SEGURANÇA ALIMENTAR: questão de política pública

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1 SEGURANÇA ALIMENTAR: questão de política pública Evelise Cristiane Rosa Assistente Social Prefeitura de São Sebastião Comunicação oral Relato de Experiência Introdução No Brasil e no mundo a fome e a insegurança alimentar continuam sendo um dos retratos perversos da desigualdade social e do capitalismo. No resultado da pesquisa realizada em 2004 juntamente com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que 34,8% dos domicílios possui algum grau de insegurança alimentar, onde residem aproximadamente 72 milhões de pessoas que conviveram com a fome em maior ou menor grau: tinham preocupação com a falta de dinheiro para comprar comida, perderam qualidade em sua dieta ou ingeriram alimentos em quantidade insuficiente. Assim, um grande número de famílias ainda não tem acesso ao direito à segurança alimentar e nutricional, que consiste, conforme a Lei Orgânica da Segurança Alimentar e Nutricional (LOSAN Nº / 2006) (...) na realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras da saúde que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis. (Art. 3º). Os fatores que levam à insegurança alimentar no Brasil não são causados pela inexistência de alimentos suficientes, considerando que o país é grande produtor de

2 alimentos para o consumo, mas sim pelo fato de as pessoas não terem o acesso aos alimentos por falta de dinheiro. Essa situação vem exigindo do Estado uma agenda de políticas públicas que garantam a promoção dos direitos humanos e da cidadania que vise a segurança alimentar e nutricional da população, pois A alimentação adequada é direito fundamental do ser humano, inerente à dignidade da pessoa humana e indispensável à realização dos direitos consagrados na Constituição Federal, devendo o poder público adotar as políticas e ações que façam necessárias para promover e garantir a segurança alimentar e nutricional da população. (LOSAN, Art. 2º) A Assistência Social, enquanto política pública de proteção social atua no campo dos direitos, da universalização dos acessos e da responsabilidade estatal, buscando garantir a segurança de sobrevivência (de rendimento e de autonomia), de acolhida e de convívio ou vivência familiar (PNAS 2004). Conforme a Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS Nº 8.742/93): Art. 1º A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é Política de Seguridade Social não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas. Um direito básico de sobrevivência, que deve estar situado no conjunto dos mínimos sociais é o direito humano à segurança alimentar e nutricional, que historicamente foi objeto de práticas assistencialistas, paternalistas e de apadrinhamento. Também sempre esteve ligado ao primeiro-damismo e aos Fundos Sociais de Solidariedade, onde a perspectiva de direitos é substituída pelo favor e pela inconstância do serviço, não oferecendo um padrão básico de inclusão social que contenha a idéia de dignidade e de cidadania que permeia os mínimos sociais dentro da Assistência Social (Sposati apud Yasbek; 2003). Não se pode deixar que a segurança alimentar e nutricional da população seja garantida somente através de

3 ações solidárias, devendo o Estado assumir essa responsabilidade dentro da ótica da garantia de direitos, dentro de um processo de emancipação e construção da cidadania, superando práticas focalizadas e fragmentadoras da pobreza. A Política Nacional de Assistência Social (PNAS) de 2004, visando tornar claras suas diretrizes na efetivação da assistência social como direito de cidadania e responsabilidade do Estado, estabelece que os serviços socioassistenciais ficam organizados segundo as seguintes referências: vigilância social (produção, sistematização de informações com indicadores de vulnerabilidade e risco social); proteção social (segurança de sobrevivência, de acolhida e de convívio familiar). Nessa perspectiva o Centro de Referência de Assistência Social CRAS, que consiste numa unidade pública estatal responsável pela oferta de serviços continuados de proteção social básica de assistência social às famílias, grupos e indivíduos em situação de vulnerabilidade social, passa a realizar ações no âmbito da Segurança Alimentar e Nutricional, através da provisão da necessidade básica da alimentação, tendo como foco a conquista da autonomia das famílias. O aspecto educativo e emancipador, apontado por Demo (1996) como necessário dentro de uma política pública voltada à cidadania, também foram preocupação da equipe multidisciplinar, formada por assistente social, médica, nutricionista, psicóloga e instrutor de oficinas culinárias para atividades práticas. Para o desenvolvimento das ações, a interface de duas políticas públicas, Assistência Social e Saúde, buscou assegurar a intersetorialidade do projeto, visando alcançar resultados integrados e promover impactos positivos na vida das famílias atendidas, superando a fragmentação e focalização das políticas sociais. Dentro dessa proposta em que o projeto é desenvolvido, se reconhece a necessidade da instalação de mínimos sociais no país, conforme aponta Yasbeck

4 (2003), mas também a necessidade do enfrentamento no âmbito da esfera pública das causas da fome e da pobreza (e não apenas abordá-la emergencialmente), que incorpore a redistribuição de renda e de poder. Objetivo Propiciar conhecimentos que estimulem a autonomia do indivíduo, a mobilização social e a escolha de práticas alimentares mais saudáveis, valorizando e respeitando as especificidades culturais e regionais dos diferentes grupos sociais e etnias, na perspectiva da Segurança Alimentar e Nutricional e da garantia do Direito Humano à Alimentação Adequada, oferecendo também o acesso à alimentação básica. Local de realização do Projeto O município de São Sebastião está situado no litoral norte do Estado de São Paulo, distante da capital 192 km. Possui área aproximada de 401 km e uma população de habitantes (IBGE2006). O bairro Topolândia, concentra a população de renda mais baixa, sendo em sua maioria de migrantes. Junto com outros dois bairros limítrofes, Olaria e Itatinga, o território se constitui em área de grande vulnerabilidade e risco social, decorrentes principalmente da exclusão pela pobreza e no acesso às demais políticas públicas, inserção precária ou não inserção no mercado de trabalho, grande número de pessoas que fazem uso de substâncias psicoativas e também de diferentes formas de violência advinda do núcleo familiar, grupos e indivíduos. Possui uma população de habitantes (IBGE 2007), sendo que 685 famílias são atendidas pelo programa de transferência de renda do Governo Federal - Bolsa Família e outras 144 atendidas pelo programa estadual

5 Renda Cidadã. É nesse território que está localizado o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) da Topolândia. Metodologia O projeto privilegia uma metodologia participativa e educativa, buscando oportunizar um espaço de aprendizado através de atividades sócioeducativas com a equipe multidisciplinar (saúde e assistência social) e realização de oficinas culinárias, onde é possível aprender fazendo. As atividades são semanais, com duração de 1 hora e 30 minutos, possuindo um facilitador, sempre acompanhado da coordenadora 1. Somente as oficinas culinárias possuem 3 horas de duração. Conhecendo a realidade Através de entrevistas com os participantes do projeto e realização de visitas domiciliares, realizadas pela assistente social, foi possível melhor caracterização da realidade vivenciada pelas famílias, identificando a insegurança alimentar cotidiana nos relatos. Foi possível apontar que apesar de a maior parte das famílias (31 das 40 atendidas) serem beneficiárias de programas de transferência de renda (Bolsa Família e Renda Cidadã), relatavam que a fome ainda era questão presente. Oficina sócioeducativa com assistente social O primeiro momento do projeto foi dedicado à reflexão sobre a temática em que está inserido: Segurança Alimentar e Nutricional na perspectiva do Direito Humano à Alimentação Adequada. Possibilitou uma abordagem sobre as causas da 1 O projeto é coordenado por uma assistente social.

6 insegurança alimentar vivenciada pelos participantes e também no Brasil (desemprego, subemprego, ausência de políticas públicas que garantam os mínimos sociais e rompimento do ciclo de pobreza). Por meio das discussões em torno dos produtos da cesta básica ocorreram reflexões sobre a segurança alimentar e nutricional, na perspectiva de disponibilidade, acesso físico e econômico aos alimentos. Também foi contemplado o processo participativo e democrático na formulação, execução e avaliação das políticas sociais, com o tema Participação e Controle Social, finalizando com a participação na III Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e também na II Conferência Municipal de Assistência Social. Oficina sócioeducativa com nutricionista A nutricionista iniciou com a realização da avaliação do Índice de Massa Corporal (IMC) de cada participante, ressaltando sua importância no acompanhamento do estado de saúde. Com essa atividade, pode-se observar a partir do IMC que 31,57% dos participantes estavam com sobrepeso, 34,21% com obesidade, 26,31% eutróficos e apenas 5,26% com baixo peso. A partir desses dados, somados a dados do SISVAN do município 2, pode-se considerar que o problema da obesidade não se limita somente às pessoas com mais recursos financeiros para adquirirem alimentos, mas também ao não acesso à informações que possibilitem hábitos alimentares mais saudáveis. Em outra atividade procedeuse à apresentação da pirâmide alimentar, solicitando que cada participante dispusesse embalagens de produtos (previamente solicitadas) sobre a pirâmide, de 2 Dados do SISVAN do município de São Sebastião/ SP (2008) indicam que há uma tendência crescente de obesidade em sua população, revelando que, aproximadamente 55% dos indivíduos adultos acompanhados durante atendimento nas Unidades de Saúde da Família estão acima do peso, independentemente de sua escolaridade e renda, o que configura um quadro de insegurança alimentar e nutricional.

7 acordo com a prática alimentar. A proposta foi refletir sobre comportamentos alimentares, valorizando hábitos adequados e identificando em conjunto comportamentos de risco na alimentação, para posteriormente colocar os alimentos na pirâmide adequadamente. Oficina sócioeducativa com médica e agentes de saúde A equipe de agentes de saúde da equipe do Programa Saúde da Família realizou a aferição da pressão arterial dos participantes e exame de Destro (glicemia). Através de dúvidas e interesses dos participantes, foi possível abordar a influência da alimentação na saúde, principalmente no cuidado com a higiene pessoal e dos alimentos. Oficina sócioeducativa com psicóloga Considerando que aspectos emocionais também influenciam na alimentação, a psicóloga pode conceituar junto com o grupo o que é depressão, ansiedade e suas influências no desenvolvimento biológico e social. Oficinas culinárias Com o objetivo de preparar pratos nutritivos e saborosos com o melhor aproveitamento dos alimentos e na utilização daqueles que compõe a cesta básica de alimentos entregue no projeto, todos vão para, contribui para avaliar interesses a cozinha trabalhar em conjunto. Avaliação

8 Realizada após cada atividade em conjunto com as famílias participantes. Possibilita uma construção conjunta das atividades e sistematização de dados sobre a eficiência e eficácia de cada atividade. Público alvo O projeto atende 40 famílias (sendo dois grupos de 20 famílias) que apresentaram situação de insegurança alimentar, com mais de um atendimento realizado com cesta de alimentos durante o ano de Dessas famílias, 31 já são beneficiárias de programas assistenciais de transferência de renda (Federal: Bolsa Família e Estadual: Renda Cidadã), mas relataram que conviviam com a fome. Através de entrevista no grupo, pode se verificar e apontar os seguintes indicadores, que descrevem a situação de insegurança alimentar nos 90 dias antes do início no projeto: - os alimentos acabaram antes que os moradores tivessem dinheiro para comprar mais comida: 38 famílias - a família comeu apenas alguns alimentos que ainda tinham porque o dinheiro acabou: 40 famílias - alguém da família alguma vez diminuiu a quantidade de alimentos nas refeições ou deixou de fazer alguma refeição porque não havia dinheiro para comprar comida: 40 famílias - alguém da família alguma vez sentiu fome, mas não comeu porque não havia dinheiro para comprar comida: 40 famílias 3 Foi realizado um levantamento dos atendimentos sociais do CRAS, onde se verificou que a maior demanda de busca espontânea do serviço é a busca por cesta de alimentos (cerca de 80%), totalizando 189 famílias atendidas com o benefício.aq

9 Através desses dados, é possível vivenciar a perversidade da desigualdade social vivenciada pelas famílias participantes, que, apesar de serem beneficiárias de programas assistenciais, não tem assegurado os mínimos sociais. Período de realização O projeto teve início em maio de 2009, com previsão de término em dezembro do mesmo ano. Resultados Consideramos que o Projeto de Educação e Segurança Alimentar tem sido uma experiência muito rica, que tem demonstrado possibilidades de transformação na relação homem - mundo, porque o homem pode atuar sobre sua realidade, em vir a ser, recuperando nessa essencialidade o fato de que todos os homens são sujeitos históricos da transformação. O fortalecimento do sujeito coletivo permitiu ações organizadas e coletivas dos participantes, como a presença nas Conferências Municipais de Direitos. A experiência do CRAS de São Sebastião SP demonstra como a segurança alimentar pode ser garantida pelo Estado, dentro dos limites e possibilidades do poder local, transformando o direito à alimentação, marcado pelo clientelismo e assistencialismo, em um direito de cidadania. Através de reflexão junto com os participantes, pode se constatar a melhora na qualidade de vida através de prática de hábitos alimentares saudáveis, assim como a saída de uma situação de extrema insegurança alimentar. Os participantes relatam que o recebimento mensal de uma cesta de alimentos no projeto possibilitou assegurar o direito ao acesso à alimentação, onde todos deixaram de conviver com

10 a fome, conseguindo até uma melhora na qualidade e variedade no consumo dos alimentos, possibilitada aqui com os benefícios assistenciais de transferência de renda (Bolsa Família e Renda Cidadã). Com essa compreensão pode-se valorizar os pequenos passos possíveis de serem dados no sentido da efetivação direitos humanos e de cidadania, acreditandose num poder limitado mas real e não numa sensação ilusória de impotência. Bibliografia BETTO, Frei. A fome como questão política. ESTUDOS AVANÇADOS, São Paulo, 2003, vol. 17, n. 48, BONFIM, João B. B. A fome no Brasil: o que se diz, o que se fez, o que fazer. Disponível em: <: Acesso em 02 set BRASIL. Lei de 07 dez Lei Orgânica da Assistência Social. Brasília, Lei , 15 de setembro de Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional.. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Política Nacional de Assistência Social. Brasília, nov BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Proteção básica do Sistema Único de Assistência Social: orientações técnicas para o Centro de Referência de Assistência Social. Brasília, jun CONSEA. Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Manual orientador da III Conferência Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional: por um desenvolvimento sustentável com soberania e segurança alimentar e nutricional. Fortaleza, Disponível em: <: _CONSEA_06-11.pdf>. Acesso em 24 de agosto de DEMO, Pedro. Cidadania tutelada e cidadania assistida. Campinas: Autores Associados, 1995.

11 FALCOSKI, Patrícia. Mais de 900 milhões de pessoas passam fome no mundo, diz ONU. Revista Metodista. 17 set Disponível em: <: Acesso em 18 de agosto de GUEDES, Ana Emília Leite et al. Em Torno da Mesa: alimentando sensibilidades e competências. Revista Segurança Alimentar e Nutricional, Campinas, 2008, vol. 15, n. 1, HOFFMANN, Rodolfo. Determinantes da insegurança alimentar no Brasil: análise dos dados do PNAD de Revista Segurança Alimentar e Nutricional, Campinas, 2008, vol. 15, n. 1, IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Escala Brasileira de Insegurança Alimentar. Disponível em: <: suplalimentar2004/comentário.pdf>. Acesso em 02 set MALUF, Renato S; MENEZES, Francisco; VALENTE, Flávio L. Contribuição ao tema da Segurança Alimentar no Brasil. Revista Cadernos de Debate, Campinas, 1996, vol. 4, MINETTO, Gerceley Paccola; MARTINS, Lilia Christina de Oliveira. Participação popular e ação profissional do assistente social: elementos imprescindíveis para a transformação social. Serviço Social & Realidade, Franca, 2001, vol. 10, n. 2, PINHEIRO, Anelise Rizzolo de Oliveira. Reflexões sobre o processo histórico político de construção da Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional. Revista Segurança Alimentar e Nutricional, Campinas, 2008, vol. 15, n. 2, YASBECK, Maria Carmelita. Fome Zero: uma política social em questão. Saúde e Sociedade, São Paulo, 2003, vol.12, n.1, O Programa Fome Zero no contexto das políticas sociais brasileiras. São Paulo em Perspectiva, 2004, vol. 18, n. 2,

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