EFEITOS DA ROTAÇÃO DA COLUNA NO ESCOAMENTO DE FLUIDOS NÃO NEWTO- NIANOS EM ANULARES EXCÊNTRICOS
|
|
- Angélica Gabeira Guimarães
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EFEITOS DA ROTAÇÃO DA COLUNA NO ESCOAMENTO DE FLUIDOS NÃO NEWTO- NIANOS EM ANULARES EXCÊNTRICOS 1 Marcelo dos Santos Lídio e 2 Renato do Nascimento Siqueira 1 Bolsista de iniciação Científica PIBIC/CNPq/IFES, discente do curso de Engenharia Mecânica 2 Professor do Instituto Federal do Espírito Santo 1,2 Instituto Federal do Espírito Santo, Rua Duque de Caxias, 194A, Carapina, São Mateus, CEP renatons@ifes.edu.br RESUMO - O processo de perfuração de poços horizontais é caracterizado pelo escoamento de fluidos em espaços anulares, normalmente excêntricos. A geometria do anular é modificada pelo acúmulo de partículas no interior do poço e pela excentricidade, alterando os padrões de escoamento e o processo de remoção do cascalho. A rotação da coluna é um dos parâmetros operacionais chave em se tratando de limpeza do poço, pois auxilia na ressuspensão do cascalho sedimentado, otimizando o processo. O presente estudo analisou, através da técnica de CFD, o escoamento laminar de fluidos não-newtonianos em espaços anulares excêntricos com rotação da coluna, para avaliar os efeitos da rotação sobre o processo de limpeza do poço. Como principais resultados, observou-se que o aumento da rotação da coluna provoca um aumento da velocidade axial e tangencial na parte inferior do poço, o que é benéfico para o processo de limpeza, pois previne o acúmulo de cascalhos e melhora o transporte dos mesmos. Palavras-Chave: rotação da coluna, anulares excêntricos, CFD. INTRODUÇÃO Com a descoberta de novos campos de exploração de petróleo, a perfuração de poços horizontais tornou-se uma prática atrativa devido a uma maior área de contato entre o poço e o reservatório, o que eleva a produção e a eficiência do processo. A perfuração de poços é caracterizada pelo escoamento de fluidos em espaços anulares e, para poços horizontais, observa-se uma configuração excêntrica devido ao deslocamento da coluna de perfuração em relação ao poço devido aos efeitos gravitacionais. Além disto, o acúmulo de partículas no interior do poço forma um leito sedimentado que, assim como a excentricidade, modifica a geometria do espaço anular, alterando os padrões de escoamento e interferindo no processo de remoção do cascalho. O processo de transporte e remoção dos cascalhos do interior do poço é um ponto importante na perfuração de poços horizontais, este processo é afetado por uma série de fatores, dentre eles a rotação da coluna, que é um dos parâmetros operacionais chave em se tratando de limpeza do poço, pois auxilia na ressuspensão do cascalho sedimentado, aumentando a eficiência do processo. Estudos como o de Loureiro e Siqueira (2006a), Sun et al. (2014), Tardy e Bittleston (2015), Vieira Neto et al. (2014) e Pereira et al. (2007), mostram que o carreamento do cascalho é afetado por uma série de parâmetros, entre os quais, a velocidade de rotação da coluna tem bastante relevância. De acordo com Akhshik et al. (2015), através de estudo numérico combinado entre a dinâmica dos fluidos computacional e método do elemento discreto (CFD-DEM) para analisar os efeitos da rotação da coluna no comportamento do transporte dos cascalhos, a concentração de cascalho no interior do poço é reduzida significantemente quando se tem a rotação da coluna. Os autores ainda destacam que este parâmetro melhora a limpeza do poço, principalmente para baixas vazões. Loureiro e Siqueira (2006b) através de um estudo experimental, investigaram os efeitos da altura do leito sedimentado em espaços anulares obstruídos. Foi mostrado que, para as alturas de leito analisadas, a rotação da coluna provoca um deslocamento dos sedimentos que permite o carreamento dos cascalhos pelo fluxo axial, o que aumenta a eficiência do processo de limpeza do poço. Em um estudo experimental, Nouri e Whitelaw (1997) investigaram o fluxo de fluidos newtonianos e não-newtonianos em espaços
2 anulares excêntricos com rotação do cilindro interno e concluíram que, para ambos os casos, a rotação causa uma maior uniformidade da velocidade axial no anular e a velocidade tangencial máxima ocorre na região mais estreita do anular. Sun et al. (2014), utilizando a técnica CFD, estudaram o efeito da rotação da coluna no transporte dos cascalhos em poços de estrutura complexa e concluíram que a rotação da coluna gera um aumento significativo da velocidade tangencial do fluido de perfuração, o que gera uma força de arrasto na direção tangencial da coluna, inibindo a formação do leito sedimentado. Da mesma forma, Vieira Neto et al. (2014), estudaram numericamente e experimentalmente os efeitos da rotação sobre a dinâmica de fluidos não-newtonianos em anulares concêntricos e excêntricos, concluindo que ao inserir rotação na coluna há um aumento na queda de pressão e na velocidade axial na região mais estreita do anular, sendo este benéfico para o processo de limpeza do poço, uma vez que reduz a estagnação do fluxo nessa região. Wang et al. (2009), analisaram os efeitos da rotação da coluna no processo de limpeza de poços horizontais utilizando a técnica CFD aplicada a um estudo multifásico (sólido-líquido). Os autores concluíram que a rotação da coluna reduz a concentração de sólidos no espaço anular, além de aumentar a migração da fase sólida para o fluxo de líquido, promovendo a limpeza do poço e aumentando a eficiência do processo. O estudo do escoamento laminar de fluidos não-newtonianos em espaços anulares excêntricos já é bastante amplo com uma série de dados relativos a alguns modelos reológicos, como power-law e Herschel-Bulkley, porém observa-se a necessidade de mais dados para outros modelos reológicos. O presente trabalho busca, através da simulação numérica do escoamento laminar de fluidos não-newtonianos em espaços anulares excêntricos com rotação da coluna, fornecer dados sobre os efeitos da rotação no desempenho do processo de limpeza do poço utilizando o modelo reológico de Cross. EQUACIONAMENTO BÁSICO As equações governantes do fluxo para os casos analisados neste trabalho são descritas pelas Equações (1) e (2): Equação da continuidade:. V = 0 (1) Equação de Navier-Stokes: ρ DV Dt = P + ρg + μ( 2. V ) (2) Nas equações acima, V é a velocidade, ρ a massa específica, P a pressão, g a gravidade e μ a viscosidade efetiva do fluido. Modelo de Cross A equação da viscosidade de Cross é um modelo de quatro parâmetros utilizado para representar fluidos não-newtonianos, do tipo pseudoplástico. De acordo com Chhabra e Richardson (2008), o modelo pode ser representado pela Equação 3. μ μ 0 1 = μ 0 μ 1 + k(γ xy) n (3) Onde n (<1) e o índice de consistência (k) são parâmetros de ajuste, µ 0 e µ são os valores limites da viscosidade aparente para baixas e altas tensões de cisalhamento, respectivamente e γ xy a taxa de deformação (s -1 ). METODOLOGIA Utilizou-se neste estudo de mecânica dos fluidos computacional (CFD), o software Ansys CFX 16.0 preview 4, para a análise do escoamento laminar de fluidos não-newtonianos em espaços anulares excêntricos com rotação da coluna, para avaliar os efeitos da rotação da coluna no desempenho do processo de limpeza do poço. A geometria utilizada, seguindo o estudo de Escudier et al. (2002), consiste em dois cilindros, o cilindro externo, estático, com 0,0502 m de raio (re) e o cilindro interno rotacional, com 0,0254 m de raio (ri) e velocidades de rotação estabelecidas. Ambos cilindros possuem 5,775 m de comprimento. No presente estudo a excentricidade foi mantida constante em ε = 0,5. Define-se excentricidade por (ε = e / δ), onde e é a distância entre centros dos cilindros interno e externo e δ = re ri. Excentricidade (ε) é um parâmetro adimensional, onde ε = 0 para anulares concêntricos e ε = 1 para anulares totalmente excêntricos. A distância adimensional do cilindro interno para a parede externa é definida por (σ = y/s), onde y é a distância radial da parede do cilindro interno até o ponto avaliado e s o tamanho do espaço anular. A Figura 1 ilustra a representação esquemática da geometria estudada, identificando o raio externo (re), raio interno (ri), a distância entre centros (e) e o tamanho do espaço anular (s). As letras A, B, C e D indicam os setores do espaço anular, onde A é o setor superior do anular, B e D são os setores laterais e C o setor inferior do anular.
3 Velocidade Axial (u/u) Figura 2. Malha computacional utilizada 40x256 divisões. Figura 1. Representação esquemática da geometria estudada. O fluido utilizado foi uma solução aquosa de 0,1% de Goma Xantana (GX) e 0,1% de Carboximetilcelulose (CMC), as características não-newtonianas do fluido são representadas pelo modelo reológico de Cross, baseado em Escudier et al. (2002). Os parâmetros do fluido utilizados são mostrados na Tabela 1. Foram avaliados 5 valores de rotação da coluna, partindo do caso sem rotação e indo até o caso mais crítico (ω = 20,96 s -1 ). Tabela 1 Parâmetros reológicos do fluido Parâmetros do fluido µ0 (Pa.s) 0,262 µ (Pa.s) 0,00144 k (s n ) 2,414 n 0,504 As simulações foram realizadas em regime permanente, os efeitos da gravidade foram desprezados e o critério de convergência foi de 1x10-4. As condições de contorno adotadas foram: velocidade axial constante de U = 0,268 m/s na entrada e condição de saída aberta com pressão relativa fixada em 0 Pa. RESULTADOS Nesta seção são apresentados os resultados obtidos com as simulações. Observa-se na Figura 3 os efeitos da rotação da coluna sobre os perfis de velocidade axial (u). 1,5 1,0 A Figura 2 mostra a malha computacional que foi utilizada nas simulações, que consistiu em uma malha estruturada e a independência da malha foi verificada para o caso mais crítico (ω = 20,96 s -1 ). Para o controle dos elementos na direção azimutal, os tamanhos mínimo e máximo da face foram fixados em 0,001 m e o número de divisões da malha foi de 40 na direção radial e 256 na direção axial. As simulações foram realizadas em regime permanente, os efeitos da gravidade foram desprezados e o critério de convergência foi de 1x10-4. As condições de contorno adotadas foram: velocidade axial constante de U = 0,268 m/s na entrada e condição de saída aberta com pressão relativa fixada em 0 Pa. 0,5 0,0 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 Distância do cilindro interno (σ) ω = 0 s-1 ω = 5,24 s-1 ω = 10,48 s-1 ω = 15,72 s-1 ω = 20,96 s-1 Figura 3. Efeitos da rotação sobre os perfis adimensionais de velocidade axial no setor inferior do anular.
4 Velocidade Tangencial (v/u) Através dos perfis, é possível perceber que com a introdução da velocidade de rotação no cilindro interno, há um aumento da velocidade do fluxo na seção inferior do espaço anular, onde para o caso sem rotação (ω = 0 s -1 ) a velocidade adimensional foi de u = 0,245 e para ω = 20,96 s -1 foi de u =1,203 (Aumento de aproximadamente 80%), o que está de acordo com os estudos de Vieira Neto et al. (2014). Este aumento pode ser benéfico para o processo de limpeza do poço pois, desta maneira, a estagnação do fluxo nesta região é reduzida, prevenindo o acúmulo de cascalhos e melhorando o transporte do mesmo. A Figura 4 mostra além do efeito descrito acima, um deslocamento da zona de maior velocidade, uma redução do fluxo na região superior do espaço anular e uma distribuição mais uniforme da velocidade em todo o espaço anular. Este efeito foi observado por Pereira et al. (2007) e Vieira Neto et al. (2014). A distribuição mais uniforme da velocidade axial no espaço anular ajuda a manter os cascalhos suspensos no fluido, evitando assim, a formação de um leito sedimentado na região inferior do poço, melhorando a performance do processo de limpeza. c) ω = 20,96 s -1. Figura 4. Efeitos da velocidade de rotação da coluna nos contornos de velocidade axial adimensional. Na Figura 5 são expostos os efeitos da rotação da coluna sobre os perfis de velocidade tangencial (v) na parte inferior do anular. O aumento da velocidade de rotação provoca um aumento na velocidade tangencial neste setor, o que ajuda o processo de limpeza do poço, uma vez que, os cascalhos são arrastados tangencialmente através das forças viscosas do fluido de perfuração e velocidades de rotação mais elevadas fornecem uma maior energia para a suspensão dos cascalhos. O resultado encontrado está de acordo com a literatura consultada, Sun et al. (2014), Vieira Neto et al. (2014), Pereira et al. (2007) e Nouri e Whitelaw (1997). 2,5 2,0 a) ω = 0 s -1. 1,5 1,0 0,5 0,0 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 Distância do cilindro interno (σ) ω = 5,24 s-1 ω = 10,48 s-1 ω = 15,72 s-1 ω = 20,96 s-1 b) ω = 5,24 s -1. Figura 5. Efeitos da rotação sobre os perfis adimensionais de velocidade tangencial no setor inferior do anular.
5 Pressão (Pa) Na Figura 6 os efeitos da rotação sobre os perfis de pressão ao longo da coluna são expostos. É possível notar que há um aumento de aproximadamente 13% na queda de pressão à medida que a rotação aumenta, o que está de acordo com Vieira Neto et al. (2014) Posição Axial (m) ω = 0 s-1 ω = 5,24 s-1 ω = 10,48 s-1 ω = 15,72 s-1 ω = 20,96 s-1 Figura 6. Efeitos da rotação sobre os perfis de pressão ao longo da direção axial. CONCLUSÕES Neste estudo foram avaliados os efeitos da rotação da coluna sobre os perfis de velocidade axial e tangencial e nos contornos de velocidade axial no espaço anular. Os resultados das simulações mostraram que a velocidade de rotação afeta as características do fluxo no anular e a queda de pressão. O aumento da velocidade de rotação provoca um acréscimo da velocidade axial e tangencial no setor inferior do anular, o que é positivo para o processo de limpeza do poço. Para a queda de pressão observou-se que o aumento da rotação da coluna causa um aumento na queda de pressão ao longo da direção axial, o que demanda mais energia para bombear o fluido de perfuração. Como sugestão de trabalhos futuros observa-se a necessidade de estudar outros parâmetros envolvidos na perfuração como a excentricidade e a inclinação da coluna. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AKHSHIK, S., BEHZAD, M., RAJABI, M., CFD DEM approach to investigate the effect of drill pipe rotation on cuttings transport behavior, Journal of Petroleum Science and Engineering, 127, CHHABRA, R.P., RICHARDSON, J.F., Non- Newtonian Flow and Applied Rheology. Butterworth-Heinemann, Oxford, 2ª edição, 518 p. ESCUDIER, M.P., GOULDSON, I.W., Oliveira, P.J., Pinho, F.T., Fully developed laminar flow of non-newtonian liquids through annuli: comparison of numerical calculations with experiments, Experiments in Fluids, 33, LOUREIRO, B.V., SIQUEIRA, R.N., 2006a. Determinação da tensão de cisalhamento mínima para arraste de particular em um leito sedimentado, Anais do XI Brazilian Congress of Thermal Sciences and Engineering, Curitiba-PR. LOUREIRO, B.V., SIQUEIRA, R.N., 2006b. Sediment particle entrainment in an obstructed annular, Anais do XI Brazilian Congress of Thermal Sciences and Engineering, Curitiba-PR. NOURI, J.M., WHITELAW, J.H., Flow of Newtonian and non-newtonian fluids in an eccentric annulus with rotation of the inner cylinder, International Journal of Heat and Fluid Flow, 18, 2, PEREIRA, F.A.R, ATAÍDE, C.H., BARROZO, M.A.S., CFD predictions of drilling fluid velocity and pressure profiles in laminar helical flow, Brazilian Journal of Chemical Engineering, 24, 4, SIQUEIRA, R.N., RIGATTO, S.F., FURINI, T.M.G., Effects of drill pipe eccentricity on horizontal wells drilling, Anais do XVII Rio Oil & Gas Expo and Conference Rio de Janeiro-RJ (publicado em CD-ROM). SUN, X., WANG, K., YAN, T., SHAO, S., JIAO, J., Effect of drillpipe rotation on cuttings transport using computational fluid dynamics (CFD) in complex structure wells, Journal of Petroleum Exploration and Production Technology, 4, 3, TARDY, P., BITTLESTON, S., A model for annular displacements of wellbore completion fluids involving casing movement, Journal of Petroleum Science and Engineering, 126, VIERA NETO, J. L., MARTINS, A. L., ATAÍDE, C.H., BARROZO, M. A. S., The effect of the inner cylinder rotation on the fluid dynamics of non-newtonian fluids in concentric and eccentric annuli, Brazilian Journal of Chemical Engineering, 31, 4, WANG, Z., GUO, X., LI, M., HONG, Y., Effect of drillpipe rotation on borehole cleaning for extended reach well, Journal of Hydrodynamics, 21, 3,
6 AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao CNPq pelo apoio financeiro para desenvolvimento da pesquisa e ao IFES campus São Mateus pela estrutura para o desenvolvimento do projeto.
ESCOAMENTO AXIAL DE FLUIDOS NÃO-NEWTONIANOS EM ANULARES EXCÊNTRICOS COM ROTAÇÃO DO CILINDRO INTERNO
ESCOAMENTO AXIAL DE FLUIDOS NÃO-NEWTONIANOS EM ANULARES EXCÊNTRICOS COM ROTAÇÃO DO CILINDRO INTERNO 1 Hóliver Zambon Zanete e 2 Renato do Nascimento Siqueira 1 Bolsista de iniciação Científica PIBIC/CNPq/IFES,
Leia maisESTIMATIVA DA EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE CASCALHOS DURANTE A PERFURAÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO ATRAVÉS DE CORRELAÇÕES MATEMÁTICAS
ESTIMATIVA DA EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE CASCALHOS DURANTE A PERFURAÇÃO DE POÇOS DE PETRÓLEO ATRAVÉS DE CORRELAÇÕES MATEMÁTICAS Galileu Genesis Pereira de Sousa 1, Álvaro Plínio Gouveia Cabral 1, Felipe
Leia maisANÁLISE DO ESCOAMENTO DE UM FLUIDO REAL: água
UFF Universidade Federal Fluminense Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Química e de Petróleo Integração I Prof.: Rogério Fernandes Lacerda Curso: Engenharia de Petróleo Alunos: Bárbara Vieira
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESCOAMENTO DE FLUIDOS INCOMPRESSÍVEIS EM TUBULAÇÕES USANDO CFD
AVALIAÇÃO DO ESCOAMENTO DE FLUIDOS INCOMPRESSÍVEIS EM TUBULAÇÕES USANDO CFD 1 Délio Barroso de Souza, 2 Ulisses Fernandes Alves, 3 Valéria Viana Murata 1 Discente do curso de Engenharia Química 2 Bolsista
Leia maisOperação Unitária de Centrifugação
UFPR Setor de Ciências da Saúde Curso de Farmácia Disciplina de Física Industrial Operação Unitária de Centrifugação Prof. Dr. Marco André Cardoso Centrifugação Operação unitária com a principal finalidade
Leia maisINFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE COMPORTAMENTO DO MODELO POWER-LAW NA EFICIÊNCIA DO PROCESSO DE PERFURAÇÃO
INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE COMPORTAMENTO DO MODELO POWER-LAW NA EFICIÊNCIA DO PROCESSO DE PERFURAÇÃO 1 André Campanharo Gabriel e 2 Renato do Nascimento Siqueira 1 Aluno de Iniciação Científica PIVIC/IFES,
Leia maisDeterminação da viscosidade. Método de Stokes e viscosímetro de Hoppler
Determinação da viscosidade Método de Stokes e viscosímetro de Hoppler A viscosidade é uma das variáveis que caracteriza reologicamente uma substância. O que vem a ser reologicamente? Num sentido amplo,
Leia maisPROPAGAÇÃO DE PRESSÃO DURANTE O REINICIO DA CIRCULAÇÃO DE FLUIDOS DE PERFURAÇÃO EM AMBIENTES DE ÁGUAS PROFUNDAS
PROPAGAÇÃO DE PRESSÃO DURANTE O REINICIO DA CIRCULAÇÃO DE FLUIDOS DE PERFURAÇÃO EM AMBIENTES DE ÁGUAS PROFUNDAS PRESSURE PROPAGATION DURING THE RESTART OF DRILLING FLUIDS CIRCULATION IN DEEP WATER ENVIRONMENTS
Leia maisFigura 1-1. Entrada de ar tipo NACA. 1
1 Introdução Diversos sistemas de uma aeronave, tais como motor, ar-condicionado, ventilação e turbinas auxiliares, necessitam captar ar externo para operar. Esta captura é feita através da instalação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA ESCOAMENTO LAMINAR DE LÍQUIDOS NÃO-NEWTONIANOS EM SEÇÕES ANULARES: ESTUDOS DE CFD E ABORDAGEM
Leia maisANÁLISE DO EFEITO DA VELOCIDADE NO ESCOAMENTO BIFÁSICO EM DUTOS CURVADOS COM VAZAMENTO
ANÁLISE DO EFEITO DA VELOCIDADE NO ESCOAMENTO BIFÁSICO EM DUTOS CURVADOS COM VAZAMENTO L.R.B. SARMENTO 1, G.H.S. PEREIRA FILHO 2, E.S. BARBOSA 3, S.R. de FARIAS NETO 4 e A.B. de LIMA 5 (Times New Roman
Leia maisMÓDULO 03 - PROPRIEDADES DO FLUIDOS. Bibliografia
MÓDULO 03 - PROPRIEDADES DO FLUIDOS Bibliografia 1) Estática dos Fluidos Professor Dr. Paulo Sergio Catálise Editora, São Paulo, 2011 CDD-620.106 2) Introdução à Mecânica dos Fluidos Robert W. Fox & Alan
Leia maisESTUDO FLUIDODINÂMICO DO ESCOAMENTO E ANÁLISE DA QUEDA DE PRESSÃO DE FLUIDOS NÃO-NEWTONIANOS EM SEÇÕES ANULARES
ESTUDO FLUIDODINÂMICO DO ESCOAMENTO E ANÁLISE DA QUEDA DE PRESSÃO DE FLUIDOS NÃO-NEWTONIANOS EM SEÇÕES ANULARES I. C. BICALHO, J. L. MOGNON, D. B. DOS SANTOS, C. H. ATAÍDE e C. R. DUARTE Universidade Federal
Leia maisMisturadores a jato e sistemas de mistura em tanques
Misturadores a jato e sistemas de mistura em tanques Misturadores a jato Os misturadores a jato da Koerting são os principais componentes de sistemas de mistura especiais, podendo ser utilizados em operações
Leia maisEscoamento em dutos em L
4ª Parte do Trabalho EM974 Métodos Computacionais em Engenharia Térmica e Ambiental Escoamento em dutos em L Rafael Schmitz Venturini de Barros RA:045951 Marcelo Delmanto Prado RA: 048069 1. Introdução
Leia maisA utilização dos roletes ESI no Brasil
Universidade Federal de São João Del-Rei MG 26 a 28 de maio de 2010 Associação Brasileira de Métodos Computacionais em Engenharia A utilização dos roletes ESI no Brasil M.P. Porto 1 1 Departamento de Engenharia
Leia maisInfluência do nível de deformação na formação das bandas de Lüders para chapas de aço com mesmo nível de envelhecimento
Influência do nível de deformação na formação das bandas de Lüders para chapas de aço com mesmo nível de envelhecimento Guilherme Couto ANDRADE¹; Alexandre Moura GIAROLA²; Ramila Aparecida MOURA³ ¹ Aluno
Leia maisTRANSPORTE DE PARTÍCULAS DE AÇO GERADAS PELA ABERTURA DE JANELAS EM POÇOS MULTILATERAIS
TRANSPORTE DE PARTÍCULAS DE AÇO GERADAS PELA ABERTURA DE JANELAS EM POÇOS MULTILATERAIS André Leibsohn Martins aleibsohn@cenpes.petrobras.com.br Carla Leonor Teixeira Rezende rezenc@hotmail.com Rafael
Leia maisA seguir será dada uma classificação ampla da Mecânica dos Fluidos baseada nas características físicas observáveis dos campos de escoamento.
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br A seguir será dada uma classificação ampla da Mecânica
Leia maisLCAD. Introdução ao Curso de Métodos Numéricos I. LCAD - Laboratório de Computação de Alto Desempenho
LCAD - Laboratório de Computação de Alto Desempenho LCAD Introdução ao Curso de Métodos Numéricos I Lucia Catabriga Departamento de Informática CT/UFES Processo de Solução Fenômeno Natural Modelo Matemático
Leia maisMecânica dos Fluidos. Aula 10 Escoamento Laminar e Turbulento. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Aula 10 Escoamento Laminar e Turbulento Tópicos Abordados Nesta Aula Escoamento Laminar e Turbulento. Cálculo do Número de Reynolds. Escoamento Laminar Ocorre quando as partículas de um fluido movem-se
Leia maisO tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]:
4 Tornado de Projeto O tornado de projeto é admitido, para fins quantitativos, com as seguintes características [15]: Tornado do tipo F3-médio; Velocidade máxima de 233km/h = 64,72m/s; Velocidade translacional
Leia maisIvan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente:
Rumo ao ITA Física Análise Dimensional Ivan Guilhon Mitoso Rocha A análise dimensional é um assunto básico que estuda as grandezas físicas em geral, com respeito a suas unidades de medida. Como as grandezas
Leia maisVENTILADORES INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores são equipamentos essenciais a determinados processos
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores
Leia maisXII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE
XII SIMPÓSIO DE RECURSOS HIDRÍCOS DO NORDESTE ESTUDO DO COMPORTAMENTO DA LINHA D ÁGUA EM UMA SEÇÃO DE TRANSIÇÃO DE UM CANAL COM MOVIMENTO GRADUALMENTE VARIADO, EM FUNÇÃO DA DECLIVIDADE DOS TALUDES. Rejane
Leia maisESTUDO POR ELEMENTOS FINITOS DA INTERAÇÃO FLUIDO- ESTRUTURAL NA ARTÉRIA DA CARÓTIDA DEVIDO AO FLUXO DE SANGUE
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 ESTUDO POR ELEMENTOS FINITOS DA INTERAÇÃO FLUIDO- ESTRUTURAL NA ARTÉRIA DA CARÓTIDA DEVIDO AO FLUXO DE SANGUE Felipe
Leia maisINFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE TENSOATIVO NO TAMANHO DE BOLHAS E HOLDUP DE AR NA FLOTAÇÃO EM COLUNA
INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE TENSOATIVO NO TAMANHO DE BOLHAS E HOLDUP DE AR NA FLOTAÇÃO EM COLUNA A. M. R. FILHO 1, G. R. L. e CARVALHO 1, P. H. M. LUZ 1, A. S. REIS 1, M. A. S. BARROZO 1 1 Universidade Federal
Leia maisRelatório técnico do projeto CFD-14/UFPR: testes de paralelização do código Mach2D
Simulação numérica de escoamento reativo, transferência de calor e termoelasticidade em motor-foguete - parte 2 Projeto CFD-14/AEB-3 apoiado financeiramente pela Agência Espacial Brasileira (AEB) Anuncio
Leia maisDepartamento de Engenharia Sanitária e Ambiental - Faculdade de Engenharia Universidade Federal de Juiz de Fora Mecânica dos Fluidos Prática
Aula prática n o 1 1.1. Tema: Medida de viscosidade dinâmica Fluido é uma substância que, quando submetida a uma tensão de cisalhamento, deforma-se continuamente, independente da grandeza dessa tensão.
Leia maisPressão Estática, de Estagnação e Dinâmica
Pressão Estática, de Estagnação e Dinâmica p V gz cte p 1 V z cte A pressão p que aparece na equação de Bernoulli é a pressão termodinâmica, comumente chamada de pressão estática. Para medirmos p, poderíamos
Leia maisPerda de Carga e Comprimento Equivalente
Perda de Carga e Comprimento Equivalente Objetivo Este resumo tem a finalidade de informar os conceitos básicos para mecânicos e técnicos refrigeristas sobre Perda de Carga e Comprimento Equivalente, para
Leia maisEixo Temático ET-09-009 - Energia ESTUDO DA TERMOFLUIDODINÂMICA DE UM SECADOR SOLAR DE EXPOSIÇÃO DIRETA: MODELAGEM E SIMULAÇÃO
426 Eixo Temático ET-09-009 - Energia ESTUDO DA TERMOFLUIDODINÂMICA DE UM SECADOR SOLAR DE EXPOSIÇÃO DIRETA: MODELAGEM E SIMULAÇÃO Maria Teresa Cristina Coelho¹; Jailton Garcia Ramos; Joab Costa dos Santos;
Leia maisKcr = número crítico de Reynolds Vcr = Velocidade crítica, m/s D = Diâmetro do tubo, m ʋ = Viscosidade cinemática, m²/s
1/5 NÚMERO DE REYNOLDS O número de Reynolds, embora introduzido conceitualmente em l851 por um cientista da época, tornou-se popularizado na mecânica dos fluidos pelo engenheiro hidráulico e físico Irlandes,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica Elementos de Máquinas II Elementos de Apoio F T O = 0 Óleo e.sen O F h máx e Eixo Mancal L Óleo F d n h min d Q máx F pmáx p O
Leia maisEfeito da pulsação do ar durante a fluidização de partículas de amido de milho Prof. Dr. Gustavo Cesar Dacanal
Efeito da pulsação do ar durante a fluidização de partículas de amido de milho Prof. Dr. Gustavo Cesar Dacanal M. G. Thomazi, R. Ribeiro, G. C. Dacanal Universidade de São Paulo, Pirassununga, SP, Brasil
Leia maisTÍTULO: CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE FLUIDOS NÃO NEWTONIANOS ATRAVÉS DO VISCOSÍMETRO DE STORMER
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE FLUIDOS NÃO NEWTONIANOS ATRAVÉS DO VISCOSÍMETRO DE STORMER CATEGORIA:
Leia maisPERDA DE CARGA EM SISTEMAS DE VENTILAÇÃO
PERDA DE CARGA EM SISTEMAS DE VENTILAÇÃO Tal como nos sistemas de bombeamento de água, nos dutos de ventilação industrial carateriza-se o escoamento em função do número de Reynols. A queda de pressão em
Leia maisSIMULAÇÃO NUMÉRICA DO RESFRIAMENTO DE COMPONENTES ELETRÔNICOS EM AERONAVES
SIMULAÇÃO NUMÉRICA DO RESFRIAMENTO DE COMPONENTES ELETRÔNICOS EM AERONAVES Rafael Bernardo Cardoso de Mello IC rafael@redecasd.ita.br Divisão de Engenharia Aeronáutica Cláudia Regina de Andrade PQ - claudia@mec.ita.br
Leia maisANÁLISE DE PARTÍCULAS SEDIMENTANDO EM FLUIDO DE PERFURAÇÃO PELA TÉCNICA DE ATENUAÇÃO DE RAIOS GAMA
ANÁLISE DE PARTÍCULAS SEDIMENTANDO EM FLUIDO DE PERFURAÇÃO PELA TÉCNICA DE ATENUAÇÃO DE RAIOS GAMA Flávia Marques Fagundes, 2 Victória Cecília Moreira Nunes Lemos, 2 Homero de Castro Oliveira, 3 João Jorge
Leia maisANÁLISE NUMÉRICA DA ADERÊNCIA ENTRE AÇO E CONCRETO ENSAIO PULL-OUT TEST
ANÁLISE NUMÉRICA DA ADERÊNCIA ENTRE AÇO E CONCRETO ENSAIO PULL-OUT TEST Julia Rodrigues Faculdade de Engenharia Civil CEATEC julia.r1@puccamp.edu.br Nádia Cazarim da Silva Forti Tecnologia do Ambiente
Leia maisMECÂNICA DOS FLUIDOS 2 ME262
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS (CTG) DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA (DEMEC) MECÂNICA DOS FLUIDOS ME6 Prof. ALEX MAURÍCIO ARAÚJO (Capítulo 5) Recife - PE Capítulo
Leia maisFigura 7.20 - Vista frontal dos vórtices da Figura 7.18. Vedovoto et al. (2006).
87 Figura 7.20 - Vista frontal dos vórtices da Figura 7.18. Vedovoto et al. (2006). Figura 7.21 - Resultado qualitativo de vórtices de ponta de asa obtidos por Craft et al. (2006). 88 A visualização do
Leia maisESTUDO COMPUTACIONAL SOBRE FORMAÇÃO DE CAVERNAS EM TANQUES AGITADOS. Armando Zanone 1 ; Efraim Cekinski 2
ESTUDO COMPUTACIONAL SOBRE FORMAÇÃO DE CAVERNAS EM TANQUES AGITADOS Armando Zanone 1 ; Efraim Cekinski 2 1 Aluno de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT); 2 Professor da Escola
Leia maisA UTILIZAÇÃO DO MÉTODO NODAL NA SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TÉRMICOS
A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO NODAL NA SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TÉRMICOS C. R. RODRIGUES VELOSO 1, R. GEDRAITE 2 1 Bolsista PIBIC FAPEMIG/UFU, discente do curso de Engenharia Química 2 Professor da Faculdade de
Leia maisANÁLISE TRIDIMENSIONAL DA VELOCIDADE E PRESSÃO ESTATÍSCA DO AR EM SILO DE AERAÇÃO USANDO ELEMENTOS FINITOS RESUMO ABSTRACT 1.
ANÁLISE TRIDIMENSIONAL DA VELOCIDADE E PRESSÃO ESTATÍSCA DO AR EM SILO DE AERAÇÃO USANDO ELEMENTOS FINITOS RESUMO EDUARDO VICENTE DO PRADO 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ O método de análise por elementos finitos
Leia maisVazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo.
Medição de Vazão 1 Introdução Vazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo. Transporte de fluidos: gasodutos e oleodutos. Serviços
Leia maisDINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL. CFD = Computational Fluid Dynamics
DINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL CFD = Computational Fluid Dynamics 1 Problemas de engenharia Métodos analíticos Métodos experimentais Métodos numéricos 2 Problemas de engenharia FENÔMENO REAL (Observado
Leia mais2 Revisão Bibliográfica
2 Revisão Bibliográfica O problema do transporte hidráulico de partículas sólidas por fluidos é tema de interesse de diversas áreas industriais, tais como: petróleo, mineração, dragagem, etc. Basicamente,
Leia maisonde Gr é o número de Grashof e Pr é o número de Prandtl que são definidos da forma: ; Re = UH ν ; X x
- mcsilva@fem.unicamp.br Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP/Faculdade de Engenharia Mecânica - FEM Departamento de Energia - DE Campinas - SP - Brasil Caixa Postal 6122 CEP 13088-970 - carlosav@fem.unicamp.br
Leia maisAula 23 Trocadores de Calor
Aula 23 Trocadores de Calor UFJF/Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Prof. Dr. Washington Orlando Irrazabal Bohorquez Definição: Trocadores de Calor Os equipamentos usados para implementar
Leia maisVENTOSAS. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa
NIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁLICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa VENTOSAS 01. INTRODÇÃO: As ventosas são aparelhos automáticos destinados
Leia maisREOLOGIA. A Reologia é a ciência que estuda a deformação e o escoamento de corpos sólidos ou fluídos (gases ou líquidos).
REOLOGIA A Reologia é a ciência que estuda a deformação e o escoamento de corpos sólidos ou fluídos (gases ou líquidos). Importância: Dimensionamento de bombas e tubulações, agitadores, trocadores de calor,
Leia mais4. Programa Experimental
4. Programa Experimental Para a determinação das propriedades de deformabilidade e resistência dos arenitos em estudo a serem utilizados no modelo numérico, foram executados ensaios de compressão simples
Leia maisBANCADA DIDÁTICA DE SISTEMA DE VENTILAÇÃO
BANCADA DIDÁTICA DE SISTEMA DE VENTILAÇÃO Pedro José Moacyr Rangel Neto pedrorangel@pucrs.br PUCRS Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Faculdade de Engenharia - Departamento de Engenharia
Leia maisGerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR
Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Segunda 15 às 17h IC III sala 16 Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Aula de hoje.. Tratamento Preliminar Gradeamento Desarenador
Leia maisMecânica dos Fluidos. Prof. Engº Franco Brunetti.
Mecânica dos Fluidos. Prof. Engº Franco Brunetti. Resolução dos Exercícios. Por Josenei Godoi( Dúvidas,sugestões ou correções enviar email para joseneigodoi@yahoo.com.br). Resumo de fórmulas: - Tensão
Leia maisUFSC Universidade Federal de Santa Catarina Depto De Eng. Química e de Eng. De Alimentos EQA 5313 Turma 645 Op. Unit. de Quantidade de Movimento
UFC Universidade Federal de anta Catarina Depto De Eng. Química e de Eng. De Alimentos EQA 5 Turma 645 Op. Unit. de Quantidade de Movimento FLUIDIZAÇÃO A fluidização baseia-se fundamentalmente na circulação
Leia maisA equação da posição em função do tempo t do MRUV - movimento retilíneo uniformemente variado é:
Modellus Atividade 3 Queda livre. Do alto de duas torres, uma na Terra e outra na Lua, deixaram-se cair duas pedras, sem velocidade inicial. Considerando que cada uma das pedras leva 3,0s atingir o solo
Leia maisDepartamento Formação Básica Engenharia Civil Disciplina. Matéria. Fenômenos de Transporte. Código. Carga Horária (horas-aula) 120
Departamento Curso Formação Básica Engenharia Civil Disciplina Código Fenômenos de Transporte BT1 Docentes José Gabriel França Simões (Prof. Responsável) Adriana L. S. Domingues Matéria Fenômenos de Transporte
Leia maisProcessos em Engenharia: Modelagem Matemática de Sistemas Fluídicos
Processos em Engenharia: Modelagem Matemática de Sistemas Fluídicos Prof. Daniel Coutinho coutinho@das.ufsc.br Departamento de Automação e Sistemas DAS Universidade Federal de Santa Catarina UFSC DAS 5101
Leia maisIDENTIFICAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E GERENCIAMENTO DE INDICADORES DE RUÍDO AMBIENTAL EM PROCESSOS INDUSTRIAIS. Lucinda Oliveira Amaro a
IDENTIFICAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E GERENCIAMENTO DE INDICADORES DE RUÍDO AMBIENTAL EM PROCESSOS INDUSTRIAIS Lucinda Oliveira Amaro a a Engenharia Química (Graduação-UFC), Engenharia e Ciência de Materiais
Leia maisSUMARIO 1 INTRODUÇÃO, 1
SUMARIO 1 INTRODUÇÃO, 1 Evolu ão modema dajécnica.de.. tratamento 'Aplicação das técnicas de tratamento, 1 Noções fundamentais sobre movimentos de fluidos, 4 Cisalhamento e gradientes de velocidade no
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 A L 0 H mola apoio sem atrito B A figura acima mostra um sistema composto por uma parede vertical
Leia maisAnálise numérica de fundações diretas de aerogeradores Carlos A. Menegazzo Araujo, Dr. 1, André Puel, Msc 2, Anderson Candemil 3
Análise numérica de fundações diretas de aerogeradores Carlos A. Menegazzo Araujo, Dr. 1, André Puel, Msc 2, Anderson Candemil 3 1 MENEGAZZO Projeto e Consultoria Ltda / carlos.menegazzo@gmail.com 2 IFSC
Leia maisFunções & Especificações
Funções & Especificações A linha de produto do Autodesk Inventor oferece um amplo e integrado conjunto de aplicações de projeto e ferramentas de transição 2D para ajudar as empresas de fabricação a evoluir
Leia maisREOLOGIA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS
Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências da Saúde Depto. de Ciências Farmacêuticas REOLOGIA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS Profa. Daniela Cristina de Medeiros Definições e conceitos Grego: rheos=escoamento
Leia maisAVALIAÇÃO DA HIDRODINÂMICA DE UM LAVADOR VENTURI: DADOS EXPERIMENTAIS E SIMULAÇÃO NUMÉRICA RESUMO
AVALIAÇÃO DA HIDRODINÂMICA DE UM LAVADOR VENTURI: DADOS EXPERIMENTAIS E SIMULAÇÃO NUMÉRICA V. K. HONDA 1, R. BÉTTEGA 1, V. G. GUERRA 1* 1, Departamento de Engenharia Química * e-mail: vadila@ufscar.br
Leia maisAlimentação de Caldeiras Alcooldutos Pipe Line. Bomba Multestágio Bipartida Axialmente. Soluções em Bombeamento
Linha Alimentação de Caldeiras Alcooldutos Pipe Line Bomba Multestágio Bipartida Axialmente Soluções em Bombeamento Soluções em Bombeamento A IMBIL amplia sua linha de bombas engenheradas, disponibilizando
Leia maisComo escrever um bom RELATÓRIO
Como escrever um bom RELATÓRIO Mas o que é uma EXPERIÊNCIA? e um RELATÓRIO? Profa. Ewa W. Cybulska Profa. Márcia R. D. Rodrigues Experiência Relatório Pergunta à Natureza e a procura da Resposta Divulgação
Leia maisFaculdade de Tecnologia Programa de Pós Graduação em Engenharia de Recursos Amazônicos Reologia Prof. Lucas Freitas Berti 1 a Lista de exercícios
Faculdade de Tecnologia Programa de Pós Graduação em Engenharia de Recursos Amazônicos Reologia Prof. Lucas Freitas Berti 1 a Lista de exercícios 1-) Questão Comente sobre os seguintes personagens científicos,
Leia maisTECNOLOGIA DE GRANDES TURBINAS EÓLICAS: AERODINÂMICA. Professora Dra. Adriane Prisco Petry Departamento de Engenharia Mecânica
TECNOLOGIA DE GRANDES TURBINAS EÓLICAS: AERODINÂMICA Professora Dra. Adriane Prisco Petry Departamento de Engenharia Mecânica ELETRÔNICA DE POTENCIA AERODINÂMICA ELETRICIDADE DINÂMICA DOS ENGENHARIA CIVIL
Leia maisDutos Química Ltda Informativo eletrônico *.pdf
Dutos Química Ltda Informativo eletrônico *.pdf Este informativo consiste em uma junção de dados obtidos em artigos científicos e livros especializados em tratamento químico. As informações nele contidas
Leia maisLÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE I. 1. Introdução
LÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE I 1. Introdução No estado líquido as moléculas estão mais próximas uma das outras e entre elas existem forças atrativas. Para um líquido fluir suas moléculas devem
Leia maisMecânica dos Fluidos. Aula 2 Propriedades dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Aula 2 Propriedades dos Fluidos Tópicos Abordados Nesta Aula Propriedades dos Fluidos. Massa Específica. Peso Específico. Peso Específico Relativo. Alfabeto Grego Propriedades dos Fluidos Algumas propriedades
Leia maisEscoamento laminar em condutas anelares com leito de aparas
Nuno Emanuel da Costa Rocha Dissertação do MIEM Orientador na FEUP: Prof. Fernando Pinho Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Julho 2010 Aos meus pais,
Leia maisCapítulo 2 Introdução à Mecânica dos Fluidos: Conceitos Fundamentais
Capítulo 2 Introdução à Mecânica dos Fluidos: Conceitos Fundamentais Escoamento em volta de veículo para análise de sua performance aerodinâmica. Universidade Federal Fluminense EEIMVR - VEM Mecânica dos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL. Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista 3 CONDUÇÃO DE ÁGUA 3.1 CONDUTOS LIVRES OU CANAIS Denominam-se condutos
Leia maisMiguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul
DETERMINAÇÃO DE CONDIÇÃO DE ACIONAMENTO DE FREIO DE EMERGÊNCIA TIPO "VIGA FLUTUANTE" DE ELEVADOR DE OBRAS EM CASO DE QUEDA DA CABINE SEM RUPTURA DO CABO Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO EM PETRÓLEO E GÁS PARTE II PRODUÇÃO ONSHORE E OFFSHORE
PÓS GRADUAÇÃO EM PETRÓLEO E GÁS PARTE II PRODUÇÃO ONSHORE E OFFSHORE PERFURAÇÃO BREVE RESUMO A perfuração de um poço de petróleo é realizada através de uma sonda, uma grande estrutura que contém diversos
Leia maisDisciplina : Termodinâmica. Aula 5 ANÁLISE DA MASSA E ENERGIA APLICADAS A VOLUMES DE CONTROLE
Curso: Engenharia Mecânica Disciplina : Aula 5 ANÁLISE DA MASSA E ENERGIA APLICADAS A VOLUMES DE CONTROLE Prof. Evandro Rodrigo Dário, Dr. Eng. Vazão mássica e vazão volumétrica A quantidade de massa que
Leia maisMecânica dos Fluidos. Aula 17 Bombas Hidráulicas. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Aula 17 Bombas Hidráulicas Tópicos Abordados Nesta Aula Características das Bombas Hidráulicas. Definição São Máquinas Hidráulicas Operatrizes, isto é, máquinas que recebem energia potencial (força motriz
Leia maisEscoamento Laminar Em Condutas Anelares Com Rotação Interior E Leito De Aparas
Escoamento Laminar Em Condutas Anelares Com Rotação Interior E Leito De Aparas Filipe Alexandre Veiga Sarmento Relatório do Projecto Final / Dissertação do MIEM Orientador na FEUP: Prof. Fernando Pinho
Leia maisAjuste dos Parâmetros de um Controlador PI em uma Coluna de Destilação Binária
Ajuste dos Parâmetros de um Controlador PI em uma Coluna de Destilação Binária Marina Roberto Martins 1*, Fernando Palú 1 (1) Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Curso de Engenharia Química. e-mail:
Leia maisOBTENÇÃO DE CONFIGURAÇÕES ECONÔMICAS PARA O PROJETO DE TESOURAS EM AÇO
CONSTRUMETAL CONGRESSO LATINO-AMERICANO DA CONSTRUÇÃO METÁLICA São Paulo Brasil 31 de agosto a 02 de setembro 2010 OBTENÇÃO DE CONFIGURAÇÕES ECONÔMICAS PARA O PROJETO DE TESOURAS EM AÇO 1. Guilherme Fleith
Leia maisUFRRJ INSTITUTO DE TECNOLOGIA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA TECNOLOGIA QUÍMICA DISSERTAÇÃO
UFRRJ INSTITUTO DE TECNOLOGIA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA TECNOLOGIA QUÍMICA DISSERTAÇÃO Determinação da Perda de Carga de Fluidos de Perfuração no Escoamento Através de Acessórios Especiais
Leia maisCARACTERIZAÇÃO GEOMÉTRICA E ESTIMATIVA DO RENDIMENTO HIDRÁULICO DE UM VENTILADOR AXIAL
CARACTERIZAÇÃO GEOMÉTRICA E ESTIMATIVA DO RENDIMENTO HIDRÁULICO DE UM VENTILADOR AXIAL Albert R. dos Anjos, Lucas D. N. Coelho, Glayson Q. de Souza e Jhon Goulart UnB-FGA, Universidade de Brasília, Curso
Leia maisGerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR
Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Segunda 15 às 17h IC III sala 16 Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Aula de hoje.. Tratamento Primário Coagulação/Floculação
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS
SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO ESTRUTURAS METÁLICAS DIMENSIONAMENTO SEGUNDO A NBR-8800:2008 Forças devidas ao Vento em Edificações Prof Marcelo Leão Cel Prof Moniz de Aragão
Leia maisMovimento Harmônico Simples: Exemplos (continuação)
Movimento Harmônico Simples: Exemplos (continuação) O Pêndulo Físico O chamado pêndulo físico é qualquer pêndulo real. Ele consiste de um corpo rígido (com qualquer forma) suspenso por um ponto O e que
Leia maisUSP EEL - Escola de Engenharia de Lorena Reatores Aula 1 Introdução a Engenharia de Reatores
1 - Introdução A cinética química e o projeto de reatores estão no coração de quase todos os produtos químicos industriais. É, principalmente, o conhecimento da cinética química e o projeto do reator que
Leia maisEMPREGO DA PRESSÃO NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO ENQUANTO INDICADOR DA QUALIDADE DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DE SANEAMENTO
EMPREGO DA PRESSÃO NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO ENQUANTO INDICADOR DA QUALIDADE DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO DE SANEAMENTO Daniel Manzi (1) Engenheiro Civil, Mestre em Hidráulica e Saneamento (EESC/USP), Doutorando
Leia maisClimatização. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014
Climatização Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Ventilação Local Exaustora Climatização- 2014 Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva
Leia maisMIEC MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL 2014/2015 PROPOSTA DE TEMAS PARA DISSERTAÇÃO RAMO DE ESPECIALIZAÇÃO/ ÁREA CIENTÍFICA: ESTRUTURAS
1 EST1 AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE DEFORMAÇÃO DE ELEMENTOS TUBULARES EM AÇO José Miguel Castro CO Um dos passos essenciais no processo de avaliação da segurança sísmica de estruturas consiste na comparação
Leia maisTECNOLOGIA DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA. VOL II APLICAÇÕES INDUSTRIAIS (Enunciados de Exercícios Complementares)
TECNOLOGIA DA DEFORMAÇÃO PLÁSTICA VOL II APLICAÇÕES INDUSTRIAIS (Enunciados de Exercícios Complementares) Nota Introdutória Este documento é um anexo ao livro Tecnologia Mecânica Tecnologia da Deformação
Leia maisSUSPENSÃO DE SÓLIDOS TEMAS
SUSPENSÃO DE SÓLIDOS EFRAIM CEKINSKI cekinski@ipt.br TEMAS INTRODUÇÃO INTERAÇÃO SÓLIDO-FLUIDO VELOCIDADE TERMINAL ESTADO DA SUSPENSÃO VELOCIDADE MÍNIMA DE AGITAÇÃO DISTRIBUIÇÃO DA CONC. DE SÓLIDOS QUALIDADE
Leia maisNeste capítulo abordaremos alguns métodos de elevação artificial de petróleo, seu funcionamento, suas características e suas propriedades.
CAPÍTULO 3 MÉTODOS DE ELEVAÇÃO ARTIFICIAL DE PETRÓLEO. Neste capítulo abordaremos alguns métodos de elevação artificial de petróleo, seu funcionamento, suas características e suas propriedades. BOMBEIO
Leia maisKit de Montagem de Mastro
Parabéns pela aquisição do seu novo kit de montagem de mastro! Kit de Montagem de Mastro Manual de Instalação Este kit de montagem de mastro foi concebido para postes com 48 milímetros de diâmetro externo
Leia maisANÁLISE ESTRUTURAL DE RIPAS PARA ENGRADAMENTO METÁLICO DE COBERTURAS
ANÁLISE ESTRUTURAL DE RIPAS PARA ENGRADAMENTO METÁLICO DE COBERTURAS Leandro de Faria Contadini 1, Renato Bertolino Junior 2 1 Eng. Civil, UNESP-Campus de Ilha Solteira 2 Prof. Titular, Depto de Engenharia
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
Leia maisDimensionamento da Rede Coletora de Esgotos. Profª Gersina N.R.C. Junior
da Rede Coletora de Esgotos Profª Gersina N.R.C. Junior Rede de Esgoto - Após a definição do traçado, numeração dos trechos e indicação do sentido de escoamento da rede de esgoto: a) Cálculo da vazão a
Leia mais