinga) onde vivem. PERCEPÇÃO DAS MULHERES SOBRE A SECA Foram realizados sete encontros, envolvendo 28 comunidades, situadas em três municípios paraibanos Teixeira, Cacimbas e Maturéia -, mobilizando um público de 200 mulheres e 14 homens. A condução dos encontros fundamentou-se no método desenvolvido por Paulo Freire, em que os conceitos são construídos coletivamente, a partir do conhecimento da realidade, que cada um possui, num processo de diálogo e de troca de informações e experiências entre todos os participantes. Partiu-se, então, para a reflexão coletiva sobre as regiões áridas, semi-áridas e subúmidas, no Brasil e no mundo, definindo-se em conjunto os conceitos sobre estas regiões e identificando as plantas existentes na paisagem local. Foram colocadas as seguintes questões para o grupo: O que é seca? O que existe numa paisagem seca? Em relação à primeira questão as respostas foram divididas segundo duas concepções, uma subjetiva e outra objetiva. No primeiro caso, observou-se que em todas as comunidades foi mencionada como resposta o sofrimento, a tristeza e o desespero. No segundo, destacou-se a percepção da seca como um período de dependência de cestas básicas; de desemprego; de migração dos homens para o sul e sudeste, acarretando, muitas vezes, o esvaziamento das comunidades e a solidão das mulheres; de aumento de doenças ocasionadas pela má qualidade da água; de um período em que se alimentam os animais com palma e xique-xique, entre outros (Tabela 1). Durante o debate, surgiu também a questão do grau de intervenção que o homem tem praticado sobre o meio ambiente. Segundo elas, a destruição da natureza, através do desmatamento, das queimadas, dos roçados, está contribuindo para reduzir o período de inverno, o que tem piorado ainda mais a situação. Muitas delas mencionaram o aparecimento de voçorocas em suas propriedades, atribuindo o desmatamento como causa principal.
4 Outro ponto interessante é o conhecimento que todas as mulheres demonstraram quanto ao conteúdo da paisagem semi-árida. Foram citadas várias plantas, a grande maioria resistentes a seca, com potencial forrageiro, medicinal e alimentar (Tabela2). Tabela 1 Síntese das respostas das mulheres sobre o significado de seca. Concepção Subjetiva Concepção Objetiva Causas a que atribuem as secas - Sofrimento; - Falta de água, falta de chuva; - Tristeza; - Pouca ou nenhuma produção agrícola; - Desespero; - Pouco pasto, morte de animais; - Só traz o que não - Não há ganho financeiro; presta; - Temperaturas elevadas, muito quente; - A seca acaba tudo; - Fome, sede, dependência de cestas básicas; - Migração dos maridos e filhos para o sul/sudeste, esvaziamento das comunidades e solidão das mulheres; - Desemprego; - Aumento de doenças ocasionadas pela água de má qualidade, falta de remédios; - Aumento da distância da água para lavar roupa; - Desvantagem para ricos e pobres; - Alimentam os animais com palma e xique-xique; - Falta de informação; falta de políticas adequadas, falta de recursos; - Desmatamento para obtenção de carvão; - Desmatamento para implantação de roçados; - Destruição da natureza; - Queimadas; - O homem está contribuindo para piorar a situação: desmatando, queimando, causando erosão; - Antes o inverno era melhor, era mais verde e chovia mais; A VIDA ANTES E DEPOIS DAS CISTERNAS Indiscutivelmente as cisternas proporcionaram a melhoria de qualidade de vida para todas as famílias. As evidências disso são muitas. Antes das cisternas, as mulheres e as crianças, que em geral são os que buscam água para a casa, acordavam de madrugada, entre 24:00 h a 4:00 h e andavam cerca de 1 a 6 km até as fontes mais próximas, normalmente,
5 cacimbas ou açudes. Carregavam a água em latas, na cabeça ou sobre o lombo de jumentos. Perdiam muito tempo esperando, havia muitos conflitos nas cacimbas, brigas entre as mulheres, falta de solidariedade entre todos. A água era poluída, principalmente por fezes e urina de animais (guará, sapos, cachorros, entre outros). Na comunidade de São Francisco foi mencionado também que a água continha agrotóxicos utilizados nas hortas de cenoura. Havia muitas doenças, principalmente nas crianças; as mais citadas foram a diarréia, ameba, verminoses, giárdia, dengue e cólera. As mulheres também relataram que até hoje apresentam problemas (dores) na coluna (Tabela 3). Tabela 2 Plantas resistentes à seca citadas pelas mulheres. Espécies citadas Número de % citações Juazeiro 6 6,67 Palma 6 6,67 Umbuzeiro 6 6,67 Agave 5 5,56 Pitombeira 5 5,56 Algaroba 4 4,44 Cajueiro 4 4,44 Cardeiro 4 4,44 Jurema 4 4,44 Tambor 4 4,44 Xique-xique 4 4,44 Aroeira 3 3,33 Facheiro 3 3,33 Mandacaru 3 3,33 Pinheira 3 3,33 Coqueiro 2 2,22 Coroa de frade 2 2,22 Jatobá 2 2,22 Mangueira 2 2,22 Angico 1 1,11
6 Braúna 1 1,11 Castanhola 1 1,11 Cedro 1 1,11 Côco do catolé 1 1,11 Eucalipto 1 1,11 Favela 1 1,11 Graviola 1 1,11 Maniçoba 1 1,11 Marmeleiro 1 1,11 Mororó 1 1,11 Mulungu 1 1,11 Pau d' água 1 1,11 Pinhão 1 1,11 Quixabeira 1 1,11 Seriguela 1 1,11 Umburana de cambão 1 1,11 Umburana de cheiro 1 1,11 TOTAL ,00 Tabela 3 - Vida antes da cisterna. SÍNTESE DAS RESPOSTAS - Acordavam de madrugada, entre 24:00 h e 4:00 h da manhã; - Andavam 1 a 6 km para buscar água; - Carregavam água na cabeça e na carroça de jumento; - Ocorriam várias doenças: diarréia, verminoses, cólera, dengue, ameba, pneumonia, tosse, falta de ar, giárdia, gripe; - A água era contaminada (urina de guará, fezes de sapos, querosene, cachorro tomava banho, agrotóxicos usados na cenoura ), barrenta, sem tratamento, salgada; - Fontes de água: cacimbas, barreiros; - Não havia onde armazenar água; - Dormiam pouco, saíam cedo e voltavam tarde; - Havia pouca água, às vezes nem a encontravam;
7 - Havia muitas brigas por água nas cacimbas, as pessoas não colaboravam com a limpeza do local; - Doenças adquiridas com o transporte da água: dores na coluna, nas pernas e na cabeça; - Perdiam tempo esperando juntar água nas cacimbas; - A água para lavar roupa ainda fica mais longe; - As crianças adoeciam muito. A construção das cisternas aliviou o sofrimento de todos e muitos foram os benefícios mencionados: água limpa; diminuição das doenças; melhoria da vida das donas de casa, tempo livre para desenvolver outras atividades, ou mesmo, voltar a poder dormir; mais saúde para todos, entre outros (Tabela 4). Vale a pena mencionar um comentário de uma mulher, segundo a qual as cisternas contribuíram para que houvesse uma melhor partilha da água. Houve diminuição da pressão sobre a mesma nas cacimbas, restando mais água para as outras atividades domésticas lavagem de roupa, água para limpeza da casa, etc. Tabela 4 - Vida depois da cisterna. SÍNTESE DAS RESPOSTAS - melhorou/facilitou a vida da dona de casa; - água limpa, sem poluição, sem veneno, sem sal; - mais saúde, diminuíram as diarréias, as crianças adoeceram menos; - aproveitamento/armazenamento de água da chuva; - carros pipas também enchem as cisternas; - água mais perto, diminuiu o trabalho, sobra mais tempo para outras coisas (estudar, dormir, assistir novela, fazer vassouras, doces); - água suficiente para beber e cozinhar; - diminuíram as doenças para quem faz o manejo adequado das cisternas (tratar água com o cloro, não deixar a encanação da cisterna ligada para não pegar a primeira chuva); - melhorou a partilha da água; - ficou mais fácil encontrar água nas cacimbas, para os outros fins, porque a maioria já tem cisternas.
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS As cisternas têm demonstrado ser um dos recursos apropriados para se conviver, de forma permanente, com a realidade semi-árida e, em particular, com os efeitos da seca. São sistemas simples, ao alcance da maior parte da população, cujos benefícios são tão evidentes que dispensam maiores comentários. Vale lembrar que no início do trabalho do CEPFS com cisternas, foi muito difícil o convencimento, das comunidades rurais, sobre os benefícios da cisterna. Num primeiro momento, em 1993, havia recursos financeiros para a construção de 25 cisternas, mas não havia interessados. Foi necessário redimensionar a proposta para a construção de apenas cinco, concentrando a experiência em uma só comunidade. Mesmo assim, ainda houve problemas. Apenas três famílias da comunidade onde se iniciou a experiência aderiram tendo, portanto, que implantar as outras duas cisternas em outras duas comunidades. Contudo, a partir do resultado prático de captação de água da chuva, a partir das primeiras experiências, o convencimento e a mobilização em torno das experiências de cisternas de placas tornou-se bastante fácil, servindo, inclusive, como instrumento mobilizador para a discussão sobre outras experiências importantes de convivência com o semi-árido (tanque em pedras, barragens subterrâneas, cultivo de plantas resistentes à seca, criação de animais adaptados à realidade climática local, etc.). Hoje a realidade, em termos de interesse pela experiência de cisternas de placas, modificou-se por completo. É crescente a busca pela implantação de cisternas, inclusive com recursos governamentais. Isso ilustra os frutos gerados durante um processo cuja base assentou-se no diálogo como elemento fundamental na construção coletiva de soluções para o semi-árido brasileiro. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARBEX JR; Olic, N.B. O Brasil em regiões: nordeste. São Paulo: Moderna, 1999, 64 p. CEPFS/PEASA. Cisternas de placas de cimento, uma das várias alternativas de convivência do homem com o fenômeno da seca no semi-árido. Teixeira: CEPFS/PEASA, 1999, 6p. Cisternas de placas, medidas e etapas de construção. Ouricuri, 11 p. (s.d). PATAC. Manual de construção de cisterna de placas modelo PATAC. Campina Grande: PATAC, 1999.
ESTUDO DA VIABILIDADE DO USO DE CISTERNAS EM ASSENTAMENTO RURAL NO MUNICÍPIO DE VÁRZEA-PB
ESTUDO DA VIABILIDADE DO USO DE CISTERNAS EM ASSENTAMENTO RURAL NO MUNICÍPIO DE VÁRZEA-PB Jackson Silva Nóbrega 1 ; Francisco de Assis da Silva 1 ; Marcio Santos da Silva 2 ; Maria Tatiane Leonardo Chaves
Leia maisCAPTAÇÃO DA ÁGUA DE CHUVA INTEGRADA AO TRABALHO DA PASTORAL DA CRIANÇA
CAPTAÇÃO DA ÁGUA DE CHUVA INTEGRADA AO TRABALHO DA PASTORAL DA CRIANÇA Maria de Fátima Lima, Coordenadora da Pastoral da Criança na Diocese de Patos, Gilberto Nunes de Sousa, Central das Associações do
Leia maisSISTEMA INTEGRADO FAMILIAR DE CAPTAÇÃO, MANEJO E GERENCIAMENTO DE ÁGUA DA CHUVA
SISTEMA INTEGRADO FAMILIAR DE CAPTAÇÃO, MANEJO E GERENCIAMENTO DE ÁGUA DA CHUVA Fernando Deodato de Sousa; José Dias Campos e José Rêgo Neto cepfs@uol.com.br Centro de Educação Popular e Formação Sindical
Leia maisEixo Temático ET-08-011 - Recursos Hídricos NOVAS TECNOLOGIAS PARA MELHOR APROVEITAMENTO DA CAPTAÇÃO DA ÁGUA DE CHUVA
413 Eixo Temático ET-08-011 - Recursos Hídricos NOVAS TECNOLOGIAS PARA MELHOR APROVEITAMENTO DA CAPTAÇÃO DA ÁGUA DE CHUVA Maria Isabel Cacimiro Xavier Estudante de Graduação em Gestão Ambiental, IFPB,
Leia maisCentro de Educação Popular Formação Social Programa Convivência com a Realidade Semiárida, Promovendo o Acesso a Água, Solidariedade e Cidadania
ANEXO V APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL DO CEPFS Centro de Educação Popular Formação Social Programa Convivência com a Realidade Semiárida, Promovendo o Acesso a Água, Solidariedade e Cidadania SOBRE O CEPFS
Leia maisPALESTRA Tecnologias e processos inovadores no abastecimento de água em comunidades isoladas SEMINÁRIO
PALESTRA Tecnologias e processos inovadores no abastecimento de água em comunidades isoladas Daniel Kuchida SEMINÁRIO Segurança da Água para Consumo Humano. Como moldar o futuro da água para as partes
Leia maisPrograma Cisternas MDS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional
Programa Cisternas MDS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Coordenação Geral de Acesso à Água Carolina Bernardes Água e Segurança
Leia maisProjeto Fecundação: construção e desconstrução de saberes na captação de água de água da chuva em Coronel José Dias - PI
Projeto Fecundação: construção e desconstrução de saberes na captação de água de água da chuva em Coronel José Dias - PI Maria Sueli Rodrigues de Sousa Conjunto Morada Nova I, Quadra 03, Bloco 05, apartamento
Leia maisSumário. Zeca. O amigo da água. 04. A importância da água. 05. Por que preservar 06. Como a água chega à sua casa 07. Dicas para preservar a água 09
Sumário Zeca. O amigo da água. 04 A importância da água. 05 Por que preservar 06 Como a água chega à sua casa 07 Dicas para preservar a água 09 Diga não ao desperdício 10 Água de beber em casa 11 Olá!
Leia maisB I O G E O G R A F I A
B I O G E O G R A F I A CAATINGA 2011 Aula XI O bioma Caatinga é o principal ecossistema existente na Região Nordeste, estendendo-se pelo domínio de climas semi-áridos, numa área de 73.683.649 ha, 6,83%
Leia maisPNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros
1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios
Leia maisAnalfabetismo no Brasil
Analfabetismo no Brasil Ricardo Paes de Barros (IPEA) Mirela de Carvalho (IETS) Samuel Franco (IETS) Parte 1: Magnitude e evolução do analfabetismo no Brasil Magnitude Segundo estimativas obtidas com base
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Cabo Verde, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 368,15 km² IDHM 2010 0,674 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 13823 hab. Densidade
Leia maisINDICADORES DEMOGRÁFICOS E NORDESTE
INDICADORES DEMOGRÁFICOS E SOCIAIS E ECONÔMICOS DO NORDESTE Verônica Maria Miranda Brasileiro Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de São José do Rio Claro, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5074,56 km² IDHM 2010 0,682 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 17124 hab.
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Porto Alegre do Norte, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 3994,51 km² IDHM 2010 0,673 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 10748 hab.
Leia maisExpectativa de vida do brasileiro cresce mais de três anos na última década
1 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO PROFESSOR BAHIA TEXTO DE CULTURA GERAL FONTE: UOL COTIDIANO 24/09/2008 Expectativa de vida do brasileiro cresce mais de três anos na última década Fabiana Uchinaka Do UOL Notícias
Leia maisLEVANTAMENTO DA PERCEPÇÃO DOS MORADORES DA BACIA HIDROGRÁFICA SOBRE OS IMPACTOS CAUSADOS PELO VAZAMENTO DO ÓLEO DIESEL NO RIO SESMARIA NOS MUNICÍPIOS
LEVANTAMENTO DA PERCEPÇÃO DOS MORADORES DA BACIA HIDROGRÁFICA SOBRE OS IMPACTOS CAUSADOS PELO VAZAMENTO DO ÓLEO DIESEL NO RIO SESMARIA NOS MUNICÍPIOS DE RESENDE RIO DE JANEIRO E SÃO JOSÉ DO BARREIRO SP
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Guaranésia, MG 29/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 294,28 km² IDHM 2010 0,701 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 18714 hab. Densidade
Leia maisOi FUTURO ABRE INSCRIÇÕES PARA EDITAL DO PROGRAMA Oi NOVOS BRASIS 2012
Oi FUTURO ABRE INSCRIÇÕES PARA EDITAL DO PROGRAMA Oi NOVOS BRASIS 2012 Programa vai selecionar projetos socioambientais para receberem apoio técnico e financeiro Instituto de responsabilidade social da
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Peruíbe, SP 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 323,17 km² IDHM 2010 0,749 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 59773 hab. Densidade
Leia maisUSO RACIONAL DA ÁGUA 2008
USO RACIONAL DA ÁGUA Tipos de Água: Água potável - é a que se pode beber. É fundamental para a vida humana, e é obtida através de tratamentos que eliminam qualquer impureza. Água poluída - É a água suja
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Novo Mundo, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 5826,18 km² IDHM 2010 0,674 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 7332 hab. Densidade
Leia maisCaracterização do território
Perfil do Município de Vera, MT 02/08/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 2962,4 km² IDHM 2010 0,680 Faixa do IDHM Médio (IDHM entre 0,6 e 0,699) (Censo 2010) 10235 hab. Densidade demográfica
Leia mais1. Seu município enfrenta problemas com a seca? 44 Sim... 86% 7 Não... 14%
O CASO DE SERGIPE O Estado de Sergipe tem uma área territorial de pouco mais de 21 mil de km² e é o menor estado brasileiro em dimensões territoriais, correspondente a 0,26% do tamanho do Brasil, e 1,42%
Leia maisC.P.L.P. Fundado em 17 de Julho de 1996; Comunidade dos países de língua portuguesa;
Guiné-Bissau SNIRH C.P.L.P. Fundado em 17 de Julho de 1996; Comunidade dos países de língua portuguesa; Países: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES
DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES Barbara Christine Nentwig Silva Professora do Programa de Pós Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social /
Leia maisNúmero 24. Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no Brasil
Número 24 Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 29 de julho de 2009 COMUNICADO DA PRESIDÊNCIA Carga horária de trabalho: evolução e principais mudanças no 2 1. Apresentação Este
Leia maisCONVIVÊNCIA COM A REALIDADE SEMIÁRIDA, PROMOVENDO O ACESSO A ÁGUA, SOLIDARIEDADE E CIDADANIA.
CONVIVÊNCIA COM A REALIDADE SEMIÁRIDA, PROMOVENDO O ACESSO A ÁGUA, SOLIDARIEDADE E CIDADANIA. José Dias Campos CENTRO DE EDUCAÇÃO POPULAR E FORMAÇÃO SOCIAL CEPFS RESUMO A experiência vem sendo desenvolvida
Leia maisDesigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.
Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido
Leia maisBiomas Brasileiros. 1. Bioma Floresta Amazônica. 2. Bioma Caatinga. 3. Bioma Cerrado. 4. Bioma Mata Atlântica. 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense
Biomas Brasileiros 1. Bioma Floresta Amazônica 2. Bioma Caatinga 3. Bioma Cerrado 4. Bioma Mata Atlântica 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense 6. Bioma Pampas BIOMAS BRASILEIROS BIOMA FLORESTA AMAZÔNICA
Leia maisSITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS
SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS O presente levantamento mostra a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos municípios brasileiros. Para realizar a comparação de forma mais precisa,
Leia maisJ2CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA EM CISTERNAS RURAIS
J2CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA EM CISTERNAS RURAIS Nilton de Brito Cavalcanti 1 ; Luiza Teixeira de Lima Brito 2 RESUMO - No semi-árido do Nordeste brasileiro, a cisterna tem sido uma das principais formas
Leia maisCaderno do aluno UM POR BIMESTRE: teoria, exercícios de classe, as tarefas de casa atividades complementares.
NOSSA META Que todos os alunos entendam todas as nossas aulas! TUDO GIRA EM TORNO DA AULA COMO? Aula bem proposta (autor) Aula bem preparada (professor) Aula bem dada (professor) Aula bem assistida (aluno)
Leia maisANÁLISE DO USO DAS CISTERNAS DE PLACAS NO MUNICÍPIO DE FRECHEIRINHA: O CONTEXTO DA PAISAGEM DE SUPERFÍCIE SERTANEJA NO SEMIÁRIDO CEARENSE
ANÁLISE DO USO DAS CISTERNAS DE PLACAS NO MUNICÍPIO DE FRECHEIRINHA: O CONTEXTO DA PAISAGEM DE SUPERFÍCIE SERTANEJA NO SEMIÁRIDO CEARENSE Carliana Lima Almeida (1); José Falcão Sobrinho (2); (1) Mestranda
Leia maisNARRATIVA DO MONITOR DAS SECAS DO MÊS DE JUNHO DE 2015
NARRATIVA DO MONITOR DAS SECAS DO MÊS DE JUNHO DE 2015 Condições Meteorológicas do Mês de Junho de 2015 Historicamente, conforme pode ser observada na figura 1 (b), no mês de junho, o litoral oeste do
Leia maisP.42 Programa de Educação Ambiental - PEA. Cisterna Junho/2013
P.42 Programa de Educação Ambiental - PEA Cisterna Junho/2013 Sendo a água doce um recurso natural escasso, as diversas questões a ela relacionadas são hoje motivo de preocupação em todo o mundo. Dentre
Leia maisÁGUA DA CHUVA PARA CONSUMO HUMANO: MELHORIAS E DESAFIOS. Gilberto Ferreira da Silva Neto 1 & Maura Maria Pezzato 2
ÁGUA DA CHUVA PARA CONSUMO HUMANO: MELHORIAS E DESAFIOS Gilberto Ferreira da Silva Neto 1 & Maura Maria Pezzato 2 Resumo: Ao longo dos anos o semiárido brasileiro vem convivendo com dificuldades no âmbito
Leia maisPESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA. Águas no Brasil: A Visão dos Brasileiros
PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA Águas no Brasil: A Visão dos Brasileiros O que o brasileiro pensa sobre a conservação e o uso da água no Brasil METODOLOGIA OBJETIVO Levantar informações para subsidiar o planejamento
Leia maisProva bimestral. história. 4 o Bimestre 3 o ano. 1. Leia o texto e responda.
Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 4 o Bimestre 3 o ano história 1. Leia o texto e responda. As evidências mais antigas da amizade entre
Leia maisProva bimestral 5 o ano 2 o Bimestre
Prova bimestral 5 o ano 2 o Bimestre geografia Escola: Nome: Data: / / Turma: Leia o trecho da letra da música abaixo e, em seguida, responda às questões. [...] Eu já cantei no Pará Toquei sanfona em Belém
Leia maisUFRRJ. VII Semana de Extensão. Idosos. Amazônia FEAC. Tratamento de Água. Avaliação de Extensão. Sementes da Reintegração
Wwww.ufrrj.br/portal/revista_ext/revista.html ANO 1 Nº 02 Novembro - Dezembro 2008 EXTENSAO UFRRJ VII Semana de Extensão Mais de 60 projetos ganham espaço Idosos Convivência social e qualidade de vida
Leia maisRespostas das questões sobre as regiões do Brasil
Respostas das questões sobre as regiões do Brasil Região Norte 1. Qual a diferença entre região Norte, Amazônia Legal e Amazônia Internacional? A região Norte é um conjunto de 7 estados e estes estados
Leia maisGestão de sistemas de abastecimento de água
Gestão de sistemas de abastecimento de água GESTÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA BELO HORIZONTE EMATER MG MARÇO DE 2014 FICHA TÉCNICA Governador do Estado de Minas Gerais Antonio Augusto Junho
Leia maisComplexo regional do Nordeste
Antônio Cruz/ Abr Luiz C. Ribeiro/ Shutterstock gary yim/ Shutterstock Valter Campanato/ ABr Complexo regional do Nordeste Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, MA. Sertão de Pai Pedro, MG. O norte
Leia maisOBJETIVOS. Identificar e caracterizar os objetivos do Projeto Cisternas e da Transposição do rio São Francisco.
I A INTEGRAÇÃO REGIONAL NO BRASIL OBJETIVOS Identificar e caracterizar os objetivos do Projeto Cisternas e da Transposição do rio São Francisco. Assunto 5: O PROJETO CISTERNAS E A TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO
Leia maisProva bimestral CIÊNCIAS. 3 o Bimestre 4 o ano
Material elaborado pelo Ético Sistema Ensino Ensino Fundamental Publicado em 2011 Prova bimestral 3 o Bimestre 4 o ano CIÊNCIAS Data: / / Nível: Escola: Nome: A água é o elemento mais abundante na Terra
Leia maisCATEGORIA DE BOA PRÁTICA:
Nome: Centro de Assessoria do Assuruá- CAA Endereço: Rua Itália, nº 349, Bairro Fórum, CEP 44.900-000- Irecê Bahia. Tel: 74 36411483 Executora da chamada pública de Ater ( x ) Chamada Pública 000087/12
Leia maisI B OP E Opinião. O que o brasileiro pensa e faz em relação à conservação e uso da água
PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA Águas no Brasil: A visão dos brasileiros O que o brasileiro pensa e faz em relação à conservação e uso da água Dezembro, 2006 METODOLOGIA OBJETIVO Levantar informações para
Leia maisCONVIVER - Associação Conviver no Sertão
CONVIVER - Associação Conviver no Sertão Avenda de produtos à CONAB¹, via PAA: a experiência das mulheres de Mirandiba Mirandiba, localizada no semiárido pernambucano, é um município novo, criado em 1958
Leia maisREQUERIMENTO (Do Sr. Vittorio Medioli)
1 REQUERIMENTO (Do Sr. Vittorio Medioli) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo sugerindo à Agência Nacional de Águas que determine às empresas concessionárias deste serviço a divulgação em suas
Leia maisCISTERNA DE PLACAS PRÉ-MOLDADAS
CISTERNA DE PLACAS PRÉ-MOLDADAS José Afonso Bezerra Matias, Técnico de Campo do Programa de Aplicação de Tecnologia Apropriada às Comunidades PATAC., José Dias Campos, Centro de Educação Popular e Formação
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DOS TIPOS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA NO ASSENTAMENTO JACU NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB
IDENTIFICAÇÃO DOS TIPOS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA NO ASSENTAMENTO JACU NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB Paulo Ricardo Dantas (1); Ana Paula Fonseca e Silva (1); Andreza Maiara Silva Bezerra (2); Elisângela
Leia maisEducação Ambiental e Promoção da Saúde. Francisco Tavares Guimarães Rosângela Minardi Mitre Cotta Rodrigo Siqueira-Batista
Educação Ambiental e Promoção da Saúde Francisco Tavares Guimarães Rosângela Minardi Mitre Cotta Rodrigo Siqueira-Batista Educação Ambiental e Promoção da Saúde G978 24p. Guimarães, Francisco Tavares.
Leia maisPesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas
Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas De origem européia, a oliveira foi trazida ao Brasil por imigrantes há quase dois séculos, mas somente na década de 50 foi introduzida no Sul de Minas Gerais.
Leia maisViver Confortável, Morar Sustentável
Viver Confortável, Morar Sustentável A Verde Lar foi criada em Março de 2009, dando início a uma jornada com o compromisso e ética das questões ambientais no mercado habitacional oferecendo soluções para
Leia maisComo Construir 1- Escavação do buraco 2- Fabricação das Placas
Como Construir Para construir uma cisterna, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) investe R$ 1,6 mil. Além de materiais de construção, o recurso também é utilizado para a mobilização
Leia mais"PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL"
Reciclagem e Valorizaçã ção o de Resíduos Sólidos S - Meio Ambiente UNIVERSIDADE DE SÃO S O PAULO "PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, o CEMPRE se dedica à promoção
Leia maisÁGUA. Reciclagem das águas residuais
Reciclagem das águas residuais ÁGUA A da água in situ (no local) oferece muitas oportunidades para racionalizar o consumo de água em nossas casas. Infelizmente, toda a água que utilizamos em casa e jardins
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES DE FOTOGRAFIA. TEMA: Garimpeiros do ouro verde: A predominância da mão de obra feminina na viticultura
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHA UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CAMPUS III PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DISCIPLINA: A LINGUAGEM DOS MEIOS - SUPORTE FOTOGRAFIA RELATÓRIO DAS ATIVIDADES
Leia maisALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues BATISTA 1,2, Jacinto de Luna SOUZA 1,3, Mileny dos Santos
DIFUSÃO DA TECNOLOGIA DE CONTROLE BIOLÓGICO DE INSETOS - PRAGAS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM ESCOLAS PÚBLICAS DO ENSINO FUNDAMENTAL II NO MUNICÍPIO DE AREIA - PB ALVES 1,1, Paulo Roberto Rodrigues
Leia maisHistória da Habitação em Florianópolis
História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,
Leia maisPrevisão de El Niño - Carta N o. 8
IRPAA - Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada Setor de Clima e Água Caixa Postal 21, 48900-000 Juazeiro-BA Tel: (074)811-6481 Fax: (074)811-5385 E-mail: irpaa@netcap.com.br Previsão de
Leia maisações de cidadania ONG estimula o protagonismo de jovens para que eles atuem transformando a realidade de região castigada pela seca no Ceará
ações de cidadania Onde o sol nasce ONG estimula o protagonismo de jovens para que eles atuem transformando a realidade de região castigada pela seca no Ceará O triste cenário já é um velho conhecido por
Leia maisOS AMIGOS DO PRÉ NATAL O pré natal é muito importante para a saúde da mãe e do bebê.
OS AMIGOS DO PRÉ NATAL O pré natal é muito importante para a saúde da mãe e do bebê. O preparo da mama durante a gestação pode ser feito a partir do 6º mês, com banho de sol que fortalece os mamilos e
Leia maisAcabou a água em São Paulo. E agora? INICIATIVAS DA SOCIEDADE CIVIL
Acabou a água em São Paulo. E agora? INICIATIVAS DA SOCIEDADE CIVIL Coalizaçãoda sociedade civil criada em outubro de 2014 para contribuir com a construção da segurança hídrica em São Paulo PRINCÍPIOS
Leia maisClipping de notícias. Recife, 15 de setembro de 2015.
Clipping de notícias Recife, 15 de setembro de 2015. Recife, 15 de setembro de 2015. Recife,15 de setembro de 2015. Recife,15 de setembro de 2015. Recife, 15 de setembro de 2015. 14/09/2015 ProRURAL DEBATE
Leia maisCISTERNA PARA ARMAZENAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA E SEUS MÚLTIPLOS USOS
CISTERNA PARA ARMAZENAMENTO DE ÁGUA DE CHUVA E SEUS MÚLTIPLOS USOS Janiele Ferreira da Silva; Maria Rosimere Miguel da Silva; Belísia Lúcia Moreira Toscano Diniz; Edlene de Sousa Jerônimo Silveira; Luis
Leia maisQualidade da Água. A disponibilidade da Água
Qualidade da Água A disponibilidade da Água A água pode ter as mais variadas origens e características mas a sua disponibilidade para consumo humano revela-se cada vez mais diminuta. % H2O Doce Vs Salgada
Leia maisPerfil Municipal - Rio Bom (PR)
Caracterização do Território Área: 177,4 km² u Densidade Demográfica: 20,0 hab/km² Altitude da Sede: 680 m Ano de Instalação: 1.964 Distância à Capital: 284,5 km Microrregião: Faxinal Mesorregião: Norte
Leia maisDimensão social. Educação
Dimensão social Educação 218 Indicadores de desenvolvimento sustentável - Brasil 2004 36 Taxa de escolarização Representa a proporção da população infanto-juvenil que freqüenta a escola. Descrição As variáveis
Leia maisSaneamento Básico COMPLEXO ARAUCÁRIA
Saneamento Básico COMPLEXO ARAUCÁRIA Olá, caros Alunos, Na aula de hoje, vamos aprender mais sobre o Saneamento Básico, Um novo projeto desenvolvido aqui em nosso Município, chamado COMPLEXO ARAUCÁRIA
Leia maisQuestão da água em comunidades rurais da ilha de Santiago-Cabo Verde. Iara Jassira Costa Barros
Questão da água em comunidades rurais da ilha de Santiago-Cabo Verde Iara Jassira Costa Barros Introdução Localização geográfica: 500km da costa ocidental da África Clima: Tropical seco, 2 estações seca
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL JUNTO A COLABORADORES DO SETOR DE MINERAIS NÃO METÁLICOS DA PARAÍBA PARA PRODUÇÃO DE SABÃO COM ÓLEO DE COZINHA USADO.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL JUNTO A COLABORADORES DO SETOR DE MINERAIS NÃO METÁLICOS DA PARAÍBA PARA PRODUÇÃO DE SABÃO COM ÓLEO DE COZINHA USADO. Antonio Augusto Pereira de Sousa - aauepb@gmail.com 1 Djane de Fátima
Leia maisSeu Alcides conta sua experiência com tecnologias de captação de água de chuva para a convivência com o semiárido
Seu Alcides conta sua experiência com tecnologias de captação de água de chuva para a convivência com o semiárido Introdução Alcides Peixinho Nascimento 1 Alaíde Régia Sena Nery de Oliveira 2 Fabrício
Leia maisTÍTULO: REUSO DA ÁGUA: UM MANEIRA VIÁVEL
TÍTULO: REUSO DA ÁGUA: UM MANEIRA VIÁVEL ANANIAS DE PAULA LIMA NETO (UNIFOR) ananiasneto1@hotmail.com Ulisses Moreira de Lima (FA7) ulisses-ml@hotmail.com A água sendo um elemento natural limitado e essencial
Leia maisDESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG
DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG BRENO FURTADO LIMA 1, EDUARDO OLIVEIRA JORGE 2, FÁBIO CHAVES CLEMENTE 3, GUSTAVO ANDRADE GODOY 4, RAFAEL VILELA PEREIRA 5, ALENCAR SANTOS 6 E RÚBIA GOMES
Leia maisUFSC. Resposta: 01 + 02 = 03. Comentário
Resposta: 01 + 02 = 03 01. Correta. 04. Incorreta. O número de trabalhadores no setor primário, principalmente na agropecuária, continuou diminuindo devido à automação. O aumento ocorreu no setor de serviço.
Leia maisA MULHER E O MANUSEIO DA ÁGUA A MULHER E O USO DA ÁGUA
A MULHER E O USO DA ÁGUA A sociedade define as atividades que os seres humanos devem fazer a partir do seu sexo. Aos homens são destinadas aquelas consideradas produtivas, ou seja, que servem para ganhar
Leia maisO USO DE CISTERNAS PARA CAPTAÇÃO DA ÁGUA DA CHUVA NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO, UMA REVISÃO SISTEMÁTICA.
O USO DE CISTERNAS PARA CAPTAÇÃO DA ÁGUA DA CHUVA NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO, UMA REVISÃO SISTEMÁTICA. Rômulo Henrique Teixeira do Egito (1); Arturo Dias da Cruz (2); Karla Vanessa Cunha (3); Arilde Franco
Leia maisESTÁGIO DE VIVÊNCIA- RESIDÊNCIA AGRÁRIA
ESTÁGIO DE VIVÊNCIA- RESIDÊNCIA AGRÁRIA BARROS (1), Adamastor Pereira; LIMA (1),Andréia Santos de; MEDEIROS (2), Marcos Barros de, OLIVEIRA (1), Maria Eduarda Benjamim; SOUZA (1), Walter Ubiratan Pinheiro
Leia maisSumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes
Sumário PNAD/SIMPOC 2001 Pontos importantes Sistema de pesquisas domiciliares existe no Brasil desde 1967, com a criação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD; Trata-se de um sistema de pesquisas
Leia maisCap. 26 De norte a sul, de leste a oeste: os biomas brasileiros. Sistema de Ensino CNEC Equipe de Biologia. Bioma
Cap. 26 De norte a sul, de leste a oeste: os biomas brasileiros Sistema de Ensino CNEC Equipe de Biologia Bioma Conjunto de vida, vegetal e animal, constituído pelo agrupamento de tipos de vegetação, condições
Leia maisMETODOLOGIA E AMOSTRA
SOBRE A PESQUISA METODOLOGIA E AMOSTRA Pesquisa quantitativa, com aplicação de questionário estruturado através de entrevistas pessoais. Objetivo Geral O projeto tem por objetivo geral mapear as percepções,
Leia maisAluno (a): Professor:
3º BIM P1 LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS 6º ANO Aluno (a): Professor: Turma: Turno: Data: / / Unidade: ( ) Asa Norte ( ) Águas Lindas ( )Ceilândia ( ) Gama ( )Guará ( ) Pistão Norte ( ) Recanto das Emas
Leia mais1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3.
1 1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3. Modelo de Resultados Potenciais e Aleatorização (Cap. 2 e 3
Leia maisFORMAÇÃO PARA A GOVERNANÇA DAS ÁGUAS NAS CIDADES DO SERTÃO PARAIBANO (LOTE 1) ATRAVÉS DO MAPEAMENTO DIGITAL DO DIAGNÓSTICO HÍDRICO.
FORMAÇÃO PARA A GOVERNANÇA DAS ÁGUAS NAS CIDADES DO SERTÃO PARAIBANO (LOTE 1) ATRAVÉS DO MAPEAMENTO DIGITAL DO DIAGNÓSTICO HÍDRICO. SANTOS, ElianeCampos CUNHA, Gisele Souza da VIANNA, Pedro Costa Guedes
Leia maisComitê de Autossuficiência da Estaca
Comitê de Autossuficiência da Estaca Treinamento Especialistas de Estacas 27 FEV 2014 Iniciaremos o treinamento às 20 horas pontualmente (horário de Brasília) Por favor, aguarde alguns minutos Lembre se
Leia maisVitor Amadeu Souza vitor@cerne-tec.com.br
Tema: O Uso consciente da água Vitor Amadeu Souza vitor@cerne-tec.com.br O que é Meio Ambiente? Podemos definir o meio ambiente da seguinte forma: É o conjunto de todos os fatores que afetam diretamente
Leia maisMostra de Projetos 2011. Lixo que não é Lixo
Mostra Local de: Dois Vizinhos Mostra de Projetos 2011 Lixo que não é Lixo Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: APMF Escola Municipal Plínio
Leia maisShopping Iguatemi Campinas Reciclagem
Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,
Leia maisProjeto Alvorada: ação onde o Brasil é mais pobre
Projeto Alvorada: ação onde o Brasil é mais pobre N o Brasil há 2.361 municípios, em 23 estados, onde vivem mais de 38,3 milhões de pessoas abaixo da linha de pobreza. Para eles, o Governo Federal criou
Leia maisPERCEPÇÃO DA IMPORTANCIA DA SEGURANÇA SANITÁRIA NA QUALIDADE DE ÁGUA DE CISTERNAS NO PERIODO DE ESTIAGEM EM UM ASSENTAMENTO RURAL NO SERTÃO PARAIBANO.
PERCEPÇÃO DA IMPORTANCIA DA SEGURANÇA SANITÁRIA NA QUALIDADE DE ÁGUA DE CISTERNAS NO PERIODO DE ESTIAGEM EM UM ASSENTAMENTO RURAL NO SERTÃO PARAIBANO. Erica Bento SARMENTO¹ Luiz Fernando de Oliveira COELHO²
Leia maisUso e Arborização dos Espaços Comuns nas Escolas Municipais de Canhotinho-PE
THAMYLLYS MYLLANNY PIMENTEL AZEVEDO(AUTORA) E-mail: thamyllysmyllanny@hotmail.com MARIA BETÂNIA MOREIRA AMADOR (COAUTORA) E-mail: betaniaamador@yahoo.com.br UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO-UPE/CAMPUS GARANHUNS
Leia maisEQUIPE TÉCNICA. Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade - IABS. Luis Tadeu Assad Diretor Presidente
EQUIPE TÉCNICA Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade - IABS Luis Tadeu Assad Diretor Presidente Carla Gualdani Coordenadora Técnica Filipe Robatini Consultor Técnico Imagens e conteúdo:
Leia maisDisciplina: Ciências Professor(a): Klícia Regateiro Série: 6º ano. Água
Disciplina: Ciências Professor(a): Klícia Regateiro Série: 6º ano Água Água é vida A água é para o Homem, para os animais e para as plantas um elemento de primeira necessidade, É essencial à vida! É indispensável
Leia maisCLIPPING De 05 de maio de 2015
CLIPPING De 05 de maio de 2015 VEÍCULO EDITORIA DATA 2 3 VEÍCULO DATA 04/05/2015 Cultivares do IPA contam com proteção de direitos de propriedade intelectual A Tomate Ferraz IPA 8 será a primeira cultivar,
Leia maisASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E ASSESSORIA AOS
ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E ASSESSORIA AOS TRABALHADORES RURAIS E MOVIMENTOS POPULARES CNPJ: 03.256.366/0001-14 Inscrição Municipal: 1.3842-142 Endereço: Rua Dom Antônio Monteiro, Nº 257 Bairro
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO EM VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO GABARITO DA UNIDADE 3 (PDF) Página 8 Como diferenciar essas três formas de abastecimento de água para consumo humano? Vamos exercitar?
Leia mais