DIRETORIA DE UNIDADE DE VIGILÂNCIA E ATENÇÃO À SAÚDE DUVAS GERÊNCIA DE ATENÇÃO À SAÚDE COORDENAÇÃO DE DOENÇAS TRANSMISSIVEIS SUPERVISÃO DE DST E AIDS
|
|
- Raphaella Lancastre Arruda
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DIRETORIA DE UNIDADE DE VIGILÂNCIA E ATENÇÃO À SAÚDE DUVAS GERÊNCIA DE ATENÇÃO À SAÚDE COORDENAÇÃO DE DOENÇAS TRANSMISSIVEIS SUPERVISÃO DE DST E AIDS PLANO ESTADUAL DE COMBATE A FEMINIZAÇÃO DA AIDS (PROPOSTA PRELIMINAR) TERESINA, OUTUBRO DE 2007.
2 APRESENTAÇÃO No Estado, até novembro de 2006, o total de casos no sexo masculino era de 1.931, destes 1.251(64,7%), destes 1.251são residentes no Piauí. O sexo feminino representa 27,2% do total de casos, sendo 25,9% residentes no Piauí. No ano de 1988 ocorreram os dois primeiros casos de Aids no sexo feminino,as duas residentes no município de Teresina,com idade de 32 e 46 anos, respectivamente e só notificadas em Vem sendo observado a partir do ano de 1997 um crescimento significativo do número de mulheres, crescendo de 2 (0,5%) em 1988, para 56(13%) casos em Em 1990, a razão da relação por sexo (Homem/mulher) era de 18/1, passando em 1997 para 3/1, mantendo essa tendência (Tebela1). De acordo com a Figura 3,do total de casos notificados (2.652),o grupo etário mais atingido está compreendido entre 20 a 39 anos,o que concentra 69,3% dos casos. No sexo feminino, essa também é a faixa mais acometida (72,5%). Ressalta-se que esse período é o de maior atividade de vida sexualmente ativa, tanto para o homem quanto para a mulher e o momento de reprodução na mulher. A transmissão vertical do HIV(mãe para filho)é o resultado do elevado número de 10 a 19 anos,ocorreram 63 casos (2,3%)e na população de maiores de 60 anos foram notificados 46 casos(1,7%). Do total de casos, a transmissão vertical representa 31 (2,0%)dos casos. Dos 39 casos de Aids em menores de 13 anos no Piauí, 79,4% foram em decorrência da transmissão vertical do HIV.
3 1 - CONTEXTOS DE VULNERABILIDADE POPULAÇÕES PRIORITÁRIAS Mulheres negras, quilombolas, lésbicas, mulheres da cidade, do campo, da floresta, adolescentes, em privação de liberdade, idosas, prostitutas, usuárias de álcool e outras drogas, com transtornos mentais, ciganas, com deficiência, vivendo com HIV/Aids e outras patologias específicas, transexuais, comunidades de matrizes africanas, indígenas, mulheres com relações monogâmicas, donas de casa, mulheres com baixa escolaridade ou analfabetas, mulheres em todos os ciclos de vida. VULNERABILIDADES: 1. Desconhecimento das mulheres sobre doenças sexualmente transmissíveis e aids (diversificar as formas de comunicação rádio, tv); 2. Falta de informação dos cuidadores a respeito de questões relativas às DST/HIV e AIDS(crianças, idosos, deficientes, pessoas vivendo com HIV/Aids) sobre as DST/Aids; 3. Dificuldade de acesso da população dos municípios aos Serviços de Assistência Especializada na capital 01 SAE; 4. Dificuldade de acesso rede básica de saúde no interior do estado; 5. Insuficiência da oferta de serviços de atenção às DST/Aids e outras formas de atenção à saúde; 6. Baixa qualificação dos serviços de saúde, notadamente os voltados para atenção às mulheres; 7. Os serviços de saúde do Piauí têm grande demanda de atendimento de pacientes de outros estados vizinhos (MA e PA, TO); 8. Os recursos e insumos são insuficientes para atender à população feminina, na oferta de exames Anti-HIV e VDRL, notadamente nos pequenos municípios (testagem, acompanhamento/aconselhamento); 9. Número insuficiente de maternidades que realizam o teste rápido na hora do parto(10 maternidades);
4 10. Dificuldade nas relações intra e intersetoriais (os serviços na própria SES não conversam entre si ou com outras instituições para o desenvolvimento das ações), 11. Deficiência de ações educativas para as comunidades religiosas de matrizes africanas(umbanda, candomble etc); 12. Deficiência no processo de educação em saúde para parteiras tradicionais quanto ao auto-cuidado nos trabalhos de parto; 13. Falta de acesso às informações em saúde pelas comunidades rurais e cidades no interior do estado; 14. Excesso de burocracia na utilização de recursos financeiros destinado às ações de prevenção, atenção, capacitação de recursos humanos, etc; 15. Crescimento desenfreado de serviços de saúde privados, conveniados com a rede pública, aumentando o número de agenciadores, de hospedarias sem nenhuma qualidade e vigilância em saúde. 16. Alta ocorrência de casos de violência sexual em todos os municípios do Estado (abuso sexual intrafamiliar/exploração sexual de crianças e adolescentes/estupros, atentado violento ao pudor) 17. Deficiência de serviços de referência em atenção à violência sexual em todo o Estado (01 serviço no Estado: SAMVVIS localizado na capital); 18. Baixa escolaridade e alta taxa de analfabetismo no Estado do Piauí. 19. Alto índice de situações de pobreza no estado do Piauí, atingindo grande parcela da população feminina.
5 2 - MAPEAMENTO DOS RECURSOS EXISTENTES Serviços: Serviços de Assistência Especializada em Atendimento de pessoas vivendo com HIV/Aids ( Teresina, Picos, Floriano, Parnaíba) Serviço de Referência em atenção à violência sexual (Teresina) Centro de Testagem e Aconselhamento (Picos, Parnaíba (Estado), Teresina (Estado), Floriano, Piripiri) Laboratório LACEN-PI (Teresina) Laboratórios de análises clínicas (Elisa) (Picos, Parnaíba, Teresina, Bom Jesus, São Raimundo Nonato, Piripiri, Floriano, São Pedro do Piauí) Unidade Dispensadoras de Medicamentos Antiretrovirais (Teresina, Picos, Floriano e Parnaíba( a ser implantado) CAPS (Teresina/03, Parnaíba, Campo Maior, Piripiri, Oeiras, São Raimundo Nonato, Picos, Batalha...) Maternidades e Hospitais Regionais Delegacias da Mulher (Teresina/02, Parnaíba, São Raimundo Nonato) IML (Teresina) Núcleo de Atendimento à mulher vítima de violência /Defensoria Pública Casas Abrigo (Teresina, São Raimundo Nonato) Centro de Referência de Atenção à mulher (Teresina) Centro de Referência para a Promoção da Cidadania Homossexual (Teresina) Delegacia de Combate às Práticas Discriminatórias (negros e negras, homossexuais, pessoas vivendo com HIV/Aids e pessoas com deficiência) Comissão de Direitos da Mulher/Assembléia Legislativa Projetos/Programas: - Projeto Sentinela - Projeto Girassol - Saúde e Prevenção nas Escolas - Projeto Calango
6 - Casa de Zabelê - Casa de Metara - Saúde da Mulher/Estado - Programa Estadual DST/Aids - Saúde da Criança, Adolescente e do Jovem/Estado - Atenção Básica/ESF - Casas de apoio para pessoas vivendo com Aids
7 3 - METAS: 1. Ter reduzido até 2008, a taxa de transmissão vertical do HIV de 4% para 3% no Estado do Piauí. 2 - Ter eliminado a sífilis congênita no Estado. Atividades: Articulação com a rede de saúde( secretaria de saúde do estado e municípios, atenção básica, saúde da mulher) Implantação de teste rápido para o HIV e sífilis em municípios pólos e CTAs (Picos, Parnaíba, Floriano, Teresina, Piripiri, Campo Maior, São Pedro do Piauí, Bom Jesus*, São Raimundo Nonato, e demais municipios de maior prevalencia) Qualificação de equipes de ESF e maternidades (educação permanente) que estejam envolvidas na assistência pré-natal, parto e puerpério; Informação em saúde para mulheres grávidas e parturientes Realização de um seminário de Transmissão Vertical do HIV e sífilis em Teresina, previsto para Nov/07. Executores Secretarias municipais e estadual de saúde Ministério da saúde 3- Ter integrado em 100% a rede básica de atenção integral para mulheres em situação de violência sexual e doméstica Atividades: Realizar seminários de sensibilização sobre o tema, incluindo a Lei Maria da Penha, nas Macro regiões de Saúde; Educação permanente das equipes que prestam serviços às mulheres vítimas de violência sexual e doméstica em gênero, sexualidade, e prevenção às DST/HIV/aids; Elaboração e implantação de protocolos e fluxos de atendimento em violência sexual e doméstica; Inclusão no plano de ações e metas/pam de atividades alusivas a informação e educação em saúde, produção de material informativo voltados para atenção às mulheres vítimas de violência sexual e doméstica em suas várias especificidades.
8 Executores Serviços de Assistência Especializada em Atendimento de pessoas vivendo com HIV/Aids Serviço de Referência em atenção à violência sexual/sammvvis Centro de Testagem e Aconselhamento Unidade Dispensadoras de Medicamentos Anti-retrovirais Assistência farmacêutica CAPS Maternidades e Hospitais Regionais Delegacias da Mulher IML Núcleo de Atendimento à mulher vítima de violência /Defensoria Pública Casas Abrigo Centro de Referência de Atenção à mulher Centro de Referência para a Promoção da Cidadania Homossexual Delegacia de Combate às Práticas Discriminatórias Vigilância das Doenças e Agravos Não-Transmissíveis(DANTS) 4- Ter implementado em 100% dos municípios que tem o PAM e saúde da mulher ações de enfrentamento da violência sexual e doméstica. Atividades Articulação com as coordenações municipais de DST/aids Articulação com as áreas técnicas de saúde da mulher no Estado e nos municípios. 5- Ter ampliado em 100% dos municípios prioritários as redes de atenção às pessoas em situação de violência sexual e doméstica no ano de 2008 Atividades Articulação da rede municipal de atenção às pessoas em situação de violência sexual e doméstica Implantar a ficha de notificação compulsória da violência contra a mulher
9 Definir os serviços de referencia para atendimento as às mulheres em situação de violência sexual e doméstica Executores Serviços de Assistência Especializada em Atendimento de pessoas vivendo com HIV/Aids Serviço de Referência em atenção à violência sexual Centro de Testagem e Aconselhamento Unidade Dispensadoras de Medicamentos Antiretrovirais Assistência farmacêutica CAPS Maternidades e Hospitais Regionais Delegacias da Mulher IML Núcleo de Atendimento à mulher vítima de violência /Defensoria Pública Casas Abrigo Centro de Referência de Atenção à mulher Centro de Referência para a Promoção da Cidadania Homossexual Delegacia de Combate às Práticas Discriminatórias ONGs Vigilância das Doenças e Agravos Não-Transmissíveis(DANTS) 6- Ter aumentado de 90,2% para 95% a proporção de mulheres que relatam espontaneamente a relação sexual como forma de transmissão do HIV Atividades Campanhas educativas voltadas à população feminina (rádios comunitárias, tv, oficinas lúdicas, material educativo e informativo); Capacitar equipes multiplicadoras para o desenvolvimento de ações educativas diretas à população (ACS/PSF e Organizações nãogovernamentais); Capacitar os profissionais de saúde para o preenchimento correto das fichas de notificações/investigação, bem como alimentação dos sistemas de informação (CTA).
10 7- Ter aumentado de 35% para 70% a proporção de mulheres que relatam já terem sido testadas para o HIV Atividades: Campanhas educativas voltadas à população feminina (rádios comunitárias, tv, oficinas lúdicas, material educativo e informativo Ex. Fique Sabendo); Capacitar equipes multiplicadoras para o desenvolvimento de ações educativas diretas à população (ACS/PSF e Organizações nãogovernamentais); Capacitar os profissionais de saúde para o preenchimento correto das fichas de notificações/investigação, bem como alimentação dos sistemas de informação (CTA). Realizar pesquisa junto à população de usuárias do SUS (ESF/Serviços de Referência, Maternidades, Serviços de Atenção à Violência Responsável: Programa Estadual de DST/Aids e parcerias 8- Ter aumentado de 70% para 90% a proporção de mulheres que referem ter realizado exame ginecológico preventivo nos últimos 3 anos no Estado do Piauí. Atividade: Realizar oficinas de Capacitação em Gênero, Saúde sexual e reprodutiva no âmbito do SPE; Responsáveis: Saúde da Mulher Supervisão Est. de DST/AIDS Grupo Gestor Estadual do SPE 9 Ter aumentado de 17% para 50% o número de escolas de ensino médio da rede pública que disponibilizam preservativo (SPE).
11 Atividades: - Criação de grupos gestores municipais - Capacitação das equipes das escolas, famílias, conselheiros de direitos da criança e do adolescente - Escolha das escolas-piloto - Capacitar equipes com professores e alunos - Encaminhar os insumos - Iniciar a disponibilização dos preservativos OBSERVAÇÃO: 135 municípios do Semi-Árido no Piauí + demandas de outros municípios no Estado. Responsáveis: - Ministério da Saúde - Ministério da Educação - Secretaria Estadual de Saúde - Secretaria Estadual de Educação - Conselho de Direitos da Criança e do Adolescente - Secretarias Municipais de Saúde - Secretarias Municipais de Educação 10. Ter estabelecido linha de base para diagnóstico e ampliação do conhecimento sobre sexualidade e reprodução em mulheres vivendo com HIV/Aids. Atividades: Realização de seminário e oficinas sobre Prevenção positiva e formulação de políticas voltadas para qualidade vida das mulheres vivendo com HIV e AIDS, partir da Linha de base. 11. Ter estabelecido linha de base para diagnóstico e ampliação do conhecimento sobre a prevalência de DST em mulheres. Atividades: - A negociar com gestão estadual
12 12. Ter adquirido 10 milhôes de preservativos femininos e desenvolver estratégia para aquisição de gel lubrificante. Atividades: - Definir as populações prioritárias para o recebimento de preservativos femininos; - Capacitar equipes para orientação à população sobre o uso do preservativo feminino (oficinas de práticas para sexo seguro); - Desenvolver estratégias para divulgação sobre a utilização do preservativo feminino. Responsáveis: - Programa Estadual DST/Aids - Saúde da Mulher/Estadual - Ministério da Saúde - Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres/PR - Diretoria de Políticas para Mulheres/CDHJ/PI
13 4 - COMITÊ DE ACOMPANHAMENTO DO PLANEJAMENTO E IMPLE- MENTAÇÃO DO PLANO NO ESTADO: - Programa estadual DST/Aids - Área Técnica de Saúde da Mulher/Estado - Área Técnica de Saúde da Criança, Adolescente e Jovem/Estado - Área Técnica de Saúde da Pessoa com Deficiência/Estado - Coordenadoria de Direitos Humanos/Estado Diretoria de Políticas para as Mulheres - Secretaria de Educação/Estado - Secretaria de Assistência Social e Cidadania/Estado - Defensoria Pública - Liga Brasileira de Lésbicas - Fórum de Mulheres do Piauí - Conselho Estadual de Direitos da Mulher - Movimento das Cidadãs Positivas - Rede de cultos afros em saúde GRUPO: Marinalva Santana grupomatizes@yahoo.com.br (86) Maria da Consolação Nascimento consola165@yahoo.com.br (86) Haldaci Regina da Silva haldazualie@yahoo.com.br (86) Ariadenes de Souza Soares aryadennyhs@bol.com.br (86)
14 Auzeni Moura Fé (86) Maria Dulce Silva (86) Maria Luiza de Cantalice (86) Ivana Drummond Cordeiro (61) Antonia Edna Chaves Lima (86) Francisca Odete Alves Silva (86) Eufrazina Gomes Aurélio (86) (86) Nelson Muniz (86) Gardenia Val
15 (86) Adriana Marcia (86) Rosa Milanez (86) Claudia Araújo (61)
PLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DA FEMINIZAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS DE GOIÁS
PLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DA FEMINIZAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS DE GOIÁS Diagnóstico Operacionalização do Plano Estadual Contexto de vulnerabilidade 1. Relações desiguais de gênero Ações governamentais
Leia maisPLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS PARÁ
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS PARÁ Objetivo 1 - Garantir ações de enfrentamento do HIV/DST/aids para gays, outros HSH e travestis, do ponto
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/GO SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE-SPAIS Goiânia Agosto/2011 SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - SPAIS 6. GERÊNCIA DE
Leia maisPLANO INTEGRADO DE ENFRENTAMENTOÀ FEMINIZAÇÃO DA AIDS NO CEARÁ - 2009
COORDENADORIA DE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO À SAÚDE - COPROM NÚCLEO DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE DOENÇAS NUPREV PLANO INTEGRADO DE ENFRENTAMENTOÀ FEMINIZAÇÃO DA AIDS NO CEARÁ - 2009 Responsáveis pela elaboração:
Leia maisOFICINA DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE GAYS, HSH E TRAVESTIS METAS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS
OFICINA DE ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE GAYS, HSH E TRAVESTIS METAS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS 1 Estimular 80% da população de gays, HSH e travestis do
Leia maisObjetivo 2 Ampliar e qualificar o acesso integral e universal à prevenção das DST/HIV/aids para Gays, outros HSH e Travestis.
Histórico 1º semestre de 2008 Elaboração do Plano Nacional de Enfrentamento da Epidemia de Aids e das DST entre gays, hsh e travestis Agos/08 Oficina Macro Sudeste para apresentação do Plano Nacional Set/08
Leia maisPLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS PERNAMBUCO
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS PERNAMBUCO OBJETIVO GERAL DO PLANO ESTADUAL Enfrentar a epidemia do HIV/aids e das DST entre gays, outros HSH
Leia maisSeminário estratégico de enfrentamento da. Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS. Maio, 2013
Seminário estratégico de enfrentamento da Tuberculose e Aids no Estado do Rio de Janeiro PACTUAÇÃO COM GESTORES MUNICIPAIS Maio, 2013 1.Detecção de casos e tratamento da tuberculose 1.1. Descentralizar
Leia maisPLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS RIO DE JANEIRO
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS RIO DE JANEIRO Objetivo 1 - Apresentar e difundir o Plano Enfrentamento do HIV/Aids e outras DST junto à
Leia maisPlano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal
Plano de Qualificação das Linhas de Cuidados da Transmissão Vertical do HIV e da Sífilis nos Estados do Semiárido e Amazônia Legal O que é Transmissão Vertical HIV e Sífilis? A transmissão vertical do
Leia maisPLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS SERGIPE
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS SERGIPE METAS ATIVIDADES PARCERIAS EXECUSSÃO CRONOGRAMA - Articular através da criação de uma rede via internet
Leia maisde Gays, HSHe Travestis, criado em março de 2008, pelo Governo Federal. Considerando que o plano traça diretrizes de combate às vulnerabilidades
GOVERNO DAPARAIBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE Resolução n Q 174/11 João Pessoa, 14 de outubro de 2011 o Presidente da Comissão Intergestores Bipartite no uso de suas
Leia maisAgendas Transversais
Reunião do Conselho Nacional de Direitos da Mulher - CNDM Agendas Transversais Maria do Rosário Cardoso Andrea Ricciardi 02/10/2013 Ministério do Planejamento 1 AGENDAS TRANSVERSAIS Igualdade Racial, Comunidades
Leia maisCONFERÊNCIAS MUNICIPAIS OU REGIONAIS INSTRUMENTAL PARA GRUPO DE TRABALHO SAÚDE
CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS OU REGIONAIS INSTRUMENTAL PARA GRUPO DE TRABALHO SAÚDE II CONFERÊNCIA DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL Instrumental de Trabalho baseado nas Propostas Aprovadas na I Conferencia Estadual
Leia maisEIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS
EIXO 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS: PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente
Leia maisEIXOS E DIMENSÕES DO INSTRUMENTO DE MONITORAMENTO
Instrumento de Monitoramento da Atenção à Saúde de Adolescentes e Jovens na Rede Básica de Saúde Ao aplicar esse instrumento, as UBS obtiveram informações importantes para avaliar o acesso dos/as adolescentes
Leia maisRoteiro para consolidação do Plano de Ação / Rio de Janeiro. Metas Atividades Parceria s. fóruns e
Roteiro para consolidação do Plano de Ação / Rio de Janeiro Contexto de vulnerabilidade -Complexidade da vivência da sexualidade (subjetividades); -Fragilidade da gestão do sistema de saúde (descontinuidade
Leia maisResumo do Perfil epidemiológico por regiões. HIV e Aids no Município de São Paulo 2014 SAÚDE 1
Resumo do Perfil epidemiológico por regiões HIV e Aids no Município de São Paulo 2014 Resumo do perfil epidemiológico por regiões SAÚDE 1 HIV e Aids no Município de São Paulo 2014 APRESENTAçÃO Hoje, no
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE. Luiz Roberto Barradas Barata. Secretário Estadual de Saúde COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Luiz Roberto Barradas Barata Secretário Estadual de Saúde COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS Clélia Maria S.S. Aranda Coordenadora COORDENAÇÃO DO PROGRAMA ESTADUAL DE DST/
Leia maisATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Das Atribuições dos Profissionais dos Recursos Humanos Atribuições comuns a todos os profissionais que integram a equipe: Conhecer a realidade das famílias pelas
Leia maisInformes dos Membros da CNAIDS
Informes dos Membros da CNAIDS 119ª Reunião da Comissão Nacional de DST, AIDS e Hepatites Virais Local: Brasília-DF Data: 26 de agosto de 2014 Capacitações Regionais do Projeto Advocacy em Saúde (PAS)
Leia maisPLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS GOIÁS
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS GOIÁS OBJETIVOS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS E PARCERIAS Estimular 80% da população de gays, HSH e travestis do
Leia maisREDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE
REDUÇÃO DE DANOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE Prevalência do HIV nas Populações mais Vulneráveis População em geral 0,65% Profissionais do sexo 6,6% Presidiários - 20% Usuários de drogas injetáveis 36,5% REDUÇÃO
Leia maisPLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS CEARÁ
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS CEARÁ OBJETIVOS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS E PARCERIAS CRONOGRAMA MONITORAMENTO INDICADOR Incluir anualmente,
Leia maisCRT DST/Aids Coordenação Estadual DST/Aids SP
CRT DST/Aids Coordenação Estadual DST/Aids SP 2012 6º Objetivo de Desenvolvimento do Milênio COMBATER O HIV/AIDS, A MALÁRIA E OUTRAS DOENÇAS A inclusão do combate ao HIV/Aids nas Metas do Milênio, foi
Leia maisHélio Vasconcellos Lopes
HIV/AIDS no Município de Santos e dados brasileiros Hélio Vasconcellos Lopes Coordenador do Programa Municipal DST/AIDS/Hepatites da Secretaria Municipal de Saúde Professor titular da Faculdade de Medicina
Leia maisProjeto RI-VIDA Rede de Integração para a Vida Projeto de prevenção de DST s, HIV/AIDS e Hepatites
Projeto RI-VIDA Rede de Integração para a Vida Projeto de prevenção de DST s, HIV/AIDS e Hepatites Apoio: Centro de Referência e Treinamento DST/AIDS Secretaria de Estado da Saúde VULNERABILIDADE DA POPULAÇÃO
Leia maisPolítica Nacional sobre Drogas e o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas Crack, é possível vencer. SALVADOR/BA ABRIL de 2012
Política Nacional sobre Drogas e o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas Crack, é possível vencer SALVADOR/BA ABRIL de 2012 MARCOS HISTÓRICOS 1998: Adesão do Brasil aos princípios diretivos
Leia maisPLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS DISTRITO FEDERAL
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS DISTRITO FEDERAL Objetivo 1: Contribuir para a redução das vulnerabilidades às DST, hepatites e HIV/aids,
Leia maisRede de Atenção à. Pessoa em Situação de Violência
Rede de Atenção à Pessoa em Situação de Violência AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Art. 198 da CF/ 1988: A ações e os serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem
Leia maisPLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS RIO GRANDE DO SUL
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS RIO GRANDE DO SUL Criar dados sobre a população de gays, HSH e travestis. Encaminhamentos (SINAN x campos
Leia maisPROGRAMA Nº- 105 CASA DA MULHER/CENTRO ESPECIALIZADO DE ATENDIMENTO A MULHER CASA ABRIGO
ÓRGÃO RESPONSÁVEL: Secretaria Municipal de Políticas Públicas para Mulher NOME: PROGRAMA Nº- 105 CASA DA MULHER/CENTRO ESPECIALIZADO DE ATENDIMENTO A MULHER CASA ABRIGO Código Descrição FUNÇÃO: 14 Direitos
Leia maisIncluir no pagamento por performance o preenchimento da variável raça/cor.
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO PRIMÁRIA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE PROMOÇÃO DA SAÚDE COORDENAÇÃO DE
Leia maisSAúDE e PReVENÇãO NaS ESCoLAS Atitude pra curtir a vida
SAúDE e PReVENÇãO NaS ESCoLAS Atitude pra curtir a vida UNAIDS/ONUSIDA Relatório para o Dia Mundial de Luta contra AIDS/SIDA 2011 Principais Dados Epidemiológicos Pedro Chequer, Diretor do UNAIDS no Brasil
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Prevenção PositHIVa. junho 2007. Ministério da Saúde
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Programa Nacional de DST e Aids Prevenção PositHIVa junho 2007 Contexto 25 anos de epidemia; 10 anos de acesso universal à terapia anti-retroviral; Exames e insumos de
Leia maisA RESPOSTA DA EPIDEMIA DE AIDS EM PARCERIA COM O MUNDO DO TRABALHO
A RESPOSTA DA EPIDEMIA DE AIDS EM PARCERIA COM O MUNDO DO TRABALHO Histórico da Parceria com o Setor Privado Década de 1990 -AIDS SUS Local de Trabalho Necessidade de combinar esforços públicos e privados
Leia maisEducação Integral em Sexualidade. Edison de Almeida Silvani Arruda Guarulhos, setembro 2012
Educação Integral em Sexualidade Edison de Almeida Silvani Arruda Guarulhos, setembro 2012 Prevenção Também se Ensina Princípio Básico Contribuir para a promoção de um comportamento ético e responsável,
Leia maisPLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS ACRE
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS ENTRE A POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS ACRE OBJETIVOS ATIVIDADES RESPONSÁVEIS E PARCERIAS CRONOGRAMA (PRAZO) Realizar reuniões com Conselhos de Saúde,
Leia mais3.1 Planejar, organizar logística e tecnicamente das Oficinas temáticas de formação da Agentes de Prevenção e seus parceiros locais.
EDITAL DO CENTRO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE TERMO DE REFERÊNCIA Nº 10/2012 COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 10/2012 TIPO: MELHOR TÉCNICA O Centro de Promoção da Saúde, entidade privada sem fins lucrativos, inscrita
Leia maisOrientações para a Implantação dos Testes Rápidos de HIV e Sífilis na Atenção Básica. Rede Cegonha
Orientações para a Implantação dos Testes Rápidos de HIV e Sífilis na Atenção Básica Rede Cegonha SUMÁRIO Apresentação... 05 1. Introdução... 07 2. Implantação dos Testes Rápidos de HIV e sífilis e Aconselhamento
Leia maisComissão Municipal Interinstitucional de Enfrentamento à Violência contra Crianças e Adolescentes
1 Comissão Municipal Interinstitucional de Enfrentamento à Violência contra Crianças e Adolescentes PLANO MUNICIPAL DE ENFRENTAMENTO ÀS VIOLÊNCIAS CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES Ponta Grossa Paraná 2013
Leia maisPor que esses números são inaceitáveis?
MANIFESTO DAS ONGS AIDS DE SÃO PAULO - 19/11/2014 AIDS: MAIS DE 12.000 MORTOS POR ANO NO BRASIL! É DESUMANO, É INADMISSÍVEL, É INACEITÁVEL. PRESIDENTE DILMA, NÃO DEIXE O PROGRAMA DE AIDS MORRER! Atualmente,
Leia maisTransmissão do HIV/aids e sífilis de mães para seus bebês
09 dezembro de 2010 Transmissão do HIV/aids e sífilis de mães para seus bebês Mais da metade das novas infecções pelo HIV/aids que ocorrem no Brasil atinge adolescentes e jovens com idade entre 15 e 24
Leia mais5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica
5 passos para a implementação do Manejo da Infecção pelo HIV na Atenção Básica Guia para gestores MINISTÉRIO DA SAÚDE Introdução As diretrizes aqui apresentadas apontam para uma reorganização do modelo
Leia maisA SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011
A SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE-SVS e o DECRETO n 7.508/2011 Departamento de Gestão da Vigilância em Saúde-DAGVS Secretaria de Vigilância em Saúde dagvs@saude.gov.br 06/03/2012 IMPLEMENTAÇÃO DO DECRETO
Leia maisANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas
Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da
Leia maisSAÚDE. Coordenador: Liliane Espinosa de Mello
Coordenador: Liliane Espinosa de Mello SAÚDE Visão: Que Santa Maria seja o principal Polo na Área de Saúde do interior do Rio Grande do Sul, contribuindo para a melhor qualidade de vida da população da
Leia maisLinhas de Cuidado da Transmissão Vertical do HIV e Sífilis. 18 de junho de 2012
Linhas de Cuidado da Transmissão Vertical do HIV e Sífilis 18 de junho de 2012 LINHA DE CUIDADO TV DO HIV Unidade Básica de Saúde (diagnóstico e encaminhamento) Serviço de Atenção Especializada (Pré-natal,
Leia maisProtagonismo Juvenil 120ª Reunião da CNAIDS. Diego Callisto RNAJVHA / Youth Coalition for Post-2015
Protagonismo Juvenil 120ª Reunião da CNAIDS Diego Callisto RNAJVHA / Youth Coalition for Post-2015 E como está a juventude HOJE aos olhos da sociedade? - 22% perderam a virgindade antes dos 15 anos - 18%
Leia maisHIV/aids no Brasil - 2012
HIV/aids no Brasil - 2012 Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Novembro de 2012 HIV Dados gerais Prevalência do HIV maior entre homens (15
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes
Leia maise construção do conhecimento em educação popular e o processo de participação em ações coletivas, tendo a cidadania como objetivo principal.
Educação Não-Formal Todos os cidadãos estão em permanente processo de reflexão e aprendizado. Este ocorre durante toda a vida, pois a aquisição de conhecimento não acontece somente nas escolas e universidades,
Leia mais3.1 Planejar, organizar e realizar oficinas de mapeamento participativo utilizando técnicas de educação popular e promoção da saúde;
EDITAL DO CENTRO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE TERMO DE REFERÊNCIA Nº 05/2012 COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 05/2012 TIPO: MELHOR TÉCNICA O Centro de Promoção da Saúde, entidade privada sem fins lucrativos, inscrita
Leia maisA Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade
A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação
Leia mais3801 - SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS E SEGURANÇA CIDADÃ - ADMINISTRAÇÃO DIRETA
3801 - SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS E SEGURANÇA CIDADÃ - ADMINISTRAÇÃO DIRETA Legislação: Lei nº 17.108, de 27 de julho de 2005. DESCRIÇÃO DO PROGRAMA DE TRABALHO PROGRAMAS ESPECÍFICOS VOLTADOS PARA
Leia maisPólos de testes anti-hiv para gestantes
Pólos de testes anti-hiv para gestantes Contexto Validação de testes rápidos para diagnóstico sorológico da infecção pelo HIV; Publicação, pelo Ministério da Saúde, da portaria número 34 de julho de 2005,
Leia maisPOLÍTICA BRASILEIRA DE AIDS PRINCIPAIS RESULTADOS E AVANÇOS 1994 2002
POLÍTICA BRASILEIRA DE AIDS PRINCIPAIS RESULTADOS E AVANÇOS 1994 2002 PREVENÇÃO ASSISTÊNCIA E TRATAMENTO DIREITOS HUMANOS COOPERAÇÃO INTERNACIONAL DESAFIOS PREVENÇÃO Mais de 30 campanhas de massa para
Leia maisPORTARIA Nº 1.944, DE 27 DE AGOSTO DE 2009
PORTARIA Nº 1.944, DE 27 DE AGOSTO DE 2009 Institui no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE PROGRAMA Nº- 250
PROGRAMA Nº- 250 QUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS E DEPENDENTES QUÍMICOS SUB-FUNÇÃO: 244 ASSISTÊNCIA COMUNITÁRIA Realizar Cursos de Capacitação para Profissionais que atuam na área de reabilitação
Leia maisOrganização da Atenção Básica nas ações de prevenção e cuidado compartilhado do HIV
Organização da Atenção Básica nas ações de prevenção e cuidado compartilhado do HIV A experiência de São Bernardo do Campo / SP Wilson Cesar Ribeiro Campos campos.wcr@gmail.com Psicólogo no PM DST/Aids/HV
Leia maisSecretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,
Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação Ministério do Desenvolvimento Social
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Cargo: ENFERMEIRO/ÁREA 1. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO: Prestar assistência ao paciente e/ou usuário em clínicas, hospitais, ambulatórios, navios, postos de saúde e em domicílio, realizar consultas e procedimentos
Leia maisEIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS
EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da política e do Plano Decenal
Leia maisNÚCLEO TÉCNICO FEDERAL
NÚCLEO TÉCNICO FEDERAL Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte PPCAAM Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente Secretaria de Direitos Humanos Presidência
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAÍ DO SUL
ANEXOII ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS PARA CONCURSO PÚBLICO PARA EMPREGO PÚBLICO Nº. 001/2010 JUNDIAÍ DO SUL PARANÁ 1. Para os cargos do grupo PSF Programa da Saúde da Família, conveniados com o Governo Federal:
Leia maisQUANTO ANTES VOCÊ TRATAR, MAIS FÁCIL CURAR.
QUANTO ANTES VOCÊ TRATAR, MAIS FÁCIL CURAR. E você, profissional de saúde, precisa estar bem informado para contribuir no controle da tuberculose. ACOLHIMENTO O acolhimento na assistência à saúde diz respeito
Leia maisANEXO IV PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL. Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO
PROPOSTAS APROVADAS NA CONFERÊNCIA ESTADUAL ANEXO IV Eixo MOBILIZAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO MONITORAMENTO 1-Promoção dos Direitos de Crianças e Adolescentes Buscar apoio das esferas de governo (Federal e Estadual)
Leia maisPAM REVISADO/ABERTO PELO PROGRAMA NACIONAL
ÓRGÃO RESPONSÁVEL PELA GESTÃO DO SUS Órgão: Secretaria de Estado da Saúde do Paraná CNPJ: 76.416.866/0001-40 Dirigente: Michele Caputo Neto Profissão: Secretario Estadual de Saúde RG: 048149-6 SSPPr CPF:
Leia maisA POLÍTICA DE DST/AIDS NA VISÃO DE UM TRABALHADOR DO SUS. SORAIA REDA GILBER Farmacêutica Bioquímica LACEN PR
A POLÍTICA DE DST/AIDS NA VISÃO DE UM TRABALHADOR DO SUS SORAIA REDA GILBER Farmacêutica Bioquímica LACEN PR BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DA AIDS NO BRASIL Desde o início de 1980 até junho de 2012 foram registrados
Leia maisPerguntas e respostas baseadas nas videoconferências dos dias 8, 9 e 15 de fevereiro
Perguntas e respostas baseadas nas videoconferências dos dias 8, 9 e 15 de fevereiro 1 - Qual será o cronograma do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais para as próximas videoconferências sobre
Leia maisPacto Gaúcho pelo Fim do Racismo Institucional
Pacto Gaúcho pelo Fim do Racismo Institucional Aos 21 de março de 2014, dia em que o mundo comemora o Dia Internacional contra a Discriminação Racial instituído pela ONU em 1966, adotamos o presente Pacto
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO SERVIÇO DE SAÚDE COMUNITÁRIA APOIO TÉCNICO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EXPERIÊNCIAS DE ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO EM SAÚDE Abordagem integrada na atenção as pessoas com HAS, DM
Leia maisPOLÍTICA BRASILEIRA DE ENFRENTAMENTO DA AIDS
Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais POLÍTICA BRASILEIRA DE ENFRENTAMENTO DA AIDS RESULTADOS, AVANÇOS E PERSPECTIVAS A Epidemia Prevenção Diagnóstico Assistência e Tratamento Sustentabilidade e
Leia maisA SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES AS AÇÕES SÃO DESENVOLVIDAS POR QUATRO ÁREAS ESTRATÉGICAS:
O QUE É QUE FAZ A SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES A Prefeitura de São Paulo, em maio de 2013, seguindo a política implementada nacionalmente e atendendo uma reivindicação histórica do movimento
Leia maisPREVENÇÃO DE DST/AIDS APÓS VIOLÊNCIA SEXUAL AVALIAÇÃO DOS CASOS NOTIFICADOS À SES/RS.
PREVENÇÃO DE DST/AIDS APÓS VIOLÊNCIA SEXUAL AVALIAÇÃO DOS CASOS NOTIFICADOS À SES/RS. Introdução e método: A violência física em especial a violência sexual é, sem dúvida, um problema de saúde pública.
Leia maisSUGESTÕES DE COMO ABORDAR NAS EMPRESAS O TEMA DO ENFRENTAMENTO DA EXPLORAÇÃO SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
SUGESTÕES DE COMO ABORDAR NAS EMPRESAS O TEMA DO ENFRENTAMENTO DA EXPLORAÇÃO SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRESIDENTA DA REPÚBLICA Dilma Vana Rousseff MINISTRA DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DE
Leia maisPROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA PSE
2013 PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA PSE RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO PSE NO ANO DE 2013. Janeiro/2014 PREFEITURA MUNICIPAL DO SURUBIM SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE A PNAISH
CONSIDERAÇÕES SOBRE A PNAISH Criada para facilitar e ampliar o acesso da população masculina aos serviços de saúde. Enfatiza a necessidade de mudanças de paradigmas no que se refere à percepção dos homens
Leia maisANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES
ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES I ÁREAS DE INTERESSE Criança e Adolescente Apoio aos Fóruns, Comitês, Associações
Leia maisEDITAL DO CENTRO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE TERMO DE REFERÊNCIA Nº 03/2012 COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 03/2012 TIPO: QUALIFICAÇÃO TÉCNICA
EDITAL DO CENTRO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE TERMO DE REFERÊNCIA Nº 03/2012 COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 03/2012 TIPO: QUALIFICAÇÃO TÉCNICA O Centro de Promoção da Saúde, entidade privada sem fins lucrativos, inscrita
Leia maisDisciplina MSP 0670-Atenção Primária em Saúde I. Atenção Básica e a Saúde da Família 1
Disciplina MSP 0670-Atenção Primária em Saúde I Atenção Básica e a Saúde da Família 1 O acúmulo técnico e político dos níveis federal, estadual e municipal dos dirigentes do SUS (gestores do SUS) na implantação
Leia maisRESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS/CONANDA Nº 001 DE 09 DE JUNHO DE 2010
RESOLUÇÃO CONJUNTA CNAS/CONANDA Nº 001 DE 09 DE JUNHO DE 2010 Estabelece parâmetros para orientar a constituição, no âmbito dos Estados, Municípios e Distrito Federal, de Comissões Intersetoriais de Convivência
Leia maisPossibilidades e limites da Vigilância em DANT com enfoque territorial e de redes no Município de São Paulo
Possibilidades e limites da Vigilância em DANT com enfoque territorial e de redes no Município de São Paulo Subgerência de Doenças e Agravos Não Transmissíveis CCD/COVISA Equipe DANT Carmen Helena Seoane
Leia maisConstrução de Redes Intersetoriais para a atenção dos usuários em saúde mental, álcool, crack e outras drogas
Construção de Redes Intersetoriais para a atenção dos usuários em saúde mental, álcool, crack e outras drogas EDUCAÇÃO PERMANENTE SAÚDE MENTAL - CGR CAMPINAS MÓDULO GESTÃO E PLANEJAMENTO 2012 Nelson Figueira
Leia maisArticular o Conselho Escolar, os Grêmios Estudantis, os trabalhadores de educação, as Associações de Pais e Mestres e a comunidade em geral.
EIXO 1 PROMOÇÃO DOS DIREITOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES Garantir a elaboração e implementação da Política e do Plano Decenal de Direitos Humanos de Criança e Adolescente nos âmbitos federal, estadual,
Leia maisRecados Gerais / Apresentação Atividades: 8:00 8:30hs. Oficina Acesso Qualificado Atendimento Demanda Espontânea
Setembro 2014 } Recados Gerais / Apresentação Atividades: 8:00 8:30hs } Tema da Reunião Geral: Saúde Integral LGBTT } Convidados Palestrantes: Judit Lia Busanello (Diretora Técnica CRT Santa Cruz) 8:30
Leia maisPlano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas
Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas RESULTADOS Setembro 2010 Parcerias Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República; Casa Civil da Presidência da República; Secretaria-Geral
Leia mais