Perfil Regional de Saúde

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1 ENTRAR Perfil Regional de Saúde O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada para a ação, no sentido da melhoria da saúde das populações e redução das desigualdades em saúde. Baseia-se na melhor evidência disponível e assenta em critérios de qualidade que lhe conferem rigor e robustez. Os indicadores que o integram são cuidadosamente escolhidos de modo a refletir os problemas de saúde pública considerados mais pertinentes à data, sendo, portanto, a sua seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. No âmbito dos Observatórios Regionais de Saúde, e numa ótica de partilha, criação de sinergias, rentabilização dos recursos e da massa crítica existentes, e de alinhamento entre as cinco Administrações Regionais de Saúde (ARS) na consecução de objetivos comuns, os Diretores dos Departamentos de Saúde Pública, com o apoio dos Conselhos Diretivos das respetivas ARS, consensualizaram, em 211, a criação de um Grupo de Trabalho Estratégico e de um Grupo de Trabalho Operativo, com profissionais dos Departamentos de Saúde Pública de diferentes disciplinas do saber, com o objetivo de elaborar documentos e ferramentas de apoio à decisão em saúde totalmente harmonizados. O trabalho que a seguir se divulga, assente nesta metodologia simultaneamente histórica e inovadora, é o resultado desta concertação e esforço coletivo, num espírito de Missão, de Desígnio e Unidade Nacional, que, simbolicamente, se representam através do Mapa de Portugal com as cinco ARS agregadas como um todo, embora mantendo a sua identidade institucional, refletida na cor atribuída a cada uma.* * Cada ARS é representada por uma cor que reproduz, fielmente, uma das cores do respectivo Logótipo. Maria Neto, Diretora do Departamento de Saúde Pública da ARS Norte, I.P. João Pedro Pimentel, Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS Centro, I.P. António Tavares, Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS LVT, I.P. Filomena Oliveira Araújo, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Alentejo, I.P. Ana Cristina Guerreiro, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Algarve, I.P. Perfil Regional de Saúde 215 1

2 Perfil Regional de Saúde 215 Capa Índice Ligações Este Perfil Regional de Saúde proporciona-lhe um olhar rápido, mas integrador, sobre a saúde da população da área geográfica de influência da Região de Saúde do Centro. Conjuntamente com outra informação adicional relevante, a obter ou já existente, este Perfil Regional de Saúde foi construído para apoiar a tomada decisão e a intervenção, tendo em vista a melhoria da saúde da população desta região. O Perfil Regional de Saúde foi desenvolvido no âmbito dos Observatórios Regionais de Saúde dos Departamentos de Saúde Pública das cinco Administrações Regionais de Saúde de Portugal Continental, tendo como base a infra-estrutura tecnológica e o Modelo criados pela ARS Norte, I.P.. Pode também consultar os Perfis Locais de Saúde em versão interativa, bem como outra informação de saúde no portal da ARS: planeamento@arscentro.min-saude.pt Os limites dos ACeS/ULS foram obtidos por agregação dos limites administrativos oficiais dos concelhos que os compõem. INTRODUÇÃO A atual organização administrativa da, em vigor desde 1 de maio de 214, compreende duas Unidades Locais de Saúde (ULS) e oito Agrupamentos de Centros de Saúde (ACeS), dois dos quais integrados numa ULS. A integra 78 concelhos de Portugal Continental e corresponde ao nível II (Centro) da NUTS, conforme previsto no Decreto-Lei nº 317/99, de 11 de agosto, com as alterações introduzidas pela Lei nº 21/21, de 23 de agosto (migração do concelho de Mação para o âmbito territorial da ARS de Lisboa e Vale do Tejo, IP), e pelo Decreto-Lei nº 59/214, de 16 de abril (transferência do concelho de Vila Nova de Foz Côa para a ULS da Guarda, EPE). Territorialmente, a ocupa uma área de Km2, a que corresponde 27 da superfície do território continental. ACeS Concelhos ACeS Concelhos ULS Concelhos Baixo Vouga Águeda Pinhal Interior Norte Alvaiázere ULS de Castelo Castelo Branco Albergaria-a-Velha Ansião Branco, EPE (ACeS Idanha-a-Nova Anadia Arganil Beira Interior Sul) Penamacor Aveiro Castanheira de Pera Vila Velha de Ródão Estarreja Figueiró dos Vinhos ULS de Castelo Oleiros Ílhavo Góis Branco, EPE (ACeS Proença-a-Nova Murtosa Lousã Pinhal Interior Sul) Sertã Oliveira do Bairro Miranda do Corvo Vila de Rei Ovar Oliveira do Hospital ULS da Guarda, EPE Celorico da Beira Sever do Vouga Pampilhosa da Serra Guarda Vagos Pedrógão grande Manteigas Baixo Mondego Cantanhede Penela Sabugal Coimbra Tábua Almeida Condeixa-a-Nova Vila Nova de Poiares Vila Nova de Foz Côa Figueira da Foz Dão Lafões Aguiar da Beira Figueira de Castelo Rodrigo Mealhada Carregal do Sal Meda Mira Castro Daire Pinhel Montemor-o-Velho Mangualde Trancoso Mortágua Nelas Fornos de Algodres Penacova Oliveira de Frades Gouveia Soure Penalva do Castelo Seia Cova da Beira Belmonte Santa Comba Dão Covilhã São Pedro do Sul Fundão Sátão Pinhal Litoral Batalha Tondela Leiria Vila Nova de Paiva Marinha grande Viseu Pombal Vouzela Porto de Mós Índice 2

3 Perfil Regional de Saúde 215 Capa Introdução Ligações Índice Ficha Técnica QUEM SOMOS? População Residente Pirâmides Etárias Índices Demográficos Natalidade Esperança de Vida Aspetos a destacar COMO VIVEMOS? Educação Situação Perante o Emprego Suporte Social Economia Ambiente - Saneamento Básico Segurança Aspetos a destacar QUE ESCOLHAS FAZEMOS? Nascimentos em Mulheres em Idade de Risco Determinantes de Saúde Consumo de Tabaco Consumo de Álcool Índice de Massa Corporal Problemas Ativos nos Cuidados de Saúde Primários (ICPC-2) Aspetos a destacar QUE SAÚDE TEMOS? Nascimentos Pré-Termo Baixo Peso à Nascença Mortalidade Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade Mortalidade Infantil e Componentes Mortalidade Proporcional Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades) Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos) Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP) Mapas por causas de morte específicas Morbilidade Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários Doença crónica VIH /sida Tuberculose Aspetos a destacar A REGIÃO NUM ABRIR E FECHAR DE OLHOS Quadro Resumo 3

4 Perfil Regional de Saúde 215 Capa Introdução Índice Ficha Técnica Ligações DOCUMENTOS REGIONAIS E NACIONAIS Relatório de Atividades da ARS Centro, 214 Plano de Atividades da ARS Centro, 215 Plano Regional de Saúde do Centro Plano Nacional de Saúde: Revisão e Extensão a 22 FERRAMENTAS WEB mort@lidades.infantil Perfis Locais de Saúde Aplicação (Excel 27) Documento de Apoio ao Utilizador 4

5 Perfil Regional de Saúde 215 Capa Introdução Índice QUEM SOMOS? População Residente Pirâmides Etárias Índices Demográficos Natalidade Esperança de Vida Aspetos a destacar Na residem habitantes (estimativa populacional para 214), que representam 17 da população de Portugal Continental, sendo a terceira região de saúde mais populosa do. O Baixo Vouga (21,5) e o Baixo Mondego (2,7) são os ACeS com mais população na região; o ACeS Pinhal Interior Sul é, pelo contrário, o menos habitado (1,9) da região. A distribuição da população residente mostra uma maior concentração de efetivos populacionais nos concelhos e ACeS do litoral. Entre os Censos de 21 e 211, a região perdeu 2,2 da sua população, ao contrário do que aconteceu entre os Censos de 1991 e 21, o que denuncia uma tendência para o decréscimo de população, verificada na maior parte dos concelhos e ACeS/ULS. O índice de envelhecimento e o índice de dependência de idosos apresentam valores mais elevados nos concelhos e ACeS/ULS do interior da região. O aumento de efetivos populacionais idosos, a par do decréscimo acentuado da natalidade, introduziram alterações significativas na pirâmide etária da região, com estreitamento da base, o que configura um cenário de acentuado envelhecimento populacional. A esperança de vida à nascença tem aumentado nos últimos anos na região, sendo idêntica à do. As mulheres vivem cerca de mais seis anos do que os homens. A apresenta o segundo índice de envelhecimento mais elevado do que tem vindo a aumentar nas últimas décadas. 5

6 Perfil Regional de Saúde 215 Capa Introdução Índice Aspetos a destacar QUEM SOMOS? População Residente Pirâmides Etárias Índices Demográficos Natalidade Esperança de Vida População Residente POPULAÇÃO RESIDENTE (ESTIMATIVAS 214), POR SEXO E POR GRUPO ETÁRIO Local de Residência Total a 14 anos 15 a 64 anos 65 e + anos HM H M HM H M HM H M HM H M ACeS Baixo Vouga ACeS Cova da Beira ACeS Baixo Mondego ACeS Pinhal Interior Norte ACeS Pinhal Litoral ACeS Dão Lafões ACeS Beira Interior Sul (ULS C ACeS Pinhal Interior Sul (ULS C ULS Guarda HM - Homens e Mulheres H - Homens M - Mulheres DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE (ESTIMATIVAS 214) NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO CENTRO PROPORÇÃO () DE POPULAÇÃO RESIDENTE NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO CENTRO (ESTIMATIVAS 214) ACeS Baixo Vouga ACeS Baixo Mondego ACeS Dão Lafões ACeS Pinhal Litoral ULS Guarda ACeS Pinhal Interior Norte ACeS Cova da Beira ACeS Beira Interior Sul (ULS C. ACeS Pinhal Interior Sul (ULS C Proporção () de população 6

7 EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE ENTRE OS RECENSEAMENTOS DE 1991, 21, 211 Crescimento Populacional População Residente Local de Residência de 1991 a 21 de 21 a Número Número , , , ,2 ACeS Baixo Vouga , ,5 ACeS Cova da Beira , ,1 ACeS Baixo Mondego , ,4 ACeS Pinhal Interior Norte , ,1 ACeS Pinhal Litoral , , ACeS Dão Lafões , , ACeS Beira Interior Sul (ULS C , , ACeS Pinhal Interior Sul (ULS C , ,2 ULS Guarda , ,5 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO CRESCIMENTO POPULACIONAL () NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO CENTRO ENTRE OS RECENSEAMENTOS DE 21 E 211 CRESCIMENTO POPULACIONAL () NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO CENTRO ENTRE OS RECENSEAMENTOS DE 21 E 211 ACeS Pinhal Litoral ACeS Baixo Vouga ACeS Baixo Mondego ACeS Dão Lafões ACeS Beira Interior Sul (ULS C. ACeS Pinhal Interior Norte ACeS Cova da Beira ACeS Pinhal Interior Sul (ULS C. ULS Guarda

8 Pirâmides Etárias PIRÂMIDES ETÁRIAS DA REGIÃO DE SAÚDE DO CENTRO, CENSOS 1991 e 211 PIRÂMIDES ETÁRIAS DA REGIÃO DE SAÚDE DO CENTRO E DO CONTINENTE (ESTIMATIVAS 214) Homens (1991) Mulheres (1991) Nº Homens (211) Mulheres (211) Índices Demográficos ÍNDICES DEMOGRÁFICOS (ESTIMATIVAS 214) Local de Residência Índice Índice Dependência Envelhecim ento Jovens Idosos 144,3 21,9 31,6 183,8 19,9 36,6 ACeS Baixo Vouga 143,4 2,8 29,8 ACeS Cova da Beira 222,5 18,6 41,4 ACeS Baixo Mondego 191,7 19,5 37,4 ACeS Pinhal Interior Norte 214,4 19,1 41, ACeS Pinhal Litoral 144,4 21,3 3,8 ACeS Dão Lafões 182,5 2,4 37,3 ACeS Beira Interior Sul (ULS C. 246,1 19, 46,8 ACeS Pinhal Interior Sul (ULS C. 318,3 16,9 53,7 ULS Guarda 273,4 17,2 47,1 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE) ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO CENTRO (ESTIMATIVAS 214) ACeS Pinhal Interior Sul (ULS C. ULS Guarda ACeS Beira Interior Sul (ULS C. ACeS Cova da Beira ACeS Pinhal Interior Norte ACeS Baixo Mondego ACeS Dão Lafões ACeS Pinhal Litoral ACeS Baixo Vouga EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO, DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO CENTRO (ESTIMATIVAS 214)

9 EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE JOVENS, DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE JOVENS NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO CENTRO (ESTIMATIVAS 214) EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE IDOSOS, DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE IDOSOS NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO CENTRO (ESTIMATIVAS 214) Natalidade EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE NADOS VIVOS E DA TAXA BRUTA DE NATALIDADE (24, 29, 214) Local de Residência Nº /1 hab. Nº /1 hab. Nº /1 hab , , , , , ,2 ACeS Baixo Vouga , , ,5 ACeS Cova da Beira 73 7, , ,9 ACeS Baixo Mondego , , ,9 ACeS Pinhal Interior Norte , 919 6, , ACeS Pinhal Litoral 2.7 1, , ,4 ACeS Dão Lafões , , ,3 ACeS Beira Interior Sul (ULS C , , ,3 ACeS Pinhal Interior Sul (ULS C , , , ULS Guarda , , ,9 TAXA BRUTA DE NATALIDADE NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO CENTRO (ESTIMATIVAS 214) ACeS Baixo Vouga ACeS Pinhal Litoral ACeS Baixo Mondego ACeS Beira Interior Sul (ULS C. ACeS Dão Lafões ACeS Pinhal Interior Norte ULS Guarda ACeS Cova da Beira ACeS Pinhal Interior Sul (ULS C /1 habitantes 9

10 Taxa bruta de natalidade (/1 hab) EVOLUÇÃO DA TAXA BRUTA DE NATALIDADE (/1 HABITANTES), DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA BRUTA DE NATALIDADE (/1 HABITANTES) NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO CENTRO (214) EVOLUÇÃO DO ÍNDICE SINTÉTICO DE FECUNDIDADE (ISF) (1999, 24, 29, 214) EVOLUÇÃO DO ÍNDICE SINTÉTICO DE FECUNDIDADE (ISF), Local de Residência jun/5 jun/5 jul/5 jul/5 1,49 1,4 1,35 1,25 1,49 1,33 1,24 1,12 ACeS Baixo Vouga 1,44 1,29 1,25 1,16 ACeS Cova da Beira 1,31 1,18 1,14 1,7 ACeS Baixo Mondego 1,3 1,23 1,15 1,12 ACeS Pinhal Interior Norte 1,42 1,25 1,13 1,4 ACeS Pinhal Litoral 1,52 1,42 1,29 1,12 ACeS Dão Lafões 1,59 1,39 1,2 1,2 ACeS Beira Interior Sul (ULS C. B 1,34 1,33 1,23 1,15 ACeS Pinhal Interior Sul (ULS C. B 1,27 1,34 1,3,97 ULS Guarda 1,23 1,17 1,8 1,14 ISF 2, 1,5 1,,5, O Índice Sintético de Fecundidade (ISF) é o número médio de crianças vivas nascidas por mulher em idade fértil (dos 15 aos 49 anos de idade), admitindo que as mulheres estariam submetidas às taxas de fecundidade observadas no momento. O número de 2,1 crianças por mulher é considerado o nível mínimo para assegurar a substituição de gerações, nos países mais desenvolvidos. Esperança de Vida ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA, TRIÉNIOS E Esperança de vida Triénio Triénio HM H M HM H M 75,8 72,2 79,4 81, 77,8 84,1 76,6 73,1 8,1 81,2 78, 84,2 ACeS Baixo Vouga 76,4 73,3 79,3 81,1 78, 84,1 ACeS Cova da Beira 76,1 72,6 79,5 81,2 77,5 84,7 ACeS Baixo Mondego 76,8 73,4 8,2 81,6 78,4 84,5 ACeS Pinhal Interior Norte 76,1 72, 8,2 8,4 76,7 84,1 ACeS Pinhal Litoral 76,5 73, 8, 81,5 78,7 84,2 ACeS Dão Lafões 76,5 72,8 8,2 81,4 78,4 84,1 ACeS Beira Interior Sul (ULS C. 77,4 73,9 8,9 8,3 77,2 83,5 ACeS Pinhal Interior Sul (ULS C. 76, 72,1 8,2 8,7 76,8 84,7 ULS Guarda 76,5 72,9 8,3 8,7 77,2 84, HM - Homens e Mulheres H - Homens M - Mulheres ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA AMBOS OS SEXOS NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO CENTRO, TRIÉNIO ACeS Baixo Mondego ACeS Pinhal Litoral ACeS Dão Lafões ACeS Cova da Beira ACeS Baixo Vouga ACeS Pinhal Interior Sul (ULS C. ULS Guarda ACeS Pinhal Interior Norte ACeS Beira Interior Sul (ULS C Anos OBSERVAÇÃO: Os valores da esperança de vida para o e Região, não correspondem exatamente aos produzidos pelo INE, obtidos pela nova metodologia, implementada em 27, que utiliza tábuas completas oficiais de mortalidade. Os resultados aqui apresentados foram calculados pelo Departamento de Saúde Pública da ARS Norte, no âmbito dos Observatórios Regionais de Saúde, com base em tábuas abreviadas de mortalidade. 1

11 Anos Anos EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO MASCULINO, TRIÉNIOS A EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO FEMININO, TRIÉNIOS A

12 Perfil Regional de Saúde 215 Capa Introdução Índice COMO VIVEMOS? Educação Situação Perante o Emprego Suporte Social Economia Ambiente - Saneamento Básico Segurança Aspetos a destacar O nível de instrução da população da tem aumentado nas últimas décadas, quer pela diminuição da taxa de analfabetismo entre os Censos de 21 e 211, quer pelo aumento de pessoas que completaram um nível de ensino no mesmo periodo. Mais de metade da população tem o ensino básico completo e duplicou a percentagem de população que completou o ensino superior. A proporção de desempregados inscritos no IEFP (por 1 habitantes em idade ativa) na região é inferior ao e apresenta desde 213 uma tendência decrescente na região em ambos os sexos, mas com maiores efetivos entre as mulheres. O ACeS Cova da Beira é o que apresenta a maior proporção de desempregados inscritos no IEFP por cada 1 habitantes em idade ativa. O setor terciário ocupa mais de 65 da população empregada na região, sendo no ACeS Baixo Mondego onde tem mais expressão. O setor primário foi o que perdeu mais população empregada entre os Censos de 21 e 211. O setor secundário tem mais expressão nos ACeS Baixo Vouga e Pinhal Litoral. O valor médio anual das pensões da SS na região é o mais baixo do. O Baixo Vouga e o Pinhal Litoral são os ACeS que registam os maiores valores médios das pensões da SS na região, ainda assim inferiores a 5 anuais. O ganho médio mensal dos trabalhadores por conta de outrém na região é inferior ao e é também o mais baixo, mas registou um aumento nos últimos anos. É nos concelhos do litoral da região que o ganho médio mensal destes trabalhadores é maior. Mais de 9 da população da região é servida por sistemas de abastecimento público de água. Quando analisamos os sistemas de drenagem de águas residuais, a população servida desce para 78 e apenas 69 é servida por ETAR. A taxa de criminalidade tem uma evolução paralela à do, mas com valores inferiores, mostrando mesmo uma pequena redução nos últimos anos. No entanto, a taxa de crimes contra a integridade física e a taxa de condução com alcoolemia superior a 1,2g/l mostra uma tendência crescente na região. A apresenta o segundo valor mais elevado do no que se refere à proporção de pensionistas da Segurança Social (por 1 habitantes em idade ativa) e tem vindo a aumentar, mas mantendo sempre valores inferiores ao. Os concelhos e ACeS/ULS do interior da região são os que apresentam maior proporção de pensionistas. 12

13 Perfil Regional de Saúde 215 Capa Introdução Índice Aspetos a destacar COMO VIVEMOS? Educação Situação Perante o Emprego Suporte Social Economia Ambiente - Saneamento Básico Segurança Educação TAXA DE ABANDONO ESCOLAR () E TAXA DE ANALFABETISMO (), CENSOS 21 E 211 Local de Residência Taxa de abandono escolar () Taxa de analfabetismo () ,7 1,5 8,9 5,2 1,3 11, 6,5 ACeS Baixo Vouga 1,3 7,1 4,2 ACeS Cova da Beira 2, 1,4 14, 8,6 ACeS Baixo Mondego 1,3 9,4 5,5 ACeS Pinhal Interior Norte 2,6 1,2 13,1 7,7 ACeS Pinhal Litoral 1,8 1,1 1,1 6, ACeS Dão Lafões 1,5 11,6 7,1 ACeS Beira Interior Sul (ULS C. 2,6 2,1 17,4 1,1 ACeS Pinhal Interior Sul (ULS C. 1,2 2,2 11,9 ULS Guarda 1,8 14,4 9, Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE) DISTRIBUIÇÃO () DA POPULAÇÃO RESIDENTE POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE MAIS ELEVADO COMPLETO (CENSOS 211) ,9 1,9 11,3 1, 14,3 13,1 12,7 13, 15,4 14,3 6,3 11,8 1,1 9,7 1,9 14,4 12,2 13,7 5,5 11,4 8,9 11, ,9 56, 57,9 56,3 51,9 59,6 55,2 57,1 53,5 58,1 57,8 2 18,8 2, 18,1 2,7 18,4 Região de Saúde do Centro ACeS Baixo Vouga ACeS Cova da Beira ACeS Baixo Mondego 22,3 2,4 21, 21,9 25,1 ACeS Pinhal Interior Norte ACeS Pinhal Litoral Nenhum Básico Secundário Superior ACeS Dão Lafões ACeS Beira Interior Sul (ULS C. ACeS Pinhal Interior Sul (ULS C. 21,7 ULS Guarda 13

14 Desempregados inscritos no IEFP por 1 hab (15+ anos) jan/4 jul/4 jan/5 jul/5 jan/6 jul/6 jan/7 jul/7 jan/8 jul/8 jan/9 jul/9 jan/1 jul/1 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 jan/4 jul/4 jan/5 jul/5 jan/6 jul/6 jan/7 jul/7 jan/8 jul/8 jan/9 jul/9 jan/1 jul/1 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 Desemprego registado (IEFP) Situação Perante o Emprego NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) EVOLUÇÃO MENSAL DO NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) NA REGIÃO DE SAÚDE DO CENTRO, POR GÉNERO (JAN-4 A DEZ-14) Local de Residência dez/12 dez/13 dez/ Homens Mulheres Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP) Homens Mulheres Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP) DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) POR 1 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15 E MAIS ANOS) Local de Residência dez/12 dez/13 dez/14 79,4 77,2 66,5 66,7 65,1 57,2 ACeS Baixo Vouga 69,5 67,8 57,9 ACeS Cova da Beira 79,1 76,7 7,3 ACeS Baixo Mondego 68,1 66,8 57,7 ACeS Pinhal Interior Norte 61,8 62,1 6,2 ACeS Pinhal Litoral 6,7 58, 48,8 ACeS Dão Lafões 66,2 65,9 61,9 ACeS Beira Interior Sul (ULS C. 73,8 7,1 6,1 ACeS Pinhal Interior Sul (ULS C. 5,9 49,2 44,8 ULS Guarda 64,1 62, 52,2 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP) DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) POR 1 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15 E MAIS ANOS), NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO CENTRO, DEZ-14 ACeS Cova da Beira ACeS Dão Lafões ACeS Pinhal Interior Norte ACeS Beira Interior Sul (ULS C. ACeS Baixo Vouga ACeS Baixo Mondego ULS Guarda ACeS Pinhal Litoral ACeS Pinhal Interior Sul (ULS C Desempregados inscritos no IEFP (/1 habitantes com 15+ anos) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP) EVOLUÇÃO MENSAL DOS DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) / 1 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS) NO CONTINENTE E NA REGIÃO DE SAÚDE DO CENTRO (JAN-4 A DEZ-14) DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS DESEMPREGADOS INSCRITOS NO IEFP / 1 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO CENTRO, DEZ Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP) 14

15 DISTRIBUIÇÃO () DA POPULAÇÃO EMPREGADA POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÓMICA (CENSOS 21 E 211) Local de Residência Setor Primário Setor Secundário Setor Terciário Censos 21 Censos 211 Censos 21 Censos 211 Censos 21 Censos 211 4,8 2,9 35,5 26,9 59,7 7,2 6,8 3,4 38,7 3,9 54,5 65,7 ACeS Baixo Vouga 4,6 2,6 47,2 38, 48,2 59,4 ACeS Cova da Beira 6,9 3,9 4,7 29, 52,4 67,1 ACeS Baixo Mondego 5, 2,7 29,3 23, 65,7 74,4 ACeS Pinhal Interior Norte 7,2 3,3 4,8 32,7 52, 63,9 ACeS Pinhal Litoral 3,7 2, 46,1 38,1 5,1 6, ACeS Dão Lafões 11, 4,7 34,7 28,9 54,3 66,4 ACeS Beira Interior Sul (ULS C. 9,2 4,4 31,7 24,5 59,2 71,1 ACeS Pinhal Interior Sul (ULS C. 18, 6,6 34,1 31,1 47,8 62,3 ULS Guarda 11,4 7,1 34,6 23,9 54, 69, DISTRIBUIÇÃO () DA POPULAÇÃO EMPREGADA POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÓMICA (CENSOS 211) ,2 65,7 59,4 67,1 74,4 63,9 6, 66,4 71,1 62,3 69, ,9 3,9 38, 29, 23, 32,7 38,1 28,9 24,5 31,1 23,9 2,9 3,4 2,6 3,9 2,7 3,3 2, Região de Saúde do Centro ACeS Baixo Vouga ACeS Cova da Beira ACeS Baixo Mondego ACeS Pinhal Interior Norte ACeS Pinhal Litoral 4,7 4,4 6,6 7,1 ACeS Dão Lafões ACeS Beira Interior Sul (ULS C. ACeS Pinhal Interior Sul (ULS C. ULS Guarda Setor Primário Setor Secundário Setor Terciário 15

16 /1 habitantes (15+ anos) /1 habitantes (15+ anos) Suporte Social INDICADORES DE SUPORTE SOCIAL Local de Residência Rendimento Social de Inserção, 214 [a.] Número de beneficiários Proporção da população (, 15+ anos) Pensionistas da Segurança Social, 214 [a.] Número de pensionistas Proporção da população (, 15+ anos) Valor médio anual ( ) Subsídios de Desemprego da Segurança Social, 214 [b.] Número de beneficiários Proporção da população (, 15+ anos) , , , , , ,7 ACeS Baixo Vouga , , ,9 ACeS Cova da Beira , , ,4 ACeS Baixo Mondego , , ,4 ACeS Pinhal Interior Norte , , ,6 ACeS Pinhal Litoral , , ,1 ACeS Dão Lafões , , ,3 ACeS Beira Interior Sul (ULS C , , ,1 ACeS Pinhal Interior Sul (ULS C , , , ULS Guarda , , ,2 Fonte: Observatórios Regionais de Saúde (dados: a. INE, IP; b. PORDATA) EVOLUÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS DO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL POR 1 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENEFICIÁRIOS DO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL POR 1 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO CENTRO, EVOLUÇÃO DOS PENSIONISTAS DA SEGURANÇA SOCIAL /1 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS PENSIONISTAS DA SEGURANÇA SOCIAL POR 1 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO CENTRO,

17 Índice poder de compra per capita Euros Economia GANHO MÉDIO MENSAL DOS TRABALHADORES POR CONTA DE OUTREM E PODER DE COMPRA PER CAPITA Local de Residência ,6 965,3 1.36,4 1.95,6 11,8 11,7 1,5 1,8 757,7 81,4 873,9 924,6 11,8 77,5 83,8 89,2 a. Valor para a NUTS II (21). Ganho médio mensal dos trabalhadores por conta de outrem ( ) [a.] b. Até 22, valor para a NUTS II (21). A partir de 24, valor para a NUTS II (213). Poder de Compra per capita [b.] EVOLUÇÃO DO GANHO MÉDIO MENSAL DOS TRABALHADORES POR CONTA DE OUTRÉM, DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO GANHO MÉDIO MENSAL DOS TRABALHADORES POR CONTA DE OUTRÉM NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO CENTRO, Euros 673, ,8-841,8 93,9-969,9 752,1-795,7 841,9-93, ,2 EVOLUÇÃO DO PODER DE COMPRA PER CAPITA NO CONTINENTE E NA REGIÃO, DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO PODER DE COMPRA PER CAPITA NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO CENTRO, Poder de compra per capita 56,5-65,8 71,1-76,2 85,1-94,9 65, , ,9 17

18 /1 habitantes Ambiente - Saneamento Básico INDICADORES DE SANEAMENTO BÁSICO, 29 * Local de Residência Sistemas públicos de abastecimento de água População servida () por Sistemas de drenagem de águas residuais Estações de tratamento de águas residuais (ETAR) ACeS Baixo Vouga ACeS Cova da Beira ACeS Baixo Mondego ACeS Pinhal Interior Norte ACeS Pinhal Litoral ACeS Dão Lafões ACeS Beira Interior Sul (ULS C ACeS Pinhal Interior Sul (ULS C ULS Guarda * Para os concelhos em que não estão disponíveis os valores de 29 são utilizados os valores do último ano disponível Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE) Segurança INDICADORES DE CRIMINALIDADE (1998, 26, 214) EVOLUÇÃO DA TAXA DE CRIMINALIDADE (/1 HABITANTES) NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO CENTRO Local de Residência Taxa de Criminalidade (/1 habitantes) 33,2 37,1 32,8 24,4 3,3 28,1 Taxa de crimes contra a integridade física (/1 habitantes) 4,8 5,6 5,1 4,5 4,8 4,9 Taxa de condução com alcoolemia superior a 1,2 (/1 habitantes) 1,2 1,8 1,8 1,3 2,2 1,

19 Perfil Regional de Saúde 215 Capa Introdução Índice QUE ESCOLHAS FAZEMOS? Nascimentos em Mulheres em Idade de Risco Determinantes de Saúde Consumo de Tabaco Consumo de Álcool Índice de Massa Corporal Problemas Ativos nos Cuidados de Saúde Primários (ICPC-2) Aspetos a destacar A proporção de nascimentos em mulheres com idade inferior a 2 anos tem vindo a diminuir, apresentando valores muito próximos do. A proporção de nascimentos em mulheres com 35 e mais anos duplicou entre os triénios e e mantém uma tendência crescente, com valores semelhantes ao. Com base nos resultados do INS 1998/1999 e 25/26, observou-se na região uma diminuição da percentagem de população com 1 e mais anos de idade que "nunca fumou" (com valores superiores ao ) e que é "ex-fumador", mantendo-se a percentagem de "fumadores atuais". Entre os dois INS aumentou a percentagem de mulheres "fumadoras atuais" e aumentou a percentagem de homens "ex-fumadores"; ainda assim, a maior percentagem de "fumadores atuais" são homens, em todos os grupos etários. A região apresenta menor percentagem de "fumadores atuais" na generalidade dos grupos etários, exceto entre os 15 e os 24 anos de idade. O INS 25/26 revela que 5 da população da região com 18 e mais anos de idade tem excesso de peso ou é obesa, tal como acontece no. Entre o INS 1998/1999 e 25/26, aumentou a percentagem de população com obesidade na região e diminuiu a percentagem de população com excesso de peso e com peso normal. A percentagem de homens com excesso de peso é superior à das mulheres, mas existem mais mulheres com obesidade. Quase metade da população com idades entre os 55 e os 64 anos tem excesso de peso e cerca de 2 da população entre os 65 e os 74 anos é obesa. Nos determinantes de saúde analisados nos Cuidados de Saúde Primários da região, os diagnósticos ativos que afetam maior proporção de utentes inscritos são o abuso do tabaco (na sua maioria homens) e o excesso de peso (sem diferenças entre sexos). O abuso crónico de álcool é mais expressivo nos homens. Entre os INS de 1998/1999 e 25/26, observou-se um decréscimo da percentagem de população que nos 12 meses anteriores à entrevista bebeu alguma bebida alcoólica, registando valores inferiores ao. Este consumo é superior nos homens, mesmo tendo diminuído entre os INS. A região apresenta menor percentagem de consumo de álcool na generalidade dos grupos etários, exceto entre os 15 e os 24 anos de idade. As bebidas mais consumidas são o vinho e a cerveja. "Bagaço, aguardente ou branddy" e "Whisky, gin ou vodka" são bebidas essencialmente preferidas pelos homens. 19

20 Perfil Regional de Saúde 215 Capa Introdução Índice Aspetos a destacar QUE ESCOLHAS FAZEMOS? Nascimentos em Mulheres em Idade de Risco Determinantes de Saúde Consumo de Tabaco Consumo de Álcool Índice de Massa Corporal Problemas Ativos nos Cuidados de Saúde Primários (ICPC-2) Nascimentos em Mulheres em Idade de Risco (mais informação em mort@lidades.infantil) EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO () DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR A 2 ANOS (3-5, 6-8, 9-11, 12-14) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIO) EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO () DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE IGUAL OU SUPERIOR A 35 ANOS (3-5, 6-8, 9-11, 12-14) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIO) Local de Residência Local de Residência , 4,4 3,9 3,3 15,7 18,4 22,2 26,7 4,8 3,7 3,4 2,9 15,2 18, 21,5 26,7 PROPORÇÃO () DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR A 2 ANOS NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO CENTRO, TRIÉNIO PROPORÇÃO () DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE SUPERIOR OU IGUAL A 35 ANOS NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO CENTRO, TRIÉNIO ACeS Beira Interior Sul (ULS C. ACeS Baixo Mondego ACeS Baixo Vouga ACeS Cova da Beira ULS Guarda ACeS Pinhal Litoral ACeS Cova da Beira ACeS Baixo Vouga ACeS Dão Lafões ACeS Pinhal Interior Sul (ULS C. ACeS Baixo Mondego ACeS Pinhal Interior Norte ACeS Pinhal Litoral ACeS Beira Interior Sul (ULS C. ACeS Pinhal Interior Norte ACeS Dão Lafões ACeS Pinhal Interior Sul (ULS C ULS Guarda EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO () DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR A 2 ANOS, (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO () DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE SUPERIOR OU IGUAL A 35 ANOS, (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

21 Consumo de Tabaco DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL () DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 1 OU MAIS ANOS DE IDADE POR CONSUMO DE TABACO, NO CONTINENTE E REGIÃO CENTRO (1998/1999 E 25/26) INS 98/99 INS 5/6 67,4 65, Nunca fumou Centro 71,4 7,7 11,9 15,3 Ex-fumador Centro 12,1 13,1 2,6 19,6 Fumador atual Centro 16,3 16,1 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 25/26) Centro Centro Centro Nunca fumou Ex-fumador Fumador atual INS 98/99 INS 5/6 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 25/26) DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL () DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 1 OU MAIS ANOS DE IDADE POR CONSUMO DE TABACO NA REGIÃO CENTRO, POR SEXO (1998/1999 E 25/26) Nunca fumou Ex-fumador Homens Mulheres INS 98/99 51,4 89,7 INS 5/6 52,5 87,5 INS 98/99 21,3 3,8 INS 5/6 22,3 4, INS 98/99 27,2 6,4 Fumador atual INS 5/6 25, 7,8 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 25/26) 2 INS 98/99 INS 5/6 INS 98/99 INS 5/6 INS 98/99 INS 5/6 Nunca fumou Ex-fumador Fumador atual Homens Mulheres Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 25/26) DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL () DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 1 OU MAIS ANOS DE IDADE POR CONSUMO DE TABACO (FUMADOR ATUAL), NO CONTINENTE E NA REGIÃO CENTRO, POR GRUPO ETÁRIO (25/6) DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL () DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 1 OU MAIS ANOS DE IDADE POR CONSUMO DE TABACO (FUMADOR ATUAL) NA REGIÃO CENTRO, POR GRUPO ETÁRIO E SEXO (25/26) Grupo etário Grupo etário 75 anos ou mais 75 anos ou mais 65 a 74 anos 65 a 74 anos 55 a 64 anos 55 a 64 anos 45 a 54 anos 45 a 54 anos 35 a 44 anos 35 a 44 anos 25 a 34 anos 25 a 34 anos 15 a 24 anos 15 a 24 anos 1 a 14 anos 1 a 14 anos Centro Mulheres Homens Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 25/26) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 25/26) 21

22 Consumo de Álcool DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL () DA POPULAÇÃO RESIDENTE QUE NOS 12 MESES ANTERIORES À ENTREVISTA BEBEU ALGUMA BEBIDA ALCOÓLICA, NO CONTINENTE E REGIÃO CENTRO (1998/1999 E 25/26) INS 98/99 INS 5/6 1 Ambos sexos Homens Centro Centro 5,4 53,8 52, 51,2 64,4 66, 67,7 65, ,3 42,3 Mulheres Centro 37,5 37,5 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 25/26) 2 Centro Centro Centro Ambos sexos Homens Mulheres INS 98/99 INS 5/6 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 25/26) DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL () DA POPULAÇÃO RESIDENTE QUE NOS 12 MESES ANTERIORES À ENTREVISTA BEBEU ALGUMA BEBIDA ALCOÓLICA NA REGIÃO CENTRO, POR TIPO DE BEBIDA E POR SEXO (25/26) Tipo bebida Homens Mulheres 1 Total 65,9 37,5 8 Vinho 88,4 84,4 6 Cerveja 76,2 42,8 4 Bagaço, aguardente ou brandy 27,3 2,6 Vinho do Porto, Martini ou licores 43,8 41,3 Whisky, Gin ou Vodka 35,9 11,9 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 25/26) 2 Total Vinho Cerveja Bagaço, aguardente ou brandy Vinho do Whisky, Gin ou Porto, Martini Vodka ou licores Homens Mulheres Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 25/26) DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL () DA POPULAÇÃO RESIDENTE QUE NOS 12 MESES ANTERIORES À ENTREVISTA BEBEU ALGUMA BEBIDA ALCOÓLICA, NO CONTINENTE E NA REGIÃO CENTRO, POR GRUPO ETÁRIO (25/26) DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL () DA POPULAÇÃO RESIDENTE QUE NOS 12 MESES ANTERIORES À ENTREVISTA BEBEU ALGUMA BEBIDA ALCOÓLICA, NA REGIÃO CENTRO, POR GRUPO ETÁRIO E SEXO (25/26) Grupo etário 75 anos ou mais Grupo etário 75 anos ou mais 65 a 74 anos 65 a 74 anos 55 a 64 anos 55 a 64 anos 45 a 54 anos 45 a 54 anos 35 a 44 anos 35 a 44 anos 25 a 34 anos 25 a 34 anos 15 a 24 anos 15 a 24 anos Menos de 15 anos Menos de 15 anos Centro Mulheres Homens Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 25/26) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 25/26) 22

23 Centro Centro Centro Centro Índice de Massa Corporal DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL () DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 18 E MAIS ANOS, POR CLASSES DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC), NO CONTINENTE E NA REGIÃO CENTRO (1998/1999 E 25/26) Classes de IMC INS 98/99 INS 5/6 6 Baixo Peso Peso Normal 2,4 48,3 2,2 45,6 5 3 Centro Centro 2, 47,6 2,3 46, Excesso de Peso Obesidade 35,6 12, 35,7 15,2 Centro Centro 37,5 11,7 36,5 13,1 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 25/26) Baixo Peso Peso Normal Excesso de Peso Obesidade INS 98/99 INS 5/6 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 25/26) DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL () DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 18 E MAIS ANOS, POR CLASSES DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) E POR SEXO NA REGIÃO CENTRO (1998/1999 E 25/26) Classes de IMC Homens Mulheres Baixo Peso Peso Normal Excesso de Peso Obesidade INS 98/99 INS 98/99 INS 98/99 INS 98/99,7 42,7 44,3 11, 3,2 52, 31,3 12,3 INS 5/6 INS 5/6 INS 5/6 INS 5/6 1, 43,2 41,6 12,5 3,6 49,8 31,8 13,6 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 25/26) INS 98/99INS 5/6INS 98/99INS 5/6INS 98/99INS 5/6INS 98/99INS 5/6 Baixo Peso Peso Normal Excesso de Peso Obesidade Homens Mulheres Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 25/26) DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL () DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 18 E MAIS ANOS, POR CLASSES DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL, NA REGIÃO CENTRO, POR GRUPO ETÁRIO (25/26) DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL () DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 18 E MAIS ANOS, COM EXCESSO DE PESO E OBESIDADE, NA REGIÃO CENTRO, POR GRUPO ETÁRIO (25/26) Grupo etário Baixo Peso Peso Normal Excesso de peso Obesidad e 18 a 24 anos 5,2 72,9 16,7 3,7 25 a 34 anos 3,9 53,8 32,7 8,8 35 a 44 anos 1,3 49,3 34,8 12,4 45 a 54 anos 1,3 4,6 41,8 14,8 55 a 64 anos,5 32,5 47,9 17,7 65 a 74 anos,9 36,7 41,9 19,5 75 anos ou mais 4, 42,5 37,3 14,4 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 25/26) Grupo etário 75 anos ou mais 65 a 74 anos 55 a 64 anos 45 a 54 anos 35 a 44 anos 25 a 34 anos 18 a 24 anos Obesidade Excesso de peso Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 25/26) 23

24 Problemas Ativos nos Cuidados de Saúde Primários (ICPC-2) PROPORÇÃO DE INSCRITOS () POR DIAGNÓSTICO ATIVO, DEZEMBRO 214 Diagnóstico ativo (ICPC-2) Abuso de tabaco (P17) Excesso de peso (T83) HM H M HM H M HM H M HM H M 8, 9,9 6,3 4,5 4,6 4,4 1,1 2,1,3,4,5,2 5,6 6,8 4,5 3,8 3,8 3,7 1,2 2,2,3,3,4,2 ACeS Baixo Vouga 7,7 9,4 6,2 4,2 4,3 4,1 1,2 2,1,4,4,5,3 ACeS Cova da Beira 4,4 4,3 4,5 1,5 1,5 1,6 1,2 2,3,2,2,2,2 ACeS Baixo Mondego 5, 6,3 3,9 4,7 4,8 4,6 1,4 2,6,3,3,5,2 ACeS Pinhal Interior Norte 4,3 5,5 3,2 5,6 5,7 5,6 2, 3,7,5,3,3,2 ACeS Pinhal Litoral 6,2 6,9 5,5 3,1 3,2 2,9,8 1,5,2,3,4,2 ACeS Dão Lafões 4,7 6,1 3,5 4, 4,1 3,9 1,2 2,1,3,3,3,3 ACeS Beira Interior Sul (ULS C. 6,9 8, 6, 1,7 1,7 1,7,8 1,6,1,3,3,3 ACeS Pinhal Interior Sul (ULS C. 2,7 3,3 2,2 1,2 1,1 1,2 1,9 3,5,5,2,2,2 ULS Guarda 4, 4,6 3,4 2,2 2,2 2,2 1, 2,,1,3,3,2 HM - Homens e Mulheres H - Homens M - Mulheres Abuso crónico do álcool (P15) Abuso de drogas (P19) PROPORÇÃO DE INSCRITOS () POR DIAGNÓSTICO ATIVO NA REGIÃO DE SAÚDE DO CENTRO, POR SEXO, DEZEMBRO 214 (ORDEM DECRESCENTE) Homens 6,8 3,8 2,2 Abuso do tabaco (P17) Excesso de peso (T83) Abuso crónico do álcool (P15),3 3,7 4,5 Mulheres,4 Abuso de drogas (P19), Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS) 24

25 Perfil Regional de Saúde 215 Capa Introdução Índice QUE SAÚDE TEMOS? Nascimentos Pré-Termo Baixo Peso à Nascença Mortalidade Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade Mortalidade Infantil e Componentes Mortalidade Proporcional Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades) Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos) Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP) Mapas por causas de morte específicas Morbilidade Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários Doença crónica VIH /sida Tuberculose Aspetos a destacar A proporção de nascimentos pré-termo é superior ao, mas decresceu nos últimos triénios e estabilizou, assumindo valores idênticos ao. A proporção de crianças com baixo peso à nascença apresenta uma tendêncioa crescente, com valores inferiores ao. A taxa bruta de mortalidade na região tem-se mantido estável e é superior à do. A taxa de mortalidade infantil tem diminuído progressivamente e sempre com valores inferiores aos do. A mortalidade neonatal diminuiu até ao triénio e aumentou ligeiramente desde então, aproximando-se dos valores do. A mortalidade neonatal precoce tem sido estável na região. Após o decréscimo que apresentou até ao triénio 23-25, a mortalidade perinatal tem-se mantido estável na região, mas superou os valores do nos últimos triénios. A mortalidade pós-neonatal e fetal tardia têm registado uma tendência ligeiramente decrescente, com valores próximos do. Quando se analisa a mortalidade proporcional em todas as idades, verifica-se que são as doenças do aparelho circulatório que assumem maior peso relativo. Tomando em consideração os óbitos em idades inferiores a 75 anos, o maior peso relativo cabe aos tumores malignos, especialmente a partir dos 45 anos de idade. Nas idades mais jovens (5-24 anos), são as causas externas (suicídios, acidentes, etc) que assumem maior peso relativo nos óbitos. A mortalidade padronizada pela idade na região revela como principais grandes causas de morte, para todas as idades, os sinais, sintomas e achados anormais não classificados, as doenças do aparelho respiratório e as causas externas, com valores significativamente superiores ao. Em termos de causas de morte específicas, as principais são a pneumonia, a doença crónica do fígado e cirrose, e os acidentes de transporte. As principais causas de morte prematura (<75 anos), em termos de mortalidade padronizada pela idade e com valores significativos e superiores ao são os sinais, sintomas e achados anormais não classificados e as causas externas. Em termos de causas de morte específicas, destacam-se os acidentes de transporte. As principais grandes causas de anos de vida potenciais perdidos (AVPP) são os tumores malignos e as causas externas (também para cada um dos sexos). As principais causas específicas de AVPP na região são os acidentes de transporte, a doença crónica do fígado e cirrose, as doenças cerebrovasculares e o tumor maligno da traqueia, brônquios e pulmão. Para as mulheres, as causas específicas responsáveis por mais AVPP são o tumor maligno da mama e o tumor maligno do cólon e reto. No caso dos homens, as principais causas específicas de AVPP são os acidentes de transporte, o tumor maligno da traqueia, brônquios e pulmão, a doença crónica do fígado e cirrose e as doenças cerebrovasculares. Na morbilidade nos CSP, os diagnósticos ativos que afetam maior proporção de utentes são a hipertensão, a alteração do metabolismo dos lípidos, as perturbações depressivas e a diabetes, com valores superiores ao. As maiores diferenças entre sexos encontram-se nas perturbações depressivas, na osteoporose e na osteoartrose do joelho, que afetam mais as mulheres. Segundo o INS 25/26, a hipertensão, a dor crónica e a doença reumática são as doenças crónicas que atingem maior percentagem de população na Região Centro, com valores superiores ao. A prevalência de doença crónica é idêntica em cada um dos sexos para as doenças referidas, mas as mulheres apresentam também grande prevalência de depressão e osteoporose. Entre o INS 1998/1999 e 25/26, aumentou a percentagem de população com diabetes e hipertensão na maior parte dos grupos etários, especialmente a partir dos 55 anos. Relativamente à asma, a percentagem aumentou apenas na população com idade entre 15 e 34 anos. As taxas de incidência de SIDA e da infeção VIH têm sido inferiores ao, mas aproximaram-se dos valores deste nos últimos anos. Desde 2 que se mantêm estáveis dentro do intervalo de valores. No quinquénio , os ACeS do litoral registaram as taxas de incidência mais elevadas. A taxa de incidência de tuberculose na região é inferior ao. Após um decréscimo até 28, a taxa tende a estabilizar em torno dos 12/1. habitantes. No quinquénio , todos os ACeS/ULS apresentaram valores da taxa considerados baixa incidência ( 2/1. habitantes). Na análise da mortalidade padronizada pela idade prematura (<75 anos) por ACeS/ULS, a ULS da Guarda e o ACeS Pinhal Interior Sul, apresentam a taxa mais elevada da região em mais do que uma causa específica, com valores significativos e superiores à região, no tumor maligno do estômago e no tumor maligno do cólon e reto, e na doença isquémica do coração e na doença crónica do fígado e cirrose, respetivamente. 25

26 Perfil Regional de Saúde 215 Capa Introdução Índice Aspetos a destacar QUE SAÚDE TEMOS? Nascimentos Pré-Termo Baixo Peso à Nascença Mortalidade Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade Mortalidade Infantil e Componentes Mortalidade Proporcional Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades) Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos) Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP) Mapas por causas de morte específicas Morbilidade Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários Doença crónica VIH /sida Tuberculose Nascimentos Pré-Termo (mais informação em mort@lidades.infantil) EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO () DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO (3-5, 6-8, 9-11, 12-14) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) Local de Residência ,8 8,7 8, 7,9 7,2 9,8 8,2 7,9 PROPORÇÃO () DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO CENTRO, TRIÉNIO ACeS Pinhal Interior Sul (ULS C. ACeS Pinhal Interior Norte EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO () DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO, (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) ACeS Cova da Beira ACeS Baixo Mondego ACeS Pinhal Litoral ACeS Beira Interior Sul (ULS C. ACeS Baixo Vouga ULS Guarda ACeS Dão Lafões

27 Taxa bruta de mortalidade (/1 hab) Baixo Peso à Nascença (mais informação em EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO () DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA (3-5, 6-8, 9-11, 12-14) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) Local de Residência ,5 7,7 8,3 8,7 6,9 7,2 7,9 8,3 PROPORÇÃO () DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO CENTRO, TRIÉNIO ACeS Cova da Beira ACeS Pinhal Interior Sul (ULS C. EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO () DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA, (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) ACeS Pinhal Interior Norte ACeS Pinhal Litoral ACeS Baixo Mondego ACeS Beira Interior Sul (ULS C. ACeS Baixo Vouga ULS Guarda ACeS Dão Lafões Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade (mais informação em mort@lidades.infantil) EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ÓBITOS (1999, 24, 29, 214) Local de Residência Nº /1 hab Nº /1 hab Nº /1 hab Nº /1 hab , , , , , , , ,68 ACeS Baixo Vouga , , , ,58 ACeS Cova da Beira , , , ,57 ACeS Baixo Mondego , , , ,25 ACeS Pinhal Interior Norte , , , ,88 ACeS Pinhal Litoral 236 9, , , ,87 ACeS Dão Lafões , , , ,66 ACeS Beira Interior Sul (ULS C , , , ,92 ACeS Pinhal Interior Sul (ULS 63 17, , , ,76 ULS Guarda , , , ,53 EVOLUÇÃO DA TAXA BRUTA DE MORTALIDADE (/1 HABITANTES) ( )

28 /1 (nv+fm 28+ sem) /1 (nv+fm 28+ sem) /1 nados vivos /1 nados vivos /1 nados vivos /1 nados vivos Mortalidade Infantil e Componentes (mais informação em mort@lidades.infantil) EVOLUÇÃO DE INDICADORES DE MORTALIDADE INFANTIL E COMPONENTES (/1 nv) NA REGIÃO DE SAÚDE DO CENTRO (23-25 A ) Local de Residência Taxa de mortalidade infantil (/1 nv) Taxa de mortalidade neonatal (/1 nv) Taxa de mortalidade neonatal precoce (/1 nv) Taxa de mortalidade pós-neonatal (/1 nv) Taxa de mortalidade fetal tardia (/1 nv + fm) Taxa de mortalidade perinatal (/1 nv + fm) nv - vados vivos ,3 3, 3,1 3,3 3,1 2,6 2,4 2,6 2,8 2,7 2, 2, 2, 2, 1,9 1,7 1,8 1,9 2,1 2, 1,5 1,5 1,7 1,7 1,5 1,3 1,3 1,3 1,5 1,4 1,3 1, 1,1 1,3 1,2,9,6,7,7,7 2,6 2,8 2,9 2,8 2,4 2,5 2,5 2,5 2,6 2,5 4,1 4,3 4,5 4,5 4, 3,7 3,8 3,8 4, 3,9 EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL (/1 NADOS VIVOS), (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL (/1 NADOS VIVOS), (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE (/1 NADOS VIVOS), (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PÓS-NEONATAL (/1 NADOS VIVOS), (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE FETAL TARDIA (/1 (NV+FM 28+ SEM)), (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PERINATAL (/1 (NV+FM 28+ SEM)), (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

29 Perfil Regional de Saúde 215 Capa Introdução Índice Aspetos a destacar QUE SAÚDE TEMOS? Nascimentos Pré-Termo Baixo Peso à Nascença Mortalidade Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade Mortalidade Infantil e Componentes Mortalidade Proporcional Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades) Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos) Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP) Mapas por causas de morte específicas Morbilidade Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários Doença crónica VIH /sida Tuberculose Mortalidade Proporcional MORTALIDADE PROPORCIONAL POR GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE NO TRIÉNIO , PARA TODAS AS IDADES E AMBOS OS SEXOS ,3 MORTALIDADE PROPORCIONAL POR GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE NO TRIÉNIO , PARA AS IDADES INFERIORES A 75 ANOS E AMBOS OS SEXOS , , , ,9 5,3 13,4 4,5 1,5 4,2 8, ,3 4,2 5,7 6,1 11,5 9,2 6,9 Fonte : Instituto Nacional de Estatística, I.P. - Portugal SSA - Sinais, Sintomas e Achados * Não inclui o concelho de Vila Nova de Foz Côa Fonte : Instituto Nacional de Estatística, I.P. - Portugal MORTALIDADE PROPORCIONAL NA REGIÃO DE SAÚDE DO CENTRO* NO TRIÉNIO , POR CICLO DE VIDA PARA OS GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE, AMBOS OS SEXOS Doenças infeciosas 5-24 anos anos Tumores malignos Doenças endócrinas 14,8 1,3 12,8 7,1 5, Doenças aparelho circulatório Doenças do aparelho respiratório 3,9 1,6 2,,7 27,1 25,5 Doenças do aparelho digestivo SSA não classificados Causas externas 45,7 17,1 18,4 2, 5,9 2,4 6,5 Outras causas anos anos 75+ anos 9,4 2,2 5,4 2, 6,6 4,6 8,5 2,3 1,7 16,3 9,1 1,2 13, 42,6 5,5 35,3 3,8 5,7 7,2 3,8 13,6 2,8 8, 23,3 5,6 16,3 35,1 SSA - Sinais, Sintomas e Achados * Não inclui o concelho de Vila Nova de Foz Côa Fonte : Instituto Nacional de Estatística, I.P. - Portugal 29

30 Perfil Regional de Saúde 215 Capa Introdução Índice Aspetos a destacar QUE SAÚDE TEMOS? Nascimentos Pré-Termo Baixo Peso à Nascença Mortalidade Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade Mortalidade Infantil e Componentes Mortalidade Proporcional Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades) Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos) Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP) Mapas por causas de morte específicas Morbilidade Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários Doença crónica VIH /sida Tuberculose Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades) A probabilidade de morrer aumenta com a idade, pelo que se usa a taxa de mortalidade padronizada pela idade (TMP) para retirar (ou atenuar) esse efeito e obter um valor único que permita a comparação de diferentes populações com estruturas etárias distintas. Foram calculadas as TMP médias anuais por triénios usando a população padrão europeia com grupos etários quinquenais. Foi ainda realizado um teste de hipóteses à diferença dos valores esperados das TMP que permite observar se existem diferenças estatisticamente significativas nas populações em estudo. Este teste compara os valores das TMP do com os da ARS. Para a visualização e identificação mais rápida das diferenças testadas foi utilizada uma sinalética próxima dos semáforos, cujo significado se explica a seguir: A TMP é inferior com significância estatística A TMP é inferior sem significância estatística A TMP é superior sem significância estatística A TMP é superior com significância estatística 3

31 EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/1 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS E (MÉDIA ANUAL) PARA TODAS AS IDADES Ambos os sexos Todas as Causas 569,1 556,3 553,6 543,8 Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif. 55,3 54,5 6,1 6,4 Doenças Infecciosas e Parasitárias 15,7 14,7 11,7 1,9 Tuberculose 1,3 1,2,7,5 HIV / sida 5,5 5, 1,9 1,9 Tumores Malignos 152,2 151,6 138,9 139,5 Tumores Malignos do Lábio, Cavidade Oral e Faringe 5,2 5,2 5,1 5,6 Tumor Maligno do Aparelho Digestivo e Peritoneu 56,6 56,3 53, 53,7 Tumor Maligno do Esófago 3,8 3,8 3,7 3,5 Tumor Maligno do Estômago 14,4 14,2 12,2 12,4 Tumor Maligno do Cólon e Recto 21,5 21,4 2,8 21,4 Tumor Maligno do Pâncreas 7,5 7,5 6,6 6,7 Tumor Maligno do Aparelho Respiratório 26,6 26,5 19,5 19,3 Tumor maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão 23,5 23,5 16,7 16,5 Tumor Maligno dos Ossos, Pele e Mama 13,8 13,9 12,7 12,9 Tumor Maligno da Mama NA NA NA NA Tumor Maligno dos Órgãos Geniturinários 23,2 22,9 21,9 21,7 Tumor Maligno do Colo do Útero NA NA NA NA Tumor Maligno da Próstata NA NA NA NA Tumor Maligno da Bexiga 4,5 4,6 3,9 4,1 Tumor maligno de outras localizações e de local. não esp. 13,1 13,2 12,7 12,5 Tumor maligno do tecido linfático e orgãos hematopoéticos 12, 12, 12,6 12,3 Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas 27,5 27,6 25,8 26,3 Diabetes Mellitus 22,5 22,3 2, 19,6 Doenças do Aparelho Circulatório 16,9 153,8 147,9 141,7 Doença Isquémica do Coração 37,8 35,6 24,5 23,4 Doenças Cerebrovasculares 67,8 64, 66,7 62,6 Doenças do Aparelho Respiratório 56,3 56,2 59,9 6,1 Pneumonia 24,1 25,2 29,1 3,3 Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) 12,2 11,8 11,2 11,2 Doenças do Aparelho Digestivo 27,1 26,2 28,3 26,7 Doença Crónica do Figado e Cirrose 1, 9,5 12, 11,1 Causas Externas 3,5 28,7 37,1 33,8 Acidentes de Transporte 8,4 7,5 11, 9,6 Acidentes de Veículos a Motor 7,9 7, 1,3 9, Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencionalmente 7,7 7,8 8,1 7,8 TMP Região compara com TMP. NA : Não aplicável. * Concelho de Vila Nova de Foz Côa contemplado na Região de Saúde Norte. Grandes grupos de causas de morte * Fonte : Instituto Nacional de Estatística, I.P. - Portugal 31

32 EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/1 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS E (MÉDIA ANUAL) PARA TODAS AS IDADES Homens Grandes grupos de causas de morte * Todas as Causas 746,3 732,2 727,9 716,1 Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif. 71,2 71, 8,4 8,8 Doenças Infecciosas e Parasitárias 21,9 2,7 15,1 14,2 Tuberculose 2,3 2,1 1,,8 HIV / sida 8,9 8,2 3,1 2,9 Tumores Malignos 213,4 213,5 192,3 193,5 Tumores Malignos do Lábio, Cavidade Oral e Faringe 9,6 9,7 9,8 1,7 Tumor Maligno do Aparelho Digestivo e Peritoneu 82, 81,8 77,1 78,2 Tumor Maligno do Esófago 7,3 7,3 6,8 6,6 Tumor Maligno do Estômago 2,7 2,4 17,2 17,9 Tumor Maligno do Cólon e Recto 3,3 3,2 3,2 3,3 Tumor Maligno do Pâncreas 9,8 9,8 8,4 8,5 Tumor Maligno do Aparelho Respiratório 48,2 47,9 34,1 34, Tumor maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão 41,8 41,8 28,9 28,7 Tumor Maligno dos Ossos, Pele e Mama 4,1 4,3 3,4 3,9 Tumor Maligno da Mama NA NA NA NA Tumor Maligno dos Órgãos Geniturinários 35,6 35,6 34,4 34,2 Tumor Maligno do Colo do Útero NA NA NA NA Tumor Maligno da Próstata 22,6 22,3 23,7 22,9 Tumor Maligno da Bexiga 8,5 8,6 7, 7,2 Tumor maligno de outras localizações e de local. não esp. 16,5 16,6 15,8 15,1 Tumor maligno do tecido linfático e orgãos hematopoéticos 15,3 15,6 16,1 15,9 Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas 3,4 3,8 29,2 29,7 Diabetes Mellitus 25,4 25,4 23, 22,8 Doenças do Aparelho Circulatório 191,3 183,3 175,1 168,8 Doença Isquémica do Coração 52,2 49,7 34,6 33,7 Doenças Cerebrovasculares 77,8 74,2 77,7 73, Doenças do Aparelho Respiratório 79,8 79,7 84,1 83,7 Pneumonia 33,1 34,8 4,9 41,6 Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) 21,2 2,5 17,7 18,1 Doenças do Aparelho Digestivo 39,1 37,8 41, 38,6 Doença Crónica do Figado e Cirrose 17, 16,5 2,3 18,6 Causas Externas 47,9 45,2 58,4 54, Acidentes de Transporte 13,8 12,3 18,1 16, Acidentes de Veículos a Motor 12,9 11,4 17, 14,9 Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencionalmente 13, 13,2 13,2 12,9 TMP Região compara com TMP. NA : Não aplicável. * Concelho de Vila Nova de Foz Côa contemplado na Região de Saúde Norte. Fonte: Instituto Nacional de Estatística, I.P. - Portugal 32

33 EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/1 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS E (MÉDIA ANUAL) PARA TODAS AS IDADES Mulheres Todas as Causas 431, 419,7 418, 41,5 Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif. 41,1 39,9 42,3 42,5 Doenças Infecciosas e Parasitárias 1,4 9,5 8,9 8,2 Tuberculose,6,5,5,3 HIV / sida 2,4 2,1,8 1,1 Tumores Malignos 16,5 15,3 99,2 99,4 Tumores Malignos do Lábio, Cavidade Oral e Faringe 1,3 1,3,9 1,1 Tumor Maligno do Aparelho Digestivo e Peritoneu 36,9 36,4 34,4 35, Tumor Maligno do Esófago,8,8 1,,8 Tumor Maligno do Estômago 9,6 9,3 8,2 8,2 Tumor Maligno do Cólon e Recto 15,1 15, 14,1 14,9 Tumor Maligno do Pâncreas 5,5 5,6 5,1 5,2 Tumor Maligno do Aparelho Respiratório 9,3 9,3 7,5 7,2 Tumor maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão 8,7 8,8 6,9 6,7 Tumor Maligno dos Ossos, Pele e Mama 21,7 21,7 2,2 2,3 Tumor Maligno da Mama 19,2 19,2 17,4 17,7 Tumor Maligno dos Órgãos Geniturinários 16, 15,4 14,6 14,3 Tumor Maligno do Colo do Útero 3,3 3, 2,4 2,1 Tumor Maligno da Próstata NA NA NA NA Tumor Maligno da Bexiga 1,7 1,8 1,8 1,9 Tumor maligno de outras localizações e de local. não esp. 1,4 1,4 1,1 1,3 Tumor maligno do tecido linfático e orgãos hematopoéticos 9,5 9,4 1,1 9,6 Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas 25, 25,1 23,2 23,7 Diabetes Mellitus 2,2 19,9 17,6 17, Doenças do Aparelho Circulatório 136,6 13,2 126,5 12,5 Doença Isquémica do Coração 26,6 24,7 16,8 15,6 Doenças Cerebrovasculares 59,9 56,1 57,8 54,1 Doenças do Aparelho Respiratório 4,9 41, 44,3 44,8 Pneumonia 18,3 19,1 21,7 23,1 Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) 6,4 6,2 7, 6,7 Doenças do Aparelho Digestivo 17,3 16,6 17,7 16,9 Doença Crónica do Figado e Cirrose 3,9 3,6 4,9 4,6 Causas Externas 15,4 14,4 18,2 16,2 Acidentes de Transporte 3,5 3,1 4,4 3,8 Acidentes de Veículos a Motor 3,4 2,9 4,1 3,6 Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencionalmente 3,4 3,3 3,7 3,4 TMP Região compara com TMP. NA : Não aplicável. * Concelho de Vila Nova de Foz Côa contemplado na Região de Saúde Norte. Grandes grupos de causas de morte * Fonte: Instituto Nacional de Estatística, I.P. - Portugal 33

34 Perfil Regional de Saúde 215 Capa Introdução Índice Aspetos a destacar QUE SAÚDE TEMOS? Nascimentos Pré-Termo Baixo Peso à Nascença Mortalidade Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade Mortalidade Infantil e Componentes Mortalidade Proporcional Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades) Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos) Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP) Mapas por causas de morte específicas Morbilidade Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários Doença crónica VIH /sida Tuberculose Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos) A probabilidade de morrer aumenta com a idade, pelo que se usa a taxa de mortalidade padronizada pela idade (TMP) para retirar (ou atenuar) esse efeito e obter um valor único que permita a comparação de diferentes populações com estruturas etárias distintas. Foram calculadas as TMP médias anuais por triénios usando a população padrão europeia com grupos etários quinquenais. Foi ainda realizado um teste de hipóteses à diferença dos valores esperados das TMP que permite observar se existem diferenças estatisticamente significativas nas populações em estudo. Este teste compara os valores das TMP do com os da ARS. Para a visualização e identificação mais rápida das diferenças testadas foi utilizada uma sinalética próxima dos semáforos, cujo significado se explica a seguir: A TMP é inferior com significância estatística A TMP é inferior sem significância estatística A TMP é superior sem significância estatística A TMP é superior com significância estatística 34

35 EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/1 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS E (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 75 ANOS Ambos os sexos Todas as Causas 284,1 277,1 269,9 264,2 Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif. 27,7 28,1 31,5 32,1 Doenças Infecciosas e Parasitárias 1,7 9,9 6,4 6,2 Tuberculose,8,8,4,4 HIV / sida 5,7 5,1 1,9 2, Tumores Malignos 16,1 15,5 94,8 95,5 Tumores Malignos do Lábio, Cavidade Oral e Faringe 4,7 4,7 4,6 5,1 Tumor Maligno do Aparelho Digestivo e Peritoneu 37,9 37,8 34,8 35,4 Tumor Maligno do Esófago 3,3 3,3 3,1 2,9 Tumor Maligno do Estômago 9,8 9,6 8, 8,2 Tumor Maligno do Cólon e Recto 13,3 13,3 12,8 13,3 Tumor Maligno do Pâncreas 5,2 5,2 4,3 4,4 Tumor Maligno do Aparelho Respiratório 21,8 21,6 15,7 15,7 Tumor maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão 19, 19, 13,3 13,3 Tumor Maligno dos Ossos, Pele e Mama 1,3 1,3 9,4 9,5 Tumor Maligno da Mama NA NA NA NA Tumor Maligno dos Órgãos Geniturinários 12,4 12,2 11, 11,1 Tumor Maligno do Colo do Útero NA NA NA NA Tumor Maligno da Próstata NA NA NA NA Tumor Maligno da Bexiga 2,2 2,3 1,6 1,8 Tumor maligno de outras localizações e de local. não esp. 9,6 9,7 9,3 9,2 Tumor maligno do tecido linfático e orgão hematopoéticos 8, 7,9 8,7 8,2 Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas 11, 1,9 9,7 1,1 Diabetes Mellitus 8,8 8,6 7,4 7, Doenças do Aparelho Circulatório 51,4 49, 44,1 41,9 Doença Isquémica do Coração 16,8 15,8 1,5 1,1 Doenças Cerebrovasculares 2,1 19,1 19,7 18,5 Doenças do Aparelho Respiratório 15,1 14,3 14,8 13,4 Pneumonia 5,7 5,5 6,5 5,8 Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) 3,7 3,5 2,7 2,6 Doenças do Aparelho Digestivo 17,2 16,5 17,6 16,2 Doença Crónica do Figado e Cirrose 9,3 8,9 11,2 1,4 Causas Externas 24,8 23,2 31,1 28,3 Acidentes de Transporte 8, 7,1 1,6 9,2 Acidentes de Veículos a Motor 7,5 6,7 1, 8,8 Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencionalmente 6,9 6,9 7,5 7,1 TMP Região compara com TMP NA : Não aplicável * Concelho de Vila Nova de Foz Côa contemplado na Região de Saúde Norte. Grandes grupos de causas de morte * Fonte : Instituto Nacional de Estatística, I.P. - Portugal 35

36 EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/1 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS E (MÉDIA ANUAL), NOS HOMENS COM IDADE INFERIOR A 75 ANOS Homens Grandes grupos de causas de morte * Todas as Causas 42,9 394,1 382, 374,9 Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif. 42,4 43,3 49,4 5,3 Doenças Infecciosas e Parasitárias 16,2 15,2 9, 8,9 Tuberculose 1,4 1,4,6,6 HIV / sida 9,1 8,3 3,1 2,9 Tumores Malignos 143,6 143,6 125,1 126,5 Tumores Malignos do Lábio, Cavidade Oral e Faringe 8,8 8,9 8,9 9,8 Tumor Maligno do Aparelho Digestivo e Peritoneu 55,4 55,6 5,4 51,4 Tumor Maligno do Esófago 6,4 6,4 5,9 5,6 Tumor Maligno do Estômago 14, 14, 11,4 12, Tumor Maligno do Cólon e Recto 18,2 18,2 17,5 17,9 Tumor Maligno do Pâncreas 7,1 7,1 5,7 5,7 Tumor Maligno do Aparelho Respiratório 38,7 38,4 27,3 27,7 Tumor maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão 33,2 33,2 22,7 22,9 Tumor Maligno dos Ossos, Pele e Mama 2,8 2,9 2,4 2,6 Tumor Maligno da Mama NA NA NA NA Tumor Maligno dos Órgãos Geniturinários 14, 14, 12,4 12,6 Tumor Maligno do Colo do Útero NA NA NA NA Tumor Maligno da Próstata 6,9 6,7 6,7 6,6 Tumor Maligno da Bexiga 4,1 4,2 3, 3,2 Tumor maligno de outras localizações e de local. não esp. 12,3 12,4 11,7 11,2 Tumor maligno do tecido linfático e orgão hematopoéticos 1, 9,9 1,7 1,1 Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas 13,3 13,2 11,8 12,2 Diabetes Mellitus 11, 1,8 9,5 9,2 Doenças do Aparelho Circulatório 73,6 7,2 62,4 6,1 Doença Isquémica do Coração 26,8 25,5 17,1 16,7 Doenças Cerebrovasculares 27, 25,8 27,1 25,9 Doenças do Aparelho Respiratório 22,8 21,9 22, 2,7 Pneumonia 8,5 8,3 9,6 8,7 Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) 6,5 6,1 4,5 4,5 Doenças do Aparelho Digestivo 26,9 26, 28, 25,8 Doença Crónica do Figado e Cirrose 15,8 15,2 18,7 17,1 Causas Externas 39,9 37,5 49,9 45,9 Acidentes de Transporte 12,9 11,6 17,2 15,2 Acidentes de Veículos a Motor 12,2 1,9 16,4 14,4 Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencionalmente 11, 11,2 11,9 11,3 TMP Região compara com TMP NA : Não aplicável * Concelho de Vila Nova de Foz Côa contemplado na Região de Saúde Norte. Fonte : Instituto Nacional de Estatística, I.P. - Portugal 36

37 EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/1 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS E (MÉDIA ANUAL), NAS MULHERES COM IDADE INFERIOR A 75 ANOS Mulheres Todas as Causas 179,7 174,5 171,3 167, Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif. 14,5 14,3 15,3 15,7 Doenças Infecciosas e Parasitárias 5,7 5, 4,1 3,9 Tuberculose,3,3,3,2 HIV / sida 2,4 2,1,8 1,1 Tumores Malignos 73,8 72,7 68,7 68,8 Tumores Malignos do Lábio, Cavidade Oral e Faringe 1,,9,7,9 Tumor Maligno do Aparelho Digestivo e Peritoneu 22,7 22,5 21,2 21,6 Tumor Maligno do Esófago,5,5,6,6 Tumor Maligno do Estômago 6,1 5,9 5, 4,8 Tumor Maligno do Cólon e Recto 9,2 9,1 8,9 9,5 Tumor Maligno do Pâncreas 3,5 3,6 3, 3,3 Tumor Maligno do Aparelho Respiratório 7,1 7,1 5,5 5,3 Tumor maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão 6,7 6,7 5,1 4,9 Tumor Maligno dos Ossos, Pele e Mama 17, 16,9 15,7 15,7 Tumor Maligno da Mama 15,3 15,2 14, 14,1 Tumor Maligno dos Órgãos Geniturinários 11,3 1,8 1,1 1, Tumor Maligno do Colo do Útero 2,9 2,6 2,2 1,9 Tumor Maligno da Próstata NA NA NA NA Tumor Maligno da Bexiga,7,7,5,7 Tumor maligno de outras localizações e de local. não esp. 7,2 7,3 7,3 7,5 Tumor maligno do tecido linfático e orgão hematopoéticos 6,3 6,1 7, 6,5 Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas 9, 8,9 7,9 8,4 Diabetes Mellitus 6,9 6,7 5,7 5,2 Doenças do Aparelho Circulatório 32,3 3,8 28,5 26,3 Doença Isquémica do Coração 8,1 7,4 5, 4,5 Doenças Cerebrovasculares 14,2 13,3 13,4 12,2 Doenças do Aparelho Respiratório 8,6 7,9 8,8 7,4 Pneumonia 3,3 3,1 3,9 3,4 Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) 1,4 1,3 1,2 1, Doenças do Aparelho Digestivo 8,5 8,2 8,4 7,8 Doença Crónica do Figado e Cirrose 3,6 3,3 4,6 4,4 Causas Externas 1,8 1,1 13,6 12, Acidentes de Transporte 3,3 2,8 4,2 3,6 Acidentes de Veículos a Motor 3,1 2,7 4, 3,4 Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencionalmente 3,1 3, 3,4 3,3 TMP Região compara com TMP NA : Não aplicável * Concelho de Vila Nova de Foz Côa contemplado na Região de Saúde Norte. Grandes grupos de causas de morte * Fonte : Instituto Nacional de Estatística, I.P. - Portugal 37

38 Perfil Regional de Saúde 215 Capa Introdução Índice Aspetos a destacar QUE SAÚDE TEMOS? Nascimentos Pré-Termo Baixo Peso à Nascença Mortalidade Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade Mortalidade Infantil e Componentes Mortalidade Proporcional Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades) Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos) Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP) Mapas por causas de morte específicas Morbilidade Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários Doença crónica VIH /sida Tuberculose Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP) A análise dos anos de vida potenciais perdidos (AVPP) é fundamental para acompanhar as tradicionais taxas de mortalidade, uma vez que permitem avaliar não só o número de mortes, mas também o momento de ocorrência das mesmas. É, portanto, um bom indicador para identificar a mortalidade prematura, já que dá maior importância às mortes ocorridas em idades mais jovens. A escolha do limite de referência que permite estimar quantos anos são perdidos por morte é um ponto crítico no cálculo dos AVPP. O limite utilizado é o dos 7 anos, como acontece nas principais referências nacionais (INE, DGS). A taxa de AVPP permite comparar áreas com populações de diferentes dimensões. 38

39 EVOLUÇÃO DA TAXA DE AVPP ATÉ AOS 7 ANOS (/1 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS E (MÉDIA ANUAL) PARA AMBOS OS SEXOS Ambos os sexos Grandes grupos de causas de morte * Todas as Causas Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif Doenças Infecciosas e Parasitárias Tuberculose HIV / sida Tumores Malignos Tumores Malignos do Lábio, Cavidade Oral e Faringe Tumor Maligno do Aparelho Digestivo e Peritoneu Tumor Maligno do Esófago Tumor Maligno do Estômago Tumor Maligno do Cólon e Recto Tumor Maligno do Pâncreas Tumor Maligno do Aparelho Respiratório Tumor maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão Tumor Maligno dos Ossos, Pele e Mama Tumor Maligno da Mama NA NA NA NA Tumor Maligno dos Órgãos Geniturinários Tumor Maligno do Colo do Útero NA NA NA NA Tumor Maligno da Próstata NA NA NA NA Tumor Maligno da bexiga Tumor maligno de outras localizações e de local. não esp Tumor maligno do tecido linfático e orgão hematopoéticos Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas Diabetes Mellitus Doenças do Aparelho Circulatório Doença Isquémica do Coração Doenças Cerebrovasculares Doenças do Aparelho Respiratório Pneumonia Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) Doenças do Aparelho Digestivo Doença Crónica do Figado e Cirrose Causas Externas Acidentes de Transporte Acidentes de Veículos a Motor Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencionalmente NA : Não aplicável * Concelho de Vila Nova de Foz Côa contemplado na Região de Saúde Norte. Fonte : Instituto Nacional de Estatística, I.P. - Portugal 39

40 EVOLUÇÃO DA TAXA DE AVPP ATÉ AOS 7 ANOS (/1 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS E (MÉDIA ANUAL) PARA OS HOMENS Homens Grandes grupos de causas de morte * Todas as Causas 5499,6 5336,9 5368,2 5215,3 Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif. 754,5 77,1 868,4 892,1 Doenças Infecciosas e Parasitárias 355,6 328,4 159, 153,5 Tuberculose 21,1 21,1 4,1 4,9 HIV / sida 252, 223,2 89,1 8, Tumores Malignos 1554,6 1565,2 1443,2 1455,7 Tumores Malignos do Lábio, Cavidade Oral e Faringe 13,6 129,4 144,5 152,9 Tumor Maligno do Aparelho Digestivo e Peritoneu 546,6 555,2 52,9 518,1 Tumor Maligno do Esófago 82,7 82, 83,2 75,9 Tumor Maligno do Estômago 143,2 146,1 134,9 136,9 Tumor Maligno do Cólon e Recto 157,2 155,3 158,8 156,1 Tumor Maligno do Pâncreas 65,6 68,1 53,6 54,3 Tumor Maligno do Aparelho Respiratório 49,7 46,3 314,4 324,1 Tumor maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão 337,7 339,6 254,1 261,1 Tumor Maligno dos Ossos, Pele e Mama 41,7 41,2 26,6 27,4 Tumor Maligno da Mama NA NA NA NA Tumor Maligno dos Órgãos Geniturinários 1,1 14,8 13,2 111,9 Tumor Maligno do Colo do Útero NA NA NA NA Tumor Maligno da Próstata 29,3 3,8 31,5 34,4 Tumor Maligno da bexiga 31,2 31,8 2,3 26,7 Tumor maligno de outras localizações e de local. não esp. 172,4 177,3 167,6 171,6 Tumor maligno do tecido linfático e orgão hematopoéticos 127,7 125,8 149,6 135,9 Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas 111,3 111,9 95,4 15,2 Diabetes Mellitus 76,3 73,2 6,2 57,2 Doenças do Aparelho Circulatório 654,5 628,7 52,2 499,9 Doença Isquémica do Coração 253,5 244,4 133, 133,7 Doenças Cerebrovasculares 214,7 28,7 227,6 212,6 Doenças do Aparelho Respiratório 24,2 186, 178,6 15,7 Pneumonia 87,5 77,8 8, 57,7 Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) 38,1 35,8 26,2 26,7 Doenças do Aparelho Digestivo 363,8 352,1 387,9 357,4 Doença Crónica do Figado e Cirrose 231,4 226,1 279,4 26,4 Causas Externas 989,8 914,5 1249,7 1132, Acidentes de Transporte 385,6 342,2 54,1 442,7 Acidentes de Veículos a Motor 371,6 328,5 49,4 432,6 Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencionalmente 243,5 248, 265,9 253,5 NA : Não aplicável * Concelho de Vila Nova de Foz Côa contemplado na Região de Saúde Norte. Fonte : Instituto Nacional de Estatística, I.P. - Portugal 4

41 EVOLUÇÃO DA TAXA DE AVPP ATÉ AOS 7 ANOS (/1 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS E (MÉDIA ANUAL) PARA AS MULHERES Mulheres Grandes grupos de causas de morte * Todas as Causas 2495,1 2417,6 241,9 2378,1 Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif. 234,4 233,3 246,3 258,8 Doenças Infecciosas e Parasitárias 114,9 98,4 63,5 63,8 Tuberculose 5,2 4,2 3,8 2,3 HIV / sida 71,4 63,4 24,3 31,6 Tumores Malignos 976,2 976,6 949,4 953,9 Tumores Malignos do Lábio, Cavidade Oral e Faringe 15,9 14,4 11,4 13,9 Tumor Maligno do Aparelho Digestivo e Peritoneu 244,2 251,2 241,6 247,6 Tumor Maligno do Esófago 4,4 4,8 5,4 3,6 Tumor Maligno do Estômago 74,1 75,7 59,2 62,1 Tumor Maligno do Cólon e Recto 98,7 12,9 17,5 115,3 Tumor Maligno do Pâncreas 32,5 33,1 27,6 29,1 Tumor Maligno do Aparelho Respiratório 94,5 92,1 73,2 63,7 Tumor maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão 88,7 86,7 68,4 59,2 Tumor Maligno dos Ossos, Pele e Mama 264, 265,8 255, 259,7 Tumor Maligno da Mama 235,1 238,1 223,5 229,9 Tumor Maligno dos Órgãos Geniturinários 142,7 137,5 125,8 129,5 Tumor Maligno do Colo do Útero 51,1 47,6 37,6 35,2 Tumor Maligno da Próstata NA NA NA NA Tumor Maligno da bexiga 6,3 7,1 5,5 8,6 Tumor maligno de outras localizações e de local. não esp. 18,5 11,8 114,3 114,8 Tumor maligno do tecido linfático e orgão hematopoéticos 86,2 83,2 14,2 95,6 Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas 78, 75,2 7,8 91,1 Diabetes Mellitus 39,3 38,7 28,5 25, Doenças do Aparelho Circulatório 263,8 255,3 225,9 29,3 Doença Isquémica do Coração 63,2 6,6 37,9 34,6 Doenças Cerebrovasculares 11, 15, 99,2 95,7 Doenças do Aparelho Respiratório 93,9 78, 99,1 73,1 Pneumonia 36,8 3,1 38,8 31,9 Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) 9,4 9,1 11,7 7,2 Doenças do Aparelho Digestivo 114,5 19, 19,3 17,2 Doença Crónica do Figado e Cirrose 59,2 54,3 73,3 75, Causas Externas 256,7 232,7 318,3 281,9 Acidentes de Transporte 92,5 77,9 118,4 1,3 Acidentes de Veículos a Motor 88,5 74,3 112,4 96,7 Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencionalmente 71,6 68,9 81,3 73,1 NA : Não aplicável * Concelho de Vila Nova de Foz Côa contemplado na Região de Saúde Norte. Fonte : Instituto Nacional de Estatística, I.P. - Portugal 41

42 Perfil Regional de Saúde 215 Capa Introdução Índice Aspetos a destacar QUE SAÚDE TEMOS? Nascimentos Pré-Termo Baixo Peso à Nascença Mortalidade Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade Mortalidade Infantil e Componentes Mortalidade Proporcional Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades) Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos) Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP) Mapas por causas de morte específicas Morbilidade Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários Doença crónica VIH /sida Tuberculose Mapas por causas de morte específicas TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/1 HABITANTES) NO TRIÉNIO (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 75 ANOS, AMBOS OS SEXOS Local de Residência TM Estômago TM Cólon e Reto TM Traqueia, Brônquios e Pulmão TM Mama Doença Isquémica Coração Doenças Cerebrovasculares Pneumonia Doença Crónica do Fígado e Cirrose Acidentes de transporte Suicídios e Lesões Autoprovoc. Intenc. 9,6 13,3 19, 15,2 15,8 19,1 5,5 8,9 7,1 6,9 8,2 13,3 13,3 14,1 1,1 18,5 5,8 1,4 9,2 7,1 ACeS Baixo Vouga 9, 15, 14,4 8,9 2,2 6,8 8, 8,8 6, ACeS Cova da Beira 7,8 14,1 19,7 14,9 12,5 11,6 3,1 9, 8,9 6,4 ACeS Baixo Mondego 6,3 1,7 13,2 14,5 11,1 18,6 5,8 9,7 7,9 6,8 ACeS Pinhal Interior Norte 7,9 16, 14,1 2,7 1,7 19,6 9,6 16,2 1,4 9,3 ACeS Pinhal Litoral 8, 11,4 11,1 12,3 8, 17,9 5,7 5,5 9,8 8,3 ACeS Dão Lafões 8,5 11,7 12,9 13,7 7,5 18,7 4,8 13,2 9,5 5,4 ACeS Beira Interior Sul (ULS C. 8,1 14,3 14,5 15,4 14,3 17,6 5,5 1,6 14,8 1,8 ACeS Pinhal Interior Sul (ULS C. 6,1 15,4 1,6 6,5 17,9 24,3 5,9 22,7 15,4 11,3 ULS Guarda 11,3 17,9 11, 13,5 12,4 17,4 3,7 14,1 7,2 8,1 TM : Tumor Maligno TMP da Região compara com TMP do. TMP do ACeS/ULS compara com TMP da Região. Legenda do quadro e dos mapas: A TMP é inferior com significância estatística A TMP é inferior sem significância estatística Sem dados A TMP é superior sem significância estatística A TMP é superior com significância estatística DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/1 HABITANTES) NO TRIÉNIO (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 75 ANOS, AMBOS OS SEXOS Tumor Maligno do Estômago Tumor Maligno do Cólon e Reto 42

43 Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão Tumor Maligno da Mama Doença Isquémica do Coração Doenças Cerebrovasculares Pneumonia Doença Crónica do Fígado e Cirrose 43

44 Acidentes de Transporte Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencionalmente Legenda do quadro e dos mapas: A TMP é inferior com significância estatística A TMP é inferior sem significância estatística Sem dados A TMP é superior sem significância estatística A TMP é superior com significância estatística 44

45 Perfil Regional de Saúde 215 Capa Introdução Índice Aspetos a destacar QUE SAÚDE TEMOS? Nascimentos Pré-Termo Baixo Peso à Nascença Mortalidade Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade Mortalidade Infantil e Componentes Mortalidade Proporcional Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades) Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos) Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP) Mapas por causas de morte específicas Morbilidade Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários Doença crónica VIH /sida Tuberculose Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários PROPORÇÃO DE INSCRITOS () POR DIAGNÓSTICO ATIVO, DEZEMBRO 214 (ORDEM DECRESCENTE) Diagnóstico ativo (ICPC-2) HM H M HM H M Hipertensão (K86 e K87) 19,7 17,8 21,3 21,9 2,1 23,6 Alterações do metabolismo dos lípidos (T93) 17,7 16,9 18,4 21,8 2,6 22,8 Perturbações depressivas (P76) 8,2 3,4 12,4 1,2 4,3 15,5 Diabetes (T89 e T9) 6,9 7,3 6,7 7,6 8,1 7,2 Doenças dos dentes e gengivas (7 anos) (D82) 5,4 5,3 5,4 6,3 6,3 6,4 Obesidade (T82) 5,8 4,8 6,7 5,3 4,6 5,9 Osteoartrose do joelho (L9) 3,6 2,3 4,8 4,7 3,1 6,1 Osteoporose (L95) 2,1,3 3,7 2,8,4 5,1 Osteoartrose da anca (L89) 1,7 1,3 2,1 2,5 2, 3, Asma (R96) 2,1 1,8 2,3 2,1 1,9 2,3 Doença cardíaca isquémica (K74 e K76) 1,5 1,8 1,2 1,8 1,9 1,7 Bronquite crónica (R79) 1, 1, 1, 1,4 1,3 1,4 Trombose / acidente vascular cerebral (K9) 1,2 1,3 1,1 1,3 1,4 1,2 DPOC (R95) 1, 1,4,8 1,1 1,3,8 Demência (P7),6,4,8,7,5,9 Neoplasia maligna da mama feminina (X76), ,2, ,2 Enfarte agudo do miocárdio (K75),6,9,3,5,8,3 Neoplasia maligna da próstata (Y77),4,9 ---,5 1,1 --- Neoplasia maligna do cólon e reto (D75),4,5,3,5,5,4 Neoplasia maligna do estômago (D74),1,1,1,1,1,1 Neoplasia maligna do colo do útero (X75),1 ---,2,1 ---,2 Neoplasia maligna do brônquio / pulmão (R84),1,1,,1,1, HM - Homens e Mulheres H - Homens M - Mulheres --- : Não aplicável 45

46 PROPORÇÃO DE INSCRITOS () POR DIAGNÓSTICO ATIVO NA REGIÃO DE SAÚDE DO CENTRO, POR SEXO, DEZEMBRO 214 (ORDEM DECRESCENTE) Homens Mulheres 2,1 2,6 8,1 4,3 Hipertensão (K86 e K87) Alterações do metabolismo dos lípidos (T93) Perturbações depressivas (P76) Diabetes (T89 e T9) 7,2 15,5 23,6 22,8 6,3 Doenças dos dentes e gengivas (7 anos) (D82) 6,4 4,6 Obesidade (T82) 5,9 3,1 Osteoartrose do joelho (L9) 6,1,4 Osteoporose (L95) 5,1 2, Osteoartrose da anca (L89) 3, 1,9 Asma (R96) 2,3 1,9 Doença cardíaca isquémica (K74 e K76) 1,7 1,3 Bronquite crónica (R79) 1,4 1,4 Trombose / acidente vascular cerebral (K9) 1,2 1,3 DPOC (R95), ,5,,8 1,1,5,1,,1 5 Demência (P7) Neoplasia maligna da mama feminina (X76) Enfarte agudo do miocárdio (K75) Neoplasia maligna da próstata (Y77) Neoplasia maligna do cólon e reto (D75) Neoplasia maligna do estômago (D74) Neoplasia maligna do colo do útero (X75) Neoplasia maligna do brônquio / pulmão (R84),9,3, 1,2,4,1,2, Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS) 46

47 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA PROPORÇÃO DE INSCRITOS () POR DIAGNÓSTICO ATIVO NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO CENTRO, AMBOS OS SEXOS, DEZEMBRO 214 Hipertensão (K86 e K87) Diabetes (T89 e T9) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS) Fonte: Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS) Perturbações depressivas (P76) Obesidade (T82) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS) O intervalo de valores usado nos mapas tem em consideração o valor do indicador em todos os ACeS e ULS do. Método de classificação utilizado nos mapas: quartis. Fonte: Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS) 47

48 Doença crónica PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE POR TIPO DE DOENÇA CRÓNICA EXISTENTE, NA REGIÃO E NO CONTINENTE, INS 25/26 PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE POR TIPO DE DOENÇA CRÓNICA EXISTENTE NA REGIÃO, POR SEXO, INS 25/ Região Centro Homens Mulheres Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 25/26) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 25/26) Diabetes PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM DIABETES NA REGIÃO, POR GRUPO ETÁRIO, AMBOS OS SEXOS, INS 1998/1999 E INS 25/26 Grupos etários 75 anos ou mais 65 a 74 anos 55 a 64 anos 45 a 54 anos 35 a 44 anos 25 a 34 anos 15 a 24 anos Menos de 15 anos INS 5/6 INS 98/99 PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM DIABETES NA REGIÃO, POR GRUPO ETÁRIO E SEXO, INS 25/26 Grupos etários 75 anos ou mais 65 a 74 anos 55 a 64 anos 45 a 54 anos 35 a 44 anos 25 a 34 anos 15 a 24 anos Menos de 15 anos Mulheres Homens Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 1998/1999 E 25/26) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 25/26) Asma PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM ASMA NA REGIÃO, POR GRUPO ETÁRIO, AMBOS OS SEXOS, INS 1998/1999 E INS 25/26 PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM ASMA NA REGIÃO, POR GRUPO ETÁRIO E SEXO, INS 25/26 75 anos ou mais 65 a 74 anos 55 a 64 anos 45 a 54 anos 35 a 44 anos 25 a 34 anos 15 a 24 anos Menos de 15 anos INS 5/6 INS 98/99 75 anos ou mais 65 a 74 anos 55 a 64 anos 45 a 54 anos 35 a 44 anos 25 a 34 anos 15 a 24 anos Menos de 15 anos Mulheres Homens Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 1998/1999 E 25/26) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 25/26) 48

49 Tensão arterial alta PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM HIPERTENSÃO NA REGIÃO, POR GRUPO ETÁRIO, AMBOS OS SEXOS, INS 1998/1999 E INS 25/26 PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM HIPERTENSÃO NA REGIÃO, POR GRUPO ETÁRIO E SEXO, INS 25/26 75 anos ou mais 65 a 74 anos 55 a 64 anos 45 a 54 anos 35 a 44 anos 25 a 34 anos 15 a 24 anos INS 5/6 INS 98/99 75 anos ou mais 65 a 74 anos 55 a 64 anos 45 a 54 anos 35 a 44 anos 25 a 34 anos 15 a 24 anos Mulheres Homens Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 1998/1999 E 25/26) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 25/26) 49

50 Taxa de incidência de sida (/1 hab) Perfil Regional de Saúde 215 Capa Introdução Índice Aspetos a destacar QUE SAÚDE TEMOS? Nascimentos Pré-Termo Baixo Peso à Nascença Mortalidade Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade Mortalidade Infantil e Componentes Mortalidade Proporcional Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades) Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos) Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP) Mapas por causas de morte específicas Morbilidade Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários Doença crónica VIH /sida Tuberculose VIH/ sida EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/1 HABITANTES) DE SIDA, ,6 11,1 1, 9,7 8,9 7,8 7,9 6,6 7,1 6,1 5,7 4,5 2,5 4, 4,3 3,7 2,8 3,2 2,5 3,1 3,3 2,5 3,2 3,2 2,5 1,4 ACeS Baixo Vouga 5,7 4,9 6,8 4,3 2,2 3,2 3,2 4,9 4,6 4,1 4,6 3,3 1,6 ACeS Cova da Beira, 2,2 1,1,,,, 2,2, 1,1, 1,2, ACeS Baixo Mondego 5,1 5,4 3,8 3,5 4,6 2,7 4,4 4,9 3, 2,5 4,2 2, 1,1 ACeS Pinhal Interior Norte 3,6 4,4 4,4 1,5,7 2,2 1,5 1,5, 4,6 3,1 4,7 3,1 ACeS Pinhal Litoral 4,3 5,9 3,1 2,7 4,3 1,2 3,8 1,9 3,4 5, 2,3 3,5 1,5 ACeS Dão Lafões 3,3 3,3 1,5 1,8 3,7 4, 3, 3,3 1,5 3,7 1,9 1,1,8 ACeS Beira Interior Sul (ULS C. 1,3 3,9 9, 2,6 3,9 3,9 3,9 1,3, 1,3 5,4 1,4 2,8 ACeS Pinhal Interior Sul (ULS C., 5,6,, 5,7, 2,9,,, 6,1 3,1, ULS Guarda 3,5,6,6 3, 3, 1,2 1,9 1,9 1,3,6 2, 1,3 1,4 Casos declarados até 31/12/213 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE, INSA, IP) EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/1 HABITANTES) DE SIDA, DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE INCIDÊNCIA MÉDIA ANUAL DE SIDA (/1 HABITANTES) NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO CENTRO, Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE/INSA, IP) Por 1. habitantes (21-214),2-1,7 1,8-2,8 2,9-5,3 5,4-2,2 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE, INSA, IP) O intervalo de valores usado no mapa tem em consideração o valor do indicador em todos os ACeS e ULS do. Método de classificação utilizado no mapa: quartis. 5

51 Taxa de incidência da infecção VIH (/1 hab) EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/1 HABITANTES) DA INFEÇÃO VIH (IAG+CRS+PA+SIDA), ,1 24, 23,3 21,6 21,7 2,7 21, 19,3 18,7 16,3 15,4 14,1 9,1 1,8 12,2 11,2 9,5 1,6 1, 1,7 1,8 9,2 9,7 1,6 9,8 8,1 ACeS Baixo Vouga 12, 13,3 14,9 11,6 1,8 14, 15,9 12,9 12,9 13, 18,5 12, 9,9 ACeS Cova da Beira, 4,3 2,2 2,2,, 1,1 2,2 1,1 1,1 1,2 2,3 2,4 ACeS Baixo Mondego 14,3 16,2 16,8 12,7 17,9 12,5 12,8 18,1 14, 11,9 12,6 12,7 11,7 ACeS Pinhal Interior Norte 6,5 1,2 11, 7,4 4,4 5,9 4,5 7,5 5,3 9,1 8,5 1,9 9,4 ACeS Pinhal Litoral 17, 16,9 13,3 1,5 16,3 9,3 11,9 14,6 9,6 14,2 11,1 1,4 1,8 ACeS Dão Lafões 8,3 7,6 5,5 4,7 6,6 8,8 8,5 5,9 6,3 6,4 4,1 6,5 3,1 ACeS Beira Interior Sul (ULS C. 11,5 2,6 16,8 13, 7,8 13,1 15,8 2,6 5,3 9,4 1,9 11, 7, ACeS Pinhal Interior Sul (ULS C. 2,8 5,6, 11,4 8,6 5,8 8,7 2,9 3,, 6,1 3,1 9,3 ULS Guarda 6,4 5,3 1,8 7,8 4,2 6,7 4,3 3,8 4,5 2,6 5,2 6, 1,4 Casos declarados até 31/12/213. CRS - Complexo Relacionado com Sida; PA - Portadores Assintomáticos; sida - síndrome de imunodefeciência adquirida Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE, INSA, IP) EVOLUÇÃO 35 DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/1 HABITANTES) DA INFEÇÃO VIH (IAG+CRS+PA+SIDA), DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE INCIDÊNCIA MÉDIA ANUAL (/1 HABITANTES) DA INFEÇÃO VIH (IAG+CRS+PA+SIDA) NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO CENTRO, Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE/INSA, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE, INSA, IP) O intervalo de valores usado no mapa tem em consideração o valor do indicador em todos os ACeS e ULS do. Método de classificação utilizado no mapa: quartis. Tuberculose EVOLUÇÃO DA TAXA DE NOTIFICAÇÃO (/1 HABITANTES) DE TUBERCULOSE, ,4 4,9 37,5 34,9 33,3 3,6 28,9 27,9 26,6 25,4 25,6 23,8 22,4 22,2 22,6 2,4 19,4 16,7 15,2 14,4 14,5 13,4 13,3 12,5 13,3 13,1 ACeS Baixo Vouga 23,7 31,5 21,7 21,7 21,1 21,9 17,5 19,4 2,5 19,2 16,6 2,2 16,4 ACeS Cova da Beira 47,3 31,3 38, 29,5 27,5 22,1 22,3 3,3 17, 21,7 11,6 18,8 26,1 ACeS Baixo Mondego 18,6 24,3 22,4 17,3 17,1 12, 11,5 1,1 9,9 1, 12,6 9,9 12,2 ACeS Pinhal Interior Norte 13,8 15,3 13,9 16,9 11,1 16,3 11,2 9, 13,6 11,4 16,2 9,3 11, ACeS Pinhal Litoral 21,3 18,8 15,2 14, 9,3 15,1 12,3 13,4 1,3 11,1 6,5 8,9 7, ACeS Dão Lafões 22,8 17,1 17,8 22,3 14,3 13,6 14, 11,5 8,9 9, 1,6 14,1 16,5 ACeS Beira Interior Sul (ULS C. 7,7 19,3 23,2 18,1 23,4 9,2 11,8 19,8 18,6 1,7 14,9 2,6 18,1 ACeS Pinhal Interior Sul (ULS C. 16,6 8,4 25,3 11,4 11,5 5,8 11,7 26,5 14,9 24, 9,1 15,4, ULS Guarda 28,5 2, 18,4 21,6 17,6 1,4 17,4 1,7 12,1 13,6 13,1 6,7 6,1 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SVIG-TB, DGS) 51

52 Taxa de incidência de tuberculose (/1 hab) EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/1 HABITANTES) DE TUBERCULOSE, ,7 37,6 34,8 32,4 3,8 28,1 26,7 25,9 24,7 23,7 23,6 22,2 2,6 2,7 2,9 19,3 18,4 15,3 15, 13,2 13,4 12,7 12,9 11,9 13, 12,4 ACeS Baixo Vouga 21,5 28,8 2,9 21,1 19,5 2,5 16,2 18,3 19,7 18,4 15,5 19,6 15,6 ACeS Cova da Beira 44,1 3,2 36,9 27,3 25,3 19,9 18,9 26,9 15,8 2,6 1,4 18,8 25, ACeS Baixo Mondego 18,3 22,4 21,1 15,7 16, 11,4 1,4 9,6 9,9 9,4 11,7 9,3 12, ACeS Pinhal Interior Norte 11,6 15,3 13,2 15,4 1,3 16,3 1,5 9, 12,1 11,4 14,6 9,3 1,2 ACeS Pinhal Litoral 2,1 17,7 14,5 13,2 8,5 15,1 11,5 11,9 9,2 11,1 6,2 8,5 6,2 ACeS Dão Lafões 22,1 16,3 16,7 2,8 12,8 12,5 13,7 1,7 8,9 8,6 1,6 14,1 15,7 ACeS Beira Interior Sul (ULS C. 6,4 18, 21,9 18,1 2,8 9,2 11,8 19,8 17,2 1,7 14,9 2,6 18,1 ACeS Pinhal Interior Sul (ULS C. 16,6 8,4 25,3 11,4 11,5 5,8 8,7 26,5 14,9 24, 9,1 15,4, ULS Guarda 25, 15,9 16,6 21, 15,8 16, 14,9 8,2 1,8 13,6 13,1 6,7 4,7 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SVIG-TB, DGS) EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/1 HABITANTES) DE TUBERCULOSE, DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE INCIDÊNCIA MÉDIA ANUAL DE TUBERCULOSE (/1 HABITANTES) NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO CENTRO, Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SVIG-TB, DGS) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SVIG-TB, DGS) O intervalo de valores usado no mapa tem em consideração o valor do indicador em todos os ACeS e ULS do. Método de classificação utilizado no mapa: manual (considerando baixa incidência os valores 2,). 52

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