CONTRADITÓRIO. II. Caracterização do Agrupamento. Neste campo, há imprecisões que importa corrigir:

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1 CONTRADITÓRIO II. Caracterização do Agrupamento Neste campo, há imprecisões que importa corrigir: a) Temos quatro turmas de CEF (uma de CEF1 e três de CEF2); b) Contratamos uma tutora ao abrigo do TEIP; c) O programa TEIP arrancou em 2006/2007, mas o contrato-programa só foi assinado em 27/7/07; d) São onze funcionários administrativos. III Conclusões da avaliação por domínio 1. Resultados Página 4 linha 8, onde se diz sem demonstração evidente da sua eficácia : Em Abril, aquando da visita inspectiva, era prematuro estar a apresentar resultados referentes a este ano lectivo. A implementação de estratégias de combate ao insucesso não pode ser avaliada logo a seguir ao segundo período. O PAM só este ano lectivo é que foi alargado, nesta escola, a todas as turmas de 5º e 7º. Da parte do Agrupamento, foram mobilizadas estratégias para combater o insucesso e, por isso, não entendemos que neste domínio nos tenha sido atribuído um insuficiente apenas pelo facto de a taxa média do insucesso deste Agrupamento ser inferior à média nacional. O Agrupamento não compara os resultados obtidos pelos seus alunos com os resultados obtidos pelos alunos de outros agrupamentos do concelho do Porto. É de referir que temos conhecimento do ranking das escolas que foi publicado no ano passado, em Diário da República, com base nas Provas de Aferição de 6º ano, o que tem servido de base de reflexão sobre os nossos resultados. 1

2 Relativamente ao absentismo e ao abandono, a equipa inspectiva refere: O absentismo e o abandono escolares apresentam valores significativos nos 2º e 3º CEB, para os quais são desenvolvidas dinâmicas próprias que procuram atenuar estes indicadores. Também aqui nos parece haver uma contradição entre o que é dito e a nota que nos é atribuída neste domínio. No que se refere à indisciplina e à violência, o que é dito parece-nos subjectivo e sem fundamentação. O Agrupamento revela a necessidade de incentivar em todos os elementos da comunidade o respeito pelos outros, a responsabilidade e a convivência democrática. Temos consciência de que é necessário continuar a incentivar os valores da cidadania e do respeito pelos outros, entre os alunos, mas também sabemos, através dos elementos da Escola Segura, que há escolas com problemas mais frequentes e mais graves. 2. Prestação do serviço educativo O acompanhamento da prática lectiva em sala de aula não existe, sendo suportado pelas programações da intervenção educativa em cada ciclo de estudos. (pag.4) Tanto quanto sabemos, não há suporte legal que fundamente esta prática. Só no próximo ano lectivo é que a assistência a aulas irá decorrer com a implementação do novo modelo de avaliação dos docentes. A prática lectiva das disciplinas de Ciências Físico-Químicas e de Ciências Naturais, não valoriza, de forma sistemática, a componente activa e a atitude positiva face ao método científico. (pag.5). Os professores das disciplinas de Ciências Físico-Químicas e de Ciências Naturais estão cientes de que uma boa Educação em Ciências só é atingida com a implementação de actividades práticas, as quais podem ser laboratoriais ou de campo. Também estão convictos de que com estas actividades os alunos podem assumir um papel activo, envolvendo-se de várias formas na consecução das mesmas. Por outro lado, existe a consciência de que os conceitos teóricos e as correspondentes actividades práticas, quer de laboratoriais, quer de campo, não correspondem a realidades isoladas, influenciando-se mutuamente. Também é do conhecimento dos referidos professores que este tipo de actividades, bem como a aplicação do método científico são facilitadoras da 2

3 aprendizagem, têm valor formativo e constituem uma valiosa e imprescindível estratégia de ensino, permitindo assim que os discentes desenvolvam competências ao nível das atitudes e dos procedimentos, bem como da aplicação da metodologia científica. No caso particular das Ciências Naturais, a prática lectiva optimiza o aproveitamento dos recursos disponíveis na escola. Assim, o reforço da implementação destas actividades dificilmente poderá ser levado a efeito nas actuais condições, em particular, a inexistência de um laboratório convenientemente equipado, o qual ofereça condições de trabalho apropriadas. No caso particular das Ciências Físico-Químicas, foram concretizadas várias actividades práticas nos diferentes níveis de ensino, mais concretamente: - Nos Cursos de Educação e Formação foram efectuadas as seguintes actividades práticas: Medição de grandezas físicas; Medição de densidades; Preparação de soluções; Processos físicos de separação (cromatografia, filtração, decantação, decantação em funil e separação magnética); Montagem de circuitos eléctricos (várias aulas). - No 7º ano de escolaridade foram efectuadas as seguintes actividades práticas: Processos físicos de separação (várias aulas); Medição de densidades; Experiências sobre propriedades físicas/ químicas; Preparação de soluções; Experiências sobre transformações físicas/ químicas; Distinção entre peso e massa utilizando dinamómetros e balanças. - No 8º ano de escolaridade foram efectuadas aulas teórico-práticas com uso do manual multimédia relativamente às temáticas ondas, cor, espelhos e lentes. Foram ainda efectuadas as seguintes actividades práticas: Reacções de ácido-base e leitura de ph com eléctrodos; Reacções de precipitação; 3

4 Reacções de combustão; Construção de modelos moleculares. - No 9º ano de escolaridade foram efectuadas as seguintes actividades práticas: Reacções de combustão; Reacções de metais e não metais; Montagem de circuitos eléctricos (várias aulas); Verificação da reactividade dos metais ao longo da tabela periódica. Dado este contexto, os professores destas disciplinas não compreendem em que se baseia a afirmação acima transcrita. 3. Organização e gestão escolar tendo em conta a quantidade e a diversidade de documentos organizacionais, diferentes entre si, e em desarticulação com os objectivos do PE 2007/2010. O Decreto de Lei nº 115-A/98 aponta para a existência desta diversidade de documentos. Não existe desarticulação porque os objectivos são os mesmos do Projecto Educativo e têm em consideração a especificidade de cada unidade educativa. O que é dito neste domínio parece-nos apontar para uma avaliação superior à que é atribuída. Há factores, contudo, que são entendidos como geradores de desigualdades, tais como, as atitudes de desrespeito de alguns professores em situações de atendimento preferencial da cantina/bufet ( ) Temos de contrapor o testemunho de professores que utilizam diariamente o refeitório e que afirmam que os alunos têm o mesmo tipo de atendimento, pois tenta-se promover o respeito de todos pelo seu momento de atendimento. 4. Liderança Há repetição de uma crítica já feita (diversidade de documentos) e aponta-se uma verticalização ainda deficiente. Tudo o resto é positivo e parece-nos que aponta para uma avaliação superior. 4

5 5. Capacidade de auto-regulação e melhoria do Agrupamento Neste capítulo, o Agrupamento já tem trabalho em dois domínios de auto- -avaliação: sucesso escolar com tratamento estatístico da avaliação, que é apreciado em Conselho Pedagógico, e nível de concretização das actividades, que é avaliado pela Assembleia de Escola, no âmbito das suas competências. Existe também uma equipa de pilotagem do grau de consecução do Projecto TEIP. Os restantes domínios de auto-avaliação previstos na lei 31/ 2002 efectivamente ainda não são trabalhados pelo Agrupamento. IV. Avaliação por factor 1. Resultados Sucesso académico Pag. 7,último parágrafo do 1.1, em que refere: (...)Para contrariar este indicador e outros de natureza sócio-educativa, o Agrupamento criou o GAAF, o PAT e o PICE, cujos resultados ainda não se encontram organizados nem trabalhados.... Foram apresentados oralmente resultados muito concretos em relação ao número de alunos acompanhados pelo GAAF, PICE e AT. Assim: - Número de Alunos acompanhados pelo GAAF e PICE: de Setembro de 2007 até à data do painel (17/04/08) foram acompanhados 122 alunos de todo o Agrupamento, sendo 65 do JI/E.B.1, 38 do 2º Ciclo e 19 do 3º Ciclo. - Número de Alunos acompanhados pela AT: de Setembro de 2007 até à data do painel, tínhamos um total de 95 alunos do Agrupamento, distribuídos da seguinte forma: 65 do JI/E.B.1 e 30 da E.B.2,3. - Em relação ao número de tutores, tínhamos um total de 50, sendo 32 do JI/E.B.1 e 18 da E.B.2,3. O enquadramento sócio-económico do Agrupamento, bem como as condições físicas da escola sede, não propiciam bons níveis de sucesso. No entanto, o agrupamento não tem cruzado os braços e tem implementado múltiplas estratégias para reverter esta situação. 5

6 Não houve, no entanto, ainda tempo para trabalhar os resultados obtidos, até porque o programa TEIP só entrou em vigor este ano lectivo Participação e desenvolvimento cívico Apenas no ensino secundário há a participação dos alunos no Conselho Pedagógico, colaborando na elaboração de documentos estruturantes. Os nossos Alunos participam nos conselhos de turma intercalares. O Conselho Executivo remete casos para o Director de Turma, embora os resolva na sua ausência, ou em situações graves e urgentes. As queixas e relatórios que os alunos entregam no Conselho Executivo são entregues ao Director de Turma, pessoalmente ou colocadas em local próprio, reservado para esse efeito na sala dos Directores de Turma. Os delegados, quando convocados a participar em conselhos de turma, não manifestam a sua opinião sobre os assuntos específicos da agenda, porque não se sentem à vontade e não são suficientemente incentivados a pronunciar-se. A adesão dos alunos às actividades de enriquecimento curricular não é significativa ( ) (pag.8) Estas afirmações baseiam-se em opiniões subjectivas e não fundamentadas. De futuro vamos exigir que os relatórios das actividades extra-curriculares sejam mais completos em termos do número de alunos que as frequentam. 2. Prestação do serviço educativo 2.2Articulação e sequencialidade O documento elaborado há quatro anos pelo Agrupamento não omite o 3º ciclo, apenas não o articula com o secundário, porque é um nível de ensino inexistente no Agrupamento. Pág. 9, onde se refere: Os docentes titulares de turma do 1º CEB não são chamados a colaborar na constituição das turmas do 5º ano..., há a contrapor o seguinte: desde há quatro anos que a equipa de formação das turmas se reúne com os professores dos 4ºs anos de escolaridade das E.B.1 do agrupamento, no sentido de se constituírem as turmas de 5ºs anos. Para além dessas reuniões, no início do 3º período de cada ano lectivo, é entregue a cada professor uma ficha própria de caracterização dos alunos para a constituição das turmas do ano lectivo seguinte. Esta ficha inclui a 6

7 referenciação das dificuldades de aprendizagem, de comportamento e das necessidades educativas especiais, ficando todos estes dados à disposição dos directores de turma Acompanhamento da prática lectiva em sala de aula O acompanhamento da prática lectiva em sala de aula é feito pelos departamentos/grupos disciplinares e pelo conselho de docentes e educadores. A assistência a aulas está prevista apenas para o próximo ano lectivo, no âmbito da avaliação dos docentes Diferenciação e apoios Pag. 9,1º parágrafo, não é referido o SPO na identificação das necessidades educativas especiais. O SPO colabora activamente com o Núcleo de Apoio Educativo na análise, organização e gestão de recursos e medidas diferenciadas a introduzir no processo de ensino-aprendizagem, de modo a poderem ser desenvolvidas respostas educativas mais adequadas aos alunos com Necessidades Educativas Especiais (N.E.E.). Deste modo, para os alunos que são abrangidos pelo Dec.- Lei nº 3/2008, é elaborado um Plano Educativo Individual (PEI), com a colaboração dos professores da Educação Especial, Serviço de Psicologia e Orientação e Directores de Turma/Professores da Turma Abrangência do currículo e valorização dos saberes e da aprendizagem Pág. 10, onde se refere a oferta educativa do Agrupamento, em 2007/08, contempla, pela 1ª vez, o desenvolvimento dos CEF, tipo 1 e tipo 2. É de referir que em 2004/05 já existiu um CEF, tipo 1, de Carpintaria. 3. Organização e gestão escolar 3.2. Gestão de recursos humanos O Agrupamento tem, ao longo dos anos, solicitado acções de formação para o pessoal auxiliar, nomeadamente: - Atendimento ao público pré-adolescente e adolescente - Prevenção da toxicodependência - Higiene e segurança no trabalho - Gestão de conflitos. 7

8 No corrente ano lectivo o Centro de Formação João de Deus não contemplou o pedido de acções de formação para pessoal auxiliar. O funcionário certo para o lugar certo é a nossa meta, mas como sabemos nem sempre é fácil de atingir, por razões que, muitas vezes, nos ultrapassam, como por exemplo, a entrada de funcionários novos nos anos mais recentes. A escolha dos docentes para PCA e CEF foi cuidada e orientou-se por critérios que garantissem professores assíduos e com sensibilidade para os alunos que frequentam este tipo de cursos Participação dos pais e outros elementos da comunidade educativa Pag. 12, em que refere: Não ficou clara, contudo, a razão da presença dos pais e encarregados de educação em contexto de sala de aula, nomeadamente na E.B. 2/3 Ramalho Ortigão. A questão pôs-se na E.B.1 das Flores e na EB2/ Equidade e justiça Pag. 12, em que refere: Todos os alunos que evidenciam problemas que interferem na aprendizagem (... ) pelo Núcleo Especializado de Apoio Educativo, pelo Apoio Socioeducativo, pelo GAAF, pelo PAT e pelo PICE. É de acrescentar o Serviço de Psicologia e Orientação (SPO). De facto, estes 3 últimos Projectos o Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família (GAAF), o Projecto de Intervenção em Contexto Escolar (PICE) e a Acção Tutorial (AT) são coordenados e dinamizados pelo Serviço de Psicologia e Orientação (SPO). A Psicóloga (SPO) é representante da Quadratura da Acção. V. Considerações finais Pontos fracos: O insucesso, o abandono e o absentismo não são totalmente imputáveis ao Agrupamento. Há factores exteriores com grande influência nesta matéria. Relativamente à nossa quota-parte de responsabilidade neste aspecto, temos no terreno várias estratégias para combater estes problemas, tal como já foi referido. As obras nos edifícios das Escolas e o apetrechamento de material são questões que não dependem de nós. Estamos atentos ao que é necessário e solicitamos às 8

9 entidades competentes as obras e reparações necessárias, mas nem sempre somos atendidos satisfatoriamente. No entanto, as análises apresentadas ao estado de conservação da escola sede, pela equipa inspectiva, fazem transparecer a ideia de que nesta escola nada se tem feito para a sua manutenção e que é da sua inteira responsabilidade tal cenário. Parece-nos que ficaram omissas as inúmeras solicitações feitas pelo Conselho Executivo do Agrupamento junto da DREN Construções Escolares, no sentido de se fazerem obras de requalificação de fundo, nomeadamente no piso exterior, quer dos campos de jogos quer dos espaços envolventes, nas salas de Educação Musical, nos balneários, laboratórios de Ciências Naturais Por outro lado, está expresso de forma bastante clara no Relatório de Avaliação Externa o excelente estado de conservação quer das escolas EB1 quer das JI deste agrupamento. Todos estamos conscientes que o mau estado de conservação da escola sede não traduz um ambiente facilitador e potenciador de bons resultados escolares, comportamentais e de integração social, pois tal situação gera conflitos e é pouco apelativa ao estudo. Assim, relembramos que a responsabilidade de conservação dos edifícios do 1º CEB é da Autarquia, enquanto a conservação do edifício da escola sede é da responsabilidade da DREN Construções Escolares. Parece-nos assim que existe maior vontade de promover o sucesso escolar dos alunos por parte da Autarquia do que do Ministério da Educação. Não queremos com isto justificar e fugir a qualquer responsabilidade no insucesso escolar apresentado pelos nossos alunos. Mas, se nos é imputado como aspecto negativo e que não proporciona satisfação, conforto e bem-estar dos alunos, então seria bastante pertinente que o Ministério da Educação cumprisse com a sua parte, mandando executar as ditas obras de requalificação solicitadas há já bastante tempo. Quem sabe se, com isso, os resultados atingidos pelos nossos alunos fossem outros bem melhores, mesmo porque todos gostamos de estar em lugares bonitos. Também consideramos que, se as obras de manutenção forem executadas em tempo útil, a degradação das instalações não atinge níveis tão avançados e os custos são menores. Parece-nos incompreensível que a escola sede tenha uma má imagem, por comparação, com as restantes escolas do agrupamento. 9

10 É de referir que a nossa candidatura à pintura exterior da Escola Sede foi aceite e que este mês se vão iniciar as obras. Relativamente ao projecto Bairros Críticos em que somos parceiros, há a assinalar, com muita satisfação, que em 27 de Maio último foi finalmente assinado o respectivo protocolo na presença do Sr. Ministro do Ambiente e do Sr. Presidente da Câmara Municipal do Porto. Este Projecto irá beneficiar os residentes do Bairro do Lagarteiro e vai ter um impacto muito positivo na EB1 do Lagarteiro que faz parte deste Agrupamento e do referido Bairro. Porto, 14 de Julho de 2008 O Presidente do Conselho Executivo António Sousa Salgueiro Barros 10

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