Superior Tribunal de Justiça
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- André Beltrão do Amaral
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1 RECURSO ESPECIAL Nº RS (2006/ ) RELATORA : MINISTRA NANCY ANDRIGHI RECORRENTE : BANCO FINASA S/A ADVOGADO : SÉRGIO GONZALEZ E OUTROS RECORRIDO : JEFERSON LUIS ROSA DA SILVA ADVOGADO : TÚLIO MARCANTÔNIO RAMOS FILHO E OUTRO EMENTA Bancário. contrato de financiamento com alienação fiduciária em garantia. cláusulas abusivas. cdc. aplicabilidade. juros remuneratórios. limitação em 12% ao ano. impossibilidade. capitalização mensal. possibilidade, desde que pactuada. comissão de permanência. possibilidade, desde que não cumulada com juros remuneratórios, correção monetária, juros moratórios e/ou multa contratual. mora. descaracterização, quando da cobrança de acréscimos indevidos pela instituição financeira. busca e apreensão. impossibilidade. compensação e repetição do indébito. possibilidade. inscrição do devedor em órgãos de proteção ao crédito. impossibilidade, desde que presentes os requisitos estabelecidos pelo stj (resp ). precedentes. - Aplica-se aos contratos bancários as disposição do CDC. - Nos termos da jurisprudência do STJ, não se aplica a limitação da taxa de juros remuneratórios em 12% ao ano aos contratos bancários não abrangidos por legislação específica quanto ao ponto. - Nos contratos celebrados por instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional, posteriormente à edição da MP nº /00 (reeditada sob o nº /01), admite-se a capitalização mensal de juros, desde que expressamente pactuada. - Admite-se a cobrança de comissão de permanência após a caracterização da mora do devedor, desde que não cumulada com juros remuneratórios, correção monetária, juros moratórios e/ou multa contratual. - A cobrança de acréscimos indevidos importa na descaracterização da mora, tornando inadmissível a busca e apreensão do bem. - Admite-se a repetição e/ou a compensação dos valores pagos a maior nos contratos de abertura de crédito em conta corrente e de mútuo celebrados com instituições financeiras, independentemente da prova de que o devedor tenha realizado o pagamento por erro, porquanto há de se vedar o enriquecimento ilícito do banco em detrimento deste. - O STJ, no julgamento do REsp (Rel. Min. Cesar Asfor Rocha, DJ de 24/11/03), decidiu que a concessão de medida impedindo o registro do nome do devedor em cadastros de proteção ao crédito fica condicionada à existência de três requisitos, quais sejam: (i) a propositura de ação pelo devedor contestando a existência integral ou parcial do débito; (ii) efetiva demonstração de que a contestação da cobrança indevida se funda na aparência do bom direito e em jurisprudência consolidada do STF ou STJ; (iii) o depósito do valor referente à parte tida por incontroversa, ou a prestação de caução idônea ao prudente arbítrio do juiz. Recurso especial parcialmente provido. Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 16/04/2007 Página 1 de 12
2 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Ministros da TERCEIRA TURMA do Superior Tribunal de Justiça, na conformidade dos votos e das notas taquigráficas constantes dos autos, por unanimidade, conhecer do recurso especial e dar-lhe parcial provimento, nos termos do voto da Sra. Ministra Relatora. Os Srs. Ministros Castro Filho, Humberto Gomes de Barros e Carlos Alberto Menezes Direito votaram com a Sra. Ministra Relatora. Ausente, justificadamente, o Sr. Ministro Ari Pargendler. Brasília (DF), 27 de março de 2007 (data do julgamento). MINISTRA NANCY ANDRIGHI Relatora Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 16/04/2007 Página 2 de 12
3 RECURSO ESPECIAL Nº RS (2006/ ) RECORRENTE : BANCO FINASA S/A ADVOGADO : SÉRGIO GONZALEZ E OUTROS RECORRIDO : JEFERSON LUIS ROSA DA SILVA ADVOGADO : TÚLIO MARCANTÔNIO RAMOS FILHO E OUTRO RELATÓRIO A EXMA. SRA. MINISTRA NANCY ANDRIGHI (Relator): Cuida-se de recurso especial interposto pelo BANCO FINASA S.A., com fundamento no art. 105, inciso III, alíneas a e c da CF, contra acórdão proferido pelo TJ do Rio Grande do Sul. Ação: de revisão de contrato de financiamento para aquisição de veículo, com pacto adjeto de alienação fiduciária, ajuizada por JEFERSON LUIS ROSA DA SILVA, ora recorrido, em desfavor do recorrente, pleiteando a revisão da taxa de juros, com exclusão da capitalização mensal, a exclusão da comissão de permanência, a limitação dos juros moratórios em 1% ao ano, a limitação da multa em 2%, a correção monetária pelo IGP-M/FGV e a repetição dos valores pagos a maior. A liminar pleiteada foi deferida, para determinar ao recorrente que se abstivesse de incluir o nome do recorrido em qualquer cadastro de proteção ao crédito, bem como para manter o recorrido na posse do veículo, desde que fossem mensalmente depositadas as parcelas vincendas do contrato. Ademais, diante da existência de ação de busca e apreensão ajuizada pela instituição financeira em desfavor do recorrido, foi determinado o apensamento dos feitos para julgamento conjunto. Sentença: julgou procedente o pedido da ação revisional, para limitar os juros remuneratórios em 12% ao ano, permitir a capitalização dos juros anualmente, fixar os juros moratórios em 1% ao mês, considerar nula a cláusula que prevê a incidência da comissão de permanência e definir a correção monetária com base no IGPM-FGV. Já o pedido da ação de busca e apreensão foi julgada improcedente, com a condenação do recorrente ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios de ambos os processos (fls. 114/133). Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 16/04/2007 Página 3 de 12
4 Acórdão: o Tribunal a quo não conheceu do apelo do recorrido (fls. 183/193) e negou provimento ao apelo do recorrente (fls. 138/164), nos termos do acórdão (fls. 222/232) assim ementado: APELAÇÃO CIVEL. ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO CONEXA COM AÇÃO DE BUSCA E APREENSÃO. AUSÊNCIA DE INTERESSE RECURSAL. Não se conhece do apelo do consumidor quando a sentença lhe foi inteiramente procedente e esse repete os pedidos deduzidos na inicial em manifesto equívoco quanto ao resultado do julgamento. CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. APLICABILIDADE E ALCANCE. Às operações de concessão de crédito e financiamento aplica-se o CODECON, visto que plenamente caracterizado o conceito de consumidor (art. 2 ) e de fornecedor (art. 3 ), nos exatos termos da lei consumerista, entendimento consolidado pelo Superior Tribunal de Justiça ao editar a súmula n Sendo as normas de ordem pública e interesse social, cabe ao julgador a decretação de nulidade de cláusula contratual, inclusive de ofício, quando nula de pleno direito, entendimento pacífico nesta Câmara. JUROS REMUNERATÓRIOS. Considera-se abusiva e, então, nula de pleno direito, a cláusula que fixa juros remuneratórios superiores a 12% ao ano, visto que acarreta onerosidade excessiva. A limitação da taxa de juros, ao invés de causar grave desequilíbrio na relação estabelecida, reintroduz, sim, no pacto, o equilíbrio, a eqüidade e a simetria das prestações. ÍNDICE DE ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA. O referencial deve ser o IGPM, por ser o fator que melhor repõe as perdas inflacionárias e que não contêm componente de remuneração financeira. CAPITALIZAÇÃO DE JUROS. A capitalização de juros é admitida somente nos casos previstos em lei. Inexistindo previsão legal, como no contrato em espécie, a sua incidência é expressamente vedada, ainda que pactuada. COMISSÃO DE PERMANÊNCIA. Vedada sua cobrança, pois não deixa opção ao cliente - potestatividade - ficando ele submetido à vontade do credor; ofensa ao art. 51, IV, do CODECON e art. 122 do Código Civil. JUROS MORATÓRIOS. Aplicável o percentual de 1% ao ano, diante da determinação do art. 5 do Decreto /33. MULTA MORATÓRIA. A multa moratória deve respeitar o percentual de 2%, após a fixação pela Lei n. 9298/96, que deu redação ao 1 do art. 52 do CODECON. Incide sobre o valor das parcelas em atraso sem a presença de outros encargos. MORA DESCARACTERIZADA. Constatada a abusividade dos valores cobrados atinentes à remuneração do capital, são inexigíveis os encargos decorrentes da mora, eventualmente incidentes, até o recálculo do débito. CADASTRAMENTOS EM ÓRGÃOS DE PROTEÇÃO AO CRÉDITO. A medida protetiva postulada pela parte autora para evitar o cadastramento em órgãos de restrição ao crédito é exercício regular de direito, na medida em que Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 16/04/2007 Página 4 de 12
5 o valor apontado e exigido não corresponde ao devido. MANUTENÇÃO DE POSSE. Da mesma forma, a posse deve ser mantida, vez que não restou caracterizada a mora. COMPENSAÇÃO / REPETIÇÃO DO INDÉBITO. Constatada a cobrança de valores ilegais e abusivos, cabível a compensação e/ou repetição simples dos valores pagos indevidamente, sob pena de enriquecimento sem causa da instituição financeira. DA BUSCA E APREENSÃO. Uma vez demonstrada a ausência de mora, impõe-se a improcedência da ação de busca e apreensão. APELO DO CONSUMIDOR NÃO CONHECIDO. NEGADO PROVIMENTO AO APELO DO BANCO, COM DISPOSIÇÃO DE OFÍCIO. Embargos de declaração: opostos pelo recorrente (fls. 235/238), tiveram seu provimento negado pelo Tribunal a quo (fls. 241/242vº). Recurso especial: alega a instituição financeira em suas razões (fls. 249/280) que o acórdão hostilizado: I - ofendeu os arts. 1º, 2º, 3º, 6º, 42, 51, 52 e 54 do CDC, ao concluir pela aplicabilidade da legislação consumerista à hipótese dos autos; II violou os arts. 115, 145, 146, 1.062, 1.063, e do CC/16, o Decreto /33, a Súmula nº 121 do STF, o art. 25, I, do ADCT, a Lei nº 4.594/64 e divergiu de precedentes de outros Tribunais, ao limitar os juros em 12% ao ano; III negou vigência ao art. 4º da Lei nº 4.595/64, à Lei nº 1.521/51, aos arts. 4º e 9º do Decreto nº /33, às Súmulas nºs 121 e 596 do STF e ao art. 5º da MP nº /00 (reeditada sob o nº /01), bem como divergiu de precedentes de outros Tribunais, ao impedir a capitalização mensal; IV negou vigência à Circular nº 2.463/94 do Banco Central, ao fixar o IGP-M/FGV como índice de reajuste do contrato; V divergiu da jurisprudência de outros Tribunais, ao vedar a aplicação da comissão de permanência; VI ofendeu o art. 5º do Decreto nº /33, a Lei nº 4.595/64 e a Súmula nº 596 do STF, ao reduzir os juros de mora para 1% ao ano; VII violou os arts. 920 do CC/16 e 52, 1º, do CDC, ao afastar a multa moratória de 2%; VIII divergiu de precedentes de outros Tribunais, ao, de ofício, descaracterizar a Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 16/04/2007 Página 5 de 12
6 mora do recorrido no cumprimento do contrato; IX negou vigência aos arts. 965, e do CC/16, ao art. 42 do CDC e ao art. 333, I, do CPC, ao determinar a compensação e a repetição do indébito; X divergiu da jurisprudência de outros Tribunais, ao impedir a inscrição do nome do recorrido no cadastro de órgãos de proteção ao crédito; XI ofendeu o Decreto-Lei nº 911/69 e divergiu de precedentes de outros Tribunais, ao manter o recorrido na posse do veículo. Prévio juízo de admissibilidade: sem contra-razões, a Presidência do Tribunal a quo admitiu o recurso especial (fls. 370/371), por considerar preenchidos os requisitos genéricos e específicos. É o relatório. Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 16/04/2007 Página 6 de 12
7 RECURSO ESPECIAL Nº RS (2006/ ) RELATORA : MINISTRA NANCY ANDRIGHI RECORRENTE : BANCO FINASA S/A ADVOGADO : SÉRGIO GONZALEZ E OUTROS RECORRIDO : JEFERSON LUIS ROSA DA SILVA ADVOGADO : TÚLIO MARCANTÔNIO RAMOS FILHO E OUTRO VOTO A EXMA. SRA. MINISTRA NANCY ANDRIGHI (Relator): Os tópicos veiculados no recurso estão prequestionados e os dissídios jurisprudenciais relativos aos temas encontram-se comprovados, possibilitando, destarte, a análise das razões recursais. I Da aplicabilidade do CDC Encontra-se pacificado nesta Corte o entendimento de que são aplicáveis as disposições do Código de Defesa do Consumidor aos contratos bancários, em consonância com o disposto nos arts. 2º e 3º desse diploma legal. Registrem-se os seguintes precedentes quanto ao ponto: REsp /RS, Rel. Min. Aldir Passarinho Júnior, DJ de 19/09/05; AgRg no REsp /RS, minha relatoria, DJ de 01/12/03; REsp /RS, Rel. Min. Waldemar Zveiter, DJ de 14/12/98; REsp /RS, Rel. Min. Ruy Rosado de Aguiar, DJ de 29/05/95. Incide, na espécie, portanto, o entendimento consolidado na Súmula nº 83 do STJ. II Dos juros remuneratórios Nos termos da jurisprudência assente no STJ, não se aplica o limite da taxa de juros remuneratórios em 12% ao ano aos contratos de financiamento celebrados com as instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional, por força da Súmula nº 596 do STF, salvo nas hipóteses excepcionadas pela legislação específica. Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 16/04/2007 Página 7 de 12
8 Confira-se a respeito os seguintes precedentes: REsp /RS, Rel. Min. Castro Filho, DJ de 30/09/02 e REsp /RS, Rel. Min. César Asfor Rocha, DJ de 17/06/02. Eventual limitação dos juros com base no CDC dependeria da comprovação da abusividade na situação concreta examinada pelo TJRS, porquanto não se mostra abusiva a cláusula simplesmente por fixar taxas de juros superiores a 12% ao ano. De fato, a limitação da taxa de juros em virtude de suposta abusividade somente teria sentido frente a uma demonstração cabal da excessividade do lucro da intermediação financeira, da margem do banco, um dos componentes do spread bancário, ou de desequilíbrio contratual, circunstâncias ausentes na hipótese dos autos. Nesse sentido, destaquem-se os REsp's /RS e /RS, Rel. para acórdão Min. Ari Pargendler, 2ª Seção, DJ de 29/09/03 e 06/10/03, respectivamente. Destarte, nesse particular merece reforma o acórdão objurgado. III Da capitalização dos juros Este Tribunal já pacificou o entendimento de que, nos contratos celebrados por instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional, posteriormente à edição da MP nº /00 (reeditada sob o nº /01), admite-se a capitalização mensal de juros, desde que expressamente pactuada. Nessa esteira, além dos precedentes suscitados pela própria instituição financeira, destaco ainda: AgRg no REsp , 4ª Turma, Rel. Min. Aldir Passarinho Junior, DJ de 18/09/06; AgRg no REsp /RS, 4ª Turma, Rel. Min. Hélio Quaglia Barbosa, DJ de 02/10/06; e AgRg no REsp /RS, minha relatoria, DJ de 02/10/06. O Tribunal a quo salientou expressamente que na espécie, não há cláusula contratual que informe ao consumidor a incidência de capitalização de juros no ajuste, tampouco a sua forma (anual, semestral ou mensal) (fls. 228vº). Essa assertiva não foi contestada pelo banco, de sorte que a tenho como incontroversa nos autos. Sendo assim, ante à ausência de prévia e expressa convenção das partes acerca Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 16/04/2007 Página 8 de 12
9 da capitalização de juros, inviável a sua incidência. IV Do IGP-M/FGV como índice de reajuste do contrato. Não há como prosperar o recurso especial, também, no que tange à fixação do IGP-M/FGV como índice de correção monetária, tendo em vista que, nesses pontos, o recorrente não indica os dispositivos de lei que entende violados e, além disso, não aponta dissídio jurisprudencial, sendo certo, igualmente, que eventual contrariedade à Circular nº 2.463, do Banco Central, por ter natureza de ato administrativo, não ampara o processamento do recurso especial. moratórios V Da cobrança da comissão de permanência, dos juros e da multa De acordo com o mais novo entendimento do STJ, esposado no julgamento do AgRg no REsp /RS, minha relatoria, DJ de 08/08/05, a 2ª Seção deste Tribunal entendeu ser admissível a cobrança de comissão de permanência após a caracterização da mora do devedor, desde que não cumulada com juros remuneratórios, correção monetária, juros moratórios e/ou multa contratual. Presente a incidência de quaisquer desses encargos após a caracterização da mora, hão de ser afastados, mantendo-se tão-somente a comissão de permanência. Assim, também neste aspecto merece reforma o acórdão recorrido, a fim de se afinar à jurisprudência assente no STJ. VI Da mora do recorrido e da sua manutenção na posse do veículo De acordo com a instituição financeira, não tendo havido o pagamento confessado, e devidamente ciente do inadimplemento, justa e legal sua constituição em mora (fls. 269/270). Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 16/04/2007 Página 9 de 12
10 Ocorre que, conforme salienta o acórdão verberado, não se pode falar em mora debendi, eis que os valores cobrados não correspondem ao efetivamente devido, sendo decorrência lógica a inimputabilidade dos encargos moratórios (art. 396 do CC) até o redimensionamento do débito em obediência aos parâmetros fixados na presente decisão. (fls. 230vº). Como se vê, o acórdão vergastado afastou a mora do devedor em razão da cobrança de encargos considerados ilegais. A 2ª Seção do STJ decidiu que a cobrança de acréscimos indevidos importa na descaracterização da mora, tornando inadmissível a busca e apreensão do bem. Nesse sentido, veja o EREsp /RS, Rel. p/ acórdão Min. Ruy Rosado de Aguiar, DJ de 24/09/2001. Para a solução da controvérsia quanto ao ponto, é necessário verificar se, com a parcial reforma do acórdão recorrido, subsiste a incidência de encargos ilegais referentes ao período anterior à inadimplência. Na hipótese foi mantida a vedação da capitalização mensal dos juros, portanto, deve prevalecer a decisão que descaracterizou a mora e extinguiu a busca e apreensão, mantendo o recorrido na posse do veículo. VII Da compensação e da repetição do indébito O acórdão recorrido não destoa da jurisprudência do STJ, que admite a repetição e/ou a compensação dos valores pagos a maior nos contratos de abertura de crédito em conta corrente e de mútuo celebrados com instituições financeiras, independentemente da prova de que o devedor tenha realizado o pagamento por erro, porquanto há de se vedar o enriquecimento ilícito do banco em detrimento deste (REsp , Rel. Min. Barros Monteiro, DJ de 25/02/04 e AGREsp , Rel. Min. Carlos Alberto Menezes Direito, DJ de 19/04/04). Nesse ponto, assim, nada há a reformar. VIII Da inscrição do recorrido em órgãos de proteção ao crédito Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 16/04/2007 Página 10 de 12
11 O STJ, no julgamento do REsp (Rel. Min. Cesar Asfor Rocha, DJ de 24/11/03), definiu três requisitos a serem observados para a concessão de medida impedindo o registro do nome de devedores nos cadastros restritivos de crédito, quais sejam: (i) a propositura de ação pelo devedor contestando a existência integral ou parcial do débito; (ii) efetiva demonstração de que a contestação da cobrança indevida se funda na aparência do bom direito e em jurisprudência consolidada do STF ou STJ; (iii) o depósito do valor referente à parte tida por incontroversa, ou a prestação de caução idônea ao prudente arbítrio do juiz. Portanto, desde que presentes tais requisitos, fica vedada a inclusão do nome do recorrido em cadastros de devedores. Forte em tais razões, CONHEÇO do recurso especial e DOU-LHE PARCIAL PROVIMENTO para: (i) afastar a limitação dos juros remuneratórios em 12% ao ano; e (ii) admitir a incidência da comissão de permanência, nos termos referidos. Em razão da sucumbência recíproca, condeno as partes ao pagamento das custas processuais e dos honorários advocatícios, quanto as estes mantendo o valor fixado pelo juiz de primeiro grau, que serão reciprocamente distribuídos, suportados na proporção de 60% pelo recorrente e 40% pelo recorrido, devidamente compensados, conforme a Súmula 306 do STJ. Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 16/04/2007 Página 11 de 12
12 CERTIDÃO DE JULGAMENTO TERCEIRA TURMA Número Registro: 2006/ REsp / RS Números Origem: PAUTA: 27/03/2007 JULGADO: 27/03/2007 Relatora Exma. Sra. Ministra NANCY ANDRIGHI Presidente da Sessão Exmo. Sr. Ministro CASTRO FILHO Subprocurador-Geral da República Exmo. Sr. Dr. PEDRO HENRIQUE TÁVORA NIESS Secretária Bela. SOLANGE ROSA DOS SANTOS VELOSO AUTUAÇÃO RECORRENTE : BANCO FINASA S/A ADVOGADO : SÉRGIO GONZALEZ E OUTROS RECORRIDO : JEFERSON LUIS ROSA DA SILVA ADVOGADO : TÚLIO MARCANTÔNIO RAMOS FILHO E OUTRO ASSUNTO: Civil - Contrato - Financiamento - c/ alienação fiduciária CERTIDÃO Certifico que a egrégia TERCEIRA TURMA, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão: A Turma, por unanimidade, conheceu do recurso especial e deu-lhe parcial provimento, nos termos do voto da Sra. Ministra Relatora. Os Srs. Ministros Castro Filho, Humberto Gomes de Barros e Carlos Alberto Menezes Direito votaram com a Sra. Ministra Relatora. Ausente, justificadamente, o Sr. Ministro Ari Pargendler. Brasília, 27 de março de 2007 SOLANGE ROSA DOS SANTOS VELOSO Secretária Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 16/04/2007 Página 12 de 12
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