SUMÁRIO EXECUTIVO. 1 Apesar de contar com dados oriundos do Ministério do Trabalho e Emprego, há uma disparidade entre as
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- Anderson Monteiro Amaro
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1 SUMÁRIO EXECUTIVO
2 SUMÁRIO EXECUTIVO 2 O presente trabalho apresenta um estudo de dados primários e secundários (desk research) sobre os principais pólos do setor coureiro-calçadista do Brasil, tendo sido realizado com base na pesquisa de mercado realizada pela Assintecal em 2010 e 2011, com informações obtidas através de bases de dados disponibilizadas pelo Governo Brasileiro 1, SEBRAE 2, Associações de Classe do setor 3, Sindicatos Locais 4 e outras fontes nacionais de pesquisa. O estudo tem como objetivo principal criar um panorama do mercado calçadista brasileiro, a fim de auxiliar os fabricantes de componentes na avaliação de sua competitividade no mercado e a escolha da melhor estratégia de entrada dos seus produtos nos diferentes pólos do país. O maior país da América Latina é um dos mais destacados fabricantes de calçados, detendo o terceiro lugar no ranking dos maiores produtores mundiais, tendo ainda a importante participação na fatia de calçados femininos, que aliam qualidade a preços acessíveis. Analisando a produção calçadista por segmento, os calçados de plástico/borracha foram os que mais se destacaram em De acordo com dados da Abicalçados, esse segmento representou mais de 50% do total produzido. Os embarques para o exterior vinham crescendo anualmente para mais de uma centena de países até De acordo com pesquisa da Abicalçados, no ano de 2010 quase 85% da produção brasileira de calçados destinou-se a abastecer o mercado interno. Ou seja, dos 894 milhões de pares produzidos no ano de 2010, apenas 15% destinaram-se à exportação. 1 Apesar de contar com dados oriundos do Ministério do Trabalho e Emprego, há uma disparidade entre as informações do MTE e os dados fornecidos por alguns Sindicatos e outras entidades locais nos pólos. Isso ocorre, em alguns casos, por causa da existência de empresas registradas que deixaram de produzir há algum tempo, mas que não anularam seu CNPJ; e também devido a informalidade de muitas empresas do setor calçadista. 2 A Assintecal agradece a cooperação do SEBRAE para a construção do Estudo dos Pólos O sucesso deste projeto foi concretizado devido à participação efetiva do SEBRAE Nacional e Regionais, que se disponibilizaram a buscar informações atualizadas sobre a conjuntura econômico-calçadista de cada pólo. 3 Da mesma forma, a Assintecal é grata pelas informações disponibilizadas por parte das Associações de Classe do setor coureiro-calçadista, que sempre se demonstraram aptas a contribuir com o projeto. 4 Não obstante, a Assintecal gostaria de agradecer, em especial, o trabalho dos sindicatos calçadistas locais, que foram extremamente importantes para a construção e sucesso deste estudo, podendo destacar a atuação do Sindicato de Calçados de Franca, do Sindicato das Indústrias de Calçados de Jaú, do Sindicato das Indústrias de Calçado e Vestuário de Birigüi, do Sindicato Intermunicipal da Indústria do Calçado de Nova Serrana, do Sindicato das Indústrias de Calçado de São João Batista, do Sindicato das Indústrias de Calçados de Fortaleza, do Sindicato das Indústrias de Calçados de Minas Gerais, dentre outros.
3 SUMÁRIO EXECUTIVO 3 No entanto, as vendas de calçados para o exterior demonstraram queda de 11,5% no primeiro semestre de 2011 em relação ao mesmo período de Mesmo assim, o país somou US$ 662 milhões de janeiro a junho de 2011, exportados principalmente para Estados Unidos, Argentina, Reino Unido, Itália e França. Os Estados Unidos são os principais compradores do calçado brasileiro, detendo 18,9% do total de valores exportados no primeiro semestre de Os estados brasileiros de maior destaque no mercado calçadista são Rio Grande do Sul, São Paulo e Minas Gerais que, juntos, representam mais de 80% do número total de empresas do país, sendo o RS responsável por 37% (mais de seis mil empresas) do total, segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego. Com relação aos pólos calçadistas, os de maior destaque são Franca (SP), Vale dos Sinos (RS), Vale do Paranhana (RS) e Nova Serrana (MG). Estas quatro regiões brasileiras representam juntas mais de 50% do total de empresas calçadistas do país.
4 PANORAMA GERAL 4 CENÁRIO ATUAL Nas últimas quatro décadas, o Brasil tem representado um relevante papel na História do Calçado. O maior país da América Latina é um dos mais destacados fabricantes de calçados, detendo o terceiro lugar no ranking dos maiores produtores mundiais, tendo ainda a importante participação na fatia de calçados femininos, que aliam qualidade a preços acessíveis. Os embarques para o exterior vinham crescendo anualmente para mais de uma centena de países até De acordo com pesquisa da Abicalçados, no ano de 2010 quase 85% da produção brasileira de calçados destinou-se a abastecer o mercado interno. Ou seja, dos 894 milhões de pares produzidos no ano de 2010, apenas 15% destinaram-se à exportação. No entanto, as vendas de calçados para o exterior demonstraram queda de 11,5% no primeiro semestre de 2011 em relação ao mesmo período de Mesmo assim, o país somou US$ 662 milhões de janeiro a junho de 2011, exportados principalmente para Estados Unidos, Argentina, Reino Unido, Itália e França. Apesar da concentração de empresas de grande porte estar localizada no estado do Rio Grande do Sul, a produção brasileira de calçados vem gradativamente sendo distribuída em outros pólos, localizados nas regiões Sudeste e Nordeste do país, com destaque para o interior de São Paulo (cidades de Jaú, Franca e Birigui) e estados emergentes, como Ceará e Bahia. Há também o crescimento na produção de calçados no estado de Santa Catarina (região de São João Batista) e em Minas Gerais (região de Nova Serrana). O setor calçadista brasileiro contempla atualmente mais de 17 mil indústrias que empregaram em 2010 mais de 348 mil trabalhadores, segundo o MTE RAIS/CAGED. Veja abaixo no Gráfico 1, a distribuição das empresas calçadistas brasileiras por porte (número de empregados 5 ). 5 Classificação por número de empregados: 1-19 = Micro; = Pequena; = Média; Acima de 250 = Grande.
5 PANORAMA GERAL 5 Gráfico 1 Porte das Empresas Calçadistas Brasileiras (número de empregados) 4% 2% Micro 20% Pequena Média Grande 74% Fonte: MTE RAIS/CAGED Elaboração: SISINFO - ASSINTECAL DESTINO DAS EXPORTAÇÕES A estrutura exportadora do setor calçadista brasileiro é uma das mais modernas do mundo. Em 2010, foram exportados 142 milhões de pares, cuja comercialização envolve a presença de empresários brasileiros nas mais importantes feiras internacionais, como a GDS na Alemanha, MICAM na Itália e Show de Las Vegas nos Estados Unidos. A América Latina tem sido alvo de várias iniciativas, como a promoção de showrooms nos principais mercados consumidores, como Argentina, Colômbia, Peru e Equador. Devido à agilidade em obter informações sobre as tendências mundiais de moda, somada à facilidade em obtenção de matérias primas para desenvolver a modelagem adequada ao mercado comprador e posterior fabricação em série, os calçadistas brasileiros têm amplas condições de atender à demanda de importadores dos mais diversos perfis. Exemplos são os calçados fabricados para importantes grifes e lojas norte-americanas e européias, que já se habituaram a ver o Made in Brazil impresso nos seus calçados.
6 PANORAMA GERAL 6 Os Estados Unidos são os principais compradores do calçado brasileiro, detendo 18,9% do total de valores exportados no primeiro semestre de A relação dos principais destinos das exportações brasileiras de calçados em 2010 pode ser observada no Gráfico 2, na página seguinte. Para ampliar o percentual de vendas em outros países, principalmente da América Latina e Oriente Médio, o setor vem desenvolvendo um projeto para que mais empresas passem a fazer parte da balança comercial, principalmente às de pequeno e médio porte. A diversificação da produção é outro fator competitivo, pois a adaptação às mais diferentes coleções é muito rápida. Isto permite que o Brasil produza todos os tipos de calçados necessários para atender ao mercado interno e também às exportações. Gráfico 2 Principais destinos das exportações brasileiras de calçados em 2010 Estados Unidos Reino Unido 43% 23% Argentina Itália França Outros 4% 7% 11% 12% Fonte: Abicalçados Elaboração: SISINFO - ASSINTECAL
7 PANORAMA GERAL 7 Embora os Estados Unidos sejam o principal país de destino das exportações nos últimos anos, os números exportados para lá vem decrescendo gradativamente. No período entre 2006 e 2010, as exportações brasileiras de calçados para o parceiro americano diminuíram 60% em US$, enquanto que em números de pares, a redução foi de 56% no mesmo período. As exportações brasileiras de calçados originam-se principalmente de 13 estados, que juntos correspondem a 99% do valor total exportado pelo Brasil. O Rio Grande do Sul destaca-se como o principal estado exportador do Brasil (em relação a valores comercializados), mas é o estado do Ceará que mais envia pares ao exterior. Embora líder como estado exportador de calçados em 2010 (em valores), os números vêm caindo constantemente no Rio Grande do Sul nos últimos cinco anos. Entre 2006 e 2010, as exportações do estado caíram 43%, enquanto que seu maior concorrente, o Ceará, cresceu 68% no mesmo período.
8 ANÁLISE POR ESTADO 8 1. SANTA CATARINA Gradualmente, o estado de Santa Catarina vem aumentando sua participação como fabricante de calçados. A principal região produtora do estado é o pólo do Vale do Rio Tijucas, que conforme Gráfico 3 (página seguinte), sedia mais de 66% das empresas calçadistas catarinenses. Outra região de destaque é a cidade de Criciúma, que está desenvolvendo uma incubadora para incentivar o setor coureiro-calçadista do município a se reorganizar e obter representatividade. O setor, que já foi destaque em exportações na década de 80 quando empregava mais de 3 mil trabalhadores, hoje possui mais do que 8 mil empregados e cerca de 600 empresas. De acordo com dados da Abicalçados, estima-se que 95% da produção calçadista do estado seja direcionada ao público feminino. O restante fica distribuído entre os segmentos infantil e de acessórios. Quadro 1 ESTADO DE SANTA CATARINA Número de empresas em 2010* 612 % do Brasil 3,55% Número de empregados em 2010* 8155 % do Brasil 2,34% Exportações 2010 (em US$)** % do Brasil 0,61% Exportações 2010 (em pares)** % do Brasil 0,57% Fonte: * MTE - RAIS/CAGED; **Abicalçados. Elaboração: SISINFO - ASSINTECAL
9 ANÁLISE POR ESTADO 9 Gráfico 2 Distribuição das Empresas nos Pólos de SC Vale do Rio Tijucas 34% Outros 66% Fonte: MTE - RAIS/CAGED Elaboração: SISINFO - ASSINTECAL 1.1 Vale do Rio Tijucas O pólo do Vale do Rio Tijucas pode ser definido como um pólo em constante crescimento e em pleno desenvolvimento, com empresários dispostos a redefinir o futuro do calçado. Localizado a cerca de 70 km de Florianópolis, a região transpira prosperidade e deve seu progresso exatamente ao calçado, que hoje é orgulho da região e referência no país. O vale é formado pelos municípios de: Canelinha São João Batista Major Gercino Tijucas Nova Trento Colonizado por açorianos, italianos e alemães, o Vale do Rio Tijucas teve sua economia inicialmente baseada na agricultura e cerâmica, até surgirem às fábricas de calçados, que transformaram a cidade num dos maiores pólos segmento do Brasil. Mesmo com uma infra-estrutura de serviços tímida, o pólo catarinense passa por plena expansão, graças ao calçado. Dezenas de fábricas projetam ampliações de estrutura, produção e mercado, contribuindo diretamente para o desenvolvimento da região.
10 ANÁLISE POR ESTADO Fabricados preferencialmente para o mercado interno com a utilização de sintéticos, os calçados produzidos no pólo são conhecidos pela criatividade e diversidade de enfeites e modelos. O Vale é composto por muitas empresas familiares, das quais 97% são micro e pequenas empresas. Segundo o MTE RAIS?CAGED, das 406 empresas ligadas ao setor de calçados e componentes, mais de 80% são fabricantes de calçados e as demais atuam como prestadoras de serviços, que incluem os ateliers (que auxiliam as empresas em vários processos de produção), os fornecedores de ferramentas, componentes e embalagens, e as pequenas indústrias de bolsas e cintos. Veja abaixo o Gráfico 4, que mostra que a linha feminina (sapatos e sandálias) é o principal foco produtivo da região, enquanto o restante se concentra em calçados infantis e acessórios. Gráfico 3 Segmentos Produzidos pelas Indústrias do Vale do Rio Tijucas Calçados femininos 92% Calçados infantis Bolsas, cintos e acessórios 3% 5% Fonte: Sindicato das Indústrias de Calçados de São João Batista Elaboração: SISINFO - ASSINTECAL Além da fabricação de calçados há grande diversidade de fabricantes de componentes, o que torna o pólo quase auto-suficiente. O Vale é um dos maiores produtores de solados de PU, adesivos e enfeites diversos.
11 ANÁLISE POR ESTADO De acordo com o sindicato local, o preço médio dos calçados é de R$ 27,00. Da produção total do Vale do Rio Tijucas, 87% é destinada ao mercado interno para abastecer as regiões sul, sudeste e nordeste. Os 13% restantes são exportados, principalmente para Bolívia, Colômbia, Venezuela, Equador, Estados Unidos, Portugal e Paraguai. A principal matéria prima utilizada nos calçados catarinenses são os sintéticos, que muitas vezes são importados em grandes quantidades da China. Com relação ao processo de compra dos calçadistas, estes avaliam o preço, aliado à inovação e tecnologia, na hora de adquirirem componentes. Outra característica marcante do Vale é a união entre seus empresários calçadistas. Através desta união e da troca de informações foi possível que o pólo evoluísse muito em relação à qualidade de seus calçados. No pólo também há muito investimento (feito com capital próprio) e busca de informações por parte dos empresários calçadistas. As principais empresas de calçados do Vale do Rio Tijucas são: Raphaella Booz, Século XXX, Calçados Ala, Suzana Santos, Viascarpa, Lia Line, Barbara Krás, Menina Rio e Contramão. Atualmente, devido à escassez de mão-de-obra, algumas empresas pretendem migrar sua produção para outras regiões com mão-de-obra disponível e intensificar a terceirização em pólos com tradição produtiva como, por exemplo, o Vale do Sinos, no Rio Grande do Sul. O pólo não consegue aumentar sua produção porque não tem capacidade de contratar novas pessoas (devido a problemas estruturais, como falta de moradia e de mão de obra qualificada). Com relação ao setor de componentes, o Vale do Rio Tijucas possui cerca de 70 empresas, que funciona como distribuidor de componentes em São João Batista. No pólo existem algumas matrizarias, mas estas não conseguem atender à demanda interna com relação à tecnologia e qualidade exigidas. Estima-se que 60% a 70% das matrizes produzidas localmente sejam matrizes, para sola TR ou PU.
12 ANÁLISE POR ESTADO As principais empresas de componentes localizadas no pólo são fabricantes de solas, solados, palmilhas, cepas, metais, fivelas, botões, adesivos e produtos químicos para calçados. Duas vezes por ano acontece em São João Batista a Rodada Nacional e Internacional de Negócios, que serve para o lançamento das coleções das estações outono/inverno e primavera/verão. Estas rodadas contam com as visitas de compradores nacionais e internacionais, e são realizadas pelo sindicato local. Também ocorre no pólo a SEINCC, Semana da Indústria Calçadista Catarinense e Feira de Máquinas, Serviços e Componentes para Calçados. Com abrangência nacional e internacional, o evento apresenta as novidades tecnológicas do setor e as tendências que estarão nos pés dos consumidores na próxima estação. QUER SABER MAIS? Para saber como adquirir o estudo completo, entre em contato com seu gerente de conta através do relacionamento@assintecal.org.br.
METODOLOGIA COLETA DE DADOS CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA
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