III CENÁRIO ATUAL DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS GALVÂNICOS E DE PINTURA INDUSTRIAL NO MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL / RS

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1 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro Joinville - Santa Catarina III CENÁRIO ATUAL DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS GALVÂNICOS E DE PINTURA INDUSTRIAL NO MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL / RS Vania Elisabete Schneider(1) Bióloga pela Universidade de Caxias do Sul (UCS). Mestre em Hidráulica e Saneamento pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Doutoranda em Gerenciamento de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental (IPH/UFRGS). Professora e Pesquisadora do Instituto de Saneamento Ambiental (DCEN/ISAM/UCS / RS). Fernanda Bettin Bióloga pela Universidade de Caxias do Sul (UCS / RS). Rodrigo Poggere Acadêmico do Curso de Engenharia Ambiental Bolsista de Iniciação Científica (BIC/UCS). Maicon Roberto Rizzon Acadêmico do Curso de Engenharia Ambiental Bolsista de Iniciação Científica (Bolsa- Empresa). Endereço(1): Rua Francisco Getúlio Vargas, Bairro Petrópolis - Cidade Universitária - Caxias do Sul/RS - CEP: Brasil - Tel.: (54) Ramal: veschnei@ucs.br RESUMO

2 O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de diagnosticar a geração e o passivo ambiental de resíduos galvânicos e de pintura industrial no setor de acabamento de superfície das empresas do Município de Caxias do Sul / RS. Buscou-se, nos levantamentos realizados, abranger todas as empresas, dentre as cadastradas junto ao SIMECS (Sindicato das Indústrias Metal-Mecânicas e Elétricas de Caxias do Sul) que, após um contato prévio, confirmaram ser geradoras dos resíduos supracitados. As empresas foram visitadas individualmente e, de acordo com os resultados obtidos foi possível observar que os resíduos gerados e estocados pelas empresas consultadas representam quantidades bastante significativas. Este diagnóstico pode vir a subsidiar órgãos públicos e/ou instituições privadas, com informações para a implementação de sistemas alternativos de tratamento, recuperação e/ou valoração desses tipos de resíduos, assim como dar-lhes uma destinação final adequada, que não a simples armazenagem nas próprias empresas ou em centrais de resíduos, como vem ocorrendo. PALAVRAS-CHAVE: Resíduos Sólidos Industriais, Resíduos Industriais Perigosos, Lodo Galvânico, Borra de Tinta. INTRODUÇÃO Nas indústrias do setor metal-mecânico, geralmente são utilizados processos de acabamento em peças que, muitas vezes, são efetuados em estabelecimentos pequenos e dispersos, envolvendo a produção de grandes volumes de efluentes e resíduos contendo materiais tóxicos. Dentre os resíduos oriundos da atividade galvânica, o mais problemático é o lodo provenientes das estações de tratamento de efluentes, por apresentar, em sua composição, uma quantidade significativa de metais pesados. Os lodos galvânicos, especialmente no Município de Caxias do Sul, representam um dos principais resíduos causadores de impactos ambientais, devido a sua composição e ao grande número de empresas que utilizam este tipo de processo industrial. Com relação às indústrias que utilizam processos de pintura com tinta líquida, um dos principais problemas é a geração de um resíduo denominado industrialmente de "borra de tinta", gerado pelo processo de pintura em cabines, usado principalmente na pintura de peças para veículos automotores e de móveis. A borra de tinta é resultante da decantação de cortinas d água dessas cabines, e sua geração torna-se problemática, dado o grande número de empresas que operam com este tipo de pintura. Na região, até o momento, o destino final da maior parte dos lodos galvânicos e da borra de tinta gerados em processos industriais é sua simples estocagem em tambores ou sacos. O crescimento acelerado das áreas para a estocagem destes dispositivos torna-se um grave problema sócio-ambiental, devido a sua aproximação cada vez maior com áreas habitadas, causando riscos à saúde da população, por tratarem-se, principalmente, de resíduos constituídos por metais pesados e por compostos orgânicos voláteis e tóxicos.

3 MATERIAIS E MÉTODOS O trabalho buscou abranger todas as empresas, dentre as cadastradas junto ao Sindicato das Indústrias Metal-Mecânicas e Elétricas de Caxias do Sul (SIMECS), que, após um contato telefônico prévio, confirmaram ser geradoras de resíduos galvânicos e de pintura industrial no Município de Caxias do Sul. A coleta de dados foi dirigida a todas as empresas potencialmente geradoras de resíduos galvânicos e de pintura, com base no cadastro do SIMECS e nos dados da Secretaria de Municipal do Meio Ambiente (SEMMA). A visita às empresas foi efetuada juntamente com a aplicação de um instrumento de coleta de dados (roteiro de entrevistas). Além desta, foi também realizada a visita ao setor de acabamento da empresa e à estação de tratamento de efluentes, bem como ao sistema de disposição de resíduos, buscando, pela observação direta, confrontar as informações obtidas. Sempre que possível, as informações são coletadas com o responsável técnico da empresa, visando dar maior confiabilidade às mesmas. Os resultados obtidos foram armazenados em um banco de dados, construído especificamente com esta finalidade. Neste, foi utilizado o Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados Microsoft Access, que possibilita a geração de consultas e relatórios referentes as informações nele armazenadas. RESULTADOS Os levantamentos realizados junto ao SIMECS e à SEMMA serviram de base para o cadastro das empresas no banco de dados. Das 929 empresas registradas, verificou-se que: 345 empresas não possuem qualquer processo de tratamento de superfície (galvânica, pintura ou fosfatização) em suas atividades; 248 empresas terceirizam os serviços de tratamento de superfície; 177 empresas não foram localizadas nas buscas realizadas; 120 empresas foram efetivamente visitadas, sendo que destas, 4 pertencem ao mesmo grupo e serão consideradas, na presente análise, como 117 empresas; 27 empresas estão localizadas em outros municípios da região; 11 empresas encerraram suas atividades;

4 1 empresa não autorizou a visita para a realização da coleta de dados. Os dados que serão apresentados a seguir referem-se apenas às 117 empresas efetivamente visitadas nesta etapa do projeto de pesquisa. As 117 empresas visitadas apresentam os mais diferentes processos em linhas de tratamento de superfície. De acordo com as informações obtidas, foi possível constatar que: 50 empresas possuem apenas atividades de pintura industrial; 44 empresas possuem apenas processos galvânicos em suas atividades; 13 empresas possuem processos de pintura e de fosfatização; 5 empresas possuem processos galvânicos e de pintura industrial em suas atividades; 3 empresas possuem processos galvânicos, de pintura e de fosfatização; 2 empresas possuem processos galvânicos e de fosfatização em suas atividades. As empresas de tratamento de superfície utilizam um grande volume de água em seus processos, principalmente na lavagem das peças. De acordo com as informações obtidas, o consumo total de água das empresas consultadas é de aproximadamente m3 mensais. Com relação ao consumo de energia, nos setores de acabamento de superfície das empresas, em geral, este é bastante elevado. Isso se deve ao fato de que muitas empresas galvânicas utilizam banhos quentes em seus processos, necessitando de uma fonte de energia para aquecê-los, enquanto muitas empresas de pintura possuem gancheiras automáticas, o que vem a aumentar grandemente este valor. O consumo total de energia elétrica nas empresas consultadas, é de aproximadamente kwh / mês. Algumas empresas fazem uso de determinadas técnicas que vem a contribuir com a minimização de seus efluentes e de seus resíduos. Abaixo, segue a listagem da técnicas de minimização, assim como o respectivo número de empresas que as utilizam. Técnicas de minimização de efluentes e resíduos utilizadas no processo produtivo: circuito fechado 2 empresas; enxágüe em cascata 21 empresas; filtração de banhos 40 empresas. Técnicas de minimização de efluentes e resíduos utilizadas no tratamento de efluentes: carvão ativado - 10 empresas; correção de ph - 19 empresas; eletrólise - 4 empresas; evaporação - 4 empresas; lavagem de gases 1 empresa; microfiltração - 1 empresa;

5 precipitação de contaminantes dos banhos - 5 empresas; separadores de óleo - 10 empresas; troca iônica 7 empresas; ultrafiltração - 4 empresas. Nas indústrias visitadas, a preocupação com o meio ambiente se manifesta, principalmente, no que diz respeito às instalações de estações de tratamento de efluentes, em grande parte dos casos, construídas por exigência do órgão ambiental responsável. Dessa forma, os sistemas de operação das estações de tratamento representam um indicativo da geração de efluentes da empresa, o que é apresentado na Figura 1. Figura 1: Sistemas de operação das estações de tratamento de efluentes implantadas nas empresas. A geração mensal de resíduos, representada pela soma de todas as empresas geradoras, separadas de acordo com as atividades galvânica, de pintura e de fosfatização, é apresentada a seguir: lodo galvânico = aproximadamente 73,62 toneladas / mês; lodo de fosfatização = aproximadamente 35,24 toneladas / mês; borra de tinta = aproximadamente 34,32 toneladas / mês. A umidade dos resíduos representa uma questão muito importante no que diz respeito ao armazenamento dos resíduos, uma vez que um alto percentual de umidade implica em uma maior quantidade a ser estocada ou tratada. Os diferentes sistemas de redução de umidade dos resíduos gerados utilizados pelas empresas consultadas são apresentados na Figura 2. Figura 2: Sistemas de redução de umidade dos resíduos adotados pelas empresas consultadas. A estocagem dos resíduos gerados pelas empresas constitui-se numa atividade onerosa para estas, pois demanda um local apropriado nas dependências da empresa ou o armazenamento em centrais de resíduos. A Figura 3 apresenta os locais de estocagem dos resíduos adotados pelas empresas consultadas.

6 Figura 3: Local de estocagem dos resíduos gerados nas atividades de tratamento de superfície. A Figura 4 apresenta os dispositivos de estocagem dos resíduos adotados pelas empresas consultadas. Figura 4: Dispositivos de estocagem dos resíduos adotados pelas empresas consultadas. Diagnosticou-se que o passivo ambiental de resíduos gerados pelas empresas consultadas é bastante significativo, principalmente pelo fato de o Município de Caxias do Sul representar um importante pólo metal-mecânico, não só no Estado do Rio Grande do Sul, como no país. A quantidade de resíduos estocados pelas empresas é apresentada a seguir, separada de acordo com as atividades galvânica, de pintura e de fosfatização: lodo galvânico = aproximadamente 2.295,43 toneladas; lodo de fosfatização = aproximadamente 125,19 toneladas; borra de tinta = aproximadamente 646,27 toneladas. Verificou-se que a maioria das empresas (79,5%) não realizam análises físico-químicas de seus resíduos, desconhecendo, portanto, sua composição. Apenas 20,5% das empresas consultadas realizam análises físico-químicas dos resíduos gerados em seus processos industriais. CONCLUSÕES A identificação e a localização destas empresas poderá trazer informações complementares às existentes junto ao SIMECS à SEMMA, particularmente com relação à emissão de efluentes, gerados nas pequenas indústrias com atividades galvânicas e de pintura, particularizando o impacto ambiental causado por estas. A investigação direta oferece a possibilidade de verificação de muitas informações que de outra forma não poderiam ser levantadas. A possibilidade de associar as informações declaradas em entrevista com observações diretas junto ao setor de tratamento de superfície traz à tona informações mais precisas e que poderão apontar ainda o estado tecnológico em que se encontram estas empresas. As informações trazidas por estes levantamentos, além de apresentar um panorama geral da situação das empresas em relação aos resíduos e efluentes, poderá servir de base para

7 avaliações do órgão ambiental em termos gerais e subsidiar o poder público para o cadastramento das atividades poluidoras do Município. Por outro lado, a Universidade de Caxias do Sul, terá indicativos sobre questões nevrálgicas do setor que poderão ser atacadas em seus cursos de graduação enquanto formação de profissionais que atuarão na área, bem como fomentar propostas de extensão dirigidas à profissionais da indústria em questão. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BERNARDES, A. M.; NÍQUEL, C. L. V.; SCHIANETZ, K.; SOARES, M. R. K.; SANTOS, M. K. e SCHNEIDER, V. E. Manual de orientações básicas para a minimização de efluentes e resíduos na indústria galvânica. Porto Alegre (RS): GWZ / SENAI, BETTIN, F. e SCHNEIDER, V. E. Lodo galvânico: Diagnóstico e análise da geração no Município de Caxias do Sul / RS. In: CD-ROM do VI Simpósio Ítalo-Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental - SIBESA. Vitória (ES): Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES, BRASIL CETESB (Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo). Resíduos sólidos industriais. 2ª Edição. São Paulo (SP): CETESB, p. il. FAZANO, C. A. T. V. Tintas Métodos de Controle de Pinturas e Superfícies. 4ª Edição. São Paulo (SP): Hemus Editora Ltda., SCHNEIDER, V. E.; BETTIN, F.; MANDELLI, R. R.; SCIENZA, L. C.; MUNIZ, L. A. R.; COSTA, A. R.; STEFFANI, E.; PANAROTTO, C. T. e BEAL, L. L. Análise preliminar da geração de resíduos galvânicos e de pintura industrial no Município de Caxias do Sul / RS. In: CD-ROM do III Simpósio Internacional de Qualidade Ambiental - Gestão Urbana e Industrial. Porto Alegre (RS): Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES, 2002.

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