PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA NEUROLÓGICA
|
|
- Renata Paiva Pinheiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA NEUROLÓGICA LETÍCIA BORGES PRADO EQUILÍBRIO E MARCHA NA DOENÇA DE PARKINSON Goiânia 2012
2 LETÍCIA BORGES PRADO EQUILÍBRIO E MARCHA NA DOENÇA DE PARKINSON Artigo apresentado ao curso de Especialização em Fisioterapia Neurológica do Centro de Estudos Avançados e Formação Integrada (CEAFI), chancelado pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Orientador: Prof. Dr. Giulliano Gardenghi Goiânia 2012
3 RESUMO Equilíbrio e Marcha na doença de Parkinson Revisão da Literatura Introdução: A Doença de Parkinson (DP) é uma condição degenerativa e progressiva do sistema nervoso central, caracterizada, principalmente, por alterações motoras. Objetivos: Procurou-se realizar essa revisão com objetivo de verificar a repercussão dos principais programas de reabilitação e dos exercícios fisioterapêuticos, sobre os sintomas motores da marcha e equilíbrio ocasionados pela DP. Métodos: Trata-se de uma revisão bibliográfica sobre equilíbrio e marcha na DP, realizadas entre o período de agosto de 2011 a abril de 2012, utilizando estudos publicados entre os anos de 2002 e 2011 nas línguas portuguesa e inglesa. Resultados: Os recursos da reabilitação e exercícios fisioterapêuticos identificados na pesquisa mostram resultados satisfatórios quanto ao equilíbrio e ao desempenho funcional na marcha. Conclusões: Verificou-se que os exercícios fisioterapêuticos são fundamentais no processo de reabilitação, para atenuar os distúrbios motores da marcha e déficits de equilíbrio, que tem íntima relação com os episódios de quedas. Palavras-chave: Doença de Parkinson, Equilíbrio, Marcha e Exercícios fisioterapêuticos. 2
4 INTRODUÇÃO A doença de Parkinson (DP) foi escrita primeiramente por James Parkinson em seu ensaio intitulado An Essay on the Shaking Pulse (1807), é uma patologia lenta e crônica do sistema nervoso central, progressiva e de distribuição universal, atingindo todos os grupos étnicos e classes sócio-econômicos. As principais manifestações da DP são: tremor de repouso, rigidez, bradicinesia, instabilidade postural e marcha festinada Apresenta certa predominância no sexo masculino, acometendo aproximadamente 0,1% a 2% da população acima de 65 anos 1, 6. Com o envelhecimento da população ocorre a formação de um novo perfil epidemiológico, trazendo consigo um volume crescente de doenças crônicas e degenerativas como a doença de Parkinson, que está entre as doenças neuro-degenerativas de maior incidência em pessoas idosas. De etiologia controversa, ainda não se definiu uma causa para essa degeneração, tendo sido associada a distúrbios genéticos, estresse oxidativo, exposição a ambientes tóxicos e infecções, podendo ser de natureza multifatorial 9,12. A doença de Parkinson é caracterizada pela redução de dopamina na via nigroestriatal, resultante da morte de neurônios da substância negra cerebral. Para que os sintomas clínicos iniciais apareçam é necessário diminuição de no mínimo 80% dos neurônios dopaminérgicos totais presentes nos estriado (um dos principais constituintes dos núcleos da base). Os núcleos da base mantém a atividade dos neurônios do córtex cerebral preparados para ação, permitindo que a musculatura do movimento selecionado e a musculatura postural sejam recrutados corretamente para atividade. Os pacientes com essa doença tendem a ter a postura fletida devido à dominância dos músculos pró-gravitacionais, consistindo em cabeça anteriorizada, queixo em direção ao tórax, tórax cifótico, ombros protraídos, braços rodados internamente, flexão de quadris, joelhos e cotovelos, projetando o corpo anteriormente, o que pode comprometer a orientação postural e conduzir a perda de equilíbrio 1,7,8. O tratamento da doença de Parkinson é basicamente medicamentoso e físico. A medicação influencia a performance motora, mas não cessa todos os sintomas, por isso a terapia física é frequentemente recomendada. Dentre os recursos farmacológicos mais eficazes, proporcionando aos pacientes maiores benefícios clínicos, encontra-se a levodopa. A terapia através da levodopa melhora os sintomas da doença por alguns anos, entretanto, com o passar do tempo muitos pacientes desenvolvem complicações motoras incluindo flutuações, discinesias e anormalidades da marcha. A ocorrência de discinesias dificulta 3
5 consideravelmente o manuseio terapêutico dos pacientes parkinsonianos tratados com levodopa. As discinesias ocorrem em média, após 4,2 anos de tratamento com levodopa 5,12. Com a progressão da doença há o agravamento das manifestações sintomáticas, como instabilidade postural, disfunções autonômicas e demência. Existe uma tendência à terapia com levodopa tornar-se inadequada. Assim associada aos fármacos, o tratamento fisioterapêutico vem sendo considerado um ótimo aliado para a saúde dos parkinsonianos. Os principais objetivos da fisioterapia são melhorar as limitações físicas, favorecer o desempenho e capacidade de exercer força, melhorar mobilidade, resistência, postura, equilíbrio e marcha dos acometidos. Para os indivíduos classificados nos estágios de incapacidade leve a moderada, a reabilitação engloba a promoção à saúde, ganho de força geral, enquanto que as metas fisioterápicas aos pacientes nos estágios de incapacidades graves envolvem mobilidade, flexibilidade e resistência para as atividades diárias, transferências, treino de equilíbrio e marcha 3,4. 4
6 CASUÍSTICA E METÓDOS Trata-se de um artigo de revisão de literatura. Foram encontrados 30 artigos, sendo selecionados 25. Posteriormente foram excluídos 11 por não preencherem os critérios desejados e utilizados 14 artigos publicados no período de 2002 a 2011, nas línguas Portuguesa e Inglesa e que tinham como objetivo de verificar a repercussão dos principais programas de reabilitação e dos exercícios fisioterapêuticos, sobre os sintomas motores da marcha e o equilíbrio na Doença de Parkinson. Foram consideradas fontes abordando banco de dados computadorizados como Scielo e Lilacs, utilizando-se como descritores: Doença de Parkinson, exercícios fisioterapêuticos, equilíbrio e marcha, além de estudos divulgados em revista especializada: Revista Brasileira de Neurologia. Os dados referentes aos autores do artigo, ano, métodos e resultados foram apresentados no artigo em um quadro e a análise crítica e discussão, foram apresentada de forma discursiva. 5
7 RESULTADOS E DISCUSSÃO Embora os indivíduos com a doença de Parkinson comumente e equivocadamente relatem que a doença os tornam fracos, este sintoma está mais relacionado à dificuldade em realizar movimentos devido a rigidez e a bradicinesia, do que a fraqueza muscular propriamente dita. Assim, a doença de Parkinson por si só não ocasiona fraqueza e o que ocorre na realidade é a falta de atividade resultando em perda de força muscular, o que acelera e reduz a mobilidade. Apesar da doença de Parkinson apresentar distúrbios motores com diagnóstico bem estabelecido a partir dos sintomas clínicos como a rigidez muscular, o tremor de repouso, a bradicinesia e as alterações posturais, que comprometem o equilíbrio e a marcha, os não motores: disautonomia, demência, depressão, ansiedade entre outros, muitas vezes têm grande repercussão na evolução da doença 7,12. A rigidez muscular acomete a contração dos agonistas e antagonistas musculares, gera postura em flexão do tronco, com rigidez do esqueleto. Entre os principais exercícios para controle da rigidez, destacam-se a rotação de tronco, movimentos recíprocos e rítmicos, manutenção do centro de massa corporal, com ereto alinhamento postural, além de atividades que aumentem os limites de estabilidade 3,4. A bradicinesia é o principal sinal para diferenciar a doença de Parkinson de outras alterações motoras. Corresponde a uma lentidão dos movimentos, especialmente os automáticos, havendo uma pobreza geral da movimentação 1,6,12. A instabilidade postural se manifesta em estágios mais avançados da doença, e compromete a habilidade de manter o equilíbrio durante atividades motoras diárias como caminhar, girar e levantar a partir da posição sentada o que pode potencializar o risco de quedas. Em todos os pacientes é evidente a perda de fibras dopaminérgicas que se originam na substância negra e se projetam ao estriado (um dos principais constituintes dos núcleos da base). Como acontecem com a maior parte do sistema nervoso central, esses neurônios gradualmente atrofiam com a idade. Se a percentagem de perda neuronal for muito alta, resultando em baixos níveis de dopamina (em torno de 90%), os sintomas da doença de Parkinson irão se tornar óbvios. O papel da dopamina na doença de Parkinson é indiscutível. A primeira evidência veio no final dos anos de 1950, quando exames post-mortem de parkinsonianos correlacionaram a doença com níveis baixos de dopamina (primeira vez que uma patologia encefálica foi relacionada a uma deficiência de um neurotransmissor) 5,12. 6
8 Programas de tratamento foram rapidamente desenvolvidos, administrando-se aos pacientes um precursor sintético da dopamina, a L dopa, sendo essa considerada uma terapia de grande benefício para a maioria dos pacientes com doença de Parkinson. Muitos indivíduos vivem quase sem que se note a doença, e, atualmente, a doença de Parkinson não é mais considerada uma condição de risco de morte. Entretanto, a eficácia da droga está longe de ser perfeita. Ao longo de um dia, alguns pacientes sofrem rápidas flutuações na gravidade de seus sintomas, com o passar do tempo, o paciente desenvolve hipercinesias 5,12. Alguns sinais comuns sejam distúrbios de equilíbrio, com quedas ocasionais ou dificuldades nos movimentos finos de manipulação, como vestir-se ou barbear-se. Inicialmente, a doença pode incluir dificuldade com movimentos específicos como escrever, virar na cama ou levantar-se de uma cadeira baixa; pele excessivamente gordurosa ou tendência incomum a constipação, além de incapacidade de elevar a voz ou de ter tosse produtiva. Todos os sintomas tendem a piorar de modo desproporcional quando o paciente esta estressado, o que pode levá-lo à reclusão em termos sociais 1,2,10. O acionamento da unidade motora anormal vista na bradicinesia também pode ser a causa dos passos sempre diminuídos. As mudanças na cinemática da marcha incluem mudanças na excursão das articulações do quadril e do tornozelo. Em vez de uma progressão calcanhar-artelho, pode haver uma progressão de pé chato ou com a progressão da doença, uma sequência artelho-calcanhar. É como se o paciente parkinsoniano tivesse perdido o padrão da marcha adulto e tivesse usando um padrão mais primitivo. A marcha com pé chato diminui a habilidade de andar sobre obstáculos ou de caminhar sobre superfícies acarpetadas. A marcha, as dificuldades posturais e o equilíbrio são as das deficiências que causam a maior desvantagem em pessoas com a doença de Parkinson. Descobriu-se que elas são os maiores elementos de incapacidades em casa e no trabalho para esses pacientes 4,8,11. 7
9 Autor Ano Metodologia Resultado Cinco pacientes portadores de DP com idade igual ou superior que 60 anos, Os participantes foram capazes de percorreram andando ultrapassar, sem tropeços ou quedas, Gobbi et. al metros com tanto os obstáculos altos quanto os obstáculo alto (metade baixos, apresentando um da altura do joelho) e comportamento que garantiu equilíbrio baixo (altura do e estabilidade na marcha. tornozelo) para avaliar estabilidade na marcha e equilíbrio. Foram avaliados 10 indivíduos, com idade média de 70 anos. Os O protocolo de fisioterapia dentre as medidas de performance e desempenho testes funcionais funcional, houve melhora nos teste utilizados foram o levante e ande, distância de 10 metros e Chaves et. al teste levante e ande, no item de subir escadas do TDFM, distância de 10 metros demostrando a importância da e o teste desempenho realização de exercícios físicos funcional modificado especialmente em grupo, pode melhorar (TDFM). O vários aspectos relacionados a qualidade tratamento durou 6 de vida, equilíbrio e funcionalidade na semanas sendo marcha de indivíduos portadores da DP. realizado 3 vezes por semana. Paciente do sexo Entre os vários benefícios promovidos masculino 74 anos, na pelo treinamento, o aumento do tônus e Braga et. al avaliação: grande força dos músculos envolvidos na instabilidade postural, marcha, promoveu ao DP melhora em encurtamento suas passadas, ficando estas mais relevante de MMII alargadas, cadenciadas e com utilização 8
10 bradicinesia; dos membros superiores. Notou-se festinação na marcha, também melhora no alinhamento gerando-lhe biomecânico da sua postura e equilíbrio, desequilíbrio e alongando a musculatura encurtada. inúmeras quedas. Foi Pôde-se afirmar que o fortalecimento realizado um muscular trouxe uma melhor qualidade treinamento aeróbico, de vida ao DP, pois conhecendo todos treinamento resistido e os sintomas e limitações que a doença alongamento com o desenvolveu em seu organismo objetivo da direcionou-se o treinamento reabilitação. adequadamente, retardando sua progressão. Os resultados mostraram diferenças significativas entre os grupos de Vinte pacientes idade parkinsonianos e o grupo controle. O igual ou superior a 50 PAH mostrou escores mais baixos entre anos, não apresentar os parkinsonianos demonstrando que a outra doença capacidade física é menor nesse grupo neurológica, foram de indivíduos. A marcha foi mais lenta comparados com 20 entre os pacientes do que entre os indivíduos saudáveis. sujeitos saudáveis. Os indivíduos com Goulart al. et O perfil de Atividade Humana (PAH), a velocidade da marcha DP também foram mais lentos na utilização de escadas embora a diferença não tenha sido (m/s) e a velocidade estatisticamente significativa. A para subir/descer velocidade de subida para os escadas parkinsonianos foi menor em (degraus/minuto) degraus/minuto do que para os foram usados para indivíduos saudáveis e a velocidade de avaliar o desempenho descida foi mais baixa em funcional. degraus/minuto para parkinsonianos. 9
11 Gonçalves et al. Haase et. al Santos et. al Roiz et. al Sob distintos aspectos foram observadas as atividades sensório motoras, assim como os exercícios físicos regulares e os resistidos. 10 pacientes, onde após critérios de exclusão, foi escolhido somente um. Realizaram-se 12 sessões, três vezes por semana, com duração de 35 minutos, técnicas com bola suíça. Exercícios motores, treinamento de marcha (sem e com estímulos externos), treinamento das AVD S, terapia de relaxamento e exercícios respiratórios. 12 pacientes com DP e 15 idosos saudáveis, foram avaliados por análise da marcha. Verificou-se que o processo reabilitatório utilizando atividades de exercícios fisioterapêuticos são fundamentais para atenuar os distúrbios motores da marcha na doença de Parkinson. As técnicas da bola suíça realizadas por meio de alongamentos, promoveram resultados no encurtamento da musculatura de ombros, coluna vertebral e quadris, proporcionando conforto, mobilidade e melhora no equilíbrio para o paciente. Melhora e segurança das AVD S, na marcha, equilíbrio e prevenção das complicações secundárias. Significantes estatísticas entre o grupo, velocidade da marcha, o não comprimento do passo. 10
12 Gobbie, Santos e colaboradores destacam que os estudos mais recentes verificaram a estabilidade da marcha e o equilíbrio em pacientes portadores da DP submetendo-os a um trajeto com obstáculos o que ocasionou resultados satisfatórios, sem tropeços e quedas ao final do percurso. Braga, Gonçalves, Haase e colaboradores, ao realizarem uma avaliação física e postural aos pacientes com diagnóstico de DP, destacaram diversos comprometimentos sintomáticos característicos desta doença que foram tratados com treinamento aeróbio, treinamento resistido e alongamento, resultando em melhora na mobilidade, na marcha e equilíbrio, retardando também a progressão da doença. Chaves, Goulart e colaboradores utilizaram a velocidade da marcha (m/s) e a velocidade para subir/descer escadas (degraus/minuto) para avaliar o desempenho funcional, verificando que indivíduos parkinsonianos obtiveram escores mais baixos no resultado de cada um dos testes. Os estudos de Gonçalves e colaboradores revelaram que pacientes com DP podem gerar padrões adequados de marcha na presença de estimulação sensitiva regulamentar, sendo um dos métodos mais comuns de estímulo o uso de pistas colocadas no chão e linhas terrestres para auxiliar o início e a execução da marcha. A utilização de sinais auditivos também é considerada um método valioso para melhorar os movimentos, aumentando a cadência e o comprimento da passada em indivíduos com DP. Para Santos e colaboradores, a fisioterapia é empregada como tratamento adjunto aos medicamentos e a cirurgia utilizada na DP. A reabilitação deve compreender exercícios motores, treinamento das atividades diárias, terapia de relaxamento e exercícios respiratórios. Outra meta é educar o paciente e a família sobre os benefícios dos exercícios, já que estes tem como objetivo melhorar a função do movimento e facilitar às atividades de vida diária, além da prevenção de quedas. 11
13 CONSIDERAÇÕES FINAIS Nos artigos analisados ficou evidente que a fisioterapia influi positivamente junto aos sintomas do paciente portador da doença de Parkinson, especialmente quanto à rigidez, ao equilíbrio, à locomoção, à capacidade de executar tarefas, ao controle postural, aos encurtamentos e às contraturas, utilizando especificamente os recursos: treino de marcha e coordenação e mobilização articular. Um protocolo de tratamento é essencial para que se possa ganhar ao máximo o equilíbrio, a marcha e manutenção das habilidades funcionais pelo maior tempo possível. A deterioração do equilíbrio pode estar relacionada à perda da habilidade de controlar os movimentos intencionais do centro de massa corporal sobre a base de suporte durante a realização de atividades que envolvam a transferência de peso. Como a doença de Parkinson determina padrões anormais de respostas posturais, é provável que o controle sobre o centro de massa corporal esteja alterado em funções desses padrões, com repercussão sobre os parâmetros de estabilidade postural dos pacientes com doença de Parkinson e os índices de queda. Desta maneira, podemos verificar que os exercícios fisioterapêuticos são auxiliares ao tratamento medicamentoso e/ou cirúrgico da doença de Parkinson. Com o decorrer dos anos, os exercícios são mais focalizados nos principais sintomas dessa doença: a rigidez, marcha comprometida e perda de equilíbrio. 12
14 AGRADECIMENTOS A Deus, por nunca me abandonar. Pelo seu amor único e verdadeiro, por segurar em minhas mãos e me levantar nos momentos de dificuldades, em que chegamos ao ponto de pensar em desistir, Deus me sustentou e mostrou quem realmente tem sonhos nunca desiste. Aos meus pais, por acreditarem em mim, e estar ao meu lado em todos os momentos. Pelo amor e força que tem me dado. Ao meu filho, que acredita em mim não só como mãe, mas amiga, e profissional que vai em busca do sonho, que irá também acrescentar na vida dele. Ao CEAFI pós-graduação e a toda sua equipe, pelas experiências vividas e oportunidades como a do Instituto Movimento. Também pela colaboração em todo o processo que me fez uma pessoa e uma profissional melhor e realizada, com certeza acrescentando em minha vida. 13
15 REFERÊNCIAS 1 - Braga AEA, et. al. Benefícios do treinamento resistido na reabilitação da marcha e equilíbrio nos portadores da Doença de Parkinson. 2009; Acesso em junho de 2010, disponível em Canning CGEA, et. al. Exercise therapy for prevetion of falls in people with Parkinson s disease: A protocol for a randomized controlled trial and economic e valuation. BMC Neurology. 2009; 9(4): Goulart F, et. al. Análise do desempenho funcional em pacientes portadores da doença de Parkinson. ACTA Fisiátrica. 2004; 11(1): Acesso em 24 de jun de 2010, disponível em A4238A0B923820DCC509A6F75849B/artigo_02_acta_v11_n01.pdf 4 - Chaves CMCM, et. al. Efeitos de um Programa de Fisioterapia em Pacientes com Doença de Parkinson. Revista Neurociência. 2011; Gershanik OS, et. al. Of L-Dopa Motor Complications. FOCUS ON PARKINSON S DISEASE, Medical Management. 2009; 21(1): Gobbi LT, et. al. Parâmetros cinemáticos da marcha com obstáculos em idosos com Doença de Parkinson com e sem efeito da levodopa: um estudo piloto. Revista Brasileira de Fisioterapia. 2006; 10(2): 7 - Gonçalves GB, et. al. Influencia das distintas modalidades de reabilitação sobre as disfunções motoras decorrentes da Doença de Parkinson. Revista Brasileira de Neurologia. 2011; 47(2): Haase DCBV, et. al. Atuação da Fisioterapia no Paciente com Doença de Parkinson. Fisioterapia Movimento. 2008; 21(1):
16 9 - Matsudo SMM. Envelhecimento, atividade física e saúde. Saúde Portal de Revistas. 2009; 47: Nieuwboer AE. Cueing training in the home improves gait-related mobility in Parkinson s disease: the RESCUE trial. J Neurol Neurosurg Psychiatry. 2007; 78: Roiz RM, et. al. A análise da marcha comparando doença de Parkinson com idosos saudáveis. Revista Arquivos de Neuropsiquiatria.2010; 68(1): x 12 - Santos VV, et. al. Fisioterapia na Doença de Parkinson. Revista Brasileira de Neurologia. 2010; 46(2): Snijders AHEA, et. al. Recent advances in the assessment and treatment of falls in Parkinson s disease. Medicine Reports. 2010; 76(2): Takeut TEA, et. al. Correlação entre equilíbrio e incidência de quedas em pacientes portadores de doença de Parkinson. Revista Neurociência. 2011;
17 ABSTRACT Balance and Gait in Parkinson s Disease Review of Literature Introduction: Parkinson s Disease (PD) is a degenerative and progressive condition of the central nervous system, mainly characterized by motor changes. Objectives: A review was done in order to verify the impact of the main rehabilitation programs and physical therapeutic exercises about the motor symptoms of gait and balance caused by PD. Methodology: The search was conducted considering the period of August 2011 and April 2012, including studies published from 2002 to 2011, in English or Portuguese. Results: The rehabilitation resources and physical therapeutic exercises identified in the survey show satisfactory results about the functional balance and gait performance. Conclusions: It was found that the use of physical therapeutic exercises in the rehabilitating process is essential to mitigate the motor disturbances of gait and balance disorders, which has close relation to the falls. Keywords: Parkinson's disease, balance, gait and physical therapeutic exercises. 16
INTRODUÇÃO. A doença de Parkinson (DP) é uma enfermidade neurodegenerativa de causa desconhecida, com grande prevalência na população idosa.
DOENÇA DE PARKINSON INTRODUÇÃO A doença de Parkinson (DP) é uma enfermidade neurodegenerativa de causa desconhecida, com grande prevalência na população idosa. Acomete homens e mulheres de diferentes etnias
Leia mais1. CONSIDERAÇÕES SOBRE A MARCHA EM CASOS DE FRATURAS DO MEMBRO INFERIOR.
1. CONSIDERAÇÕES SOBRE A MARCHA EM CASOS DE FRATURAS DO MEMBRO INFERIOR. Quando ocorre uma fratura envolvendo o membro inferior, a reeducação do padrão de marcha normal até o nível da função anterior à
Leia maisA ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES
A ACTIVIDADE FÍSICA F NA PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES Epidemiologia do Envelhecimento O envelhecimento da população é um fenómeno de amplitude mundial, a OMS (Organização Mundial de
Leia maisO QUE É TREINAMENTO FUNCIONAL? Por Artur Monteiro e Thiago Carneiro
O QUE É TREINAMENTO FUNCIONAL? Por Artur Monteiro e Thiago Carneiro O corpo humano é projetado para funcionar como uma unidade, com os músculos sendo ativados em seqüências especifica para produzir um
Leia maisHISTÓRICO MÉTODO THERASUIT HISTÓRICO O MÉTODO THERASUIT PRINCIPAIS OBJETIVOS. Profa. Ms. Daniela Vincci Lopes Ruzzon
HISTÓRICO MÉTODO THERASUIT Profa. Ms. Daniela Vincci Lopes Ruzzon Veste criada em Michigan/USA, por pesquisadores russos. Função: contrapor os efeitos negativos vividos pelos astronautas (atrofia muscular,
Leia maisO IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE
O IMPACTO DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL NO AUMENTO DA FLEXIBILIDADE UM ESTUDO QUANTO À APLICABILLIDADE DO PROGRAMA PARA COLETORES DE LIXO DO MUNICÍPIO DE NITERÓI ALESSANDRA ABREU LOUBACK, RAFAEL GRIFFO
Leia maisDisplasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar
Displasia coxofemoral (DCF): o que é, quais os sinais clínicos e como tratar A displasia coxofemoral (DCF) canina é uma doença ortopédica caracterizada pelo desenvolvimento inadequado da articulação coxofemoral.
Leia maisFisioterapia nas Ataxias. Manual para Pacientes
Fisioterapia nas Ataxias Manual para Pacientes 2012 Elaborado por: Fisioterapia: Dra. Marise Bueno Zonta Rauce M. da Silva Neurologia: Dr. Hélio A. G. Teive Ilustração: Designer: Roseli Cardoso da Silva
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CHOPINZINHO PR SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GESTÃO 2012-2015
PREFEITURA MUNICIPAL DE CHOPINZINHO PR SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GESTÃO 2012-2015 PROJETO TERCEIRA IDADE ATIVA EDUCADORAS FÍSICAS: LÍDIA POSSO SIMIONATO (responsável) ALANA M. C. KNAKIEWICZ (estagiária)
Leia maisFIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO. Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM
FIBROMIALGIA EXERCÍCIO FÍSICO: ESSENCIAL AO TRATAMENTO Maj. Carlos Eugenio Parolini médico do NAIS do 37 BPM A FIBROMIALGIA consiste numa síndrome - conjunto de sinais e sintomas - com manifestações de
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 365/2014 Doença de Parkinson Exelon Pacth
RESPOSTA RÁPIDA 365/2014 Doença de Parkinson Exelon Pacth SOLICITANTE NÚMERO DO PROCESSO 0074..144137-2 DATA 31/03/2014 dra. Sônia Helena Tavares de Azevedo Comarca de Bom Despacho SOLICITAÇÃO Boa Tarde,
Leia maisDoença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença.
Doença de Alzheimer: uma visão epidemiológica quanto ao processo de saúde-doença. Bruno Araújo da Silva Dantas¹ bruno_asd90@hotmail.com Luciane Alves Lopes² lucianesevla.l@gmail.com ¹ ²Acadêmico(a) do
Leia maisTratamento Fisioterápico para as Doenças Alzheimer e Parkinson
Tratamento Fisioterápico para as Doenças Alzheimer e Parkinson Gustavo Nunes Pereira Fisioterapeuta Graduado PUCRS Coordenador Grupo de Interesse em Fisioterapia SBGG-RS Doutorando em Gerontologia Biomédica
Leia maisConsiderada como elemento essencial para a funcionalidade
13 Epidemiologia e Flexibilidade: Aptidão Física Relacionada à Promoção da Saúde Gláucia Regina Falsarella Graduada em Educação Física na Unicamp Considerada como elemento essencial para a funcionalidade
Leia maisAT I. ACADEMIA DA TERCEIRA IDADE Melhor, só se inventarem o elixir da juventude. Uma revolução no conceito de promoção da saúde.
AT I ACADEMIA DA TERCEIRA IDADE Melhor, só se inventarem o elixir da juventude. Uma revolução no conceito de promoção da saúde. Maringá é integrante da Rede de Municípios Potencialmente Saudáveis e não
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisSISTEMA NERVOSO MOTOR
SISTEMA NERVOSO MOTOR CÓRTEX MOTOR O cérebro é o órgão que move os músculos. sculos. Neil R. Carlson 1 CÓRTEX MOTOR ORGANIZAÇÃO DO CÓRTEX MOTOR Córtex motor primário: principal região controladora para
Leia maisDiminua seu tempo total de treino e queime mais gordura
Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Neste artigo vou mostrar o principal tipo de exercício para acelerar a queima de gordura sem se matar durante horas na academia. Vou mostrar e explicar
Leia maisImplementação do treinamento funcional nas diferentes modalidades. André Cunha
Implementação do treinamento funcional nas diferentes modalidades André Cunha DNA de alta Performance Por que você faz o que você faz? O que você espera entregar com o seu trabalho? Defina-se como profissional
Leia maisAVC: Acidente Vascular Cerebral AVE: Acidente Vascular Encefálico
AVC: Acidente Vascular Cerebral AVE: Acidente Vascular Encefálico DEFINIÇÃO Comprometimento súbito da função cerebral causada por alterações histopatológicas em um ou mais vasos sanguíneos. É o rápido
Leia maisCARTILHA DE AUTOCUIDADO DE COLUNA
CARTILHA DE AUTOCUIDADO DE COLUNA APRENDA A CUIDAR DA SUA COLUNA Elaboração: Júlia Catarina Sebba Rios Pesquisa: Efeitos de um programa educacional de autocuidado de coluna em idosos ati vos e sedentários
Leia maisCARACTERÍSTICAS POSTURAIS DE IDOSOS
CARACTERÍSTICAS POSTURAIS DE IDOSOS 1INTRODUÇÃO A partir dos 40 anos, a estatura começa a se reduzir em torno de um centímetro por década¹.a capacidade de manter o equilíbrio corporal é um prérequisito
Leia maisDados Pessoais: História social e familiar. Body Chart
Dados Pessoais: História Clínica: Nome: P.R. Idade: 54 Morada: Contacto: Médico: Fisioterapeuta: Profissão: Fisioterapeuta Diagnóstico Médico: Fratura comitiva da rótula Utente de raça caucasiana, Fisioterapeuta,
Leia maisATIVIDADE FÍSICA ASILAR. Departamento de Psicologia e Educação Física
ATIVIDADE FÍSICA ASILAR Departamento de Psicologia e Educação Física 1. INTRODUÇÃO Compreensivelmente, à medida que envelhecemos podemos observar várias mudanças, tanto com relação aos nossos órgãos e
Leia maisPILATES E BIOMECÂNICA. Thaís Lima
PILATES E BIOMECÂNICA Thaís Lima RÍTMO LOMBOPÉLVICO Estabilidade lombopélvica pode ser definida como a habilidade de atingir e manter o alinhamento ótimo dos segmentos da coluna (lombar e torácica), da
Leia maisTreino de Alongamento
Treino de Alongamento Ft. Priscila Zanon Candido Avaliação Antes de iniciar qualquer tipo de exercício, considera-se importante que o indivíduo seja submetido a uma avaliação física e médica (Matsudo &
Leia maisVALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível.
VALÊNCIAS FÍSICAS RESISTÊNCIA AERÓBICA: Qualidade física que permite ao organismo executar uma atividade de baixa para média intensidade por um longo período de tempo. Depende basicamente do estado geral
Leia maisPatrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra
Reabilitação da Paralisia Cerebral no CEREPAL Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra Histórico Fundada no dia 02 de março de 1964 por um grupo de pais que os filhos possuíam lesão cerebral. É uma entidade
Leia maisEXERCÍCIOS RESISTIDOS. Parte I
EXERCÍCIOS RESISTIDOS Parte I DESEMPENHO MUSCULAR Capacidade do músculo realizar trabalho. Elementos fundamentais: Força Potência muscular Resistência à fadiga FATORES QUE AFETAM O DESEMPENHO MUSCULAR
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 605, DE 2015 (Do Sr. Lobbe Neto)
*C0051703A* C0051703A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 605, DE 2015 (Do Sr. Lobbe Neto) Define diretrizes para a política de atenção integral aos portadores da doença de Parkinson no âmbito do Sistema
Leia maisUso de salto alto pode encurtar músculos e tendões e até provocar varizes!!!
Uso de salto alto pode encurtar músculos e tendões e até provocar varizes!!! Dores frequentes nos pés, calosidades e vermelhidão são os primeiros sinais de abuso do salto alto e bico fino. Bonitos, elegantes
Leia maisOsteoporose. Trabalho realizado por: Laís Bittencourt de Moraes*
Trabalho realizado por: Laís Bittencourt de Moraes* * Fisioterapeuta. Pós-graduanda em Fisioterapia Ortopédica, Traumatológica e Reumatológica. CREFITO 9/802 LTT-F E-mail: laisbmoraes@terra.com.br Osteoporose
Leia maisTítulo: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL)
Projeto: Unidade de Correção Postural AMIL Título: Modelo Bioergonomia na Unidade de Correção Postural (Total Care - AMIL) Autores: LACOMBE,Patricia, FURLAN, Valter, SONSIN, Katia. Instituição: Instituto
Leia maisProjeto de Auditoria Clínica
Projeto de Auditoria Clínica Resumo Unidade Curricular: Educação Clínica V (Outubro de 2011) Local: Hospital S. José Área: Fisioterapia nas Disfunções Neurológicas Docente Responsável: Prof. Gabriela Colaço
Leia maisO SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL
O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PARA ATLETAS PORTADORES DE PARALISIA CEREBRAL Prof. MsC Cláudio Diehl Nogueira Professor Assistente do Curso de Educação Física da UCB Classificador Funcional Sênior
Leia maisGINÁSTICA LABORAL Prof. Juliana Moreli Barreto
GINÁSTICA LABORAL Prof. Juliana Moreli Barreto OFICINA PRÁTICA Aprenda a ministrar aulas de ginástica laboral GINÁSTICA LABORAL - Objetivos e benefícios do programa - Formas de aplicação atualmente - Periodização
Leia maisLER/DORT. www.cpsol.com.br
LER/DORT Prevenção através s da ergonomia DEFINIÇÃO LER: Lesões por Esforços Repetitivos; DORT: Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho; São doenças provocadas pelo uso inadequado e excessivo
Leia mais04/11/2012. rígida: usar durante a noite (para dormir) e no início da marcha digitígrada, para manter a ADM do tornozelo.
04/11/2012 Prolongar o tempo de deambulação independente. Manter a postura correta. Garantir o bom funcionamento das funções cardiorrespiratória e digestiva. Manter a amplitude do movimento. Garantir o
Leia maisATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA
ATIVIDADE FÍSICA, APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Revolução industrial Antes da revolução industrial as pessoas eram mais ativas porque viviam constantemente se movimentando no trabalho na escola,
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisENVELHECER COM SABEDORIA Actividade física para manter a independência MEXA-SE MAIS!
ENVELHECER COM SABEDORIA Actividade física para manter a independência MEXA-SE MAIS! 1. BENEFÍCIOS DA ACTIVIDADE FÍSICA A actividade física apresenta benefícios em todas as idades, para além de contribuir
Leia maisPilates e Treinamento Funcional
Pilates e Treinamento Funcional Quem gosta de atividade física com certeza já ouviu falar sobre duas modalidades que estão "em alta" recentemente: o PILATES e o TREINAMENTO FUNCIONAL. Como escolher a melhor
Leia maisA influência da prática da capoeira na postura dos capoeiristas: aspectos biomecânicos e fisiológicos.
A influência da prática da capoeira na postura dos capoeiristas: aspectos biomecânicos e fisiológicos. Autores: Ft Mariana Machado Signoreti Profa. Msc. Evelyn Cristina Parolina A capoeira é uma manifestação
Leia maisCorrida de Barreiras. José Carvalho. Federação Portuguesa de Atletismo
Corrida de Barreiras José Carvalho F P A Federação Portuguesa de Atletismo CORRIDAS DE BARREIRAS José Carvalho Objectivo Ser capaz de realizar uma corrida com barreiras - ritmada em velocidade máxima.
Leia maisFORTALECENDO SABERES EDUCAÇÃO FÍSICA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES DESAFIO DO DIA. Aula 3.1 Conteúdo: Atividade física preventiva.
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Aula 3.1 Conteúdo: Atividade física preventiva. 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Habilidades: Entender os benefícios
Leia maisMELHOR IDADE EM MOVIMENTO: IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA PREVENTIVA NA FLEXIBILIDADE DE IDOSAS
MELHOR IDADE EM MOVIMENTO: IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA PREVENTIVA NA FLEXIBILIDADE DE IDOSAS Área Temática: Saúde Helenara Salvati Bertolossi Moreira 1 (Coordenadora da Ação de Extensão) Helenara Salvati
Leia mais4.6 Análise estatística
36 4.6 Análise estatística Na análise dos dados, foi utilizado o programa estatístico SPSS, versão 11.5 (Windows). Inicialmente, apresentou-se o resultado geral do grupo dos adolescentes obesos e de eutróficos,
Leia maisAlongamentos para a Parte Inferior das Costas e Quadril para Fazer em sua Mesa
Flexibilidade Total Saiba como Melhorar sua Flexibilidade através de Alongamentos Específicos por Joey Atlas Alongamentos para a Parte Inferior das Costas e Quadril para Fazer em sua Mesa Rotina de 6 minutos
Leia maisTÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André
Leia maisGestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia
Gestão do Paciente com Deficiência Uma visão Prática da Terapia Ocupacional e da Fisioterapia Percentual de pessoas com deficiência no Brasil..segundo Censo 2000: 14,5% Deficientes 85,5% Não Deficientes
Leia maisFUTURO DO GOLFE = NÃO SE BASEIA SOMENTE NA CÓPIA DO SWING PERFEITO - MECÂNICA APROPRIADA - EFICIÊNCIA DE MOVIMENTO
FUTURO DO GOLFE = NÃO SE BASEIA SOMENTE NA CÓPIA DO SWING PERFEITO - MECÂNICA APROPRIADA - EFICIÊNCIA DE MOVIMENTO CARACTERÍSTICAS INDIVIDUAIS - Flexibilidade - Estabilidade - Equilíbrio - Propiocepção
Leia maisCritérios para Admissão em Longo e Curto Internamento e Unidade de Dia
Critérios para Admissão em Longo e Curto Internamento e Unidade de Dia Critérios de Admissão em Longo Internamento O Centro Psicogeriátrico Nossa Senhora de Fátima (CPNSF), oferece serviços especializados
Leia maisEfeito agudo do treino de Pilates sobre as dores de costas em Idosos
Efeito agudo do treino de Pilates sobre as dores de costas em Idosos Clarissa Biehl Printes (Ph.D.) cbprintes.isce@gmail.com Porto Alegre, 2015 Introdução A literatura descreve que 70 a 85% da população
Leia maisLESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS
LESÕES DOS ISQUIOTIBIAIS INTRODUÇÃO Um grande grupo muscular, que se situa na parte posterior da coxa é chamado de isquiotibiais (IQT), o grupo dos IQT é formado pelos músculos bíceps femoral, semitendíneo
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 01 /2014 - CESAU Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Medicamento Rivastigmina para tratamento de Alzheimer REFERÊNCIA: Grupo de Atuação Especial de Defesa da Saúde - GESAU
Leia maisAlterações dos tecidos ósseo e articular na terceira idade. Fluxo do conteúdo. Fluxo do conteúdo. OSTEOPOROSE Caracterização
Alterações dos tecidos ósseo e articular na terceira idade Fluxo do conteúdo ALTERAÇÕES NO TECIDO ÓSSEO Prevenção Sintomas Tratamento Prof. Germano Fluxo do conteúdo ALTERAÇÕES NO TECIDO ARTICULAR Prevenção
Leia maisDE VOLTA ÀS AULAS... CUIDADOS COM A POSTURA E O PESO DA MOCHILA!
DE VOLTA ÀS AULAS... CUIDADOS COM A POSTURA E O PESO DA MOCHILA! SUA MOCHILA NÃO PODE PESAR MAIS QUE 10% DO SEU PESO CORPORAL. A influência de carregar a mochila com o material escolar nas costas, associado
Leia maisCuidados Posturais. Prof Paulo Fernando Mesquita Junior
Cuidados Posturais Prof Paulo Fernando Mesquita Junior Vídeo: Cuidados_posturais_Dr.MiguelMastropaulo A postura correta Considera-se uma boa postura aquela condição em que o alinhamento corporal proporciona
Leia maisOS GÂNGLIOS DA BASE FUNÇÕES DOS GÂNGLIOS DA BASE
OS GÂNGLIOS DA BASE Neurofisiologia Prof. Hélder Mauad FUNÇÕES DOS GÂNGLIOS DA BASE Ajudam a planejar e a controlar padrões complexos do movimento muscular, controlando a intensidade relativa dos movimentos
Leia maisIntervenção em adultos num centro de cuidados de saúde mental projeto de educação clínica
Intervenção em adultos num centro de cuidados de saúde mental projeto de educação clínica "Intervention in adults on a mental health care center A clinical education project" Health Interventions in the
Leia maisPHYSIOSENSING. Equilíbrio. Transferências de Carga. Biofeedback Visual
Equilíbrio Transferências de Carga Biofeedback Visual PHYSIOSENSING O PhysioSensing é um dispositivo médico certificado composto por uma plataforma de força e por uma cadeira de força. Permite avaliar
Leia maisNecessidades e Restrições do Idoso Como o corpo envelhece?
Necessidades e Restrições do Idoso Como o corpo envelhece? Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Não está exatamente claro como nosso corpo
Leia maisLESÕES MUSCULARES. Ft. Esp. Marina Medeiros
LESÕES MUSCULARES Ft. Esp. Marina Medeiros EPIDEMIOLOGIA Os músculos são os únicos geradores de força capazes de produzir movimento articular. São 434 músculos, representando 40% do peso corporal; dentre
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO
1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 PARECER CONSULTA CRM-MT Nº 07/2014 DATA DA ENTRADA: 07 de janeiro de 2014 INTERESSADA: Sra. M. C. da S. CONSELHEIRA CONSULTORA: Dra Hildenete Monteiro Fortes ASSUNTO: classificação
Leia maisNo Brasil, a esquizofrenia ocupa 30% dos leitos psiquiátricos hospitalares; Ocupa 2ºlugar das primeiras consultas psiquiátricas ambulatoriais;
Curso - Psicologia Disciplina: Psicofarmacologia Resumo Aula 7- Psicofármacos e Esquizofrenia Esquizofrenia Uma das mais graves doenças neuropsiquiátricas e atinge 1% da população mundial; No Brasil, a
Leia maisProposta para Implantação do Programa Atividade Física & Mulheres
2 Proposta para Implantação do Programa Atividade Física & Mulheres Ana Paula Bueno de Moraes Oliveira Graduada em Serviço Social Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUC Campinas Especialista
Leia maisANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON SUBMETIDOS AO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NO SOLO E NA ÁGUA
ISBN 978-85-61091-05-7 V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON SUBMETIDOS AO TRATAMENTO
Leia maisDeficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa
Deficiência de Desempenho Muscular Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Desempenho Muscular Refere-se à capacidade do músculo de produzir trabalho (força X distância). (KISNER & COLBI, 2009) Fatores que afetam
Leia maisTÍTULO: CARACTERÍSTICAS DOS IDOSOS COM OSTEOARTROSE EM TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM GRUPO NA CLÍNICA DE FISIOTERAPIA DA UNAERP
TÍTULO: CARACTERÍSTICAS DOS IDOSOS COM OSTEOARTROSE EM TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO EM GRUPO NA CLÍNICA DE FISIOTERAPIA DA UNAERP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA
Leia maisPLANO DE TRABALHO IDOSO
PLANO DE TRABALHO IDOSO Telefone: (44) 3220-5750 E-mail: centrosesportivos@maringa.pr.gov.br EQUIPE ORGANIZADORA SECRETARIO MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER Francisco Favoto DIRETOR DE ESPORTES E LAZER Afonso
Leia maisDOENÇA DE PARKINSON E QUALIDADE DE VIDA: CONSIDERAÇÕES TERAPÊUTICAS OCUPACIONAIS.
DOENÇA DE PARKINSON E QUALIDADE DE VIDA: CONSIDERAÇÕES TERAPÊUTICAS OCUPACIONAIS. Marcela Maria Medeiros de Melo¹; Ádila Siqueira de Basto Lima¹; Mirella Bruna Felix de Freitas¹; Elma Eloi Melo da Silva¹;
Leia maisESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas
ESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas O que é escoliose? É um desvio látero-lateral que acomete acoluna vertebral. Esta, quando olhada de frente, possui aparência reta em pessoas saudáveis. Ao
Leia maisREABILITAÇÃO CARDÍACA
REABILITAÇÃO CARDÍACA Reabilitação cardíaca Reabilitação de pacientes cardíacos: atividades necessárias para assegurar as melhores condições físicas, sociais e mentais possíveis, de maneira que eles sejam
Leia maisTRIPLO SALTO VELOCIDADE FORÇA OUTRAS VELOCIDADE EXECUÇAO (MOV. ACÍCLICO) FORÇA RESISTÊNCIA HIPERTROFIA CAPACIDADE DE ACELERAÇÃO EQUILÍBRIO
TRIPLO SALTO O TRIPLO SALTO É UMA DISCIPLINA TÉCNICA MUITO COMPLEXA QUE OBRIGA A UM GRANDE APERFEIÇOAMENTO EM VÁRIAS VERTENTES, VISTO O SEU DESENVOLVIMENTO DEPENDER DE UMA COMBINAÇÃO DE VÁRIAS HABILIDADES
Leia maise (Transtornos Específicos da Aprendizagem (TEA)) Dulcelene Bruzarosco Psicóloga/Terapeuta de Família e Casal.
e (Transtornos Específicos da Aprendizagem (TEA)) Dulcelene Bruzarosco Psicóloga/Terapeuta de Família e Casal. Entre os gregos e romanos antigos, havia divergências quanto à maneira de ver e considerar
Leia maisErgonomia Corpo com Saúde e Harmonia
Ergonomia Corpo com Saúde e Harmonia Dr. Leandro Gomes Pistori Fisioterapeuta CREFITO-3 / 47741-F Fone: (16) 3371-4121 Dr. Paulo Fernando C. Rossi Fisioterapeuta CREFITO-3 / 65294 F Fone: (16) 3307-6555
Leia maisEstudo da confiabilidade do Questionário de Qualidade de Vida na Doença de Parkinson 39 (PDQ-39) Promoção da saúde e qualidade de vida
Estudo da confiabilidade do Questionário de Qualidade de Vida na Doença de Parkinson 39 (PDQ-39) SIEXBRASIL: 17737 ÁREA TEMÁTICA PRINCIPAL: Saúde ÁREA TEMÁTICA SECINDÁRIA: Promoção da saúde e qualidade
Leia maisValéria Neves Kroeff Mayer 1
POSTURAS PATOLÓGICAS NAS LESÕES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL Valéria Neves Kroeff Mayer 1 Anormalidades sensório motoras, posturais e do tônus, são comuns após lesões do Sistema Nervoso, tanto Central quanto
Leia maisTEMA: QUETIAPINA NO TRATAMENTO DA AGITAÇÃO PSICOMOTORA DE PACEINTE PORTADOR DE DOENÇA DE ALZHEIMER
NTRR63/2013 Solicitante: Des. Alyrio Ramos Desembargador da 8ª Câm. Cível - TJMG Número do processo:1.0145.12.066387-0/001 Réu: Estado de Minas e Município de Pirapora Data: 03/05/2013 Medicamento X Material
Leia maisFundação Cardeal Cerejeira. Acção de Formação
Fundação Cardeal Cerejeira Acção de Formação Formadoras: Fisioterapeuta Andreia Longo, Fisioterapeuta Sara Jara e Fisioterapeuta Tina Narciso 4º Ano de Fisioterapia da ESSCVP Introdução Afirma-se que a
Leia maisTeste de Flexibilidade
Teste de Flexibilidade Introdução O teste de Fleximetria foi aprimorado pelo ICP à partir do teste do Flexômetro de LEIGHTON deve ser aplicado com a intenção de se coletar informações sobre o funcinamento
Leia maisEstimulação precoce e a Terapia Ocupacional, uma união que promove o desenvolvimento psicomotor de crianças com Síndrome de Down.
Estimulação precoce e a Terapia Ocupacional, uma união que promove o desenvolvimento psicomotor de crianças com Síndrome de Down. Conceituando a Síndrome de Down (SD) Pedromônico; Perissinoto; Ramalho
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ SUYANNE NUNES DE CASTRO PERFIL DAS ALTERAÇÕES POSTURAIS EM IDOSOS ATENDIDOS NO SERVIÇO DE REEDUCAÇÃO POSTURAL GLOBAL
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ SUYANNE NUNES DE CASTRO PERFIL DAS ALTERAÇÕES POSTURAIS EM IDOSOS ATENDIDOS NO SERVIÇO DE REEDUCAÇÃO POSTURAL GLOBAL FORTALEZA CEARÁ 2009 SUYANNE NUNES DE CASTRO PERFIL DAS
Leia mais5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior
5.1 Nome da iniciativa ou Projeto Academia Popular da Pessoa idosa 5.2 Caracterização da Situação Anterior O envelhecimento é uma realidade da maioria das sociedades. No Brasil, estima-se que exista, atualmente,
Leia maisDesenvolvimento da criança e o Desporto
Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto DESPORTO ENSINO TREINO CRIANÇAS E JOVENS I - O QUÊ? II - QUANDO? III - COMO? Desenvolvimento da criança e o Desporto I Capacidades
Leia maisClínica Deckers. Fisioterapia Exercícios Terapêuticos para a Coluna Lombar O QUE É
Fisioterapia Exercícios Terapêuticos para a Coluna Lombar O QUE É Estes são alguns dos exercícios recomendados com maior freqüência para a terapia da coluna lombar, Eles foram compilados para dar a você,
Leia maisDEPRESSÃO NA DOENÇA DE PARKINSON
1 DEPRESSÃO NA DOENÇA DE PARKINSON Aliandro Mesquita Lisboa Instituto Pharmacológica aliandroml@hotmail.com Edson Negreiros dos Santos- Mestre em Farmacologia 1- INTRODUÇÃO O Brasil há muito perdeu suas
Leia maisQueda de Idosos. Alguns cuidados para manter uma vida sempre ativa.
Queda de Idosos Alguns cuidados para manter uma vida sempre ativa. O QUE É? Pessoas de todas as idades correm riscos de sofrer queda. E, para os idosos, existe um significado muito relevante, pois podem
Leia maisDEMÊNCIAS. Medicina Abril 2007. Francisco Vale Grupo de Neurologia Comportamental HCFMRP-USP
DEMÊNCIAS Medicina Abril 2007 Francisco Vale Grupo de Neurologia Comportamental HCFMRP-USP Queixa de memória, autocrítica excessiva depressão, ansiedade efeito de doença sistêmica ou medicação envelhecimento
Leia maisTÉCNICAS EM AVALIAÇÃO E REEDUCAÇÃO POSTURAL
13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA TÉCNICAS
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisColuna no lugar certo Fisioterapeutas utilizam método que reduz dores nas costas em poucas sessões e induz paciente a fazer exercícios em casa
Atualizado aos domingos ESTADO DE MINAS Coluna no lugar certo Fisioterapeutas utilizam método que reduz dores nas costas em poucas sessões e induz paciente a fazer exercícios em casa Ellen Cristie Dores
Leia maisDor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia
Dor no Ombro Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo O que a maioria das pessoas chama de ombro é na verdade um conjunto de articulações que, combinadas aos tendões e músculos
Leia maisEnvelhecimento populacional e a composição etária de beneficiários de planos de saúde
Envelhecimento populacional e a composição etária de beneficiários de planos de saúde Luiz Augusto Carneiro Superintendente Executivo Francine Leite Apresentação Este trabalho introduz o tema Envelhecimento
Leia maisSAÚDE. Apresentação do tema: Saúde. É um completo bem estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença ou enfermidade.
Apresentação do tema: Saúde É um completo bem estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença ou enfermidade. 1.Desenvolvimento das Capacidades Motoras - Resistência - Força - Velocidade
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Prof. Dr. Victor H. A. Okazaki http://okazaki.webs.com Material de Apoio: Desenvolvimento & Aprendizado
Leia maisDra. Sandra Camacho* IMPORTÂNCIA DA ACTIVIDADE FÍSICA
Uma cadeira e uma garrafa de água O que podem fazer por si Dra. Sandra Camacho* IMPORTÂNCIA DA ACTIVIDADE FÍSICA A prática de uma actividade física regular permite a todos os indivíduos desenvolverem uma
Leia mais