Cabeamento Estruturado. Cabeamento Estruturado. Cabeamento Estruturado. Cabeamento Estruturado. Sistema de Cabeamento Estruturado

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1 Inicio dos anos 80, os prédios possuíam cabeamento distintos para cada serviço oferecido como: Voz Dados Sistemas de controle (TV, som, incêndio, ar cond, ilumin.) Energia Interfone Cada serviço com uma padronização proprietária. MOTIVAÇÃO PARA PADRONIZAÇÃO. I. Mudança rápida de tecnologia : Microcomputadores mais velozes, serviços integrados de voz e dados, redes locais de alta velocidade; II. Infra-estrutura de telefonia privada inadequada para novas tecnologias; III. Rápida saturação de dutos, canaletas e outros suportes de cabeamento; IV. Inflexibilidade para mudanças; V. Cabeamento não reaproveitável com novas tecnologias; VI. Suporte técnico dependente de fabricantes; VII. Aumento de custo. Objetivo - Estabelecer critérios para ordenar e estruturar o cabeamento dentro das empresas. Os comitês da EIA/TIA e da ISSO/IEC propuseram normas e procedimentos, sob o ponto de vista da instalação, avaliação de desempenho e soluções de problemas, para a integração do cabeamento de redes, de telecomunicações e de controle, para prover os serviços citados EIA/TIA (Eletronic Industries Association/Telecomunication Industry Association) propos a primeira norma (EIA/TIA 568) com os seguintes objetivos: - Implementar padrão genérico de cabeamento a ser seguido por diferentes fornecedores - Estruturar um sistema de cabeamento intra e inter predial com produtos de fornecedores distintos - Estabelecer critérios técnicos de desempenho para sistemas distintos de cabeamento. 1 - Entrada do Edifício 2 - Sala de Equipamentos 3 - Cabeamento Vertical 4 - Armário de Telecomunicações 5 - Cabeamento Horizontal 6 - Área de Trabalho 1

2 ENTRADA DO EDIFÍCIO (Entrance Facilities). As instalações de entrada no edifício fornecem o ponto no qual é feita a interface entre a cabeação externa e a cabeação intraedifício e consistem de cabos, equipamentos de conexão, dispositivos de proteção, equipamentos de transição e outros equipamentos necessários para conectar as instalações externas ao sistema de cabos local. A norma associada EIA/TIA 569 define a interface entre a cabeação externa e a cabeação interna do prédio. SALA DE EQUIPAMENTOS ( Equipment Room ). A Sala de Equipamentos é o local propício para abrigar equipamentos de telecomunicações, de conexão e instalações de aterramento e de proteção. Ela também contém a conexão cruzada principal ou a conexão secundária, usada conforme a hierarquia do sistema de Cabeação Backbone. A Sala de Equipamentos é considerada distinta do Armário de Telecomunicações devido à natureza ou complexidade dos equipamentos que elas contém. Qualquer uma ou todas as funções de um Armário de Telecomunicações podem ser atendidas por uma Sala de Equipamentos Subsistema de cabeamento vertical ( Backbone Cabling ). O subsistema de Cabeação Backbone ou Cabeação Vertical, consiste nos meios de transmissão (cabos e fios), conectores de cruzamento (cross-connects) principal e intermediários, terminadores mecânicos, utilizados para interligar os Armários de Telecomunicações, Sala de Equipamentos e instalações de entrada. Os cabos homologados na norma EIA/TIA 568A para utilização como Backbone são: 1. Cabo UTP de 100 Ohms (22 ou 24 AWG): 800 metros para voz (20 a 300 MHz); 90 metros para dados (Cat. 3,4 e 5). 2. Cabo STP (par trançado blindado) de 150 Ohms: 90 metros para dados. 3. Fibra óptica multimodo de 62,5/125 m: metros para dados. 4. Fibra óptica monomodo de 8,5/125 m: metros para dados. ARMÁRIO DE TELECOMUNICAÇÕES ( Telecom Closets ). O Armário de Telecomunicações é o local, dentro de um prédio, onde são alojados os elementos de cabeação. Dentro do Armário de Telecomunicações são encontrados terminadores mecânicos, conectores de cruzamento (cross-connects), terminadores para os sistemas de Cabeação Horizontal e Vertical (patch panel). CABEAMENTO HORIZONTAL ( Horizontal Cabling ). O subsistema de Cabeação Horizontal, compreende os cabos que vão desde a Tomada de Telecomunicações da Área de Trabalho até o Armário de Telecomunicações. O subsistema de Cabeação Horizontal possui os seguintes elementos: a. Cabeação Horizontal; b. Tomada de Telecomunicações; c. Terminações de Cabo; d. Cross-Connections. 2

3 ÁREA DE TRABALHO ( Work Area ). A norma EIA/TIA 568A estabelece que os componentes de cabeação entre a Tomada de Telecomunicações e a Estação de Trabalho devem ser simples, baratos e permitam flexibilidade de deslocamento, sem comprometer a conexão física. Os componentes da Área de Trabalho são: 1. Equipamento da estação: computadores, terminais de dados, telefone, etc.; 2. Cabos de ligação - cordões modulares, cabos de adaptação, jumpers de fibra; 3. Adaptadores. Ligação Estação/Switch Normas de. Norma Assunto EIA/TIA 568 Especificação geral sobre cabeamento estruturado em instalações comerciais. EIA/TIA 569 Especificações gerais para encaminhamento de cabos ( Infra estrutura,canaletas, bandejas,eletrodutos, calhas. EIA/TIA 606 Administração da documentação. EIA/TIA 607 Especificação de aterramento. EIA/TIA 570 Especificação geral sobre cabeamento estruturado em instalações residenciais. Cabos UTP e STP ( Cabos par trançado ). Os cabos UTPs são compostos de pares de fios trançados não blindados de 100 Ohms. Este tipo de cabo, nos dias de hoje, são projetados para alto desempenho na transmissão de dados ou voz. Os cabos de pares trançados blindados STPs, como o nome indica, combinam as técnicas de blindagem e cancelamento. Os STP projetados para redes têm dois tipos. O STP mais simples é chamado "blindado de 100 ohms", pois, a exemplo do UTP, tem uma impedância de 100 ohms e contém uma blindagem formada por uma folha de cobre ao redor de todos os seus fios. No entanto, o formato mais comum de STP, lançado pela IBM e associado à arquitetura de rede token-ring IEEE 802.5, é conhecido como STP de 150 ohms devido a sua impedância de 150 ohms. 3

4 Tipos de cabos UTP / STP Categoria 1 *** Normalmente, um cabo da Categoria 1 é um fio não-trançado AWG 22 ou 24, com grandes variações de valores de impedância e atenuação. A Categoria 1 não é recomendada para dados e velocidades de sinalização superiores a 1 megabit por segundo. Categoria 2 Esse cabo utiliza fios de pares trançados A WG 22 ou 24. Pode ser utilizado com uma largura de banda máxima de 1 MHz, mas é testado em relação à paradiafonia. Você pode utilizar esse cabo para conexões de computador IBM 3270 e AS/400 e com o Apple LocalTalk. Categoria 3 Essa categoria utiliza fios de pares trançados sólidos A WG24. Esse fio apresenta uma impedância típica de 100 ohms e é testado para atenuação e para diafonia a 16 megabits por segundo, esse fio é o padrão mais baixo que você poderá usar para instalações 10Base-T e é suficiente para redes Token-Ring de 4 megabits. Categoria 4 Esse cabo tem uma impedância de 100 ohms, e é testado para uma largura de banda de 20 MHz. Os cabos dessa categoria são formalmente classificados para uma velocidade de sinalização de 20 MHz. Portanto, eles representam uma boa opção caso você pretenda utilizar um esquema Token-Ring de 16 megabits por segundo em fios de pares trançados sem blindagem. O cabo da Categoria 4 também funciona bem com instalações 10Base-T. Par trançado Categoria 5 Essa é a especificação de desempenho que recomendamos para todas as novas instalações. Trata-se de um cabo de fios de pares trançados sem blindagem AWG 22 ou 24 com uma impedância de 100 ohms. Testado para uma largura de banda de 100 MHz, esse cabo é capaz de transportar uma sinalização de dados a 100 megabits por segundo sob determinadas condições. O cabo da Categoria 5 é um meio de alta qualidade cada vez mais usado em aplicações voltadas para a transmissão de imagens e dados em grandes velocidades. Sem blindagem - UTP Com blindagem - STP Conectorização RJ 45 Conector RJ45 Fêmea Conector RJ45 Macho Figura 1 - Cabo Normal Figura 2 - Cabo CrossOver Espelho de Acabamento Conector RJ45 M/F 4

5 Par Trançado Categoria 5 Padrões de Cores Pinagem 568A Pinagem 568B 1 BR / VD 1 BR / LR 2 VD 2 LR 3 BR / LR 3 BR / VD 4 AZ 4 AZ 5 BR / AZ 5 BR / AZ 6 LR 6 VD 7 BR / MR 7 BR / MR 8 MR 8 MR Conectorização RJ45 Ligação Normal Ligação Cross Over Ligação com Par Trançado Conector RJ45 Preparação de um Cabo Par Trançado Ferramentas de Crimpagem Penta Scanner Alicate de Crimpagem conector Fêmea Alicate de Crimpagem conector Macho 5

6 Fibras Óticas Fibra Ótica Cabos de fibra óptica. Enquanto os cabos de cobre transportam corrente elétrica, os cabos de fibra óptica transportam luz, divido a isso apresentam imunidade a interferências eletromagnéticas e de rádio freqüência. A isenção de ruídos internos possibilita um maior alcance do sinal com integridade. Também pelo fato de não transportarem sinais elétricos, são ideais para interligação entre prédios e até em Backbones de cabeamento vertical entre andares de um mesmo prédio. Um cabo de fibra óptica possui dois condutores ( TX e RX ), com dois conectores separados em cada extremidade. Cabos com várias fibras também são muito comuns, assim como cabos para ambientes úmidos, cabos auto-sustentáveis ( para lances em posteamento ), etc. Fibra Ótica a) Bomba dosadora; b) Filtro; c) Solução para fiação; d) Gás aquecido; e) Fieira; f) Câmara de fiação aquecida; g) Início da torção; h) Câmara com comprimento de 4 a 8 m; i) Exaustão do gás aquecido; k) Gás fresco; l) Sistema falso de torção; m) Acabamento; n) Polia de retirada; o) inversor; p) Sistema enrolador. Fibras Óticas Tipos de fibra óptica A fibra óptica pode ser utilizada tanto para a Cabeação Horizontal como para a Vertical. A fibra para Cabeação Horizontal é do tipo multimodo de 62,5/125m m com um mínimo de duas fibras. A Cabeação Vertical ou Backbone utiliza fibras dos tipos multimodo de 62,5/125m m e monomodo formados em grupos de 6 ou 12 fibras. Cabo de Fibra ótica Conector de Fibra ótica Fibras Óticas Fibras Óticas Fibra Multimodo Possui largura de banda reduzida. Baixas velocidades. Pequenas distâncias. Cabeamento vertical e horizontal. Fibra Monomodo Maior largura de banda. Velocidades entre 2Mbps e 1Gbps. Maiores distâncias. Cabeamento vertical ( Backbone ). Patch Cable Ótico Distribuidor Interno Ótico 6

7 Fibras Óticas Uma emenda óptica consiste na junção de 2 ou mais seguimentos de fibras, podendo ser permanente ou temporária. Servem para prolongar um cabo óptico, uma mudança de tipo de cabo, para conexão de um equipamento ativo ou efetuarmos manobras em um sistema de cabeamento estruturado. Como características básicas das emendas: - Baixa Atenuação: típica de 0,2 à 0,02dB por emenda; - Alta Estabilidade Mecânica: cerca de 4 kgf de tração; - Aplicações em Campo: requer poucos equipamentos para sua feitura. Fibra Ótica Existem três tipos de emendas ópticas: - Emenda por Fusão: as fibras são fundidas entre si; - Emenda Mecânica: as fibras são unidas por meios mecânicos; - Emenda por Conectorização: são aplicados conectores ópticos, nas fibras envolvidas na emenda Fibra Ótica Processo de emenda Limpeza Remoção da capa do cabo; Remoção do tubo LOOSE; Remoção do gel com o uso de álcool isopropílico,utilizando-se algodão, lenços de papel ou gaze. Decapagem Remoção do revestimento externo de acrilato da fibra; Limpeza da fibra com álcool isopropílico; Repetir o processo até que todo o revestimento externo da fibra seja removido. Clivagem ]A clivagem de uma fibra óptica consiste no corte das extremidades das fibras em um ângulo de 90º, ou seja, cada ponta da fibra deve ter sua face paralela. Esta necessidade do ângulo ser de 90º deve-se ao fato de quando fizermos sua emenda, ambas as faces deverão estar paralelas para uma perfeita emenda. É nesta etapa que devemos o máximo de cuidado com o manuseio da fibra, é desta etapa que saíra a fibra pronta para a emenda. Fibra Ótica Emenda por Fusão É o processo pelo qual, 2 seguimentos de fibra são fundidos entre si, através de uma descarga elétrica produzida pelo equipamento. As etapas envolvidas são: 1 - Limpeza; 2 - Decapagem; 3 - Clivagem; 4 - Inserção do protetor de emenda, "Tubete Termo Contrátil"; 5 - Colocação das fibras no dispositivo V Groove da máquina de fusão; 6 - Aproximação das fibras até cerca de 1µm; 7 - Fusão através de arco voltaíco; 8 - Colocação do protetor e aquecimento. Fibras Óticas Fibra Ótica Emenda Ótica Mecânica. É o processo pelo qual, 2 seguimentos de fibra são unidos usando-se um Conector Óptico Mecânico. Neste tipo de emenda os processos de limpeza, decapagem e clivagem são iguais aos processo por fusão. Esquema do dispositivo de fusão das fibras Máquina de emendas por fusão As etapas envolvidas são: 1 - limpeza; 2 - Decapagem; 3 - Clivagem; 4 - Inserção de cada extremidade da fibra em uma extremidade do conector; 4 - Verificação da correta posição das fibras; 5 - Fechamento do conector. 7

8 Fibras Óticas Fibra Ótica Emenda Optica por Conectorização Neste tipo de emenda, as fibras ópticas não são unidas e sim posicionadas muito perto, isto é conseguido através do uso de um outro tipo de conector chamado de Adaptador, mencionado na parte de conectores. Este tipo de emenda é executada de forma rápida, desde que os conectores já estejam instalados nos cordões ópticos. Ele é também muito usado em acessórios ópticos chamados de Distribuidores Ópticos, onde fazem a interface entre um cabo vindo de uma sala de equipamentos e os equipamentos ativos instalados noo andar, no Armário de Telecomunicações. Fibras Óticas CABO COAXIAL Cabo Coaxial Fino Utiliza a especificação RG-58 A/U Cada segmento da rede pode ter, no máximo, 185 metros Cada segmento pode ter, no máximo, 30 nós Distância mínima de 0,5 m entre cada nó da rede Utilizado com conector BNC Cabo Coaxial Grosso Especificação RG-213 A/U Cada segmento de rede pode ter, no máximo, 500 metros Cada segmento de rede pode ter, no máximo, 100 nós Distância mínima de 2,5 m entre cada nós da rede Utilizado com transceiver Cabeamento Coaxial Cabeamento Coaxial 8

9 Cabeamento Coaxial PLACA DE REDE CONEXÃO DA PLACA DE REDE CONEXÃO DA PLACA DE REDE CABEAMENTO COAXIAL CABEAMENTO COAXIAL GROSSO 9

10 CABEAMENTO COM PAR TRANÇADO CABEAMENTO COM PATCH PANEL Montagem de um cabo Coaxial Climpagem do cabo Coaxial Manufatura do terminador 10

11 Line Cords e Patch Cables. Os line Cords e Patch Cables são cabos utilizados para interligação dos equipamentos de redes a tomada de telecomunicação e dos hubs aos Patch panels respectivamente. Os cabos devem ser adquiridos diretamente do fabricante ou montados pelos instaladores, utilizando-se cabo par trançado de 4 pares com condutores flexíveis e não sólidos. O conector RJ45 deverá ser o apropriado para cabos par trançado flexíveis, que é diferente do utilizado normalmente. Para os line cords deverá ter um comprimento máximo de 3 metros e no máximo 6 metros para os patch cables. Cabos de Manobra Cabos de Manobra Painéis de distribuição ( Patch Panels ). Possui a função de fazer a conexão entre o cabeamento que sai do Rack e chaga as tomadas de telecomunicação e permitir que uma mudança, como por exemplo, de um determinado usuário de um segmento para outro seja feita fisicamente no próprio Rack. Os Patch Panels são dimensionados pelo número de portas, geralmente, 24, 48 e 96 portas RJ45. A quantidade de Patch Panels assim como o número de portas dependem do número de pontos de rede. Os Patch Panels podem ainda ser modulares, onde podemos instalar conectores extras como conectores RJ45, BNC e conectores para fibra óptica. Na norma EIA/TIA 568 o patch panel deve ficar instalado no Telecommunications Closets ( TC ). Os componentes de cabeamento estruturado para montagem em Rack, devem seguir a largura de 19 e altura variando em Us ( 1 U = 44mm ). Organizadores de Cabo São dispositivos utilizados para guiar os patch cables dentro do Rack para melhor organização dos mesmos e evitar que o peso dos cabos não interfira nos contatos tanto nos Hubs como nos patch panels. Tomada de telecomunicações. A norma EIA/TIA 568 prevê a utilização das tomadas de telecomunicações para interligação dos equipamentos de rede ao cabeamento horizontal. Tomadas de Telecomunicações 11

12 RACK O Rack também chamado de bastidor ou armário, tem a função de acomodar os Hubs, Patch Panels e Organizador de cabos. Suas dimensões são : Altura variável em Us ( 1 U = 44mm ) e largura de 19. Quanto a utilização de um Rack aberto ou fechado dependerá do nível de segurança onde o mesmo será instalado. Se for em um CPD, onde só entram pessoas autorizadas, é aconselhável utilizar-se de Rack aberto, pois como ele é composto de hastes laterais, a manutenção fica facilitada. Em instalações onde existe a necessidade de Racks distribuídos ( em andares por exemplo ), aconselha-se o uso de Racks fechados que possuam porta frontal em acrílico, para visualização dos equipamentos, e que esta porta tenha chave. Aterramento é um ponto de referência para todo sinal elétrico. É projetado de modo a escoar o ruído da linha de energia AC em um fio terra. Em alguns casos o ruído causado por um monitor de vídeo, poderá criar erros em um sistema de computador, fato que se agrava com a falta de aterramento. Nas instalações de redes locais, aconselha-se a contratação de empresa especializada em instalações elétricas para computadores, com o intuito de dimensionar e instalar um aterramento de qualidade. Tomadas de Energia Todas as tomadas elétricas de um sistema de alimentação de rede não devem possuir um único terra comum. Os sistemas elétricos para redes de microcomputadores, utilizam três fios : FASE ( Branco / Vermelho / Preto ), Neutro ( Azul ) e Terra ( Verde ). A verificação de um aterramento satisfatório dá-se na medição da voltarem entre o Neutro e o Terra, que nos casos especificados deve possuir uma tensão entre 0,6 < V < 1,0 Vca DOCUMENTAÇÃO. Todas as recomendações feitas até aqui são importantes para a especificação e instalação de redes. Porém, uma rede bem documentada proporciona um melhor controle sobre os pontos de rede. Conforme recomendado pela norma EIA/TIA 606. Padrão de Pinos na tomada elétrica A documentação sobre o cabeamento de rede deverá conter : Tabela de identificação dos pontos. Relatório de testes e relatório de certificação para categoria 5. Relação de material utilizado, como modelo, marca, part number, etc. Planta com plotagem dos pontos. Diagrama de tubulações. Departamento Nº HUB Porta HUB Nº Patch Porta Patch Tomada Usuário Escritório ANACRIS Escritório CELSOBC Escritório CARLOSM Escritório MARCORI Escritório NC Escritório LAURACM Escritório OLVAOLP Escritório NC Produção MARCOS Produção ALVAROA Produção NC Produção NC Porta do Patch Cod. Do Ponto E01 E02 E03 E04 12

13 As plantas também são itens fundamentais na documentação, pois facilita a manutenção e estudos de layout. O ideal destas plantas é que elas tenham a localização, número do ponto, e ainda o percurso dos cabos. Planta com plotagens de pontos Piso Falso Curva Horizontal 02 - Cruzeta Horizontal 03 - Te Horizontal 04 - Te Vertical Descida Te Vertical Subida 06 - Te Vertical Descida 07 - Redução direita 08 - Curva Vertical Externa 09 - Redução Concêntrica Mata-Junta 11 - Junção Simples 12 - Suporte 13 - Suporte Reforçado 14 - Junção Simples 13

14 EletroCalhas EletroCalhas KVM Switch 14

15 KVM SWITCH Chaveador KVM Funções Básicas de um chaveador KVM 1 - POWER - Chave Liga/desliga 2 - MOUSE - Entrada para mouse 3 - A / B - Chave seletora micro A ou micro B 4 - TCL - Entrada para o teclado 5 - A - Saída para o teclado (micro A) 6 - B - Saída para o teclado (micro B) 7 - ON - LED indicador ligado 8 - VGA IN A - Entrada de sinal VGA do micro A 9 - VGA IN B - Entrada de sinal VGA do micro B 10 - MONITOR - Saída para o monitor VGA 11 - MOUSE OUT A - Saída para o Mouse do micro A 12 - MOUSE OUT B - Saída para o Mouse do micro B /220 - Chave seletora elétrica 110 Volts ou 220 Volts AC IN - Entrada de alimentação da rede elétrica Alimentação e Proteção de Energia Elétrica ENERGIA ELÉTRICA ENERGIA ELÉTRICA Problemas que ocorrem com fornecimento de energia elétrica: Defeitos nos computadores Perda de dados Causa que ocasionam o problema: Relâmpagos podem afetar linhas de energia elétrica Relâmpagos podem afetar linhas de telecomunicações Tipos de problemas encontrados na rede elétrica: Subtensões Blackout Picos de tensão Surto Ruído 15

16 ENERGIA ELÉTRICA SUBTENSÕES Também conhecido como queda de voltagem São diminuições por curto período dos níveis de voltagem É o mais comum abrangendo 85% de todos os tipos de problemas de energia elétrica Causado por exigências de energia na inicialização de equipamentos elétricos tais como: elevadores, compressores, ar condicionado, etc. EFEITOS CAUSADOS Congelamento do sistema Panes inesperadas causando perda de dados Comprometimento de partes do computador. ENERGIA ELÉTRICA BLACKOUT Perda total de energia (apagão) Geralmente causado por demanda excessiva de energia na corrente elétrica, raios / tempestade, acidentes, etc. EFEITOS CAUSADOS Perda de trabalho que estava na memória do computador Danos na FAT do sistema de arquivos (perda total de informações) ENERGIA ELÉTRICA PICO DE TENSÃO Aumento de voltagem instantâneo O aumento instantâneo, normalmente é causado por um raio que caiu próximo a sua instalação, ou pelo retorno de fornecimento de energia após interrupção (blackout). Um pico de energia pode penetrar em equipamentos eletrônicos através da linha de energia AC, conexões de rede, linhas seriais ou telefônicas e danificar ou destruir completamente seus componetes EFEITOS CAUSADOS Danos catastróficos ao equipamento e perda de dados SURTO ENERGIA ELÉTRICA Um curto aumento de voltagem durando pelo menos 1/120 de um segundo. Aparelhos de ar condicionado, equipamentos elétricos e outros podem causar o Surto. Quando o equipamento é desligado, a voltagem extra é dissipada pela linha de energia elétrica EFEITOS CAUSADOS Computadores e outros dispositivos eletrônicos são projetados para receber energia elétrica numa determinada faixa de voltagem. Níveis acima desta faixa podem estressar componentes mais delicados provocando falhas prematuras. ENERGIA ELÉTRICA ENERGIA ELÉTRICA RUIDO Conhecido como Interferência Eletro-Magnética EMI e Interferência de Rádio Frequência RFI, o Ruído elétrico quebra a suavidade da onda senoidal esperada pela energia fornecida pela energia elétrica. Causado por diversos fatores tais como raios, motores, equipamentos industriais, transmissores. Eles podem ser intermitentes ou constantes EFEITOS CAUSADOS Ruídos podem produzir erros em arquivos, dados, programas executáveis. Formato da onda elétrica 16

17 Filtro de Linha: Tipo de proteção: Surto, Pico de Energia, Ruído Protege os equipamentos contra surtos e picos de energia, e alguns modelos também estão preparados para a filtragem de ruídos elétricos. Atenção: não confunda este dispositivo com as réguas de tomadas de baixo custo encontradas em abundância no mercado. Estabilizadores: Tipo de proteção: Subtensões, Sobretensões Surtos, Pico de Energia, Ruídos Regula a tensão de entrada. É essencial que incorpore as funções de um filtro de linha para a proteção do hardware. No-Break Tipo de proteção: Subtensões, Sobretensões, Surto, Pico de energia, Ruído, Black-out. Realiza a proteção do hardware, dos dados e dos dispositivos do sistema. A principal função do No-Break é garantir, no caso de interrupção do fornecimento da energia elétrica, o funcionamento do computador ou de qualquer outro dispositivo a ele conectado com um tempo de funcionamento extra para que o usuário salve seus trabalhos e faça o desligamento seguro e correto do sistema. No-Breaks de qualidade já incorporam as funções de filtro de linha, garantindo a integridade dos equipamentos a ele conectados, possuindo também programas de gerenciamento para quando da falta da energia elétrica. NO-BREAK - UPS Funcionamento : Quando a energia está disponível ela passa pelos circuito de filtragem e estabilização disponibilizando uma energia "limpa" na saída. Ao mesmo tempo o carregador está ativo e carregando a bateria, porém o inversor está desligado. Quando há falta da energia o inversor é ativado e passa a alimentar a saída. Vantagens : Alto MTBF devido a : poucos componentes eletrônicos e inversor permanecer desligado até a falha da energia. Baixo consumo de energia. Melhor aproveitamento da bateria devido a sua utilização apenas quando há uma falha na energia elétrica (aumentando sua vida útil) Outras características : Tempo de transferência para entrar em modo bateria, ou seja, tempo para ativar o inversor (de 4 a 8ms). 17

18 Funcionamento : Quando a energia está disponível ela passa pelos circuitos de filtragem, inversão e estabilização disponibilizando uma energia "limpa" na saída. Nesse momento a bateria está sendo carregada pelo inversor (azul), que fica sempre ativo. Quando há falta da energia o inversor inverte o sentido de operação e passa a alimentar a saída (vermelho). Vantagens : Alto MTBF devido a : poucos componentes eletrônicos. Baixo consumo de energia. Melhor aproveitamento da bateria devido a sua utilização apenas quando há uma falha na energia elétrica (aumentando sua vida útil) Outras características : Tempo de transferência para entrar em modo bateria, ou seja, tempo para inverter o sentido de operação do inversor (de 2 a 4ms). Funcionamento : Quando a energia está disponível ela passa pelos circuito de filtragem e inversor. O inversor carrega a bateria e utiliza a energia da bateria para disponibilizar uma energia "limpa" na saída (azul e vermelho). Quando há falta da energia o inversor simplesmente mantém a alimentação da saída ativa via bateria (vermelho). Vantagens : Não tem tempo de transferência e pode ser utilizado em cargas com fontes lineares. Possibilita ótimos níveis de regulação sem um circuito de estabilização na saída. Outras características : Possui maior utilização da bateria, diminuindo sua vida útil. Funcionamento : O retificador esta permanentemente alimentando a bateria, que alimenta o inversor. O conjunto bateria/inversor é responsável pela alimentação da saída (azul e vermelho). Quando há falta de energia o conjunto bateria/inversor continua a fornecer energia independente da entrada (vermelho). Vantagens : Não tem tempo de transferência e pode ser utilizado em cargas com fontes lineares. Possibilita ótimos níveis de regulação sem um circuito de estabilização na saída. Outras características : Possui maior utilização da bateria, diminuindo a vida útil e diminuindo o MTBF. Alta distorção harmonica na entrada e baixo rendimento (alto consumo da energia). 18

19 NOBREAK Nobreak Inteligentes. A inteligência do no-break está relacionada à execução de ações automáticas programadas pelo usuário. Para um no-break ser inteligente ele precisa de uma porta de comunicação com o computador ou servidor, que pode ser serial ou nos modelos mais recentes, USB e um software de controle e gerenciamento ou driver do sistema operacional. A função principal desta inteligência é garantir a integridade dos dados no caso de falta de energia prolongada. Se o usuário não estiver presente, o software faz automaticamente o desligamento dos aplicativos, salvando os arquivos abertos e desligando o sistema operacional antes que a bateria acabe. Além disso, o software pode interagir com sensores internos e externos do no-break ativando ações para cada evento específico que o equipamento ou a rede elétrica tiver. NOBREAK INTELIGENTE NOBREAK INTELIGENTE CONSUMO DE EQUIPAMENTO A fonte de um computador realiza a alimentação de energia de todos os compontentes do computador (monitor, teclado, hd, cdrom, disquete, unidade de fita). A potência de uma fonte de computador é medido em Watts (W): 300, 400 Watts A potência da fonte dependerá da quantidade de periféricos a serem alimentados DIMENSIONAMENTO DIMENSIONAMENTO Alguns equipamentos possuem a indicação de potencia em VA. As unidades de medida W e VA são diferentes O valor em Watts será sempre menor que a medida correspondente em VA devido a um fator de potência O FATOR DE POTÊNCIA é um número entre 0 e 1e depende do tipo de equipamento (lâmpada ou computador). O FATOR DE POTÊNCIA para computadores é 0,65. 1 VA= 1 W / 0,65. EXEMPLO Um nobreak de capacidade de 1000VA será capaz de alimentar uma lâmpada de 1000 Watts, porém só terá a capacidade de alimentar um computador de consumo de 650 Watts Por que isso? O fator de potência de uma lâmpada é de 1 e do computador é 0,65. 19

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