ÁCIDO INDOLBUTÍRICO NO ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE RESEDÁ COM FLORES BRANCAS E RÓSEAS

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1 ÁCIDO INDOLBUTÍRICO NO ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE RESEDÁ COM FLORES BRANCAS E RÓSEAS Amanda Pacheco Cardoso Moura 1,2, Vanessa Padilha Salla 1,2,, Daniela Fernanda Zulian 1, Rosângela Aparecida Botinha Assumpção 3, Daniela Macedo de Lima 4 Resumo O objetivo deste trabalho foi estudar o enraizamento de estacas de resedá com flores de coloração branca e rósea com aplicação de diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB). O experimento foi conduzido na UTFPR-DV, no período de Março a Maio de Estacas foram confeccionadas através de ramos semilenhosos com tamanho de 8 cm, corte em bisel na base e reto acima da gema axilar, com superfície foliar pela metade. Em seguida as bases das estacas foram imersas por 10 segundos em soluções alcoólicas (50%) com diferentes concentrações de AIB (0, 1000, 2000 e 3000 mg L -1 ) e plantadas em tubetes de 53 cm³ contendo substrato vermiculita de granulometria fina. O experimento foi inteiramente casualizado com 4 tratamentos e 4 repetições de 16 estacas por parcela, em arranjo fatorial 4 x 2 (4 concentrações de AIB x 2 colorações). Aos 60 dias foram avaliadas as variáveis: porcentagem de estacas enraizadas, com brotações, mortas e vivas, número e comprimento de raízes e número de brotações por estaca. Não houve interação entre os fatores analisados. O AIB se mostrou eficiente para indução de raízes sendo a concentração 1000 mg L -1 a mais indicada. Estacas com flores brancas apresentaram melhor formação do sistema radicial. Palavras chaves: Langerstroemia indica, auxina, estaquia. INDOLE BUTYRIC ACID ON ROOTING OF RESEDA WITH WHITE FLOWERS AND PINK Abstract The objective of this work was study the rooting of reseda with pink and white flowers coloring with application of different concentrations of indole butyric acid (IBA). The experiment was conducted at UTFPR-DV in the period March to May Cuttings were made by semi-hardwood branches with size of 8 cm, diagonal cut on the base and straight above the axillary bud to leaf surface by half. Then the base of the cuttings were immersed for 10 seconds in alcoholic solutions (50%) with different concentrations of IBA (0, 1000, 2000 and 3000 mg L- 1) and planted in tubes of 53 cm ³ containing vermiculite fine grained. The experiment was completely randomized with four treatments and four replications of 16 cuttings per plot in 4 x 2 factorial arrangement (four concentrations of IBA x 2 colors). At 60 days following variables were evaluated: percentage of rooted cuttings, budding, cuttings dead and alive, number and root length and number of shoots per cutting. There was no interaction between the factors. The IBA was efficient to induce roots and the concentration 1000 mg L -1 the most indicated. Cuttings with white flowers showed better formation of the root system. Keywords: Langerstroemia indica, auxin, cutting. INTRODUÇÃO Conhecida popularmente como resedá, escumilho, julieta, flor-de-natal e extremosa a espécie Lagerstroemia indica L. é uma árvore exótica de origem Indiana pertencente à família Lythraceae (LORENZI et al., 2003). Esta família possui distribuição em sua maioria pantropical totalizando cerca de 30 gêneros e 600 espécies, onde no Brasil ocorrem dez gêneros e aproximadamente 150 espécies. Normalmente são características desta família espécies de portes arbustivas ou arbóreas, com folhas opostas e em menor frequência folhas alternas ou verticiladas, simples, estípulas vestigiais ou ausentes e margem inteira. Suas florações são frequentemente vistosas, bixessuadas, actinomorfas ou zigomorfas, diclamídeas ou monoclamídeas e seus frutos são em forma de cápsulas onde raramente apresentam o formato de baga (SOUZA; LORENZI, 2008). A família Lythraceae é de grande importância nas formações vegetais abertas no Brasil, principalmente nas regiões do Cerrado e campos rupestres. As espécies desta família possuem grande potencial ornamental, onde no Brasil são cultivadas árvores como os resedás (Lagerstroemia indica L. e Lagerstroemia speciosa Pers.), mandiroba-rosa (Lafoensia glyptocarpa Koehne), dedaleira (Lafoensia pacari Saint-Hilaire), também possuem valor ornamental espécies de menor porte como a cuféia (Cuphea gracilis Kunth) e a cigarrinha 1 Acadêmico(a) do curso de Engenharia Florestal, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Câmpus Dois Vizinhos (UTFPR-DV). 2 Bolsista da FUNDAÇÃO ARAUCÁRIA/UTFPR Brasil. 3 Matemática, Doutora, UTFPR-DV, Estrada para Boa Esperança, km 04, Dois Vizinhos PR. rosangelaa@utfpr.edu.br. 4 Bióloga, Doutora., UTFPR-DV, Estrada para Boa Esperança, km 04, Dois Vizinhos PR. danielamlima@ufpr.edu.br.

2 (Cuphea melvilla Lindlay) entre outros. Outra espécie de valor econômico desta família é a romãzeira (Punica granatum L.) uma árvore frutífera muito apreciada na época do natal (SOUZA; LORENZI, 2008). A espécie Lagerstroemia indica L. é caducifólia e atinge de 3 a 5 metros de altura possui tronco ereto, liso, com caneluras uniformes helicoidais e escamação da casca fina. A copa dessa espécie é aberta, com folhassimples, elíticas ou ovalado-alongadas, sésseis, opostas com comprimento entre 2 a5 centímetros. É muito utilizada no paisagismo para a composição de parques, jardins e arborização urbana, devido à intensa floração que ocorre entre novembro e fevereiro, podendo as inflorescências serem de cores variadas como brancas, rosaclaras, rosa-escuras e arroxeadas (LORENZI et al., 2003). Segundo Lorenzi et al. (2003) a principal forma de propagação desta espécie é a estaquia, principalmente quando estas forem preparadas no inverno. A utilização das brotações que se originam na base do tronco a partir das raízes também pode ser uma forma de produção de mudas da espécie. A propagação vegetativa por meio de estaquia apresenta algumas vantagens, pois é uma técnica simples e de baixo custo, que proporciona a produção de um elevado número de mudas em um espaço de tempo considerado curto, a uniformidade das mudas e redução do período de juvenilidade das mudas produzidas (HARTMANN et al., 2002). Esta técnica possui desvantagens quando se trata da obtenção de material de propagação viável, no que se diz respeito à boa capacidade de enraizamento e posterior adaptação a campo (FERRARI et al., 2004). O método da estaquia consiste basicamente em induzir o enraizamento adventício em segmentos que são destacados da planta-mãe, denominados de estacas e que darão origem a mudas. Para que o enraizamento ocorra, alguns fatores deverão ser levados em consideração como condição fisiológica da planta-matriz, idade da planta matriz, tipo de estaca, época do ano, potencial genético de enraizamento, sanidade, balanço hormonal, umidade, temperatura, dentre tantos outros (FACHINELLO et al., 2005). O enraizamento da estaca é o fator mais importante na produção das mudas a partir deste método. Além dos fatores já citados acima, princípios anatômicos e fisiológicos também influenciam na indução do enraizamento. Segundo Fachinello et al. (2005), as raízes que são formadas em estacas derivam de uma resposta ao corte produzido, sendo assim, a desdiferenciação e a totipotência são fundamentais neste processo. O mesmo autor define a desdiferenciação como um processo aonde um tecido que já é diferenciado volta a possuir atividades meristemáticas originando, portanto um novo ponto de crescimento e define a totipotência como a capacidade em que uma célula possui em originar um novo indivíduo. A formação de raízes adventícias também está ligada com a interação entre fatores existentes nos tecidos e a translocação de determinadas substâncias encontradas tanto em folhas como em gemas, onde os reguladores vegetais, em especial a auxina, têm influência no processo de enraizamento. A partir do momento em que a auxina é aplicada na base da estaca ocorre um aumento de sua concentração, sendo assim, se os outros fatores já citados forem satisfeitos haverá a indução de formação de raízes adventícias (FACHINELLO et al., 2005). Para algumas espécies que apresentam dificuldade de enraizamento ou então para um melhor resultado é comum o emprego destes reguladores vegetais, como o ácido indolbutírico (AIB) e o ácido naftalenacético (ANA), empregados com maior frequência. Porém, para que se inicie a emissão de raízes é necessário que haja um balanço correto entre os hormônios inibidores e promotores deste processo, para isto é muito utilizado a aplicação dos hormônios já citados, pois estes elevam o teor de auxina no tecido, resultando assim em um maior enraizamento (NORBERTO et al., 2001). Para a produção de mudas a partir da estaquia é importante considerar que os substratos empregados sejam adequados, e de acordo com Wendling et al. (2002), um bom substrato deverá ter algumas propriedades essenciais como boa uniformidade em sua composição, baixa densidade, boa capacidade de absorver e reter água, boa porosidade permitindo a drenagem do excesso de água durante as irrigações e chuvas, isenção de substâncias tóxicas, pragas entre outros, facilidade de ser trabalhado no viveiro, abundância e viabilidade econômica. Dentre os substratos utilizados a vermiculita é usada pura no enraizamento de estacas, como também em diversas misturas para cultivo em bandejas ou até na cobertura de sementeiras (KAMPF, et al., 2005). Segundo Wendling et al. (2002) este substrato é um mineral inerte, muito leve, apresentando grande aeração, alta capacidade de troca catiônica, retenção de água e livre de microorganismos. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi estudar o enraizamentode estacas de resedá com flores de coloração branca e rósea com aplicação de diferentes concentrações de ácido indolbutírico. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido na Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Câmpus Dois Vizinhos, no período de março a maio de 2012, nas dependências do laboratório de Fitossanidade e do Viveiro Florestal. O material com flores de coloração branca utilizado para propagação é procedente de uma árvore matriz do Câmpus da UTFPR-DV, enquanto que o material com flores de coloração rósea foi oriundo de árvore matriz existente numa propriedade rural próxima ao Câmpus. Ramos semi-lenhosos foram selecionados e

3 coletados no período da manhã e acondicionados em um recipiente com água. Foram preparadas estacas com 8 cm de comprimento, corte em bisel na base e reto acima da gema axilar, sendo mantido um par de folhas com a superfície foliar reduzida pela metade. Em seguida as bases das estacas foram imersas em soluções alcoólicas (50%) com diferentes concentrações de AIB (0, 1000, 2000 e 3000 mg L -1 ) por 10 segundos e plantadas em tubetes de 53 cm³ contendo substrato vermiculita de granulometria fina. As bandejas foram mantidas em casade-sombra com duas irrigações manuais diárias. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e quatro repetições de 16 estacas por parcela, em arranjo fatorial 4 x 2 (quatro concentrações de AIB para duas colorações de flores (branca e rósea). Aos 60 dias após o plantio foram avaliadas as variáveis: porcentagem de estacas enraizadas, vivas não enraizadas, com brotações emortas, número e comprimento médio de raízes formadas por estaca (cm) e número médio de brotações por estaca. Para testar a homogeneidade das variâncias utilizou-se o teste de Bartlett e para a comparação de médias os dados foram submetidos ao teste Tukey ao nível de 5% de significância. Para a variável porcentagem de estacas mortas não foi possível testar a homogeneidade das variâncias. Para a realização da análise estatística foi utilizado o programa ASSISTAT 7.6 beta, licenciado pelo Professor Doutor Francisco de Assis Santos e Silva, Departamento de Engenharia Agrícola do CTRN, Universidade Federal de Campina Grande, Paraíba, Brasil. RESULTADOS E DISCUSSÃO A análise estatística revelou que não houve interação significativa entre os fatores testados para as variáveis analisadas, sendo os mesmos considerados independentes. Para a porcentagem de estacas enraizadas verificou-se a maior média de enraizamento (67,97%) de resedá com flores brancas e róseas na concentração de 1000 mg L -1 a qual diferiu significativamente do tratamento controle (39,85%) (Tabela 1). Chagas et al. (2008), em estudos com estacas de pessegueiro (Prunus sp.) e clones de umuzeiro (Prunus mume Sieb & Zucc.) constataram que a concentração 1000 mg L -1 de AIB promoveu a maior porcentagem de enraizamento para as estacas de pessegueiro 'Okinawa' (Prunus sp.) (18,78%). Para os clones de Prunus mume Sieb & Zucc, a concentração de 2000 mg L -1 promoveu um melhor enraizamento nos clones IAC 2(21,75%), IAC X (25,28%), IAC 10 (25,21%) e IAC XIX (12,28%). Contudo, nos estudos realizados com estacas de jambolão (Syzygium cumini (L.) Skeels), Alcântara et al. (2010) verificaram que a porcentagem de estacas enraizadas foi maior reguladores vegetais quando foram utilizados ANA e AIB, na concentração 1000 mg L -1. Esses autores também ressaltaram que acima desta concentração foi observada a diminuição na porcentagem de enraizamento de estacas de jambolão, corroborando os resultados obtidos com resedá no presente trabalho. A aplicação de concentrações excessivas de auxina pode não só causar a inibição do desenvolvimento das raízes e brotações, como o amarelecimento e abscisão foliar, necrose ou ainda ocasionar a morte das estacas. Já para Husen e Pal (2003) em seu trabalho com estacas de teca (Tectona grandis Linn. f. (teak)), obtiveram cerca de 60% de enraizamento com aplicação de 2000 ppm de AIB. Tabela 1 Porcentagem de estacas enraizadas, vivas, número de raízes e comprimento médio de raízes por estaca de L. indica. UTFPR, Dois Vizinhos PR, Table1 Percentage of rooted cuttings, living, root number and average length of roots per cutting of L. indica. UTFPR, Dois Vizinhos PR, Flores Estacas Enraizadas (%) Estacas Vivas (%) Concentrações AIB (mg L -1 ) Concentrações AIB (mg L -1 ) Média Média Brancas 34,38 68,75 50,00 48,44 50,39A 54,69 25,00 43,75 51,56 43,75A Róseas 45,31 67,19 59,38 51,56 55,85A 42,19 20,31 15,63 15,63 23,44B Médias 39,85b 67,97a 54,69ab 50,00ab 48,43a 22,65b 29,68ab 33,59ab Teste de Bartlett (χ 2 ) 2,90 6,45 CV (%) 32,66 50,81 Número médio de raízes Comprimento médio de raízes (cm) Flores Concentrações AIB (mg L -1 ) Concentrações AIB (mg L -1 ) Média Média Brancas 3,62 6,61 8,51 10,28 7,25 A 3,22 4,83 3,84 3,91 3,95A Róseas 2,37 4,68 5,64 5,79 4,62 B 3,95 4,04 3,34 3,64 3,74A Médias 2,99 b 5,63a 7,08a 8,04a 3,58a 4,43a 3,58a 3,52a Teste de Bartlett (χ 2 ) 11,56 3,34 CV (%) 31,52 22,57

4 Médias seguidas da mesma letra minúscula na linha e da mesma letra maiúscula na coluna não diferem significativamente entre si pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade. CV = Coeficiente de variação Em relação às médias gerais de enraizamento de resedá com flores brancas e róseas não foi verificada diferença significativa (Tabela 1). Resultados contrários foram obtidos por Lima et al. (2006), os quais encontraram diferenças significativas na porcentagem de enraizamento testando espécies de Calliandra com diferentes cores de estames (rosa, branca e vermelha) e diferentes concentrações de ANA (0, 1500 e 3000 mg L - 1 ). Esses autores verificaram diferenças estatísticas somente na variável coloração de estames, sendo que a cor rosa apresentou as maiores porcentagens (90,55%) seguida pelas colorações branca (70,55%) e vermelha (10,55%). Pivetta et al. (2012) em experimento com a espécie espirradeira (Nerium oleander L.) também obtiveram diferenças na porcentagem de enraizamento das duas variedades de espirradeira (flores brancas e flores rosas), onde no período de inverno a variedade de coloração rosa apresentou maior capacidade de enraizamento com 77,00%, enquanto que a variedade de coloração branca apresentou uma média de 56,00% de enraizamento. Ambos os autores obtiveram maior porcentagem de enraizamento para a coloração rosa, diferentemente dos resultados aqui expostos, portanto, fica evidente o fato de que a resposta ao enraizamento está diretamente relacionada a cada espécie. A variável número médio de raízes foi influenciada por cada fator testado isoladamente, ou seja, tanto as cores das flores de resedá, como as concentrações de AIB empregadas diferiram estatisticamente (Tabela 1). Com relação às concentrações de AIB testadas, observou-se que a aplicação promoveu a formação de raízes, havendo diferença significativa entre as concentrações 1000 mg L -1 (5,63), 2000 mg L -1 (7,08) e 3000 mg L -1 (8,04) e a testemunha (2,99). Machado et al. (2005) obtiveram resultados semelhantes em experimento realizado com videira VR (Vitis vinifera x Vitis rotundifolia) cujas concentrações de AIB empregadas diferiram da testemunha, tendo a concentração 3000 mg L -1 proporcionado o maior número de raízes (25). Tofanelli et al. (2002) também notaram efeito significativo no emprego do AIB, havendo uma tendência no aumento do número de raízes da espéciede pessegueiro Prunus persica (L.) Batsch, principalmente nas concentrações de 2000 mg L -1 (11,18) e 3000 mg L -1 (10,89), tendência essa também constatadaprincipalmente para as estacas de resedá com flores brancas. Em relação às cores das flores observou-se que o resedá com flores de coloração branca obteve um maior número de raízes por estaca, em média 7, 25, mostrando-se superior ao com flores róseas com 5,79 raízes por estaca, mesmo ambos os materiais pertencendo à mesma espécie (Tabela 1). Esta variação entre tratamentos com AIB e na diferença da coloração de flores pode estar relacionada a fatores como teor endógeno de auxina, presença de inibidores em estacas, ou até mesmo diferenças morfológicas entre os materiais por serem variedades diferentes (FISCHER et al., 2008). Quanto ao comprimento médio das raízes nota-se que esta variável não foi influenciada pelos tratamentos empregados, não diferindo estatisticamente entre si. Já Pio et al. (2005) verificou que para a espécie Olea europaea L.o tratamento 3000 mg L -1 destacou-se entre os demais, promovendo resultados superiores em comprimento de raízes, sendo12,11 cm para estacas com dois pares de folhas,6,30 cm para estacas sem folha e 6,28 cm para estacas com um par de folhas.em estaquia de pessegueiro (Prunus persica (L.) Batsch), Ribas et al. (2007) obtiveram efeito positivo no emprego do AIB em relação ao comprimento médio de raízes, tendo a concentração 2000 mg L -1 apresentado o melhor resultado (10 cm). Além da porcentagem de enraizamento, as variáveis número médio e comprimento médio de raízes por estaca são de grande importância, uma vez que o vigor das mudas depende diretamente destas variáveis (CAMPOS et al., 2005). Mudas com um sistema radicial de maior qualidade fixam-se melhor ao solo quandotransplantadas para o campo, possibilitando, desse modo, umdesenvolvimento rápido e vigoroso, e proporcionando também aumento nas chances de sobrevivência das mesmas (REIS et al., 2000; LIMA et al., 2006). Para a variável sobrevivência das estacas observou-se maior porcentagem de estacas vivas no tratamento controle (48,43%), diferindo significativamente do tratamento 1000 mg L -1 (22,65%) (Tabela 1). Ribas et al. (2007), em estudos realizados comdois cultivares de pessegueiro (Prunus persica (L.) Batsch,) observaram que a porcentagem de estacas vivas não enraizadas foi maior nas testemunhas para ambos os cultivares ( Della Nona e Eldorado ) chegando a cerca de 60%. Bortolini et al. (2007) verificaram que a porcentagem de estacas vivas de kudzu (Pueraria lobata (Willd) Ohwi), foi superior para a testemunha (64,17%), diferindo significativamente dos demais tratamentos. Desse modo, ressaltando a ação do regulador vegetal utilizado na indução radicial das estacas tratadas com AIB, conseqüentemente reduzindo a porcentagem de estacas vivas. Em relação às cores de flores, constataram-se taxas de sobrevivência superiores para as estacas de resedá com flores brancas (43,75%), quando comparada às estacas com flores róseas (23,44%) (Tabela 1). Lima et al. (2006) realizando experimentos de estaquia de espécies do gênero Calliandra com diferentes colorações de estames (rosa, branco e vermelho) não obtiveram diferenças significativas em relação às colorações utilizadas para a variável estacas vivas não enraizadas.

5 O maior índice de sobrevivência verificado para estacas de resedá com flores de coloração branca pode ser um indício de que indicar que houve um atraso no enraizamento das estacas, ou ainda que a permanência no leito de enraizamento por maior período de tempo resultaria em maior porcentagem de enraizamento dessas estacas (LIMA et al., 2006). Os resultados obtidos no presente trabalho possivelmente estão relacionados aos fatores ligados a planta matriz como: teores de carboidratosde cada uma, idade, condições fisiológicas, bem como nutrição mineral a que cada uma estava exposta, já que estas se encontravam em locais diferentes (MATIAS et al., 2007), sendo necessários, portanto outros estudos com ambas as espécies para tais comprovações. Para as médias de porcentagem de brotações observou-se diferença significativa entre os tratamentos testados, sendo o tratamento 1000 mg L -1 AIB (72,65%) superior aos demais (2000 mg L -1 (49,21%)e 3000 mg L -1 (36,71%))(Tabela 2). Resultados divergentes dos obtidos neste trabalho foram relatados por Frazon et al. (2004) em experimento de estaquia com goiabeira serrana (Acca sellowiana Berg.), no qual as concentrações de AIB aplicadas não influenciaram na variável porcentagem de estacas brotadas não sendo verificada significância entre os tratamentos. Já Leandro e Yuyama (2008) obtiveram uma maior porcentagem de brotações com o tratamento testemunha (40%) para a espécie castanha de cutia (Couepia edulis Prance) aos 60 dias. Todavia, Loss et al. (2009), verificaram que a concentração de 2000 mg L -1 foi responsável pela maior porcentagem de brotações(44,04%) para a espéciemalvavisco (Malvaviscus arboreus Cav.), demonstrando a influência do AIB no processo de formação de brotações, corroborando os resultados obtidos com resedá de flores brancas e róseas.leandro e Yuyama (2008) relataram que a aplicação exógena de auxina implica teoricamente na formação de brotos, porém, outros fatores como as reservas encontradas nas estacas podem influenciar nesta variável. Já Fischer et al. (2008) afirmaram que a formação de brotação poderá também estar relacionada ao enraizamento, pois, possivelmente nas estacas em que o enraizaram ocorreu antes houve favorecimento no crescimento de brotações. Taiz e Zeiger (2006) explicam que quando há pontos de formaçãoderaízes, estes são fontes de reguladores de crescimento como as citocininas que são translocadas para a parte aérea implicando consequentemente na divisão celular desta região. Quanto ao número médio de brotos emitidos por estaca, percebeu-se que esta variável também foi influenciada negativamente pelas concentrações de AIB aplicadas, tendo a testemunha (1,73 brotos) se mostrado estatisticamente superior aos demais tratamentos, uma vez que apresentou condições mais propícias à maior formação de brotações (Tabela 2). Os resultados obtidos para as variáveis, porcentagem de brotações e número de brotos demonstraram que não houve interação entre as concentrações de AIB testadas e as diferentes colorações de flores, não sendo verificada diferença significativa entre as médias gerais para as estacas de resedá com flores brancas e flores róseas (Tabela 2). Tabela 2 Porcentagem de brotações e número de brotações por estaca de L. indica. UTFPR, Dois Vizinhos PR, Table 2 Percentage of shoots and number of shoots per cutting of L. indica. UTFPR, Dois Vizinhos PR, Flores Brotações (%) Número de Brotos Concentrações AIB (mg L -1 ) Concentrações AIB (mg L -1 ) Média Média Brancas 40,63 62,50 43,75 31,25 44,53A 1,77 1,20 1,49 1,21 1,41A Róseas 67,19 82,81 54,69 42,19 61,72A 1,69 1,47 1,27 1,12 1,38A Médias 53,90ab 72,65a 49,21b 36,71b 1,73a 1,33b 1,37b 1,16b Teste de 9, Bartlett (χ 2 ) CV (%) 31,86 17,70 Médias seguidas da mesma letra minúscula na linha e da mesma letra maiúscula na coluna não diferem significativamente entre si pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade. CV = Coeficiente de variação Em relação à mortalidade das estacas observou-seque não houve diferença significativa entre as médias de concentrações de AIB testadas, entretanto, o tratamento 1000 mg L -1 apresentou a menor mortalidade (9,37%), enquanto que para a concentração 3000 mg L -1 foi observada a maior porcentagem (16,40%) (Tabela 3). Segundo Fochesato et al. (2006) a resposta da espécie quanto ao emprego de auxina pode ser variável e irá depender da natureza do tecido na qual o regulador vegetal será aplicado, bem como dependerá da concentração da substância já presente, podendo assim tornar-se tóxica quando aplicada em dosagem excessiva. Quanto às cores das flores verificou-se que para o resedá com flores róseas a mortalidade foi significativamente superior (20,70%), em relação ao resedá com flores brancas (5,85%). Lima et al. (2006) testando o enraizamento das espécies Calliandra selloi (Spr.) Macbr., e Calliandra tweediei Bentham com a aplicação de ANA verificaram diferenças estatísticas entre as duas espécies testadas, para a variável mortalidade. A porcentagem de estacas

6 mortas de C. tweediei (73,89%) foi superior à de C. selloi com estames brancos (7,78%) e com estames rosa (2,22%). Lima et al. (2011) em estudos de enraizamento de chá verde (Camellia sinensis L.) nas diferentes épocas do ano, concentrações de AIB e genótipos (IAC 259, F 15 e genótipo comum) obtiveram diferenças estatísticas na porcentagem de mortalidade na estação da primavera, na qual verificou-se influência apenas dos genótipos utilizados. A média geral de mortalidade foi 30,72%, tendo o genótipo IAC 259 apresentado o menor índice de mortalidade (15,95%). Tabela 3 Porcentagem de estacas mortas de L. indica. UTFPR, Dois Vizinhos PR, Table3 Percentage of dead cuttings of L. indica. UTFPR, Dois Vizinhos PR, Estacas Mortas (%) Flores Concentrações AIB (mg L -1 ) Média Brancas 10,94 6,25 6,25 0,00 5,85 Róseas 12,50 12,50 25,00 32,81 20,70 Médias 11,72 9,38 15,62 16,40 CV (%) 59,48 Médias seguidas da mesma letra minúscula na linha e da mesma letra maiúscula na coluna não diferem significativamente entre si pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade. CV = Coeficiente de variação Os resultados alcançados neste trabalho podem ser justificadospela alta variabilidade genética dentro de uma mesma espécie, uma vez que a espécie em estudo é a mesma diferindo somente na coloração da flor, fato este que pode indicar a existência de duas variedades de resedá. Este é o caso, por exemplo, da espécie pitangueira (Eugenia uniflora L), onde esta variabilidade afeta não só a produção de mudas como também a propagação vegetativa da espécie em questão (GOMES et al., 2000; COSTA et al., 2002). CONCLUSÕES A aplicação de AIB promoveu o enraizamento de maior porcentagem de estacas de resedá com ambas as cores de flores, sendo a concentração 1000 mg L -1 a mais indicada para a espécie. As concentrações de AIB testadas se mostraram eficientes para indução de maior número de raízes em estacas de resedá com ambas as cores de flores. Estacas de resedá com flores de coloração branca apresentaram melhor formação do sistema radicial. Estacas de resedá com flores brancas atingiram maior porcentagem de sobrevivência, demonstrando ter maior resistência que estacas com flores róseas, o que pode indicar que a permanência no leito de enraizamento por maior período de tempo resultaria em enraizamento. AGRADECIMENTOS O presente trabalho foi realizado com o apoio da Fundação Araucária/UTFPR Brasil. REFERÊNCIAS ALCANTARA, G. B.; OLIVEIRA, Y.; LIMA, D. M.; FOGAÇA, L. A.; PINTO, F.; BIASI, L.A. Efeito dos ácidos naftaleno acético e indolil butírico no enraizamento de estacas de jambolão [Syzygium cumini (L.) Skeels]. Revista. Brasileira de Plantas Medicinais, Botucatu, v. 12, n. 3, BORTOLINI, M. F.; DOBIGNIES, A.; ZUFFELLATO-RIBAS, K. C.; CARPANEZZI, A. A.; TAVARES, F. R. Enraizamento de estacas caulinares de kudzu. Scientia Agraria, Curitiba, v.8, n.2, p , CAMPOS, A. D; ANTUNES, L. E. C; RODRIGUES, A. C.; UENO, B. Enraizamento de estacas de mirtilo provenientes de ramos lenhosos. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, p. (Comunicado técnico, 133). CHAGAS, E. A; PIO, R.; NETO, J. E. B; SOBIERAJSKI, G. R; DALL ORTO, A. C; SIGNORINI, G. Enraizamento de estacas lenhosas de pessegueiro e clones de umezeiros submetidos à aplicação de AIB. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 32, n. 3, COSTA, C. M. C.; MAIA, L. C.; CAVALCANTE, U. M. T.; NOGUEIRA,R. J. M. C. Influência de fungos micorrízicos arbusculares sobre o crescimento de dois genótipos de aceroleira (Malpighia emarginata D.C). Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.36,n.6, p , FACHINELLO, J. C.; HOFFMANN, A.; NACHTIGAL, J. C.; KERSTEN, E. Propagação Vegetativa por Estaquia. In: FACHINELLO, J. C.; HOFFMANN, A.; NACHTIGAL, J. C. Propagação de plantas frutíferas. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, p. FERRARI, M. P.; GROSSI, F.; WENDLING, I. Propagação vegetativa de espécies florestais. Colombo: Embrapa Florestas (Documentos n. 94).

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