NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL MERCADO DE CAPITAIS. Prof. Tiago Ramos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL MERCADO DE CAPITAIS. Prof. Tiago Ramos E-mail: alunos@professortiagoramos.com.br"

Transcrição

1 NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL MERCADO DE CAPITAIS Prof. Tiago Ramos

2 Se todos soubessem o peso das PALAVRAS, dariam mais valor ao SILÊNCIO... Autor desconhecido

3 Sobre o professor... Tiago Ramos dos Santos, Administrador de Empresas pela FIT Faculdades Integradas Tibiriçá; Pós-Graduado em Comércio Exterior / Finanças pela FAAP Fundação Armando Álvares Penteado; Especialista - MBA em Marketing Financeiro pela FGV Fundação Getúlio Vargas e Voluntário do Hospital Emílio Ribas Instituo de Infectologia do Estado de São Paulo. Atua no mercado de trabalho como Superintendente da Área Internacional de uma Instituição Financeira em São Paulo, Coordenador de TCC Trabalho de Conclusão de Curso e Estágio Curricular no Curso de Administração de Empresas e Gestão de Negócios da Universidade Paulista UNIP, Professor-Universitário dos cursos de Administração de Empresas, Ciências Contábeis, Direito, Responsabilidade Social, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Financeira, Gestão de Logística, Gestão de Marketing e Gestão Processos Gerenciais. Participou de cursos no exterior voltado para área dos business juntos à Universidade de Harward Boston/Estados Unidos 2015 e nas Faculdades Enforex Business School - Madri/Espanha 2012, IH Business School Toronto/Canadá 2010 e Institute Geos Business School/New York 2008, participou de visitas técnicas Administrativas em Lisboa/Portugal, Paris/França, Berlin/Alemanha, Roma/Itália e Buenos Aires/Argentina. Empresário da Consultoria Palestramos.com.br, segmento de treinamentos e palestras de várias modalidades. Mais informações:

4 CERBASI, Gustavo. Investimentos Inteligentes. 1 ed.. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, Machado Filho, Claudio Pinheiro. Responsabilidade social e governança. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2006 GITMAN, Lawrence J..Princípios de Administração Financeira. 12 ed..são Paulo:Harbra, BIBLIOGRAFIA PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de Capitais. 5 ed..são Paulo: Atlas, 2009.

5 OBJETIVOS GERAIS DESTA DISCIPLINA Propiciar ao aluno uma visão geral do mercado de capitais e sua importância para a criação de valor econômico das empresas e a promoção do desenvolvimento social do País. Dar condições ao aluno de interpretar as variações de preços nas Bolsas, a partir da composição das carteiras e análise da macroeconomia.

6 MÉTODO DE AVALIAÇÃO P1 0,0 a 10,0 P2 0,0 a 10,0

7 MERCADO DE CAPITAIS P - 1

8 Subsistema Financeiro Nacional BREVE HISTÓRICO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (S.F.N.) SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Criação em 1808 por alvará de Dom João VI, Príncipe Regente, do primeiro banco, denominado Banco do Brasil; Em 1945 foi criado a SUMOC Superintendência de Moeda e Crédito. Essa inspetoria seria a responsável pela regulação e fiscalização das entidades bancárias. Em 1964 é aprovado a constituição do Banco Central do Brasil

9 Conselho Monetário Nacional BREVE HISTÓRICO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (S.F.N.) SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL CMN é o órgão deliberativo de MÁXIMO do sistema financeiro do país. Ele tem por finalidade de formular a política da moeda e do crédito, objetivando o progresso econômico do país. Seus objetivos são: Zelar pela liquidez da economia; Aprovar os orçamentos monetários preparados pelo BACEN; Fixar diretrizes e normas da política cambial; Regular a constituição, o funcionamento e a fiscalização de todas as instituições financeiras que operam no país

10 Conselho Monetário Nacional BREVE HISTÓRICO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (S.F.N.) SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Após a implementação do Plano Real em 1994, o CMN passou por uma reforma drástica. O Conselho era composto por 20 membros e foi reduzido para apenas 3, são eles: Ministro de Estado da Fazenda, na qualidade de Presidente; Ministro de Planejamento e Orçamento; Presidente do Banco Central do Brasil.

11 BREVE HISTÓRICO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (S.F.N.) Subsistemas do S.F.N Sistema Financeiro Nacional SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL O SFN - Sistema Financeiro Nacional é composto por 2 subsistemas, Normativo e Operativo. Normativo Responsável por Fiscalizar e Regulamentar do S.F.N BACEN CVM CMN Operativo Responsável pelo andamento Operacional / Intermediação do S.F.N Banco Comerciais; Bancos Múltiplos; Bancos de Investimento.

12 BACEN Banco Central do Brasil BREVE HISTÓRICO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (S.F.N.) SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Criado conforme Lei em 31de dezembro de Órgão totalmente vinculado ao Ministério da Fazenda (Ex: Cupom Fiscal). É o principal executor das orientações do Conselho Monetário Nacional. Responsável por garantir o poder de compra da moeda nacional. Dentre seus objetivos estão: * Estimular a formação da poupança; * Manter as reservas internacionais em nível adequado; * Zelar pela liquidez da Economia

13 BREVE HISTÓRICO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (S.F.N.) SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL COPOM Comitê de Política Econômica As reuniões ordinárias realizadas periodicamente pelo COPOM ocorrem a cada 6 semanas, onde fica decido e comunicado ao mercado a taxa meta, conhecida como taxa Selic -Sistema Especial de Liquidação e Custódia A taxa de juros divulgada pelo COPOM em suas reuniões ordinárias vigora até a próxima semana e pode vir acompanhada de um indicativo viés o qual representa uma tendência de comportamento da taxa Selic de baixa, alta ou neutra evolução. O COPOM é composto pela diretoria do BACEN 7 Diretores + 1 Diretor Presidente.

14 CVM Comissão de Valores Mobiliários BREVE HISTÓRICO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (S.F.N.) SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - Criado conforme Lei em 06 de abril de 1978; - Finalidade de contribuir para a criação de capitalização de empresas por meio do mercado de capitais; - Organização, funcionamento e operações das bolsas de valores; - Auditoria das companhias abertas; - Serviços de consultor e analista de valores mobiliários; - Negociação e Intermediação no mercado de valores. - Órgão vinculado ao Ministério da Fazenda;

15 BREVE HISTÓRICO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (S.F.N.) SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Acordos de Basileia I, II, III Acorde de Basileia I - Criado em 1988 na cidade de Basileia na Suíça, Este acordo teve como objetivo criar exigências mínimas de capital, que devem ser respeitadas por bancos comerciais, como precaução contra o risco de crédito. - Bancos somente poderiam emprestar 12 vezes seu capital e reservas, ponderados pelo risco de crédito. - O Erro iniciado no acordo de Basileia, era que os recursos capitalizados no exterior não era atualizado com a inflação, aí se originou a grande dívida externa, uma vez que, eu pegava Usd ,00 em um mês e no outro eu devia Usd ,00 -

16 BREVE HISTÓRICO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (S.F.N.) SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Acordos de Basileia I, II, III Acorde de Basileia II Criado em 2004 com para substituir o acordo de Basileia I de O Acordo de Basiléia 2 fixa-se em 3 pilares e 29 princípios básicos. Segue os 3 pilares: Pilares: Capital (Guardar) Exigências Mínimas de Capital; Supervisão (Fiscalizar) Supervisão Bancária e Governança; Transparência e Disciplina de Mercado (Divulgação de dados)

17 BREVE HISTÓRICO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (S.F.N.) SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

18 BREVE HISTÓRICO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (S.F.N.) SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Acordos de Basileia I, II, III Acorde de Basileia III - Conjunto de propostas para de reforma na regulamentação bancária, criada em 2010; - Trata-se de uma revisão de Basileia II, a fim de reforçar estratégias que evitam as falências dos bancos. Essas estratégias foram desenvolvidas após as crises Subprimes; - Crescimento excessivos dos valores apresentados nos Balanços; - IF Instituições financeiras não dispunham de reservas para uma futura crise de liquidez (Transformar um ativo em dinheiro rápido) - O acordo de Basileia III deve forçar bancos a aumentarem suas reservas de capital para se protegerem de crises. Os bancos terão que triplicar suas reservas de proteção contra uma futura crise.

19 BREVE HISTÓRICO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (S.F.N.) SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Comparação dos Acordos de Basileia I, II, III BASILEIA I BASILEIA II BASILEIA III Mensuração de Risco de Crédito Aporte de Capital Exigência Mínima de Aporte de Capital IF mensura o seu Risco Divulgação das Informações de Mercado Triplicar o Aporte para evitar uma crise + determinações Basileia II

20 Bolsa de Valores BREVE HISTÓRICO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (S.F.N.) SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - Mercado onde se negocia ações; - Negociação Eletrônica; - Negociação com o Mundo; - Os movimentos dos preços no mercado ou em uma seção do mercado são capturados através de índices chamados Índice de Bolsa de Valores; - Os preços das ações servem também para indicar o valor de mercado das empresas cotadas em bolsa. Dessa forma, diversos negócios podem ser realizados entre elas e com outros investidores; - A principal função da bolsa de valores é manter transparente e adequado o local para as negociações de..compras e vendas de ações.

21 BREVE HISTÓRICO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL (S.F.N.) SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Sociedades Corretoras - Sociedade corretora é a instituição financeira que intermedia as transações entre os investidores e a bolsa Sociedades Distribuidoras - Sociedade Distribuidora é uma Instituição auxiliar do sistema financeiro, que participa do sistema de intermediação de ações e outros títulos no mercado primário, colocando-os à venda para o público.

22 SEGMENTAÇÃO DO MERCADO FINANCEIRO Conceito do Mercado Monetário Componente do Mercado Financeiro; Empréstimos de Curto Prazo; A negociação no Mercado Financeiro são todos os produtos financeiros emitidos pelo Governo e por empresas Privadas.

23 SEGMENTAÇÃO DO MERCADO FINANCEIRO Conceito do Mercado de Crédito Credor; Devedor; Estudo de Risco; Importância do Dinheiro; Analise de Crédito.

24 SEGMENTAÇÃO DO MERCADO FINANCEIRO Conceito do Mercado de Câmbio Troca da Moedas; Ptax Câmbio Comercial Exportação Importação Remessas Enviadas para o Exterior Remessas Recebidas do Exterior Câmbio Turismo

25 SEGMENTAÇÃO DO MERCADO FINANCEIRO Conceito do Mercado de Capitais Abrir Capital é vender pedaços das empresas para capitalizar recursos sem recorrer ao mercado financeiro. Capitalização; Ações; Mercado Primário; Mercado Secundário; Bolsa de Valores; Índices de Preços; Volatilidade do Mercado.

26 OS TÍTULOS DO MERCADO DE CAPITAIS Ações Preferenciais: que oferecem preferência na distribuição de resultados ou no reembolso do capital em caso de liquidação da companhia, não concedendo o direito de voto, ou restringindo-o. Ordinárias: que concedem àqueles que as possuem, o poder de voto nas assembleias deliberativas da companhia; As ações, ordinárias ou preferenciais, são sempre nominativas, originando-se do fato da notação ON ou PN depois do nome da empresa.

27 OS TÍTULOS DO MERCADO DE CAPITAIS Debêntures Título emitido por uma S/A; Regulamentado pela CVM Comissão de Valores Mobiliários; Finalidade: Captar recursos de médio e de longo prazos Remuneração baseada em renda fixa

28 OS TÍTULOS DO MERCADO DE CAPITAIS Commercial Paper São notas promissórias Valores Monetários Títulos Emitidos por uma S.A; A empresa emiti e paga uma rentabilidade, porém sem correção monetária, apenas o juros; Apenas para curto prazo e curto prazo para este título é menos que um ano. Pode ser emitida por S.A aberta e fechada ambas para ofertas públicas e seus prazos são: Aberta Data mínimo para emissão 30 dias e máximo 360 dias, Fechada Data mínimo para emissão 180 dias e máximo 180 dias, Valor mínimo para este investimento é de R$ ,00 Não pode ser oferecido por I.F Instituição Financeira CVM

29 MODALIDADES OPERACIONAIS DO MERCADO DE CAPITAIS Operações no Mercado à Vista O Mercado a Vista representa o conjunto de operações de compra das ações negociadas em bolsa a preços estabelecidos em pregão. As forças de oferta e demanda são o que originam os preços dos ativos no pregão, quando um negociação é realizada cabe ao comprador enviar o valor pago e ao vendedor fornecer o título-objeto da negociação

30 CONCEITUAÇÕES DOS ÍNDICES DO MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIROS IBOVESPA Índice da Bolsa de Valores de São Paulo É o mais importante indicador do desempenho médio das cotações das ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo. É formado pelas ações com maior volume negociado nos últimos meses. É importante entender que este indicador é de origem Brasileira. IBX Índice do Brasil O IBrX - Índice Brasil é um índice de preços que mede o retorno de uma carteira teórica composta por 100 ações selecionadas entre as mais negociadas na BOVESPA, em termos de número de negócios e volume financeiro.

31 CONCEITUAÇÕES DOS ÍNDICES DO MERCADO ACIONÁRIO INTERNACIONAL Índice Dow Jones Bolsa de Valores de New York N.Y.S.E O Índice Dow Jones é simplesmente o valor avaliado de trinta grandes ações industriais, cujos negócios passam pela Bolsa de Nova York. Grandes empresas como General Motors, Goodyear, IBM e Exxon são os tipos de empresas que compõem este índice. Índice S&P500 Bolsa de Valores de New York N.Y.S.E S&P 500 trata-se de um índice composto por quinhentos ativos ações qualificados devido ao seu tamanho de mercado, sua liquidez e sua representação de grupo industrial. É (S&P 500) um índice ponderado de valor de mercado (valor do ativo multiplicado pelo número de ações em circulação) com o peso de cada ativo no índice proporcional ao seu preço de mercado.

32 CONCEITUAÇÕES DOS ÍNDICES DO MERCADO ACIONÁRIO INTERNACIONAL Índice Composto Nasdaq O Nasdaq Stock Market Inc. é o mercado acionário que negocia as ações das empresas da alta tecnologia. Ele é formado por dois indicadores principais, o Nasdaq Composite (o mais importante porque é o índice mede o desempenho de todas as empresas norte-americanas e estrangeiras que estão listadas na bolsa eletrônica) e o Nasdaq-100 (á o Nasdaq-100, como o próprio nome diz, é composto pelas 100 maiores empresas de tecnologia listadas no Nasdaq Stock Market Inc.). Índice Nikkei 225 Bolsa de Valores de Tokyo O Nikkei 225 é o principal índice da Bolsa de Tóquio, chamada de Tokyo Stock Exchange. O Nikkei é o mais conhecido dos índicesasiáticos. É valorizado na moeda japonesa, o Iene

33 MERCADO DE CAPITAIS 2º MÓDULO

34 Mercado a Termos OPERAÇÃO DE MERCADO DE DERIVATIVOS É aquele em que as partes assumem compromisso de compra e venda de quantidade e qualidade determinadas de um ativo dito real (mercadoria). Exemplo: contratação de compra/venda de um lote padronizado de ouro para entrega em 30 dias. As partes compradora e vendedora ficam vinculadas uma à outra até a liquidação do contrato, ou seja: I. O comprador do termo leva o contrato até o final do prazo contratado, paga pelo ativo objeto do contrato e quer recebê-lo; II. O vendedor quer levar o contrato até o final, quer entregar o ativo objeto e receber o correspondente pagamento.

35 Mercado a Termos OPERAÇÃO DE MERCADO DE DERIVATIVOS O contrato a termo caracteriza-se por: - ser muito detalhado. - ter movimentação financeira somente na liquidação. Suas desvantagens operacionais são: - baixa liquidez. - pouca transparência. - risco de crédito.

36 Mercado de Opções OPERAÇÃO DE MERCADO DE DERIVATIVOS No mercado de opções, negocia-se o direito de comprar ou de vender um bem por um preço fixo numa data futura. Quem adquirir o direito deve pagar um prêmio ao vendedor. Este prêmio não é o preço do bem, mas apenas um valor pago para ter a opção (possibilidade) de comprar ou vender o referido bem em uma data futura por um preço previamente acordado.

37 FUNDOS DE INVESTIMENTOS FUNDOS ABERTOS é permitida a entrada de novos cotistas ou o aumento da participação dos antigos por meio de novos investimentos, assim como é permitida a saída de cotistas, por meio do resgates de cotas, isto é, mediante a venda de ativos do fundo para a entrega do valor correspondente ao cotista que efetuou o resgate, total ou parcial, de suas cotas. FUNDOS FECHADOS, a entrada e a saída de cotistas não é permitida. Após o período de captação de recursos pelo fundo, não são admitidos novos cotistas nem novos investimentos pelos antigos cotistas (embora possam ser abertas novas fases de investimento, conhecidas no mercado como "rodadas de investimento"). Além disso, também não é admitido o resgate de cotas por decisão do cotista, que tem que vender suas cotas a terceiros se quiser receber o seu valor antes do encerramento do fundo.

38 SEGREGAÇÃO DE FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES DOS FUNDOS ADMINISTRADORES As principais responsabilidades do administrador do fundo de investimentos são: contratar o gestor e outros prestadores de serviços, prestar informações ao cotista e à CVM Comissão de Valores Mobiliários. GESTORES As principais responsabilidades do gestor do fundo de investimento são : selecionar os ativos que irão compor a carteira do fundo, administrando risco e retorno conforme a política de investimentos do fundo. Cabe ao gestor respeitar as regras estabelecidas em regulamento.

39 SEGREGAÇÃO DE FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES DOS FUNDOS DISTRIBUIDORES O distribuidor do fundo de investimento tem como principal responsabilidade: colocar ou vender as cotas do fundo quando em contato direto com o cotista. CUSTODIANTE O Custodiante do fundo de investimentos tem como principais responsabilidades: controlar e contabilizar as posições do fundo, além de fazer a marcação a mercado com o aval do Administrador.

40 ) SEGREGAÇÃO DE FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES DOS FUNDOS AUDITOR INDEPENDENTE Principais Conceitos: O auditor independente do fundo de investimento tem como principal responsabilidade: auditar as demonstrações financeiras anuais do fundo e ser regulamentado pela CVM 409 É obrigatoriedade uma auditoria independente por ano.

41 SEGREGAÇÃO DE FUNÇÕES E RESPONSABILIDADES EXEMPLIFICADA Administrador Gestor Custodiante Distribuidor Aud. Independente SEGREGAÇÃO DE ATIVIDADES Criador do Fundo Divulgar todas as informações. Compra e Venda de ativos que compõem o fundo Guardar os ativos e marcar o mercado Compra e Venda de COTAS, relação direta com os cotistas CVM vez por ano.

42 ANÁLISE FUNDAMENTALISTA A análise fundamentalista se configura com a mais tradicional, sendo utilizada há mais tempo e considerada de mais confiança entre os analistas de mercado. Ela se compõe pelo conjunto de estudos e análises debruçados nos fundamentos macro e microeconômicos das empresas que operam no mercado. Esta abordagem parte, portanto, de dados econômicos e financeiros provenientes do entorno econômico no qual a empresa atua e dos próprios resultados operacionais decorrentes de sua atividade para se medir como vai seu desempenho

43 ANÁLISE TÉCNICA Análise Técnica, ou Gráfica, caracteriza-se pelo conjunto de técnicas e estudos apoiados nos movimentos históricos nos preços de mercado dos ativos financeiros. As ferramentas gráficas e técnicas matemáticas que fazem parte desta abordagem buscam tentar prever os movimentos futuros nas cotações de títulos e ações, pares de moedas, índices, preços de commodities etc., negociados em mercado aberto. Basicamente, os estudos gráficos realizados buscam sugerir padrões de comportamento nos preços de ativos voláteis e de difícil previsão e dedução matemática.

44 PRINCIPAIS AGENTES DO MERCADO DE CAPITAIS Principais Agentes do Mercado de Capitais. As empresas que demandam recursos para investimentos; Os investidores (poupadores), ofertam recursos com a expectativa de determinado retorno; As instituições financeiras fazem a intermediação entre os dois primeiros agentes. Tipos de Ações Ações Ordinárias: concedem direito a voto nas assembleias da empresa; Ações Preferenciais: oferecem preferência no recebimento de resultados ou no reembolso do capital, no caso de liquidação da companhia.

45 PRINCIPAIS AGENTES DO MERCADO DE CAPITAIS Fatores que influencia na escolha de uma ação Potencial de valorização; Dividendo Pago; Horizonte de Investimento; Mais ou Menos Liquidez do Papel; Risco que o papel traz em termos absolutos e para toda a carteira.

46 A ABERTURA DE CAPITAL E O MERCADO DE AÇÕES Mercado de Ações Mercado de Ações pode ser dividido em dois segmentos: o mercado Primário e o mercado Secundário. Mercado Primário Quando as ações de uma empresa são emitidas diretamente à empresa ou através de uma oferta pública. Mercado Secundário Quando as ações já emitidas são comercializadas através das bolsas de valores.

47 DECISÃO DE INVESTIR Como investir Ao analisar um investimento, o investidor deve ponderar três principais aspectos: Risco Retorno Prazo A lucratividade está diretamente relacionada ao risco. Risco: diretamente associado ao horizonte do investimento Curto Prazo: Volatilidade Longo Prazo: Perda do poder de compra

48 ANÁLISE DE INVESTIMENTO DECISÃO DE INVESTIR Perfil do Investidor A forma de distribuição ou alocação dos recursos dependerá basicamente do perfil do investidor: Conservador Prefere ativos de baixo risco, embora seu retorno seja reduzido. Moderado Aceita maiores riscos para alcançar retornos mais altos, mas ainda conta com boa parte de seus recursos expostos a ativos de baixo risco. Agressivo Está disposto a se expor a riscos mais altos para atingir retornos mais altos, deixando apenas uma fração de seus recursos em ativos de baixo risco, que têm remuneração inferior. (Banco Paulista & Socopa Corretora Paulista, 2011 p.16).

49 EFEITO DA MARCAÇÃO A MERCADO Principais Conceitos: A marcação a mercado dos ativos de um fundo de investimento é a metodologia que avalia esses ativos, segundo os preços praticados atualmente no mercado afetando a cota diariamente. O objetivo da marcação ao mercado é garantir que ganhos ou perdas do fundo sejam atribuídos a quem está no fundo, no momento do evento, evitando transferências de riquezas entre os investidores.

50 CONCEITOS E TIPIFICAÇÃO (CRIMES ANTECEDENTES) LAVAGEM DE DINHEIRO Vejamos as fases.

51 CONCEITOS E TIPIFICAÇÃO (CRIMES ANTECEDENTES) Principais Conceitos: O crime conhecido como lavagem de dinheiro é decorrente do processo no qual recursos de atividades ilegais são movimentados em um conjunto de operações financeiras e comerciais, transformado-os em recursos de origem aparentemente legal..

52 CONCEITOS E TIPIFICAÇÃO - LAVAGEM DE DINHEIRO O COAF Conselho de Controle de Atividade Financeira ao averiguar indícios efetivos de crime de lavagem de dinheiro, deverá comunicar as autoridades competentes para a instauração das medidas cabíveis. 4 PRINCÍPIOS DE ANÁLISE KYC - Know Your Client Legalidade da Operação Fundamentação Econômica Amparo Documental Tributação

53 RISCO PAÍS O risco de crédito de natureza soberana caracteriza-se pela probabilidade de um país soberano promover default parcial ou total da sua dívida. RISCO DE MERCADO é a potencial oscilação dos valores de um ativo durante um período de tempo. RISCO DE CRÉDITO está associado a possíveis perdas que um credor possa ter pelo não pagamento por parte do devedor dos compromissos assumidos em uma data acertada. RISCO DE LIQUIDEZ trata-se da impossibilidade de vender um determinado ativo pelo preço e no momento desejado. RISCO DE IMAGEM (reputação) em uma instituição financeira é decorrente da publicidade negativa sobre suas atividades. O Risco de Imagem está associado à má reputação da empresa.

54 FIM

Administração Financeira e Orçamentária I

Administração Financeira e Orçamentária I Administração Financeira e Orçamentária I Sistema Financeiro Brasileiro AFO 1 Conteúdo Instituições e Mercados Financeiros Principais Mercados Financeiros Sistema Financeiro Nacional Ações e Debêntures

Leia mais

Curso de CPA 10 CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL ANBIMA SÉRIE 10. www.eadempresarial.net.br. www.eadempresarial.net.br - 18 3303-0383

Curso de CPA 10 CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL ANBIMA SÉRIE 10. www.eadempresarial.net.br. www.eadempresarial.net.br - 18 3303-0383 Curso de CPA 10 CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL ANBIMA SÉRIE 10 www.eadempresarial.net.br SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Uma conceituação bastante abrangente de sistema financeiro poderia ser a de um conjunto de

Leia mais

CONHECIMENTOS BANCÁRIOS: - - - - - - POLÍTICA ECONÔMICA & MERCADO FINANCEIRO

CONHECIMENTOS BANCÁRIOS: - - - - - - POLÍTICA ECONÔMICA & MERCADO FINANCEIRO CONHECIMENTOS BANCÁRIOS: - - - - - - POLÍTICA ECONÔMICA & MERCADO FINANCEIRO Prof.Nelson Guerra Ano 2012 www.concursocec.com.br INTRODUÇÃO Trata-se da política utilizada pelo Governo para obter desenvolvimento

Leia mais

Introdução: Mercado Financeiro

Introdução: Mercado Financeiro Introdução: Mercado Financeiro Prof. Nilton TÓPICOS Sistema Financeiro Nacional Ativos Financeiros Mercado de Ações 1 Sistema Financeiro Brasileiro Intervém e distribui recursos no mercado Advindos de

Leia mais

Administração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras

Administração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras Administração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras Prof. Onivaldo Izidoro Pereira Finanças Corporativas Ambiente Econômico Em suas atividades uma empresa relacionase com: Clientes

Leia mais

CONHECIMENTOS BANCÁRIOS. Prof. Rodrigo O. Barbati

CONHECIMENTOS BANCÁRIOS. Prof. Rodrigo O. Barbati CONHECIMENTOS BANCÁRIOS Prof. Rodrigo O. Barbati AULA 01 Estrutura do Sistema Financeiro Nacional Subsistema normativo Sistema Financeiro Nacional O Sistema Financeiro Nacional (SFN) pode ser entendido

Leia mais

Unidade III. Mercado Financeiro. Prof. Maurício Felippe Manzalli

Unidade III. Mercado Financeiro. Prof. Maurício Felippe Manzalli Unidade III Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros Lembrando da aula anterior Conceitos e Funções da Moeda Política Monetária Política Fiscal Política Cambial

Leia mais

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL INSTITUIÇÕES. Lei 4.595/64 FINANCEIRAS COLETA INTERMEDIAÇÃO APLICAÇÃO CUSTÓDIA

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL INSTITUIÇÕES. Lei 4.595/64 FINANCEIRAS COLETA INTERMEDIAÇÃO APLICAÇÃO CUSTÓDIA SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL INSTITUIÇÕES Lei 4.595/64 FINANCEIRAS COLETA INTERMEDIAÇÃO APLICAÇÃO CUSTÓDIA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA JUROS PAGOS PELOS TOMADORES - REMUNERAÇÃO PAGA AOS POUPADORES SPREAD

Leia mais

Como funcionam os fundos de investimentos

Como funcionam os fundos de investimentos Como funcionam os fundos de investimentos Fundos de Investimentos: são como condomínios, que reúnem recursos financeiros de um grupo de investidores, chamados de cotistas, e realizam operações no mercado

Leia mais

AULA 4 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE AÇOES

AULA 4 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE AÇOES AULA 4 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE AÇOES Prof Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração pela UEFS Contatos: E-mail: keillalopes@ig.com.br

Leia mais

Sistema Financeiro Nacional 3. Sistema Financeiro Nacional 3.1 Conceito 3.2 Subsistema de Supervisão 3.3 Subsistema Operativo 6/7/2006 2 3.1 - Conceito de Sistema Financeiro Conjunto de instituições financeiras

Leia mais

Empresas de Capital Fechado, ou companhias fechadas, são aquelas que não podem negociar valores mobiliários no mercado.

Empresas de Capital Fechado, ou companhias fechadas, são aquelas que não podem negociar valores mobiliários no mercado. A Ação Os títulos negociáveis em Bolsa (ou no Mercado de Balcão, que é aquele em que as operações de compra e venda são fechadas via telefone ou por meio de um sistema eletrônico de negociação, e onde

Leia mais

O que é o Mercado de Capitais. A importância do Mercado de Capitais para a Economia. A Estrutura do Mercado de Capitais Brasileiro

O que é o Mercado de Capitais. A importância do Mercado de Capitais para a Economia. A Estrutura do Mercado de Capitais Brasileiro 1 2 O que é o Mercado de Capitais A importância do Mercado de Capitais para a Economia A Estrutura do Mercado de Capitais Brasileiro O que é Conselho Monetário Nacional (CNM) O que é Banco Central (BC)

Leia mais

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO

GESTOR DA CARTEIRA DE INVESTIMENTO O QUE É? No Brasil um fundo de investimento possui a sua organização jurídica na forma de um condomínio de investidores, portanto o fundo de investimento possui um registro na Receita Federal (CNPJ) pois

Leia mais

COMPRAR E VENDER AÇÕES MERCADO A VISTA

COMPRAR E VENDER AÇÕES MERCADO A VISTA COMPRAR E VENDER AÇÕES MERCADO A VISTA ATENÇÃO ESTE FOLHETO FAZ REFERÊNCIA AO PREGÃO À VIVA VOZ, FORMA DE NEGOCIAÇÃO UTILIZADA ATÉ 30/9/2005. A PARTIR DESSA DATA, TODAS AS OPERAÇÕES FORAM CENTRALIZADAS

Leia mais

Evolução do SFN. 1. Primeiro Período: 1808-1914 MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS. 3. Terceiro Período: 1945-1965. 2. Segundo Período: 1914-1945

Evolução do SFN. 1. Primeiro Período: 1808-1914 MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS. 3. Terceiro Período: 1945-1965. 2. Segundo Período: 1914-1945 Evolução do SFN MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS Profa. Dra. Andréa Paula Segatto-Mendes apsm@ufpr.br 1. Primeiro Período: 1808-1914 Abertura dos portos - acordos comerciais diretos Criação do Banco do

Leia mais

CONHECIMENTOS BANCÁRIOS: - - - - - - MERCADO DE CAPITAIS

CONHECIMENTOS BANCÁRIOS: - - - - - - MERCADO DE CAPITAIS CONHECIMENTOS BANCÁRIOS: - - - - - - MERCADO DE CAPITAIS Prof.Nelson Guerra Ano 2012 www.concursocec.com.br MERCADO DE CAPITAIS É um sistema de distribuição de valores mobiliários, que tem o propósito

Leia mais

PLANO DE ENSINO 2015-1

PLANO DE ENSINO 2015-1 Mercado Financeiro de Capitais Módulo B Ementa da disciplina: Conteúdo Programático: PLANO DE ENSINO 2015-1 Carga Horária: 50 h Estudar os principais conceitos que fundamentam o funcionamento do mercado

Leia mais

O QUE É A CVM? II - a negociação e intermediação no mercado de valores mobiliários;

O QUE É A CVM? II - a negociação e intermediação no mercado de valores mobiliários; O QUE É A CVM? A CVM - Comissão de Valores Mobiliários é uma entidade autárquica em regime especial, vinculada ao Ministério da Fazenda, com personalidade jurídica e patrimônio próprios, dotada de autoridade

Leia mais

Conhecimentos Bancários. Item 2.1.4- Fundos de Investimentos 2ª parte:

Conhecimentos Bancários. Item 2.1.4- Fundos de Investimentos 2ª parte: Conhecimentos Bancários Item 2.1.4- Fundos de Investimentos 2ª parte: Conhecimentos Bancários Item 2.1.4- Fundos de Investimentos: São condomínios, que reúnem aplicações de vários indivíduos para investimento

Leia mais

Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Cleber Rentroia MBA em Finanças e Banking

Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Cleber Rentroia MBA em Finanças e Banking 1. Quando o IPCA tende a subir além das metas de inflação, qual medida deve ser tomada pelo COPOM: a) Abaixar o compulsório b) Reduzir taxa do redesconto c) Aumentar o crédito d) Elevar a taxa de juros

Leia mais

MERCADO À VISTA. As ações, ordinárias ou preferenciais, são sempre nominativas, originando-se do fato a notação ON ou PN depois do nome da empresa.

MERCADO À VISTA. As ações, ordinárias ou preferenciais, são sempre nominativas, originando-se do fato a notação ON ou PN depois do nome da empresa. MERCADO À VISTA OPERAÇÃO À VISTA É a compra ou venda de uma determinada quantidade de ações. Quando há a realização do negócio, o comprador realiza o pagamento e o vendedor entrega as ações objeto da transação,

Leia mais

atividade a prática de operações de arrendamento As sociedades de arrendamento mercantil são

atividade a prática de operações de arrendamento As sociedades de arrendamento mercantil são Arrendamento mercantil ou leasing é uma operação em que o proprietário de um bem cede a terceiro o uso desse bem por prazo determinado, recebendo em troca uma contraprestação. No que concerne ao leasing,

Leia mais

MERCADO FINANCEIRO E MERCADO DE CAPITAIS. Professor Tiago Ramos E-mail: alunos@professortiagoramos.com.br www.professortiagoramos.com.

MERCADO FINANCEIRO E MERCADO DE CAPITAIS. Professor Tiago Ramos E-mail: alunos@professortiagoramos.com.br www.professortiagoramos.com. MERCADO FINANCEIRO E MERCADO DE CAPITAIS Professor Tiago Ramos E-mail: alunos@professortiagoramos.com.br www.professortiagoramos.com.br Uma Frase para Refletir... Uma Frase para Refletir... Se todos soubessem

Leia mais

O Sistema Financeiro Nacional

O Sistema Financeiro Nacional O Sistema Financeiro Nacional 1 O Sistema Financeiro Nacional Foi constituído com base nas leis: 4595 de 31-12-64 Estrutura o Sistema Financeiro Nacional 4728 de 14-7- 65 Lei do Mercado de Capitais O Sistema

Leia mais

Relações Internacionais. Finanças Internacionais

Relações Internacionais. Finanças Internacionais Relações Internacionais Finanças Internacionais Prof. Dr. Eduardo Senra Coutinho Tópico 1: Sistema Financeiro Nacional ASSAF NETO, A. Mercado financeiro. 8ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2008. Capítulo 3 (até

Leia mais

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL. 15/09/2015 www.palestramos.com.br 1

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL. 15/09/2015 www.palestramos.com.br 1 APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL 15/09/2015 www.palestramos.com.br 1 EMPRESA A PalestRamos está pronta para atender todas as suas necessidades na gestão de profissionais e equipes. Com mais de 5 anos de atuação

Leia mais

Como funciona o Sistema Financeiro Nacional. José Reynaldo de Almeida Furlani Junho de 2013

Como funciona o Sistema Financeiro Nacional. José Reynaldo de Almeida Furlani Junho de 2013 José Reynaldo de Almeida Furlani Junho de 2013 Segmentação do Mercado MERCADO MONETÁRIO MERCADO DE CRÉDITO MERCADO FINANCEIRO MERCADO DE CAPITAIS MERCADO CAMBIAL Conceito de Sistema Financeiro Conjunto

Leia mais

FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES E FUNDOS MULTIMERCADO

FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES E FUNDOS MULTIMERCADO I Curso de Férias do Grupo de Estudos de Direito Empresarial - Direito UFMG EM AÇÕES E FUNDOS MULTIMERCADO Fernanda Valle Versiani Mestranda em Direito Empresarial pela Universidade Federal de Minas Gerais,

Leia mais

Unidade III. Operadores. Demais instituições financeiras. Outros intermediários financeiros e administradores de recursos de terceiros

Unidade III. Operadores. Demais instituições financeiras. Outros intermediários financeiros e administradores de recursos de terceiros MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS Unidade III 6 O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL O sistema financeiro nacional é o conjunto de instituições e instrumentos financeiros que possibilita a transferência de recursos

Leia mais

AULA 04. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional. Subsistema Operativo III

AULA 04. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional. Subsistema Operativo III AULA 04 Estrutura do Sistema Financeiro Nacional Subsistema Operativo III SCTVM As sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários (SCTVM) são pessoas jurídicas auxiliares do Sistema Financeiro

Leia mais

Fundos de Investimentos

Fundos de Investimentos Fundos de Investimentos 1 O que e um fundo de investimentos? Um fundo de investimentos concentra em uma unica entidade juridica, varios investidores com o mesmo objetivo e que compartilham a mesma estrategia

Leia mais

Mercado de Capitais. Renda Variável. Mercado Primário de Ações. Mercado Primário - ETAPAS. Mercado Primário - ETAPAS

Mercado de Capitais. Renda Variável. Mercado Primário de Ações. Mercado Primário - ETAPAS. Mercado Primário - ETAPAS Mercado Primário de Ações Mercado de Capitais Renda Variável Mestrando: Paulo Jordão. 03/04/2012 Venda direta aos investidores através de ofertas públicas (IPOs) ou subscrição particular; Motivos: Expansão

Leia mais

COMPRAR E VENDER AÇÕES MERCADO A VISTA

COMPRAR E VENDER AÇÕES MERCADO A VISTA COMPRAR E VENDER AÇÕES MERCADO A VISTA ATENÇÃO Este texto não é uma recomendação de investimento. Para mais esclarecimentos, sugerimos a leitura de outros folhetos editados pela BOVESPA. Procure sua Corretora.

Leia mais

BANCO DO BRASIL ESCRITURÁRIO

BANCO DO BRASIL ESCRITURÁRIO BANCO DO BRASIL ESCRITURÁRIO CONHECIMENTOS BANCÁRIOS 1. O Sistema Financeiro Nacional (SFN) é constituído por todas as instituições financeiras públicas ou privadas existentes no país e seu órgão normativo

Leia mais

Aplicação de recursos

Aplicação de recursos Aplicação de recursos São 3 os pilares de qualquer investimento Segurança Liquidez Rentabilidade Volatilidade - mede o risco que um fundo ou um título apresenta - maior a volatilidade, maior o risco; Aplicação

Leia mais

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários Instrumento de captação de recursos e de investimentos no mercado imobiliário O produto O Certificado

Leia mais

Unidade II. Mercado Financeiro e de. Prof. Maurício Felippe Manzalli

Unidade II. Mercado Financeiro e de. Prof. Maurício Felippe Manzalli Unidade II Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros Definição do mercado financeiro Representa o Sistema Financeiro Nacional Promove o fluxo de recursos através

Leia mais

Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento

Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento Pág: 1/18 Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento Pág: 2/18 Módulo 4 - Princípios de Investimento Neste módulo são apresentados os principais fatores para a análise de investimentos,

Leia mais

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Autorizado pela Portaria no 1.393 de 04/07/01 DOU de 09/07/01

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Autorizado pela Portaria no 1.393 de 04/07/01 DOU de 09/07/01 CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Autorizado pela Portaria no 1.393 de 04/07/01 DOU de 09/07/01 Componente Curricular: MERCADO DE CAPITAIS Código: CTB 000 Pré-requisito: ------- Período Letivo: 2014.2 Professor:

Leia mais

Simulado CPA 10 Completo

Simulado CPA 10 Completo Simulado CPA 10 Completo Question 1. O SELIC é um sistema informatizado que cuida da liquidação e custódia de: ( ) Certificado de Depósito Bancário ( ) Contratos de derivativos ( ) Ações negociadas em

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Risco de Mercado

Gerenciamento de Riscos Risco de Mercado Gerenciamento de Riscos Risco de Mercado 2. Risco de Mercado A divulgação da Resolução 3.464 do CMN pelo BACEN em 26 de junho de 2007 foi o primeiro passo no processo de implementação de uma estrutura

Leia mais

PRAZOS E RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução.

PRAZOS E RISCOS DE INVESTIMENTO. Proibida a reprodução. Proibida a reprodução. A Planner oferece uma linha completa de produtos financeiros e nossa equipe de profissionais está preparada para explicar tudo o que você precisa saber para tomar suas decisões com

Leia mais

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 %

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 % ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA A partir de 2005 foi iniciado um processo de alongamento dos prazos das carteiras de renda fixa da PSS, que propiciou bons ganhos por oito anos seguidos até o final

Leia mais

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL BRUNI BRUNI BRUNI BRUNI. Sistema Financeiro Nacional

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL BRUNI BRUNI BRUNI BRUNI. Sistema Financeiro Nacional Capítulo Sistema Financeiro Nacional Bibliografia básica Todo o conteúdo dos slides deve ser acompanhado com o livro Mercados Financeiros, publicado pela Editora Atlas. Objetivos do capítulo Distinguir

Leia mais

Exercício para fixação

Exercício para fixação Exercício para fixação Quando o Banco Central deseja baratear os empréstimos e possibilitar maior desenvolvimento empresarial, ele irá adotar uma Política Monetária Expansiva, valendo-se de medidas como

Leia mais

Circuito Universitário Faculdade Sumaré 10 de março de 2015. Marcos Galileu Lorena Dutra Gerência de Análise de Negócios (GMN)

Circuito Universitário Faculdade Sumaré 10 de março de 2015. Marcos Galileu Lorena Dutra Gerência de Análise de Negócios (GMN) Circuito Universitário Faculdade Sumaré 10 de março de 2015 Marcos Galileu Lorena Dutra Gerência de Análise de Negócios (GMN) As opiniões e conclusões externadas nesta apresentação são de inteira responsabilidade

Leia mais

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº. 140, DE 2004. Dispõe sobre as instituições de mercado de capitais, e dá outras providências. AUTOR: Deputado EDUARDO VALVERDE RELATOR:

Leia mais

Concurso 2011. Prof. Cid Roberto. As bolsas de valores são instituições administradoras de mercados. prof.bancario@gmail.com

Concurso 2011. Prof. Cid Roberto. As bolsas de valores são instituições administradoras de mercados. prof.bancario@gmail.com Concurso 2011 Prof. Cid Roberto prof.bancario@gmail.com Bolsa de Valores As bolsas de valores são instituições administradoras de mercados. Comunidade Conhecimentos Bancários (orkut) 8ª aula Início da

Leia mais

Valor ao par O valor de face uma ação ou título. No caso de ações, o valor ao par é, meramente, um registro contábil e não serve a outro propósito.

Valor ao par O valor de face uma ação ou título. No caso de ações, o valor ao par é, meramente, um registro contábil e não serve a outro propósito. Valor ao par O valor de face uma ação ou título. No caso de ações, o valor ao par é, meramente, um registro contábil e não serve a outro propósito. Valor da cota de um fundo de investimento É calculado

Leia mais

Princípios de Investimento

Princípios de Investimento Princípios de Investimento Rentabilidade Rentabilidade é o grau de rendimento proporcionado por um investimento pela valorização do capital ao longo do tempo. Liquidez Liquidez é a rapidez com que se consegue

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,

Leia mais

BANCO DO BRASIL. Profº Agenor paulino Trindade

BANCO DO BRASIL. Profº Agenor paulino Trindade BANCO DO BRASIL Profº Agenor paulino Trindade PREPARATÓRIO PARA O BANCO DO BRASIL Prof. AGENOR PAULINO TRINDADE MERCADO DE CAPITAIS DIRETITOS E PROVENTOS DAS AÇÕES: - Direito de Retirada Reembolso de Capital;

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE JAGUARÃO-RS PARA O EXERCÍCIO DE 2014

POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE JAGUARÃO-RS PARA O EXERCÍCIO DE 2014 POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE JAGUARÃO-RS PARA O EXERCÍCIO DE 2014 1. Apresentação A presente Política de Investimentos visa atender as Portarias

Leia mais

Conhecimentos Bancários. Item 3.5.3 - Mercado de Câmbio

Conhecimentos Bancários. Item 3.5.3 - Mercado de Câmbio Conhecimentos Bancários Item 3.5.3 - Mercado de Câmbio Conhecimentos Bancários Item 3.5.3 - Mercado de Câmbio Câmbio TROCA Conhecimentos Bancários Item 3.5.3 - Mercado de Câmbio Câmbio TROCA Moedas Estrangeiras

Leia mais

BANCOS INTERMEDIÁRIOS CORRETORES DE CÂMBIO

BANCOS INTERMEDIÁRIOS CORRETORES DE CÂMBIO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL O MERCADO DE CÂMBIO E SEUS AGENTES C.M.N BACEN BANCOS INTERMEDIÁRIOS CORRETORES DE CÂMBIO SISTEMA CAMBIAL VIGENTE NO BRASIL. O regime cambial brasileiro é um regime controlado

Leia mais

Curso Introdução ao Mercado de Ações

Curso Introdução ao Mercado de Ações Curso Introdução ao Mercado de Ações Módulo 1 www.tradernauta.com.br I - Sistema Financeiro Nacional CMN Conselho Monetário Nacional Min. Fazenda, Min. Planej., Pres. BaCen Banco Central Mercado Cambial,

Leia mais

O MERCADO DE CAPITAIS BRASILEIRO

O MERCADO DE CAPITAIS BRASILEIRO O MERCADO DE CAPITAIS BRASILEIRO Antônio Emygdio Circuito Universitário CVM 2ª Semana Nacional de Educação Financeira http://www.semanaenef.gov.br http://www.vidaedinheiro.gov.br Agenda 1. Mercado de Capitais

Leia mais

Os fundos referenciados identificam em seu nome o indicador de desempenho que sua carteira tem por objetivo acompanhar.

Os fundos referenciados identificam em seu nome o indicador de desempenho que sua carteira tem por objetivo acompanhar. FUNDO REFERENCIADO DI Os fundos referenciados identificam em seu nome o indicador de desempenho que sua carteira tem por objetivo acompanhar. Para tal, investem no mínimo 80% em títulos públicos federais

Leia mais

Semana Nacional de Educação Financeira Tema. Opções de investimentos em um cenário de juros em elevação

Semana Nacional de Educação Financeira Tema. Opções de investimentos em um cenário de juros em elevação Tema Opções de investimentos em um cenário de juros em elevação Apresentação JOCELI DA SILVA SILVA Analista Administrativo/Gestão Pública Lotado na Assessoria de Coordenação 3ª CCR Especialização UNB Clube

Leia mais

Estrutura do Mercado Financeiro e de Capitais

Estrutura do Mercado Financeiro e de Capitais Estrutura do Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Paulo Berger SIMULADO ATIVOS FINANCEIROS E ATIVOS REAIS. Ativo real, é algo que satisfaz uma necessidade ou desejo, sendo em geral fruto de trabalho

Leia mais

57 O Conselho Monetário Nacional (CMN) é a entidade máxima do sistema financeiro brasileiro, ao qual cabe.

57 O Conselho Monetário Nacional (CMN) é a entidade máxima do sistema financeiro brasileiro, ao qual cabe. PROVA DO BANCO DO BRASIL / 2014 GABARITO 1 CESGRANRIO Matéria: Conhecimentos Bancários - Prof.: Luis Claudio 56 No Brasil, a condução e a operação diárias da política monetária, com o objetivo de estabilizar

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

Fundos de Investimento

Fundos de Investimento Gestão Financeira Prof. Marcelo Cruz Fundos de Investimento 3 Uma modalide de aplicação financeira Decisão de Investimento 1 Vídeo: CVM Um fundo de investimento é um condomínio que reúne recursos de um

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O VIDA FELIZ FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 07.660.310/0001-81 OUTUBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Vida Feliz Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

A moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor, Meio de troca e Meio de Pagamento.

A moeda possui três funções básicas: Reserva de Valor, Meio de troca e Meio de Pagamento. 29- A lógica da composição do mercado financeiro tem como fundamento: a) facilitar a transferência de riscos entre agentes. b) aumentar a poupança destinada a investimentos de longo prazo. c) mediar as

Leia mais

Manual de Marcação a Mercado

Manual de Marcação a Mercado Departamento de Controladoria de Fundos de Investimento Setor de Precificação Propriedade de SITA Corretora de Câmbio e Valores Mobiliários S/A Proibida a reprodução total ou parcial sem prévia autorização.

Leia mais

APRENDA A INVESTIR NA BOLSA DE VALORES

APRENDA A INVESTIR NA BOLSA DE VALORES APRENDA A INVESTIR NA BOLSA DE VALORES Programa 2013 OBJETIVOS: O mercado financeiro sofreu grandes modificações nos últimos anos e temos a necessidade de conhecer profundamente as operações financeiras

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 01 Finanças e Empresas Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO Finanças e Empresas... 3 1. Introdução a Administração Financeira... 3 2. Definições... 3 2.1. Empresas...

Leia mais

Restrições de Investimento:.

Restrições de Investimento:. Página 1 de 7 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O FIC DE FIS EM AÇÕES BRB AÇÕES 500 31.937.303/0001-69 Informações referentes a 11/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre

Leia mais

Cotas de Fundos de Investimento em Participações - FIP

Cotas de Fundos de Investimento em Participações - FIP Renda Variável Cotas de Fundos de Investimento em Participações - Fundo de Investimento em Participações Investimento estratégico com foco no resultado provocado pelo desenvolvimento das companhias O produto

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

Como investir em 2012 Entenda como funciona cada produto financeiro : O Globo 2/fev/2012

Como investir em 2012 Entenda como funciona cada produto financeiro : O Globo 2/fev/2012 Como investir em 2012 Entenda como funciona cada produto financeiro : O Globo 2/fev/2012 Analistas indicam quais cuidados tomar no mercado financeiro em 2012 e quais investimentos oferecem menor probabilidade

Leia mais

Conhecimentos Bancários. Item 3.5.4 - Mercado de Capitais

Conhecimentos Bancários. Item 3.5.4 - Mercado de Capitais Conhecimentos Bancários Item 3.5.4 - Mercado de Capitais Conhecimentos Bancários Item 3.5.4 - Mercado de Capitais Sistema de distribuição de valores mobiliários, que tem o objetivo de proporcionar liquidez

Leia mais

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante

Leia mais

DESTAQUES DO DIA. Sua opção de Renda Fixa na Bolsa. Belo Horizonte, 05 de Janeiro de 2011 INFLAÇÃO

DESTAQUES DO DIA. Sua opção de Renda Fixa na Bolsa. Belo Horizonte, 05 de Janeiro de 2011 INFLAÇÃO Belo Horizonte, 05 de Janeiro de 2011 DESTAQUES DO DIA INFLAÇÃO A inflação de janeiro, medida pelo IPC- Fipe fechou com alta de 0,54%, acumulando 6,4% em 2010. Outros índices de inflação, o IGP- DI e o

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

SUPER CURSO DE CONHECIMENTOS BANCÁRIOS E SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL SIMULADO 01 - BACEN e CMN Professor: Tiago Zanolla

SUPER CURSO DE CONHECIMENTOS BANCÁRIOS E SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL SIMULADO 01 - BACEN e CMN Professor: Tiago Zanolla SIMULADO Conhecimentos Bancários e SFN QUESTÃO 01 (INÉDITA TZ 2013) Considerando o Sistema Financeiro Nacional, assinale a única alternativa que traz a correta correlação de itens: 1. Funding 2. Spread

Leia mais

ÍNDICE GERAL. Política de Gerenciamento do Risco de Mercado. 1 Introdução. 2 Definição de Risco de Mercado. 3 Metodologia.

ÍNDICE GERAL. Política de Gerenciamento do Risco de Mercado. 1 Introdução. 2 Definição de Risco de Mercado. 3 Metodologia. Política de Gerenciamento do Risco de Mercado ÍNDICE GERAL 1 Introdução 2 Definição de Risco de Mercado 3 Metodologia 4 Gestão de Risco 5 Qualificação de novas operações 1. Introdução A Política de Gerenciamento

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DO SEGMENTO BOVESPA: AÇÕES, FUTUROS E DERIVATIVOS DE AÇÕES. Capítulo Revisão Data

MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DO SEGMENTO BOVESPA: AÇÕES, FUTUROS E DERIVATIVOS DE AÇÕES. Capítulo Revisão Data 4 / 106 DEFINIÇÕES AFTER-MARKET período de negociação que ocorre fora do horário regular de Pregão. AGENTE DE COMPENSAÇÃO instituição habilitada pela CBLC a liquidar operações realizadas pelas Sociedades

Leia mais

ADM020 Matemática Financeira

ADM020 Matemática Financeira Sumário 1. Objetivo da Aula 13 ADM020 Matemática Financeira 2. CDB e RDB 3. Debêntures 4. Obrigações Produtos do mercado financeiro ADM020 Matemática Financeira Aula 13 29/11/2009 2 2. Objetivo da Aula

Leia mais

Gestão Ativa Perfil Renda Fixa Renda Variável Super Conservador 100% 0% Conservador 80% 20% Moderado 65% 35% Agressivo 50% 50%

Gestão Ativa Perfil Renda Fixa Renda Variável Super Conservador 100% 0% Conservador 80% 20% Moderado 65% 35% Agressivo 50% 50% III) Plano de Benefícios de Contribuição Definida (Plano CD) 1) Administracão dos Recursos: A administração dos recursos da Fundação Previdenciária IBM é terceirizada, sendo prerrogativa do Conselho Deliberativo

Leia mais

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA. Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA. Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Certificado de Recebíveis do Agronegócio Instrumento de captação de recursos e de investimento no agronegócio O produto O Certificado de

Leia mais

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas)

Notas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas) 1. Contexto operacional O CLUBE DE INVESTIMENTO CAPITAL SEGURO ( Clube ) constituído por número limitado de cotistas que tem por objetivo a aplicação de recursos financeiros próprios para a constituição,

Leia mais

Definição. A sua criação baseia-se em dois princípios distintos

Definição. A sua criação baseia-se em dois princípios distintos Definição Pode ser definido como sendo um conjunto de instituições e de instrumentos que negociam com titulos e valores mobiliarios, tendo como objetivo a canalização de recursos de agentes compradores

Leia mais

Renda Fixa Privada Notas Promissórias NP. Notas Promissórias - NP

Renda Fixa Privada Notas Promissórias NP. Notas Promissórias - NP Renda Fixa Privada Notas Promissórias - NP Uma alternativa para o financiamento do capital de giro das empresas O produto A Nota Promissória (NP), também conhecida como nota comercial ou commercial paper,

Leia mais

ANÁLISE 2 APLICAÇÕES FINANCEIRAS EM 7 ANOS: QUEM GANHOU E QUEM PERDEU?

ANÁLISE 2 APLICAÇÕES FINANCEIRAS EM 7 ANOS: QUEM GANHOU E QUEM PERDEU? ANÁLISE 2 APLICAÇÕES FINANCEIRAS EM 7 ANOS: QUEM GANHOU E QUEM PERDEU? Toda decisão de aplicação financeira está ligada ao nível de risco que se deseja assumir, frente a uma expectativa de retorno futuro.

Leia mais

Tesouro Direto. Rentabilidade Segurança Comodidade Diversidade Baixo risco

Tesouro Direto. Rentabilidade Segurança Comodidade Diversidade Baixo risco Tesouro Direto Rentabilidade Segurança Comodidade Diversidade Baixo risco TesouroDireto.indd 1 2/21/11 3:30 PM 1Conheça o Tesouro Direto Criado pelo Tesouro Nacional em 2002, em parceria com a BM&FBOVESPA,

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários

Leia mais

MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 7 POLÍTICA CAMBIAL

MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 7 POLÍTICA CAMBIAL MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 7 POLÍTICA CAMBIAL Índice 1. Política Cambial...3 1.1. Taxa de câmbio fixa... 3 1.2. Taxa de câmbio flutuante... 3 1.3. Padrão currency board... 3 2. Política de

Leia mais

Mercado de Câmbio. Mercado de câmbio é a denominação para o mercado de troca de moedas.

Mercado de Câmbio. Mercado de câmbio é a denominação para o mercado de troca de moedas. Definição: Mercado de Câmbio Mercado de câmbio é a denominação para o mercado de troca de moedas. O mercado de Câmbio de TAXAS LIVRES opera com o dólar comercial. TAXAS FLUENTES opera com o dólar flutuante

Leia mais

Administração Financeira

Administração Financeira Administração Financeira MÓDULO 5: Sociedades de crédito ao microempreendedor As sociedades de crédito ao microempreendedor, criadas pela Lei 10.194, de 14 de fevereiro de 2001, são entidades que têm por

Leia mais

Administração Financeira II

Administração Financeira II Administração Financeira II Sistema Financeiro Nacional Professor: Roberto César SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL O Sistema Financeiro Nacional pode ser definido como o conjunto de instituições e orgãos que

Leia mais