7º CONGRESSO INTERNACIONAL DA ANAMATRA
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- Terezinha Fernandes Abreu
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1 STANLEY GACEK DIRETOR ADJUNTO - OIT BRASIL 7º CONGRESSO INTERNACIONAL DA ANAMATRA O SISTEMA NORMATIVO DA OIT NO BRASIL E NOS EUA E ORGANIZAÇÃO SINDICAL E NEGOCIAÇÃO COLETIVA NO BRASIL E NOS EUA: UMA PERSPECTIVA COMPARATIVA WASHINGTON 04 ABRIL DE 2013
2 SISTEMA NORMATIVO DA OIT Embora existam critérios judiciais, constitucionais e infraconstitucionais bem diferentes entre o Brasil e os EUA sobre o processo interno e preliminar da ratificação e da incorporação dos instrumentos normativos da OIT e sobre o suposto efeito vinculante daqueles instrumentos - o sistema normativo da OIT tem muito a contribuir em prol da justiça trabalhista nos ambos dos países -
3 SISTEMA NORMATIVO DA OIT Embora que existam grandes diferenças nos regimes jurídicos/constitucionais/infraconstitucionais entre o Brasil e os EUA em termos da justiça trabalhista e também em termos das estruturas sindicais e de negociação coletiva, um sistema pode aprender muito do outro, dos ativos e dos passivos, e há um espaço muito promissor por adiante para um intercâmbio efetivo das boas e das melhores práticas dos dois sistemas.
4 OIT - ONU A OIT é o único legado da Liga das Nações que sobreviveu embora a OIT faça parte da ONU. A OIT antecedeu a ONU na verdade de 30 anos.
5 OIT - TRIPARTISMO Desde a sua criação, a OIT foi fundada no conceito de tripartismo (o sonho maluco do FDR), para garantir a paz industrial e evitar as guerras para sempre: Governos Empregadores Trabalhadores É o único órgão da ONU e das todas as organizações internacionais com tal estrutura e com tal natureza. É a única organização da ONU, e se tornou também uma agência especializada da ONU em 1946, na qual não apenas os governos mandam oficialmente e institucionalmente, mas também as organizações de empregadores e trabalhadores.
6 OIT SISTEMA DE NORMAS Outro ponto crítico o sistema de normas da OIT que é o eixo principal de direito do trabalho internacional, é o produto de uma governança internacional tripartite não apenas governos são os responsáveis pela criação desse direito do trabalho internacional, mas também empregadores e trabalhadores. O sistema de convenções, recomendações, resoluções e declarações, e a adoção desses instrumentos é o resultado de um diálogo social internacional, através das conferências internacionais da OIT.
7 CONVENÇÕES DA OIT Convenções da OIT são o coração do sistema normativo, e elas têm um efeito vinculante assim que forem ratificadas pelos estados-membros. Para a OIT, isto implica a obrigação de incorporação total ao sistema jurídico, legislativo, executivo e administrativo do estado-membro. Há um total de 189 Convenções, e a mais recente (adotada na conferência do ano 2011) foi a Convenção sobre o Trabalho Decente e as Trabalhadoras e os Trabalhadores Domésticos.
8 RECOMENDAÇÃO DA OIT A Recomendação, como o nome indica, é na verdade uma sugestão dirigida aos Estados-Membros para que, se aceita, formule-se um projeto de lei ou incorpore-se nas políticas públicas. Não tem a força vinculante de uma Convenção. Há 202 Recomendações da OIT, e a mais recente foi sobre o Piso da Proteção Social adotada na Conferência Internacional do Trabalho em 2012.
9 OIT - RESOLUÇÕES As Resoluções adotadas pela Conferência Internacional do Trabalho representam pautas destinadas a orientar os Estados-Membros e a própria OIT em si em matéria de sua competência, mas não têm uma força vinculante.
10 DECLARAÇÕES DA OIT As Declarações da OIT, por conta do valor exortatório de que se revestem, podem contribuir, de forma efetiva, para formação de regras costumeiras e para a criação de princípios gerais de direito internacional, e podem instaurar práticas de relatórios regulares (como no caso da Declaração sobre Princípios e Direitos Fundamentais de 1998 e da Declaração sobre a Dimensão de Justiça Social numa Globalização Equitativa, 2008), mas não exigem uma força vinculante.
11 COMITÊ DE PERITOS Comitê de Peritos Um organismo permanente (criado em 1926), composto por 20 membros (há 17 membros agora), eminentes juristas, nomeados pelo Conselho de Administração, com mandato de três anos, renovável.
12 COMITÊ DE PERITOS Essa comissão apura se os Estados- Membros estão dando a atenção às convenções que eles ratificaram. Há a necessidade de uma ratificação para realizar uma revisão de um Estado Membro a respeito. E a revisão é através de um relatório anual, que é revisado pela Comissão de Aplicação de Normas (representação tripartite), um comitê permanente das conferências internacionais.
13 COMITÊ DE LIBERDADE SINDICAL Conselho de Administração escolhe 9 membros 3 / 3 / 3: Governos, Empregadores Trabalhadores Há sessões três vezes por ano. O Conselho tem o poder de fazer conclusões e recomendações quanto aos casos levantados através de uma entrega de denuncias em relação às Convenções 87 ou 98, e sem a necessidade da ratificação das convenções pelo Estado-Membro.
14 O SISTEMA DE RECLAMAÇÃO O Sistema de Reclamações - Artigo 24 da Constituição da OIT. O sistema de Queixas - Artigo 26 da Constituição: Estado Membro X Estado Membro Conselho de Administração X Estado Membro Resultado Comissão de Inquérito.
15 EXCEÇÕES-CONSTITUIÇÃO DA OIT Possíveis exceções na Constituição da OIT: Artigo 32 conclusões de uma Comissão de Inquérito podem ser confirmadas e revisadas pelo Tribunal Internacional da Justiça na Haia Artigo 37 tribunal interno da OIT.
16 RATIFICAÇÃO DE CONVENÇÃO Submissão da convenção, pelo Governo Federal ( Poder Executivo), à autoridade competente; Deliberação da autoridade competente (no Brasil, o Congresso Nacional) a aprovação, ou não, da convenção; Na hipótese de aprovação da convenção, cumpre ao Governo promover a ratificação mediante depósito na Repartição (Bureau) Internacional do Trabalho; Ato governamental para finalizar a ratificação no Brasil, através do decreto de promulgação, expedido pelo Poder Executivo.
17 APROVAÇÃO DE CONVENÇÃO A aprovação e a publicação de uma Convenção no Diário do Congresso Nacional não têm o condão de torná-la obrigatória. A Convenção só passa vigorar no Brasil através de um decreto de promulgação feito pelo Poder Executivo e publicado no Diário Oficial da União (como ocorreu recentemente no caso da Convenção Nº 151)
18 RATIFICAÇÃO DE CONVENÇÃO A questão da conformidade constitucional e infraconstitucional existente no Brasil com uma Convenção da OIT tem muito a ver com a decisão final do Poder Executivo e do Poder Legislativo de iniciar um processo de ratificação. Não significando que a prática no Brasil tem sido a necessidade absoluta de uma adequação total e de uma regulamentação prévia da Convenção em todas as instâncias do sistema federativo ANTES do processo de ratificação.
19 RATIFICAÇÃO DE CONVENÇÃO Há uma compreensão no sistema jurídico/legislativo/constitucional do Brasil que assim que for ratificada, uma Convenção da OIT vai transformar-se automaticamente em direito positivo, e haverá todo o devido processo de adequação e regulamentação no período pósratificação.
20 RATIFICAÇÃO DA CONVENÇÃO Antes de 2004, havia uma jurisprudência do STF brasileiro indicando que os tratados internacionais (como as convenções da OIT ratificadas) ingressavam no ordenamento jurídico como lei ordinária (Gunther). Mas a Emenda Constitucional 45 de 2004 definitivamente mudou a realidade jurídica/constitucional no Brasil, pois ela estabeleceu: Os tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais (Art. 5º, S 3º da C.F.).
21 RATIFICAÇÃO DE CONVENÇÃO Sejam consideradas leis ordinárias, normas supralegais ou emendas constitucionais, as convenções da OIT ratificadas pelo Brasil têm o efeito de lei positiva e fazem parte do sistema da jurisprudência no Brasil, e especialmente no judiciário trabalhista.
22 SISTEMA NORMATIVO OIT - EUA Os EUA ratificaram um total de 14 convenções, e agora 12 estão em vigor. Duas das convenções fundamentais: Convenção Nº 105 (abolição do trabalho forçado) Convenção Nº 182 (proibição das piores formas do trabalho infantil) Questões Marítmas: Convenções Nºs 53, 55, 58, 74 e 147 Reflexão da realidade organizativa e burocrática da OIT: Convenção Nº 80 que versa sobre a atualização da linguagem nas convenções Funções administrativas dos ministérios de trabalho: Convenção Nº 150. Convenção Nº sobre as estatísticas na área de trabalho Convenção Nº sobre a segurança e a saúde no setor mineiro.
23 RATIFICAÇÃO DA CONVENÇÃO A explicação oficial sobre ratificação das Convenções da OIT foi publicada pelo Departamento do Trabalho dos EUA: Segundo as regras adotadas pela Comissão Presidencial/OIT e reconhecidas oficialmente numa declaração especial do Senado (1988), os EUA não podem ratificar nenhuma Convenção da OIT a menos que as leis dos EUA e suas aplicações, tanto no nível estadual quanto no nível federal, cumpram inteiramente (e previamente) com a Convenção e suas provisões.
24 PROCESSO DE RATIFICAÇÃO Comissão Presidencial sobre a OIT (President s Committee on the ILO) Secretaries of State and Commerce, National Security Council, Assistant to the President for Economic Policy, Presidents AFL-CIO and the U.S. Council for International Business (USCIB). Segundo o President s Committee, haverá um exame jurídico tripartite de uma convenção para verificar quaisquer discrepâncias com as leis federais e estaduais existentes. Se houvessem discrepâncias, haveria a conclusão da necessidade de adequação legislativa antes do começo do processo de ratificação.
25 RATIFICAÇÃO DA CONVENÇÃO TAPILS (Tripartite Advisory Panel on International Labor Standards) é responsável para fazer o exame jurídico tripartite. Representação: Secretary of Labor (Presidente), e os conselheiros jurídicos dos Department of State e Department of Commerce, e da AFL- CIO e do USCIB.
26 RATIFICAÇÃO DE CONVENÇÃO Senado dos EUA: advice and consent conselho e consentimento; voto de dois terços. A Convenção tem o status de um tratado em termos constitucionais e jurídicos nos EUA. (Poder Executivo refere a proposta de ratificação ao Senate Foreign Relations Committee, na primeira instância.) A Convenção, na última instância, não é ratificada pelo Senado. O Presidente dos EUA que é o diplomata-chefe (em termos constitucionais) e que faz a promulgação final.
27 RATIFICAÇÃO NOS EUA Efeito Jurídico da Ratificação nos EUA Uma Convenção ratificada tem o efeito de um tratado ratificado em termos Jurídicos/constitucionais é considerada law of the land lei da nação lei da pátria (a terminologia vem da Magna Carta originalmente). No direito constitucional americano, os tratados internacionais só podem ter a força de ditame no direito revisado pelos tribunais dos EUA desde que sejam instrumentos claramente auto executáveis, ou implementados e regulamentados através de legislação federal especial. Há uma prática legislativa nos EUA de fazer referências às Convenções e ao sistema normativo da OIT, e especialmente no contexto dos acordos comerciais internacionais ou nos sistemas de preferências no comércio internacional, mesmo sem a ratificação daquelas normas.
28 MODELO CORPORATIVISTA O modelo corporativista pressupõe um papel bem robusto e ativo do Estado em todos os aspectos das relações de trabalho, com o judiciário, por exemplo, exercendo um rol forte em determinado quais são as normas e os resultados substantivos das relações de trabalho. Teorias contemporâneas do corporativismo expostas por diversos cientistas políticos e sociólogos: corporativismo como um sistema definido de representação de interesses, não um modo de produção uma estratégia estatal com vistas a mitigar, e, em última instância, superar o conflito de classes Proporciona a grupos ou instituições particulares o monopólio da representação de interesses.
29 SISTEMA DE RELAÇÕES DE TRABALHO - EUA Foto da realidade nos EUA No começo de 2012: taxa de sindicalização foi 11.8 % representando 14.8 milhões de trabalhadores e trabalhadoras. taxa no setor público foi 37%, %, 5X a taxa do setor privado- 6.9%. taxa de sindicalização - tem tudo a ver com o âmbito de negociação coletiva cobertura através dos contratos coletivos a cobertura é aproximadamente 12% - 43% no setor público e menos de 8% no setor privado.
30 SISTEMA DE RELAÇÕES DE TRABALHO - Brasil Foto da realidade no Brasil uma taxa de sindicalização de aproximadamente 19%, e uma cobertura de negociação bem maior, que corresponde a taxa de formalidade no país de mais de 50%.
31 MODELO CONTRATUALISTA O modelo Contratualista / voluntarista é caraterizado por um mínimo de intervenção estatal no choque entre os interesses privados do capital e do trabalho.
32 EIXOS DO CONTRATUALISMO Os Eixos Principais do Contratualismo: Sindicalização voluntária a representação sindical deve ser feita pelos empregados afetados, certamente não pelo Estado; também a arrecadação de fundos é inteiramente voluntária. Sindicalização plural não há um critério único de classificação que determine como os grupos de trabalhadores são divididos para fins de representação sindical ou seja, os trabalhadores podem organizar os sindicatos em nível de fábrica, de empresa ou de ramo de atividade. Determinação voluntária da relação de trabalho Os salários, horários e termos e condições de trabalho são determinados ao máximo pelo sistema de negociação coletiva, e o contrato é considerado principalmente de caráter privado.
33 EIXOS DO CONTRATUALISMO A liberdade que cada um dos lados tem de exercer pressão econômica. O conflito organizado entre os trabalhadores e a gerência é aceito como parte fundamental da negociação coletiva i.e., greve e lockout são consideradas armas aceitáveis. A natureza privada do processo de negociação coletiva. O Estado permanece à distância das negociações e estabelecimento de acordos
34 EIXOS DO CORPORATIVISMO Os Principais Eixos do Corporativismo: Sindicalização obrigatória todos os trabalhadores são representados por sindicatos, sejam ou não associados voluntariamente a eles. Unicidade (ou monopólio sindical)- apenas uma organização detém o direito de representação a cada nível da estrutura. A definição dos salários e das condições de trabalho é essencialmente pública. Muito dos termos (ou condições mínimas) já são estabelecidos por lei. Mesmo o acordo que sai da negociação coletiva deve ser ratificado ou homologado pelos tribunais do trabalho, um ramo especializado do judiciário o que injeta uma constelação de regras, padrões, e princípios na relação trabalhista i.e., o poder normativo do judiciário.
35 EIXOS DO CORPORATIVISMO Uma regulação relativamente rígida da greve e do conflito industrial. O papel fundamental do governo no quadro processual das resoluções dos litígios industriais e da negociação coletiva. Um sistema de tribunais de trabalho para a mediação, ratificação e revisão dos acordos sindicais. Tais instituições estatais servem como agentes que instilam um fluxo constante de políticas governamentais nas convenções e nos acordos coletivos de trabalho. (i.e., os princípios do Artigo 623 da CLT).
36 ESTRUTURA SINDICAL/ NEGOCIAÇÃO COLETIVA - EUA A Estrutura Sindical e a Negociação Coletiva nos EUA: O conceito do bargaining unit unidade de negociação isto é o bloco de construção básico da estrutura americana. O critério legal/jurídico é a comunidade de interesses entre os trabalhadores. Embora este parâmetro represente um princípio geral, a National Labor Relations Board (Conselho Nacional de Relaçoes de Trabalho) historicamente tem tomado suas decisões caso a caso, de maneira segmentada. Na verdade, a maioria das questões de unidade é resolvida pelo julgamento de casos, e não pela promulgação de regras ou portarias gerais.
37 ESTRUTURA SINDICAL/ NEGOCIAÇÃO COLETIVA - EUA O direito de representação sindical para os fins de negociação coletiva não existe salvo com 50% mais um dos trabalhadores na unidade de negociação autorizando o sindicato a ser o representante coletivo exclusivo. Contraste com a realidade brasileira de unicidade. A questão da proliferação de sindicatos no Brasil através do sistema do registro seguindo á seguinte referência no Artigo 8, inciso 2 da C.F.
38 REPRESENTAÇÃO COLETIVA -EUA Sem sindicalização o sindicato não existe em termos do direito de representação na negociação coletiva. Por isso, a taxa de sindicalização tem quase tudo a ver com o âmbito e abrangência de negociação coletiva nos EUA. Sem a representatividade determinada pela maioria, o sindicato não pode existir legalmente para os fins de negociação coletiva (de ser o bargaining representative).
39 SINDICALIZAÇÃO PELA UNIDADE DE NEGOCIAÇÃO Acesso do sindicato: A doutrina de Lechmere do STF dos EUA esgotando todos os meios de comunicação alternativos. Só há direito de acesso a organizadores que não forem empregados, no caso raro em que não houver meios de ter acesso aos empregados, inviabilizando, assim, toda tentativa razoável por parte de não-empregados de comunicar-se com eles através dos canais habituais Lechmere, Inc. v. NLRB, 112 S.Ct. 841, p. 848 (1992).
40 SINDICALIZAÇÃO PELA UNIDADE DE NEGOCIAÇÃO A questão de reconhecimento voluntário ou não pelo empregador. Petição Tem que ser suportada pelo 30% da unidade de negociação para convocar uma eleição. Determinação da unidade apropriada. Eleição os empregadores têm a vantagem de público cativo, e também pode congelar uma campanha sindical através de demissões antisindicais. Depois da eleição, o empregador pode disputar os resultados com objeções, e a certificação pode ser adiada por isso.
41 NEGOCIAÇÃO COLETIVA - EUA A Realidade de Negociação Coletiva nos EUA. Não há garantia de arbitragem coletiva obrigatória para garantir um primeiro contrato coletivo. Só a obrigação de negociar em boa fé. Pode ter os mandados do NLRB contra atos de má fé na negociação, mas também há o problema de não ser mandados auto executáveis. Em quase 40% dos casos de certificação não há contratos coletivos. E o sindicato pode perder a certificação depois de um ano.
42 NEGOCIAÇÃO COLETIVA - EUA Contraste com a realidade brasileira e com a prática do dissídio coletivo. Com a Emenda Constitucional 45, houve uma grande mudança pois há a necessidade de anuência das duas partes para instaurar o sistema do dissidio agora.
43 NEGOCIAÇÃO COLETIVA - EUA A importância do contrato coletivo nos EUA As contribuições assistênciais nos EUA através do sistema de negociação coletiva o chamado union security. A diferença entre os assuntos obrigatórios e não obrigatórios de negociação coletiva. Não pode forçar a negociação com os assuntos não obrigatórios i.e., empate ou greve.
44 NEGOCIAÇÃO COLETIVA - EUA Direito de Greve no Setor Privado: O direito de greve e a doutrina de Boys Market Boicotes secundários e tartarugas são proibidos. Substituição permanente de grevistas econômicos. A doutrina de NLRB X McKay Radio, A realidade do direito no setor federal e em muitos dos estados em relação aos servidores públicos.
45 NEGOCIAÇÃO COLETIVA - EUA Os esforços de reforma na história contemporânea. Labor Law Reform no Governo Carter, 1977 Mais penalidades para as práticas anti-sindicais (multas) e também eleições mais expedientes. - Derrotada Reforma sobre o direito de greve no setor privado no Governo Clinton, 1992 Derrotada
46 NEGOCIAÇÃO COLETIVA - EUA Employee Free Choice Act 2010 Certificação através das cartões de autorização; Arbitragem coletiva na instância do primeiro contrato coletivo; Multas e indenizações pelos danos morais em casos de práticas antisindicas; Obrigação de recorrer a justiça federal para conseguir liminares em casos de práticas antisindicais cometidas pelos empregadores.
47 NEGOCIAÇÃO COLETIVA - EUA COMENTÁRIOS FINAIS
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