A CONVIVÊNCIA DA MULHER COM O SEMI-ÁRIDO: A VIDA ANTES E DEPOIS DAS CISTERNAS

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1 A CONVIVÊNCIA DA MULHER COM O SEMI-ÁRIDO: A VIDA ANTES E DEPOIS DAS CISTERNAS Claudia Sonda, Kelly Betania Monteiro Batista, José Dias Campos, José Rego Neto, Otávio Bezerra Sampaio, Centro de Educação Popular e Formação Sindical CEPFS Endereço: Rua Felizardo Nunes de Sousa, Teixeira, PB Fone: (83) , cepfs@cpqta.com.br RESUMO Este trabalho teve como objetivo analisar a vida das mulheres antes e depois da construção de cisternas de placas. Para isto, foram realizados 7 encontros, abrangendo um total de 200 mulheres e 14 homens, pertencentes a 28 comunidades, distribuídas em três municípios paraibanos Teixeira, Maturéia e Cacimbas. Procurou-se conhecer também a percepção, principalmente das mulheres, sobre a seca. Como resultado, ficou evidente que as cisternas contribuíram decisivamente para a melhoria da qualidade de vida das famílias, sobretudo, mulheres e crianças, que andavam de 1 a 6 km em busca de água, na maioria das vezes poluída por diferentes agentes (urina e fezes de animais, agrotóxicos, entre outros). Quanto à percepção sobre a seca, há duas concepções: uma subjetiva, que define a seca como sofrimento, tristeza e desespero; e outra, objetiva, que a define como um período de falta de produção, desemprego, migração dos maridos e filhos para o sul/sudeste, dependência de cestas básicas, entre outros. Além disso, há também, o conhecimento e a utilização tradicional de plantas adaptadas à seca e a compreensão de que o homem tem contribuído para degradar ainda mais o semi-árido, em função do desmatamento, para obtenção de carvão, e de roçados, principalmente a partir da implantação de horticultura, em escala comercial cenoura - que foi uma das responsáveis pela eliminação de pomares de frutíferas, no município de Teixeira.

2 Palavras-Chave: cisternas de placas, semi-árido, plantas resistentes à seca, comunidades rurais, gênero. INTRODUÇÃO Há algum tempo o nordeste do Brasil vem se caracterizando como uma região pobre no contexto econômico do país. Segundo dados de 1996, o conjunto dos nove estados nordestinos - Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia - contribuía com cerca de 13% do PIB nacional, valor quase três vezes inferior ao registrado no estado de São Paulo. Do ponto de vista social, esta região também apresenta os piores índices: elevadas taxas de mortalidade infantil, falta de sistemas de saúde adequados, saneamento básico quase inexistente e moradias em estado precário; índices inferiores à média nacional em relação à expectativa de vida (Arbex Jr. e Olic, 1999). Até 1980 era a região menos urbanizada do país e também uma das mais populosas - mais 30 milhões de habitantes, o que corresponde a 28% da população brasileira. O Nordeste possui o número absoluto de pessoas vivendo na zona rural muito elevado: dos 34 milhões de brasileiros que viviam nas áreas rurais, quase a metade, cerca de 16 milhões, estaria no Nordeste. Na Paraíba, segundo estudo realizado pela Fundação Getúlio Vargas, mais da metade da população (50,22%) é pobre. E, o que é pior, a maior parte desta população, enfrenta, sem preparo, os períodos secos, que fazem parte do clima semi-árido. O Centro de Educação Popular e Formação Sindical CEPFS, entidade que integra o Fórum Articulação Semi-Árido da Paraíba, atua, de forma direta, em três municípios da região do sertão paraibano. Seu objetivo principal é estimular e/ou promover a organização e a formação de produtores rurais familiares situados em comunidades rurais pobres, para desenvolverem estratégias de convivência permanente com a região semi-árida. Neste sentido, destaca-se o trabalho do CEPFS com cisternas de placas, em que já foram beneficiadas, diretamente, mais de 200 famílias, distribuídas em 28 comunidades, no raio de sua atuação. As cisternas são reservatórios para captação de água da chuva, construídas pela própria comunidade, em forma de mutirão, ou com a mão-de-obra familiar (PATAC, 1999; CEPFS/PEASA, 1999; Cisternas, s.d.). Em boa parte das experiências, os reservatórios foram construídos durante ou após a realização de um curso de capacitação. Sua capacidade de armazenamento varia de acordo com a dimensão dos telhados das casas. Em média, o custo de implantação de uma cisterna, com capacidade de litros, é de R$ 900,00.

3 Este trabalho reúne informações sobre coletadas em sete encontros de gênero, envolvendo 28 comunidades rurais e 200 mulheres, realizados no período de 29/07/01 a 3/09/01, intitulados A Convivência da Mulher com o Semi-Árido. Estes encontros tiveram como objetivo discutir estratégias de convivência com o semi-árido, particularmente a utilização de cisternas de placas, procurando-se resgatar também o conhecimento das mulheres sobre as plantas resistentes à seca, existentes no sertão (ou bioma Caatinga) onde vivem. PERCEPÇÃO DAS MULHERES SOBRE A SECA Foram realizados sete encontros, envolvendo 28 comunidades, situadas em três municípios paraibanos Teixeira, Cacimbas e Maturéia -, mobilizando um público de 200 mulheres e 14 homens. A condução dos encontros fundamentou-se no método desenvolvido por Paulo Freire, em que os conceitos são construídos coletivamente, a partir do conhecimento da realidade, que cada um possui, num processo de diálogo e de troca de informações e experiências entre todos os participantes. Partiu-se, então, para a reflexão coletiva sobre as regiões áridas, semi-áridas e subúmidas, no Brasil e no mundo, definindo-se em conjunto os conceitos sobre estas regiões e identificando as plantas existentes na paisagem local. Foram colocadas as seguintes questões para o grupo: O que é seca? O que existe numa paisagem seca? Em relação à primeira questão as respostas foram divididas segundo duas concepções, uma subjetiva e outra objetiva. No primeiro caso, observou-se que em todas as comunidades foi mencionada como resposta o sofrimento, a tristeza e o desespero. No segundo, destacou-se a percepção da seca como um período de dependência de cestas básicas; de desemprego; de migração dos homens para o sul e sudeste, acarretando, muitas vezes, o esvaziamento das comunidades e a solidão das mulheres; de aumento de doenças ocasionadas pela má qualidade da água; de um período em que se alimentam os animais com palma e xique-xique, entre outros (Tabela 1). Durante o debate, surgiu também a questão do grau de intervenção que o homem tem praticado sobre o meio ambiente. Segundo elas, a destruição da natureza, através do desmatamento, das queimadas, dos roçados, está contribuindo para reduzir o período de inverno, o que tem piorado ainda mais a situação. Muitas delas mencionaram o aparecimento de voçorocas em suas propriedades, atribuindo o desmatamento como causa principal.

4 Outro ponto interessante é o conhecimento que todas as mulheres demonstraram quanto ao conteúdo da paisagem semi-árida. Foram citadas várias plantas, a grande maioria resistentes a seca, com potencial forrageiro, medicinal e alimentar (Tabela2). Tabela 1 Síntese das respostas das mulheres sobre o significado de seca. Concepção Subjetiva Concepção Objetiva Causas a que atribuem as secas - Sofrimento; - Falta de água, falta de chuva; - Tristeza; - Pouca ou nenhuma produção agrícola; - Desespero; - Pouco pasto, morte de animais; - Só traz o que não - Não há ganho financeiro; presta; - Temperaturas elevadas, muito quente; - A seca acaba tudo; - Fome, sede, dependência de cestas básicas; - Migração dos maridos e filhos para o sul/sudeste, esvaziamento das comunidades e solidão das mulheres; - Desemprego; - Aumento de doenças ocasionadas pela água de má qualidade, falta de remédios; - Aumento da distância da água para lavar roupa; - Desvantagem para ricos e pobres; - Alimentam os animais com palma e xique-xique; - Falta de informação; falta de políticas adequadas, falta de recursos; - Desmatamento para obtenção de carvão; - Desmatamento para implantação de roçados; - Destruição da natureza; - Queimadas; - O homem está contribuindo para piorar a situação: desmatando, queimando, causando erosão; - Antes o inverno era melhor, era mais verde e chovia mais; A VIDA ANTES E DEPOIS DAS CISTERNAS Indiscutivelmente as cisternas proporcionaram a melhoria de qualidade de vida para todas as famílias. As evidências disso são muitas. Antes das cisternas, as mulheres e as crianças, que em geral são os que buscam água para a casa, acordavam de madrugada, entre 24:00 h a 4:00 h e andavam cerca de 1 a 6 km até as fontes mais próximas, normalmente,

5 cacimbas ou açudes. Carregavam a água em latas, na cabeça ou sobre o lombo de jumentos. Perdiam muito tempo esperando, havia muitos conflitos nas cacimbas, brigas entre as mulheres, falta de solidariedade entre todos. A água era poluída, principalmente por fezes e urina de animais (guará, sapos, cachorros, entre outros). Na comunidade de São Francisco foi mencionado também que a água continha agrotóxicos utilizados nas hortas de cenoura. Havia muitas doenças, principalmente nas crianças; as mais citadas foram a diarréia, ameba, verminoses, giárdia, dengue e cólera. As mulheres também relataram que até hoje apresentam problemas (dores) na coluna (Tabela 3). Tabela 2 Plantas resistentes à seca citadas pelas mulheres. Espécies citadas Número de % citações Juazeiro 6 6,67 Palma 6 6,67 Umbuzeiro 6 6,67 Agave 5 5,56 Pitombeira 5 5,56 Algaroba 4 4,44 Cajueiro 4 4,44 Cardeiro 4 4,44 Jurema 4 4,44 Tambor 4 4,44 Xique-xique 4 4,44 Aroeira 3 3,33 Facheiro 3 3,33 Mandacaru 3 3,33 Pinheira 3 3,33 Coqueiro 2 2,22 Coroa de frade 2 2,22 Jatobá 2 2,22 Mangueira 2 2,22 Angico 1 1,11

6 Braúna 1 1,11 Castanhola 1 1,11 Cedro 1 1,11 Côco do catolé 1 1,11 Eucalipto 1 1,11 Favela 1 1,11 Graviola 1 1,11 Maniçoba 1 1,11 Marmeleiro 1 1,11 Mororó 1 1,11 Mulungu 1 1,11 Pau d' água 1 1,11 Pinhão 1 1,11 Quixabeira 1 1,11 Seriguela 1 1,11 Umburana de cambão 1 1,11 Umburana de cheiro 1 1,11 TOTAL ,00 Tabela 3 - Vida antes da cisterna. SÍNTESE DAS RESPOSTAS - Acordavam de madrugada, entre 24:00 h e 4:00 h da manhã; - Andavam 1 a 6 km para buscar água; - Carregavam água na cabeça e na carroça de jumento; - Ocorriam várias doenças: diarréia, verminoses, cólera, dengue, ameba, pneumonia, tosse, falta de ar, giárdia, gripe; - A água era contaminada (urina de guará, fezes de sapos, querosene, cachorro tomava banho, agrotóxicos usados na cenoura ), barrenta, sem tratamento, salgada; - Fontes de água: cacimbas, barreiros; - Não havia onde armazenar água; - Dormiam pouco, saíam cedo e voltavam tarde; - Havia pouca água, às vezes nem a encontravam;

7 - Havia muitas brigas por água nas cacimbas, as pessoas não colaboravam com a limpeza do local; - Doenças adquiridas com o transporte da água: dores na coluna, nas pernas e na cabeça; - Perdiam tempo esperando juntar água nas cacimbas; - A água para lavar roupa ainda fica mais longe; - As crianças adoeciam muito. A construção das cisternas aliviou o sofrimento de todos e muitos foram os benefícios mencionados: água limpa; diminuição das doenças; melhoria da vida das donas de casa, tempo livre para desenvolver outras atividades, ou mesmo, voltar a poder dormir; mais saúde para todos, entre outros (Tabela 4). Vale a pena mencionar um comentário de uma mulher, segundo a qual as cisternas contribuíram para que houvesse uma melhor partilha da água. Houve diminuição da pressão sobre a mesma nas cacimbas, restando mais água para as outras atividades domésticas lavagem de roupa, água para limpeza da casa, etc. Tabela 4 - Vida depois da cisterna. SÍNTESE DAS RESPOSTAS - melhorou/facilitou a vida da dona de casa; - água limpa, sem poluição, sem veneno, sem sal; - mais saúde, diminuíram as diarréias, as crianças adoeceram menos; - aproveitamento/armazenamento de água da chuva; - carros pipas também enchem as cisternas; - água mais perto, diminuiu o trabalho, sobra mais tempo para outras coisas (estudar, dormir, assistir novela, fazer vassouras, doces); - água suficiente para beber e cozinhar; - diminuíram as doenças para quem faz o manejo adequado das cisternas (tratar água com o cloro, não deixar a encanação da cisterna ligada para não pegar a primeira chuva); - melhorou a partilha da água; - ficou mais fácil encontrar água nas cacimbas, para os outros fins, porque a maioria já tem cisternas.

8 CONSIDERAÇÕES FINAIS As cisternas têm demonstrado ser um dos recursos apropriados para se conviver, de forma permanente, com a realidade semi-árida e, em particular, com os efeitos da seca. São sistemas simples, ao alcance da maior parte da população, cujos benefícios são tão evidentes que dispensam maiores comentários. Vale lembrar que no início do trabalho do CEPFS com cisternas, foi muito difícil o convencimento, das comunidades rurais, sobre os benefícios da cisterna. Num primeiro momento, em 1993, havia recursos financeiros para a construção de 25 cisternas, mas não havia interessados. Foi necessário redimensionar a proposta para a construção de apenas cinco, concentrando a experiência em uma só comunidade. Mesmo assim, ainda houve problemas. Apenas três famílias da comunidade onde se iniciou a experiência aderiram tendo, portanto, que implantar as outras duas cisternas em outras duas comunidades. Contudo, a partir do resultado prático de captação de água da chuva, a partir das primeiras experiências, o convencimento e a mobilização em torno das experiências de cisternas de placas tornou-se bastante fácil, servindo, inclusive, como instrumento mobilizador para a discussão sobre outras experiências importantes de convivência com o semi-árido (tanque em pedras, barragens subterrâneas, cultivo de plantas resistentes à seca, criação de animais adaptados à realidade climática local, etc.). Hoje a realidade, em termos de interesse pela experiência de cisternas de placas, modificou-se por completo. É crescente a busca pela implantação de cisternas, inclusive com recursos governamentais. Isso ilustra os frutos gerados durante um processo cuja base assentou-se no diálogo como elemento fundamental na construção coletiva de soluções para o semi-árido brasileiro. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARBEX JR; Olic, N.B. O Brasil em regiões: nordeste. São Paulo: Moderna, 1999, 64 p. CEPFS/PEASA. Cisternas de placas de cimento, uma das várias alternativas de convivência do homem com o fenômeno da seca no semi-árido. Teixeira: CEPFS/PEASA, 1999, 6p. Cisternas de placas, medidas e etapas de construção. Ouricuri, 11 p. (s.d). PATAC. Manual de construção de cisterna de placas modelo PATAC. Campina Grande: PATAC, 1999.

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