ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MARAGOJIPE GABINETE DA PREFEITA

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1 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 001/2013, DE 01 DE ABRIL DE 2013 ACRESCE E MODIFICA DISPOSITIVOS DA LEI COMPLEMENTAR Nº. 027/2003, E SUAS RESPECTIVAS ALTERAÇÕES, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL DE MARAGOJIPE, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais, FAÇO SABER QUE A CÂMARA MUNICIPAL APROVOU E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI COMPLEMENTAR: Art. 1º. O Capítulo II, Seção I, da Lei número 027/2003, passa a viger com a seguinte redação: DO CADASTRO FISCAL Art. 3º. O cadastro Fiscal do Município compreende (NR): I Cadastro Geral Imobiliário; II Cadastro Geral de Atividades. 1 º O Cadastro Geral Imobiliário CGI tem por finalidade inscrever todas as unidades imobiliárias existentes no Município, de acordo com as normas específicas previstas neste Código. 2 º O Cadastro Geral de Atividades CGA tem por finalidade inscrever toda pessoa física ou juridica sujeita a obrigação tributária principal ou acessória. 3 º - O Cadastro Geral de Atividades CGA desdobra-se em: a) cadastro das atividades em geral; b) cadastro das atividades exercidas nos logradouros públicos. 4 º - Será concedida licença de localização e funcionamento aos escritórios virtuais sediados no Município de Maragojipe.

2 5 º - Consideram-se escritórios virtuais aqueles destinados à prestação de serviços de suporte administrativo para pessoas físicas ou jurídicas, que mantenham domicílio ou estejam sediadas neste Município. 6 º Para efeitos desta Lei Complementar e legislação correlata, consideram-se como usuários as pessoas físicas ou jurídicas que mantenham domicílio no mesmo endereço do escritório virtual cujos serviços utilizem. Art.4º Todo contribuinte, pessoa física ou juridica de direito publico ou privado, inclusive as imunes ou isentas, ficam obrigadas a requerer sua inscrição, alteração e baixa no cadastro fiscal do Município (NR): Art. 5º. Far-se-á inscrição, alteração, suspensão ou baixa no cadastro fiscal do Município (NR): I a requerimento do interessado, observando o disposto no 1 º e 2 º deste artigo. II de ofício, após expirado o prazo previsto no art.6º, observando-se o disposto no 3º deste artigo. 1º - As declarações prestadas pelo contribuinte ou responsável não implicam na sua aceitação pelo fisco, que poderá revê-las a qualquer época, independente de prévia comunicação; 2 º As declarações prestadas pelo contribuinte ou responsável são de sua inteira responsabilidade, fazendo prova apenas a favor do fisco; 3 º A inscrição, alteração, suspensão ou baixa de ofício será realizada aplicando-se as penalidades previstas em lei; 4 º No ato da inscrição deverá ser apresentado o contrato celebrado com o escritório definido no art.3 º, 5 º desta Lei Complementar; 5 º Consideram-se inscritos a título precário no cadastro fiscal do Município: I - o contribuinte que não obtiver resposta da autoridade administrativa, após 30 (trinta) dias do seu pedido de inscrição; II - o contribuinte que, exercendo atividade sem inscrição cadastral, for autuado, e enquanto não efetivar sua inscrição, no prazo previsto. Parágrafo Único: O prazo para inscrição, alteração, suspensão ou baixa é de 30 (trinta) dias, contados dos atos ou fatos que as motivaram, pelo que o seu descumprimento, bem como o desrespeito às normas de ordem pública, implicará no imediato fechamento do estabelecimento pela autoridade administrativa, sem prejuízo das demais penalidades aplicáveis. Art. 6º. Os usuários previstos no art.3 º, 6 º, desta Lei Complementar deverão (NR): I obter e manter Alvará de Localização de Funcionamento; II fornecer ao estabelecimento referido no artigo 3 º, 5 º, desta Lei Complementar:

3 a) Alvará de Localização e Funcionamento, escrituração fiscal relativa ao ISSQN e cópias autenticadas dos atos constitutivos e do CNPJ, se pessoas jurídicas, para apresentação à fiscalização; b) procuração com poderes para receber, em nome do usuário, notificações, intimações citações, judiciais e extrajudiciais e outras comunicações dos órgãos públicos. Parágrafo Único: O prazo de validade do Alvará de Localização e Funcionamento será igual ou inferior ao prazo estabelecido no contrato, podendo ser renovado em ocorrendo a prorrogação deste. Art. 7º. O descumprimento de quaisquer obrigações previstas nos artigos 5 º e 6 º desta Lei Complementar sujeitará o infrator a ter sua inscrição municipal considerada inapta, conforme especificado em regulamento (NR). Art. 8º. A organização e funcionamento do cadastro fiscal serão disciplinados em regulamento (NR). Art. 9º. O Município poderá celebrar convênios com a União, os Estados, o Distrito Federal e outros Municípios, visando utilizar, reciprocamente, seus dados e elementos cadastrais(nr). Art. 10º. O artigo 101, da Lei número 027/2003, passa a viger com a seguinte redação: Art.101. Considera-se estabelecimento prestador (NR): I - o local onde o contribuinte desenvolva a atividade de prestar serviços, de modo permanente ou temporário, e que configure unidade econômica ou profissional, sendo irrelevante para caracterizá-lo as denominações de sede, filial, agência, posto de atendimento, sucursal, escritório de representação ou contato ou quaisquer outras que venham a ser utilizadas; II - a residência de pessoa física aberta ao público em decorrência do exercício da atividade profissional; III - antenas e torres para comunicação em telefonia, os caixas eletrônicos e os postos bancários, instalados no território do Município de Maragojipe. 1 º ( ) 2 º ( ) 3 º ( ) Art. 11. O artigo 107, da Lei Complementar número 027/2003, passa a viger com a seguinte redação:

4 Art.107. O valor do imposto será calculado aplicando-se ao valor da base de cálculo ou receita presumida a alíquota correspondente, na forma da Tabela n. I, anexa a esta Lei, excetuando-se (NR): I - os serviços prestados por empresas inscritas com CNAE - Código Nacional de Atividades Econômica principal nº Construção de embarcações de grande porte, que serão tributados a alíquota de 2%, ainda que relativos à atividades econômicas secundárias; II - os serviços de qualquer natureza prestados à empresas inscritas com CNAE - Código Nacional de Atividades Econômicas principal nº Construção de embarcações de grande porte, por contribuintes sediados em Maragojipe, que serão tributados a 2%. Art. 12. O artigo 109, da Lei número 027/2003, passa a viger com a seguinte redação: Art.109 (...) (NR) 1º. (...) 2º. (...) a) (...) b) (...) c) (...) 3º. Consideram-se contribuintes distintos, para efeito de pagamento do imposto, os que, embora no mesmo local, com idêntico ramo de atividades ou não, pertençam a diferentes empresas. Art. 13. O artigo 110, da Lei número 027/2003, passa a viger com a seguinte redação: Art.110. Fica atribuída às empresas e entidades, na condição de tomadoras de serviços, a responsabilidade tributária, em regime de substituição, pela retenção e pelo recolhimento integral do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), da atualização monetária, da multa e dos juros devidos pelos seus prestadores de serviços, ficando estas qualificadas como contribuintes substitutos (NR): I o proprietário do imóvel ou possuidor a qualquer título: a) pela execução material de projeto de engenharia, em relação aos serviços prestados sem documentação fiscal e prova de inscrição no Cadastro de Atividades no Município de Maragojipe; b) pelo imposto incidente sobre os serviços previstos nos subitens 7.02, 7.04 e 7.05, da Lista de Serviços, anexa a Lei Complementar Nº 027/2003. II em relação aos serviços que lhes forem prestados:

5 a) as associações com ou sem fins lucrativos, de qualquer finalidade; b) as pessoas jurídicas, tomadoras ou intermediárias dos serviços, beneficiadas por imunidade ou isenção tributária ou qualquer outro benefício fiscal; c) as entidades ou órgãos de administração direta, autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista do Poder Público Federal, Estadual e Municipal; d) as empresas que explorem a atividade agro industrial; e) as empresas concessionárias ou permissionárias de serviços públicos; f) os estabelecimentos bancários e demais entidades financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central; g) as cooperativas; h) as empresas cujo faturamento bruto no exercício anterior tenha sido igual ou superior a R$ ,00; i) as agências de publicidade e propaganda; j) os serviços de transporte em geral; k) os titulares dos estabelecimentos que explorem, de terceiros, máquinas, computadores, aparelhos e equipamentos, pelo imposto devido; l) as incorporadoras e as construtoras, por todos os serviços tomados, inclusive pelo imposto devido sobre as comissões pagas em decorrência de intermediação de bens imóveis; m) as pessoas jurídicas, ainda que imunes ou isentas, tomadoras ou intermediárias dos serviços descritos nos subitens 3.02, 3.03, 3.04, 3.05, 7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.11, 7.12, 7,14, 7.15, 7.16, 7.17, 7.18, 7.19, 11.02, 11.04, 17.05, 17.08, e 17.10, da Lista de Serviços, anexa a Lei Complementar Nº 027/2003; n) as empresas que prestam serviços de agenciamento, corretagem ou intermediação de títulos quaisquer, de câmbio, de seguros e de planos de previdência privada, de bens móveis e imóveis; o) as empresas seguradoras pelo imposto devido sobre as comissões das corretoras de seguros e pelo imposto devido pelas pessoas jurídicas prestadoras de serviços relativos à regulação de veículos sinistrados; p) os estabelecimentos e instituições de ensino; q) as empresas que explorem serviços de planos de saúde ou de assistência médica, hospitalar e congêneres, ou de seguro através de planos de medicina de grupos e convênios, em relação aos serviços, remoção de doentes, serviços de hospitais, clínicas, sanatórios, laboratórios de análise, ambulatórios, prontos-socorros, manicômios, casas de saúde, de repouso e de recuperação, clínicas de radioterapia,

6 eletricidade médica, ultra sonografia, radiologia, tomografia e congêneres, prestados a elas por terceiros, no território do município de Maragojipe; r) os hospitais, maternidades, clínicas, sanatórios, laboratórios de análise, ambulatórios, prontos socorros, manicômios, casas de saúde, de repouso e de recuperação, asilos, creches e congêneres; s) as empresas de construção civil, em relação aos serviços empreitados, e os empreiteiros da construção civil, em relação aos serviços subempreitados; t) as companhias de transporte terrestre pelo imposto incidente sobre as comissões pagas às agências e operadoras relativas às vendas de passagens, bem como pelos demais serviços que lhe forem prestados; u) o prestador de serviço em caráter eventual quando o serviço for prestado em determinada época sem caráter de continuidade; 1º. Nos casos de emissão de Nota Fiscal Avulsa, o imposto será pago no ato de emissão da nota. 2º. A fonte pagadora dos serviços é obrigada a fornecer ao contribuinte comprovante do valor da retenção do imposto e recolher o imposto retido no prazo legal. 3º. Na prestação dos serviços a que se referem os subitens 7.02 e 7.05, da Lista de Serviços, anexa a Lei Complementar Nº 027/2003, fica autorizado o substituto tributário a considerar um abatimento de até 50% (cinquenta por cento) do valor bruto do serviço, a título de material empregado no serviço ou na obra. 4º. O percentual de que trata o parágrafo anterior poderá ser ampliado mediante solicitação prévia à Secretaria Municipal de Finanças, desde que acompanhada em processo, de documentos fiscais comprobatórios da utilização efetiva de material em percentual superior a 50% (cinquenta por cento), e de acordo com o disposto no 5º, deste artigo. 5º. Na prestação dos serviços relacionados com os subitens 7.02 e 7.05, a que se refere a Lista de Serviços, anexa a Lei Complementar Nº 027/2003, não se inclui na base de cálculo do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), o valor dos materiais fornecidos pelo prestador, desde que cumpridos os seguintes requisitos: a) os documentos fiscais comprobatórios da aquisição dos materiais deverão conter, obrigatoriamente, a perfeita identificação do emitente, do destinatário, do local da obra ou do serviço, bem como das mercadorias; b) a responsabilidade pela formalística indicada na alínea precedente é do emitente do documento fiscal; c) a documentação fiscal apresentada poderá ter sua inidoneidade requerida pelo município junto à Secretaria Estadual da Fazenda;

7 d) os referidos documentos deverão estar devidamente escriturados nos livros fiscais próprios. 6º. Serão indedutíveis: I madeiras e ferragens para barracão da obra, escoras, andaimes, tapumes, torres e formas; II ferramentas, máquinas, aparelhos e equipamentos; III materiais adquiridos para formação de estoque, ou para ser armazenado fora dos canteiros de obras, antes de sua efetiva utilização; IV materiais recebidos na obra após a concessão do respectivo habite se; V materiais indicados em documentos que não atendam ao disposto nas alíneas a, b e d, do 5º, deste artigo; VI relativos a obras isentas e não tributáveis. 7º. Não será admitido outro abatimento a qualquer título. 8º. O imposto retido deverá ser recolhido ao erário municipal no prazo estabelecido em regulamento. 9º. Excepcionalmente, por relevante interesse público fundamentado, fica o Poder Executivo autorizado a habilitar outras empresas como Substitutos Tributários independentemente dos critérios previstos neste artigo. 10. Fica o Poder Executivo autorizado a desenquadrar quaisquer empresas da qualidade de Substituto Tributário, sempre que julgar conveniente para a obtenção de melhores resultados da Administração Tributária. 11. Na hipótese de prestação de serviços em regime de subcontratação ou de subempreitada fica atribuída aos substitutos tributários a responsabilidade pela retenção do imposto devido por: I empreiteiros ou subempreiteiros; II contratados ou subcontratados. 12. O Contribuinte Substituto poderá optar por solicitar do Município de Maragojipe, a emissão de Nota Fiscal Avulsa, que só terá validade se acompanhada de Documento de Arrecadação Municipal (DAM), devidamente autenticado por instituição financeira integrante do sistema de arrecadação de tributos municipais, correspondente ao imposto devido. 13. Na hipótese do disposto no parágrafo anterior, fica o Contribuinte Substituto desobrigado do cumprimento do 2º, deste artigo. 14. Os prestadores dos serviços de diversões públicas, enquadrados no item 12, da Lista de Serviços anexa a Lei Complementar Nº 027/2003, estão sujeitos à estimativa da base de cálculo para efeito de apuração do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), exceto no que se refere à receita proveniente da transmissão,

8 mediante a compra de direito, pela televisão ou pelo rádio. 15. O contribuinte substituto fica obrigado a remeter mensalmente ao Departamento de Administração Tributária da Secretaria de Finanças, até o dia 5 cinco do mês subsequente à retenção, relação das retenções efetuadas na fonte contendo os nomes, as datas e os valores retidos. 16. A responsabilidade de que trata este artigo somente será satisfeita mediante o recolhimento integral do imposto devido, inclusive no que se refere à multa e acréscimos legais, independentemente de ter sido efetuada sua retenção na fonte. 17. Considera-se responsável tributário, para fins deste artigo, toda e qualquer pessoa física e jurídica independentemente da atividade desempenhada. 18. É de responsabilidade do substituto tributário a correta apuração do valor do imposto devido. 19. Quando não houver a retenção do imposto pelo tomador a responsabilidade será solidária, sem benefício de ordem. 20. O não recolhimento da importância retida no prazo regulamentar será considerado apropriação indébita, sujeitando-se o infrator às penalidades previstas na Lei Federal nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990, que trata dos crimes contra a ordem tributária. 21. A retenção na fonte de ISS das microempresas ou das empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional observará, o seguinte: I - a alíquota aplicável na retenção na fonte deverá ser informada no documento fiscal e corresponderá ao percentual referente ao ISS previsto nos Anexos III, IV ou V, da Lei Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006, para a faixa de receita bruta a que a microempresa ou a empresa de pequeno porte estiver sujeita no mês anterior ao da prestação; II - na hipótese de o serviço sujeito à retenção ser prestado no mês de início de atividades da microempresa ou empresa de pequeno porte, deverá ser aplicada pelo tomador a alíquota correspondente ao percentual referente ao ISS referente à menor alíquota prevista nos Anexos III, IV ou V, da Lei Federal nº123, de 14 de dezembro de 2006; III - na hipótese do inciso II, constatando-se que houve diferença entre a alíquota utilizada e a efetivamente apurada, caberá à microempresa ou empresa de pequeno porte prestadora dos serviços efetuar o recolhimento dessa diferença no mês subsequente ao do início de atividade em guia própria do Município de Maragojipe; IV - na hipótese de a microempresa ou empresa de pequeno porte não informar a alíquota de que tratam os incisos I e II no documento fiscal, aplicar-se-á a alíquota

9 correspondente ao percentual de ISS referente à maior alíquota prevista nos Anexos III, IV ou V, da Lei Federal n 123, de 14 de dezembro de 2006; V - não será eximida a responsabilidade do prestador de serviços quando a alíquota do ISS informada no documento fiscal for inferior à devida, hipótese em que o recolhimento dessa diferença será realizado em guia própria do Município de Maragojipe; 22. Não deverá ocorrer a retenção quando o prestador: I - for profissional autônomo e comprovar inscrição em qualquer município; II - estiver legalmente imune ou isento do pagamento do imposto; III - comprovar a condição de sociedade sujeita à tributação fixa nos termos da legislação municipal; IV - sujeitar-se ao pagamento do imposto com base em estimativa fiscal. 23. As situações previstas nos incisos I, II e III, do parágrafo precedente, serão comprovadas através da apresentação de documento expedido pela repartição fiscal competente. 24. O responsável pelo pagamento do imposto fica obrigado à conservação do documento comprobatório da exoneração pelo prazo fixado em regulamento. 25. São responsáveis solidários pelo crédito tributário a terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da respectiva obrigação, excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo-a a este em caráter supletivo do cumprimento total ou parcial da referida obrigação, inclusive no que se refere à multa e aos acréscimos legais. 26. Os responsáveis a que se refere o parágrafo precedente estão obrigados ao recolhimento integral do imposto devido, multa e acréscimos legais, independentemente de ter sido efetuada sua retenção na fonte, quando contratar serviços de empresas não estabelecidas no município, ou quando estabelecidas, emitam nota fiscal autorizada por outro município. 27. Sem prejuízo do disposto nos 24 e 25, deste artigo, são responsáveis, desde que não sejam substitutos tributários, nos termos desta Lei Complementar: I - o tomador ou intermediário de serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País; II - que contratar serviços de empresas não estabelecidas no município, ou quando estabelecidas, emitam nota fiscal autorizada por outro Município; Art. 14. O artigo 111, da Lei número 027/2003, passa a viger com a seguinte redação: Art.111. Respondem, solidariamente pelo recolhimento do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, devido sobre as obras de construção civil, reconstrução, reforma,

10 acréscimo ou demolição, referidas nos subitens 7.02, 7.04, 7.05 e 7.19, da Lista de Serviços anexa a Lei Complementar Nº 027/2003, a pessoa física proprietária ou dona da obra ou edificação, salvo se apresentadas as Notas Fiscais dos serviços realizados (NR). 1º. Quando não for conhecido o preço do serviço, o imposto será arbitrado e calculado sobre a área construída, na forma que dispuser o regulamento. 2º. As hipóteses de substituição tributária e/ou responsabilidade solidária aplicam-se quando os serviços forem tributados no Município de MARAGOJIPE-BA. Art. 15. O artigo.128, Parágrafo Único, da Lei número 027/2003, passa a viger com a seguinte redação: Art. 128 ( ) I- ( ) II- ( ) III- ( ) a) ( ) b) ( ) c) ( ) d) ( ) e) ( ) Parágrafo Único: Na fixação da base de cálculo das edificações ou construções, será observado que: I - II - III - IV- Será concedida redução na base de cálculo da construção em 60% do Imposto Predial e Territorial Urbano IPTU, aos proprietários de imóveis que estejam inscritos CNAE - Código Nacional de Atividades Econômicas principal nº Construção de embarcações de grande porte. V- Será concedida redução na base de cálculo da construção em 60% do Imposto Predial e Territorial Urbano IPTU, aos proprietários de imóveis que estejam situados em área do polo industrial do Município de Maragojipe, a qual será delimitada em ato do Poder Executivo. Art. 16. O artigo.151, da Lei número 027/2003, passa a viger com a seguinte redação: Art.151 As alíquotas do imposto são (NR):

11 I -... II - 0,8% (zero vírgula oito por cento) nas transmissões de imóveis situados em área do polo industrial do Município de Maragojipe, a qual será delimitada em ato do Poder Executivo; III 2% (dois por cento) nas demais transmissões a título oneroso. Parágrafo Único: ( ) Art. 17. O artigo 188, da Lei número 027/2003, passa a viger com a seguinte redação: Art.188. (...) (NR) 1º - (...) 2º - (...) 3º - (...) 4º - Será exigida nova licença sempre que ocorrer mudança de ramo de atividade, modificações nas características do estabelecimento, ou transferência de local. 5º - A licença será válida para o exercício em que for concedida, ficando sujeita à verificação do funcionamento anualmente, quando será cobrada a Taxa de Fiscalização do Funcionamento relativa à atividade. 6 - A Taxa de Fiscalização do Funcionamento TFF, será devida no ano seguinte ao início da atividade, e será cobrada nos termos da Tabela anexa a esta Lei Complementar. Art. 18. O artigo.191, da Lei número 027/2003, passa a viger com a seguinte redação: Art Parágrafo Único: A taxa terá redução de 60% para empresas situadas em área do polo industrial do Município de Maragojipe, a qual será delimitada em ato do Poder Executivo. Art. 19. À Lei Complementar nº 027, de 2003, ficam acrescidos os seguintes dispositivos: Art 4 A. Os estabelecimentos definidos como escritório virtual, na forma do artigo 3º 5º desta Lei Complementar, deverão: I oferecer estrutura para recepção de pessoas, documentos, mensagens e encomendas; manter serviços de atendimento telefônico e possuir ambientes adequados a execução de trabalhos e realização de reuniões por seus usuários; II permanecer em funcionamento durante o horário comercial;

12 III manter no local o Alvará de Localização e Funcionamento original, bem como cópias autenticadas dos atos constitutivos e do CNPJ dos usuários, se pessoas jurídicas, para imediata apresentação à fiscalização; IV manter procuração com poderes para receber, em nome do usuário, notificações, intimações, citações judiciais e extrajudiciais e outras comunicações dos órgãos públicos; V comunicar ao setor competente da Prefeitura Municipal de Maragojipe, imediatamente, qualquer alteração nos dados dos usuários que possa influir na arrecadação ou fiscalização de suas atividades. Art A. Encontra-se instituído no Município de Maragojipe, o tratamento diferenciado e favorecido às microempresas e empresas de pequeno porte de que trata a Lei Complementar Federal nº. 123, de 14 de dezembro de 2006, e alterações, a Lei Complementar nº. 128, de 19 de dezembro de 2008, as Resoluções criadas pelo Comitê Gestor, e demais legislações pertinentes. Art B. O tratamento diferenciado e favorecido dispensado às microempresas e empresas de pequeno porte, no âmbito municipal, obedece ao disposto no artigo anterior, além do que estabelecido nesta Lei Complementar. Parágrafo único Para efeitos de classificação, o Município de Maragojipe adota os mesmos limites de receita bruta anual estabelecidos pelo Governo do Estado da Bahia para a microempresa e empresa de pequeno porte. Artigo C. Aos contribuintes do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos Simples Nacional, de que trata o Capítulo IV, da Lei Complementar Federal nº. 123/2006, e suas alterações, aplicam-se, no que couber, as normas da legislação tributária municipal ora fixada. Artigo D. A implementação das normas regulamentares estabelecidas pelo Comitê Gestor de Tributação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte de que trata o artigo 2º, inciso I, da Lei Complementar Federal nº. 123/2006, e suas alterações, quando necessária, será feita por Decreto do Poder Executivo. Artigo E. As microempresas e empresas de pequeno porte, conforme definido na Lei Complementar Federal nº. 123/2006, e suas alterações, não optantes, ou que não

13 preencheram as condições para enquadramento ou permanência no Simples Nacional, estão sujeitas ao cumprimento da legislação tributária aplicável aos demais contribuintes do ISSQN. Artigo F. Os contribuintes do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), sujeitos ao pagamento no Município de Maragoijpe, quando optantes pelo Simples Nacional, disciplinado na Lei Complementar Federal nº. 123, de 14 de dezembro de 2006, ficam sujeitos às alíquotas e ao recolhimento na forma prevista na referida lei. Artigo G. Ficam autorizadas, nos termos da Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006, alterada pela Lei Complementar Federal nº 128, de 19 de dezembro de 2008, que criou a figura jurídica do Microempreendedor Individual MEI; e as determinações contidas nas resoluções emitidas pelo Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), e demais normas pertinentes, no que se refere à regulamentação das atividades passíveis de registro como Microempreendedor Individual, as inscrições no Cadastro Municipal de Contribuintes no Município de Maragojipe, para os Microempreendedores Individuais MEI, registrados para o exercício das atividades previstas no Cadastro Nacional de Atividades Econômicas CNAE da Secretaria da Receita Federal, elencadas no ANEXO I, desta Lei Complementar. 1º. O anexo constante deste artigo será sempre atualizado pela Secretaria Municipal de Finanças, sempre que a RFB venha promover as modificações aventadas. Art. 20. A Tabela de Receitas I passa a viger conforme anexo I a esta Lei. Art. 21. O Poder Executivo editará regulamento à presente Lei Complementar. Art. 22. Esta Lei entrará em vigor na data da sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário. Gabinete da Prefeita Municipal de Maragojipe, 01 de abril de VERA LUCIA MARIA DOS SANTOS Prefeita Municipal.

14 TABELA DE RECEITA I ANEXO DA LEI 001/2013 CÓD ESPECIFICAÇÕES VALOR R$ / % MENSAL 1.0 Serviços descritos nos subitens 4.01 a 4.21 da Lista de Serviços anexa a esta Lei, quando 3% prestados atravésdo Sistema único de saúde SUS. E de empresas de planode saúde e medicina de grupo. VALOR R$ / % ANUAL 2.0 Profissionais autônomos de nível superior, por profissional e por mês: Até dois anos de atividade. Após dois anos de atividade. 3.0 Profissionais autônomos de nível não superior, por profissional e por mês: Até dois anos de atividade. Após dois anos de atividade. 40,00 60,00 20,00 30,00 400,00 500,00 200,00 300, Demais prestações de serviços de qualquer natureza, constante da Listade Serviços anexa 5% 5% ao Código Tributário e de Rendas do Município, excetuando-se as descritas no art.107, incisos I e II, que serão tributadas a 2%. IMPOSTO SOBRE SERVIÇO DE QUALQUER NATUREZA ISS

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