CONHECENDO AS INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS DOS RÓTULOS DE ALIMENTOS ATRAVÉS DE UMA FITA DE VÍDEO

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1 4 CONHECENDO AS INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS DOS RÓTULOS DE ALIMENTOS ATRAVÉS DE UMA FITA DE VÍDEO CATTELAN, Larissa Milene 1 CARVALHO, Helaine Solano Lima de 2 RESUMO Este estudo consiste na avaliação do vídeo As Informações Nutricionais contidas nos rótulos de alimentos, elaborado como estratégia de educação nutricional para trabalhar com idosos. O objetivo da pesquisa foi o de avaliar, através da aplicação de questionários, se o vídeo produzido é um meio adequado de instruir os idosos sobre as informações nutricionais contidas nos rótulos de alimentos e, desta forma, promover a escolha de alimentos mais saudáveis. Os sujeitos que fizeram parte do estudo foram idosos freqüentadores do Centro de Convivência de uma instituição privada da cidade de Cascavel PR, num total de 90 indivíduos, de ambos os sexos, com 60 anos ou mais. Os dados foram levantados, através de questionários, em dois momentos: pré e pós apresentação do vídeo. Através do estudo quantitativo dos dados, verificou-se que o número de acertos prevaleceu o de erros em 5 das 10 questões que compunham os questionários. A partir da análise descritiva do percentual de acertos ocorridos em ambos os grupos, obteve-se: média de acertos de 43,3% e 46,8%; desvio padrão de 22,0% e 21,4% no grupo controle e no outro grupo respectivamente. Sendo assim, verificou-se que a média de acertos no questionário II foi ligeiramente maior que no I, porém em grau de baixa relevância para indicar que o vídeo efetivamente surtiu melhora nas respostas e o desvio padrão resultou em valores muito próximos. Apesar disso, pode-se dizer que o vídeo não deixa de ser um recurso didático eficaz, porém, é preciso levar-se em conta diversos fatores para aplicá-lo. Palavras-chaves: Informação nutricional, Fita de vídeo, Rótulo de alimentos, Educação nutricional. 1 INTRODUÇÃO INDUSTRIALIZAÇÃO E TRANSIÇÃO NUTRICIONAL Para Soares (2003), atualmente, é possível observar que doenças crônicas, como 1 Acadêmica do curso de Nutrição da Faculdade Assis Gurgacz FAG. 2 Nutricionista, especialista em Docência no Ensino Superior pela Faculdade Assis Gurgacz. Docente do Curso de Nutrição da Faculdade Assis Gurgacz FAG.

2 5 doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade, câncer e respiratórias, atingem grande parte da população, tanto dos países desenvolvidos como em desenvolvimento. O que se percebe é que estas doenças estão associadas ao processo de urbanização, ao desenvolvimento econômico e à globalização, já que estes fenômenos fizeram com que houvesse mudanças nos hábitos alimentares, níveis de atividade física e hábito de fumar, aumentando a incidência destas enfermidades. Para o autor (p.7), as doenças crônicas figuram como principal causa de mortalidade e incapacidade no mundo, responsáveis por 59% dos 56,5 milhões de óbitos anuais. A incidência destas doenças está relacionada com as mudanças nos hábitos de vida dos indivíduos que fazem parte de um processo chamado de transição nutricional. Segundo Damiani, Carvalho e Oliveira (2000, apud Oliveira et al., 2003, p.145) a transição nutricional é caracterizada por um aumento exagerado do consumo de alimentos ricos em gordura e com alto valor calórico por redução na prática de atividade física e incremento de hábitos que não geram gasto calórico com [SIC] assistir TV, uso de vídeo-games e computadores entre outros. Em face do exposto, pode-se concordar com Boog, que afirma que é fato incontestável a importância da alimentação saudável, completa, variada e agradável ao paladar para a promoção da saúde, sobretudo dos organismos jovens, em fase de desenvolvimento, e para a prevenção e controle de doenças crônicas não transmissíveis, cuja prevalência vem aumentando significativamente (1999, p. 140). Porém, para que o indivíduo possa refletir sobre seu modo de se nutrir e passe a consumir alimentos mais variados e adequados ao organismo, faz-se necessário o desenvolvimento de instrumentos que atuem na promoção de práticas alimentares mais saudáveis, priorizando a saúde do indivíduo. Segundo Santos (2005), quando se pretende educar alguém sobre como ele deve agir em relação à sua alimentação e nutrição, deve-se dar informações que o auxiliem a se decidir sobre o tipo de alimentos que irá consumir. Em outros momentos, as pessoas chegaram a ser

3 6 culpadas pelos maus hábitos alimentares que possuíam, sendo que, às vezes, os mesmos eram atribuídos à sua falta de conhecimento sobre como deveria se alimentar e, em outros casos, à organização social capitalista exploratória que não permitia que as pessoas pudessem ter acesso a uma alimentação de maior qualidade. Hoje, por causa de uma série de transformações da vida moderna e de avanços na forma de pensar, as pessoas passam a ter o direito de saber como devem se alimentar e que tipo de alimentos estão adquirindo. Assim, todos são convocados a ampliar o seu poder de escolha e decisão, procurando uma dieta alimentar mais adequada para a preservação da sua saúde. ROTULAGEM DE ALIMENTOS No Brasil, a Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), com o intuito de proteger a população das conseqüências da ingestão inadequada dos alimentos e de promover a saúde através da alimentação saudável, publicou, em 23 de dezembro de 2003, a RDC nº. 360 Regulamento Técnico sobre Rotulagem Nutricional de Alimentos Embalados. Esta Resolução torna obrigatória a rotulagem nutricional baseada nas regras estabelecidas com o objetivo principal de atuar em benefício ao consumidor e ainda evitar obstáculos técnicos ao comércio (BRASIL, 2007a). Na mesma data, também é publicada a RDC nº. 359 Regulamento Técnico de Porções de Alimentos Embalados Para Fins de Rotulagem Nutricional (BRASIL, 2007b). A RDC nº. 360 cita os nutrientes obrigatórios e optativos que devem ser apresentados na tabela nutricional, como calcular o valor energético e carboidratos, a forma da tabela ser apresentada, unidades e medidas que devem ser utilizadas, regras de arredondamento, indicação de frases obrigatórias, assim como os valores diários de referência de nutrientes. Além disso, a Resolução torna obrigatório que sejam declarados, na rotulagem nutricional, o

4 7 valor energético, carboidratos, proteínas, gorduras totais, saturadas e trans, fibra alimentar e sódio. Diante destes fatos, pode-se dizer que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), através da inserção das propriedades nutricionais nos rótulos de alimentos, tornaos instrumentos educativos, já que servem de guia no momento em que o indivíduo precisar decidir entre um e outro produto. Para Monteiro, Coutinho e Recine (2005) e Lima, Guerra e Lira (2003), o uso de rótulos nutricionais nos alimentos deve servir como forma de informação e orientação aos consumidores, não tendo uma finalidade puramente técnica ou um fim em si mesmo. Eles devem servir como um meio de auxiliar as pessoas a tomarem certos cuidados alimentares que as ajudem a manter a sua saúde. RECURSOS DE MÍDIA E EDUCAÇÃO Apesar da rotulagem nutricional ser uma ferramenta utilizada como veículo de conhecimento na prática da educação nutricional, grande parte da população não possui fundamento teórico para entender as informações nutricionais apresentadas nos rótulos. Sendo assim, torna-se necessário desenvolver uma estratégia de educação nutricional que as esclareça aos indivíduos. A maneira convencional de se levar as informações nutricionais ao conhecimento das pessoas apenas através da oralidade não é suficiente para promover mudanças significativas nas práticas alimentares e de saúde. Isto se deve ao fato de que a pura transmissão oral não atinge, em profundidade, todo o potencial receptivo do indivíduo, centrando-se meramente na audição e deixando de explorar outros meios de entrar em contato com a pessoa para lhe transmitir conhecimentos, podendo-se ampliar as formas de educação para os meios audiovisuais (BOOG, 2003; STOTZ, 1993).

5 8 Os recursos audiovisuais, no caso o vídeo é um meio relevante e eficaz de transmitir qualquer informação. Boog et al. (2003, p.283) acreditam que o vídeo garante o acesso aos níveis cognitivo, afetivo e da ação e aos códigos de comunicação de modo geral. Os autores ainda afirmam que tal recurso possibilita levar os acontecimentos do cotidiano ao educando no momento processo educativo e comunicar-se com ele por meio da linguagem oral e artística, assim como através da expressão corporal. A partir dos dados citados acima, é possível afirmar que o vídeo é um meio eficaz de transmitir o conhecimento, já que o educando pode receber a mensagem através dos outros sentidos, como visão, tato e não somente da audição. Sendo assim, é proposta deste projeto desenvolver um instrumento didático, neste caso, a fita de vídeo, que leve o conhecimento aos indivíduos e, desta forma, permita que ele realize escolhas de alimentos mais saudáveis por meio das informações nutricionais contidas nos rótulos. METODOLOGIA O presente estudo é de natureza exploratória. A amostra foi constituída por 90 idosos, de ambos os sexos, do Centro de Convivência de uma instituição privada da cidade de Cascavel PR. Na seleção da amostra, foram considerados indivíduos idosos aqueles que estavam na faixa etária de 60 anos ou mais. Esse critério é adotado pela Organização Mundial de Saúde para definir pessoa idosa, do ponto de vista cronológico, nos países em desenvolvimento, a exemplo do Brasil. Para a produção do vídeo foi inicialmente selecionado o conteúdo, a partir de pesquisas bibliográficas e elaborado o texto. Na seqüência foi confeccionado um fantoche de espuma, com mais ou menos 50 cm de altura, para interagir com o ator. Para a elaboração do

6 9 rótulo foi utilizada uma embalagem de iogurte de 1 litro e as informações inseridas nela foram reproduzidas de uma caixinha de leite integral. Para a produção do vídeo foi utilizada uma filmadora Sony, um mini DVD-RW regravável com 1.4GB de memória e 30 minutos de gravação. Após edição do material, que aconteceu na TV-FAG, o conteúdo foi gravado em um DVD+RW de 4.7GB e transferido para uma fita VHS convencional para ser apresentado para o grupo de idosos. O filme elaborado teve duração de 15 minutos e o tempo utilizado para a produção do vídeo foi de aproximadamente 45 dias. O conteúdo abordado no vídeo foi a explicação das informações descritas no rótulo de alimentos e dos elementos que compõem a informação nutricional presente na embalagem. Para a coleta de dados foram elaborados o questionário I (Apêndice A) e o questionário II (Apêndice B), ambos com 10 questões fechadas. Os dois questionários eram compostos pelas mesmas perguntas, porém, as questões daquele aplicado ao grupo tratamento se referiam à ação de já se ter assistido ao vídeo. A coleta de dados foi realizada no mês de junho do ano de 2007, em 4 dias da semana das 13 às 14h, já que o Centro de Convivência atende somente 30 idosos por dia e disponibiliza este horário para aplicação de estudos. A avaliação do vídeo intitulado Informações nutricionais contidas nos rótulos de alimentos se deu da seguinte forma: primeiramente, os idosos foram divididos em dois grupos, sendo o primeiro, o grupo controle composto por 30 indivíduos e o grupo tratamento por 60 idosos. Para o grupo controle foi inicialmente aplicado o questionário I (Apêndice A) e na seqüência apresentado o vídeo, já, para o grupo tratamento foi realizada primeiro a apresentação do vídeo e em seguida a aplicação do questionário II (Apêndice B). Na seqüência os idosos foram informados sobre as alternativas corretas e esclarecidos a respeito de algumas dúvidas que surgiram sobre o conteúdo do vídeo.

7 10 A escolha deste grupo de indivíduos se deu pela facilidade de acesso e pelo fato de freqüentemente participarem de vários projetos de pesquisas. Outro motivo foi pelo aumento da expectativa de vida na população idosa, o que demonstra a necessidade de intervir com a educação nutricional para contribuir para a melhor qualidade de vida. Sabendo-se disso e levando em consideração que os idosos são um grupo de indivíduos mais vulneráveis às doenças devido às alterações fisiológicas que ocorrem nesta fase da vida, o conhecimento das informações nutricionais contidas nos rótulos de alimentos pode vir a melhorar a qualidade de vida, já que auxiliam na escolha de alimentos melhores para a saúde. Para a elaboração do material didático, usou-se o emprego de técnicas lúdicas, como inserção do fantoche de espuma, do cenário, do figurino e outros, já que, desta forma, acreditou-se obter maior envolvimento do grupo e promover maior compreensão dos mesmos em relação ao conteúdo. O vídeo teve como objetivo informar os indivíduos sobre as propriedades nutricionais contidas nos rótulos de alimentos, para despertar o interesse pela leitura e a compreensão das mesmas e, desta forma, promover a escolha de alimentos mais adequados e melhores para a saúde. Para a tabulação, análise descritiva e estatística dos dados foi utilizado o programa Microsoft Office Excel Todas as respostas das questões foram analisadas quantitativamente. Para análise estatística dos dados, foi realizada a média, o desvio padrão e o teste de hipóteses para a diferença de duas médias, que para amostras maiores ou iguais a 30 unidades pode ser utilizado o teste-z, de distribuição normal. Todos os indivíduos que concordaram em participar deste estudo assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido conforme as normas da Resolução 196/96 do Conselho

8 11 Nacional de Saúde, pois se trata de uma pesquisa com seres humanos. Este projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética da Faculdade Assis Gurgacz da cidade de Cascavel PR. RESULTADOS Os resultados obtidos após a aplicação dos questionários I e II no grupo controle e no tratamento respectivamente, serão discutidos na ordem em que as questões aparecem. Tais resultados podem ser observados na tabela abaixo. TABELA Questionários aplicados no grupo controle e tratamento Grupo controle Grupo tratamento Questões n * % n ** % n * % n ** % 1. O que é carboidrato O que é proteína O que é gordura O que é gordura saturada Onde é encontrada a gordura trans O que é fibra O consumo excessivo do sódio O que é valor calórico O que a informação nutricional lista Qual a importância de observar as informações nutricionais nos rótulos Fonte: Dados coletados Nota: * número de acertos; ** número de erros. A partir da primeira questão, verificou-se que no grupo controle 36% (11) dos idosos assinalaram a opção correta, enquanto que 64% (19) a incorreta, já, no grupo tratamento 45% (27) marcaram a correta e 55% (33) a incorreta. Neste caso, pode-se perceber que o instrumento didático foi eficaz, já que promoveu o aumento de 9% no índice de acerto após a visualização do vídeo. Por meio da segunda questão, pode-se observar que 30% (9) dos idosos do grupo controle assinalaram a alternativa correta e 70% (21) a incorreta, enquanto que no grupo tratamento, 13% (8) pessoas acertaram e 87% (52) erraram. Neste caso, é possível verificar

9 12 que o recurso didático não conseguiu esclarecer os idosos sobre o significado deste macronutriente, já que houve aumento no percentual de erros de 17%. Na terceira questão, constatou-se que no grupo controle 63% (19) dos idosos marcaram a alternativa correta e 37% (11) a incorreta, enquanto que no grupo tratamento, 62% (37) assinalaram a correta e 38% (23) a incorreta. A partir destes resultados, pode-se dizer que o vídeo não promoveu aumento no índice de acertos, porém, apesar disso, a quantidade de respostas corretas foi maior que as incorretas. Isto pode ser justificado pelo fato de que, apesar da gordura ser um termo técnico utilizado na Nutrição, ele também é um termo usualmente empregado pelos indivíduos. Por meio da quarta questão, observou-se que 47% (14) dos indivíduos do grupo controle acertaram a questão e 53% (16) erraram, porém, no grupo tratamento 62% (37) assinalaram a alternativa correta e 38% (23) a incorreta. Este resultado permite afirmar que neste item, o vídeo colaborou para o aprendizado, já que, após sua visualização, o índice de acerto aumentou em 15%. A partir da quinta questão, verificou-se que 37% (11) dos idosos do grupo controle optaram pela resposta correta e 63% (19) pela incorreta, enquanto que no grupo tratamento 42% (25) assinalaram a alternativa correta e 58% (35) a incorreta. Sendo assim, após a visualização do vídeo, houve aumento de 5% no índice de acerto. Com relação à sexta questão, constatou-se que 83% (25) dos indivíduos do grupo controle assinalaram a resposta correta e 17% (5) a incorreta, porém, no grupo tratamento 78% (47) acertaram a questão e 22% (13) erraram. Através destes resultados pode-se dizer que a visualização do vídeo não promoveu o aumento no índice de acertos, porém é relevante o percentual de respostas corretas tanto no grupo controle quanto no tratamento. Isto pode ser justificado pelo fato dos idosos serem um grupo de indivíduos que geralmente referem constipação intestinal e por esta razão conhecem a importância das fibras para a melhoria do

10 13 quadro clínico, além disso, a mídia freqüentemente divulga a importância da mesma para o bom funcionamento intestinal. Na sétima questão, observou-se que 63% (19) dos idosos do grupo controle acertaram a questão e 37% (11) erraram, enquanto que, no grupo tratamento 67% (40) assinalaram a alternativa correta e 33% (20) a incorreta. Neste caso, pode-se perceber que o recurso audiovisual promoveu o aumento em 4% de acertos. Porém, cabe dizer que, no grupo controle, o índice de acertos foi expressivo, o que demonstra o conhecimento dos idosos sobre a relação do sódio com a pressão alta. Isto pode ser explicado pelo fato de muitos idosos serem hipertensos e por esta razão saberem da implicação do consumo excessivo de sal na dieta. A partir da oitava questão, contatou-se que 17% (5) dos indivíduos do grupo controle marcaram a opção correta e 83% (25) a incorreta. Já, no grupo tratamento, 28% (17) acertaram a questão e 72% (43) erraram, ou seja, após a projeção do vídeo, houve aumento de 11% no índice de acertos. Na nona questão, verificou-se que 13% (4) dos idosos do grupo controle assinalaram a alternativa correta e 87% (26) a incorreta, enquanto que, no grupo tratamento 13% (8) marcaram a alternativa correta e 87% (52) a incorreta. Sendo assim, pode-se dizer que não houve diferença no índice de acertos após a apresentação do vídeo. Na última questão, constatou-se que 90% (27) dos indivíduos do grupo controle acertaram a questão e 10% (3) erraram, enquanto que, no grupo tratamento 88 (53%) acertaram e 12% (7) erraram. A partir destes resultados pode-se dizer que o vídeo não promoveu aumento no número de acertos, porém é válido relatar que foi alto o percentual de respostas corretas em ambos os grupos. Mesmo sem ter assistido o vídeo, a maioria dos indivíduos do grupo controle assinalou a opção correta, demonstrando que já sabiam da importância destas informações ou inferiram pelo fato de durante o estudo, ter sido

11 14 mencionado sobre a importância de se observar as informações nutricionais no momento da aquisição de um produto alimentício. Para se ter conhecimento do impacto da apresentação do vídeo sobre as respostas dos grupos participantes do estudo, além da análise quantitativa demonstrada acima, realizou-se uma análise descritiva do percentual de acertos ocorridos em ambos os grupos, como segue: média de acertos de 43,3% e 46,8%; desvio padrão de 22,0% e 21,4% no grupo controle e no outro grupo respectivamente. Pode-se perceber a partir dos resultados acima expostos que a média de acertos no questionário II é ligeiramente maior que no I, porém com baixa relevância para indicar que o vídeo efetivamente surtiu melhora nas respostas. No entanto, de nada adianta analisar-se a média sem levar em conta a dispersão dos dados, para isso utilizou-se o desvio padrão que é representado na mesma unidade da média. Em ambos os questionários o desvio padrão resultou em valores próximos, o que caracteriza uma similaridade de dispersão das respostas. Essa similaridade somada a das médias leva a conclusão que ambos os grupos se comportaram de maneira muito parecida. Para a comprovação das análises acima realizadas, foi elaborado o teste de hipóteses para a diferença de duas médias que foi obtido através da seguinte fórmula: (43,33% 46,83%) 0 Z obs = = 71,79% que é igual à -0,7179 4,85% 4,56% Analisando-se para um nível de significância de α = 5%, Z = + 1,96, logo: Z = 1,96 < Z obs < Z = +1, 96 O valor Z obs está dentro do intervalo e corrobora o teste H 1 2 : µ = µ 0, indicando que as médias não apresentam diferenças em um nível de significância de 5%. A exemplificação gráfica do teste pode ser verificada abaixo:

12 15 R R Z=-1,96 0 Zobs=-0,7179 Z=1,96 DISCUSSÕES No momento da aplicação dos questionários, o grupo de idosos se apresentava bastante disperso e desanimado, pois, pela manhã, havia participado de algumas atividades desenvolvidas no Centro de Convivência e há poucos minutos haviam realizado o almoço, o que prejudicou a resolução dos questionários. Cabe lembrar que esta situação se repetiu com a maioria dos indivíduos em todos os dias da coleta de dados. Durante o estudo, verificou-se que alguns idosos pesquisados apresentavam deficiência visual e analfabetismo. A deficiência visual, segundo Santos (2004), prejudica nas atividades de vida diária do idoso evoluindo para a perda total da independência e suas implicações sociais. Tal deficiência exigiu da pesquisadora a leitura das questões em voz alta para que estes indivíduos pudessem responder ao questionário, estendendo o tempo da avaliação e tornando o estudo mais cansativo. Além disso, existiam indivíduos com deficiência auditiva. Para Marques et al. (2004), dentre as alterações sensoriais que acompanham o processo de envelhecimento, a deficiência auditiva é a que mais gera a incapacidade no idoso. Com o tempo este comprometimento auditivo prejudica a comunicação, dificultando o relacionamento do idoso com o meio social

13 16 (TANAKA; ARAÚJO; FERREIRA, 2002; RUSSO & ALMEIDA, 1996). Por este motivo, houve a necessidade de estar interagindo diretamente com estes indivíduos para fazer a leitura das questões. No entanto, no momento da apresentação do vídeo, esta dificuldade não pode ser minimizada, já que, mesmo com o volume alto, eles não conseguiam compreender o conteúdo do vídeo. A estrutura física do local também pôde ser considerada um fator limitante para a realização do questionário, já que era amplo e as pessoas ficavam espalhadas, apesar de, no início, terem sido convidadas para se aproximarem, o que potencializou a dificuldade de comunicação com os indivíduos. O recurso audiovisual utilizado, a partir da análise dos gráficos, não se mostrou, ao que parece, uma ferramenta eficaz para instruir os indivíduos participantes da pesquisa, porém, quando o pesquisador interagiu com o público e discutiu sobre as dúvidas que surgiram a partir da visualização do conteúdo abordado no vídeo, pode-se perceber que houve maior compreensão e interesse pelo conteúdo. Esta situação demonstra que o recurso didático, sozinho, não tem a capacidade de instruir o indivíduo, porém, quando utilizado conjuntamente com o educador, se torna eficiente. Para Gouveia (1999), o material didático é um importante auxiliar no processo ensino-aprendizagem, porém, ele não substitui o educador, que é o principal meio de transmitir e dirigir o conhecimento, clareando as informações transmitidas pelos meios auxiliares. O emprego de técnicas lúdicas na produção do vídeo teve como objetivo promover a educação nutricional de uma maneira mais prazerosa e incitar os telespectadores a prestarem mais atenção. Segundo Galissa, Biscolla e Moreira (1996), para a realização da educação nutricional, existe a necessidade de se investir na metodologia adequada, qual seja, o ativo, o lúdico, o interativo. Sob as luzes da ciência da nutrição, os indivíduos terão instrumentos para mudanças de atitudes e das práticas alimentares. A partir deste recurso de ensino, verificou-se

14 17 perceber que grande parte dos idosos prestou mais atenção no vídeo. A identificação das dificuldades e dúvidas de alguns indivíduos com as apresentadas pelo fantoche também surtiu maior interesse e gosto pelo vídeo. Durante a realização do questionário, os idosos se sentavam em grupos de 4 a 5 pessoas em uma mesa redonda e, como alguns indivíduos apresentavam maior agilidade e facilidade para realizarem o questionário, observou-se que aqueles que apresentavam mais dificuldades copiavam algumas respostas daqueles. Sendo assim, os resultados do estudo não são totalmente fiéis às dificuldades de cada idoso. A quantidade significativa de explicações sobre termos técnicos utilizados no curso de nutrição foi um fator limitante para o entendimento do conteúdo, já que muitos indivíduos não conseguiam captar e assimilá-los em um curto espaço de tempo. Pelo fato de o tempo disponível para a aplicação do estudo ser disponibilizado para mais pesquisadores, o período que restou para a aplicação do questionário e projeção do vídeo impossibilitou assistir àqueles indivíduos idosos que possuíam maiores dificuldades para realizarem as questões. Esta pressão para realizar o estudo em pouco tempo por ter que ceder o lugar para os demais pesquisadores prejudicou o andamento do mesmo. CONCLUSÃO O recurso audiovisual ou aquele meio auxiliar que o educador utiliza no processo ensino-aprendizagem tem como objetivo efetivar suas idéias de uma forma mais duradoura e com maior eficácia. Isoladamente, pode-se dizer que o instrumento didático, neste caso o vídeo, não consegue instruir com eficácia o indivíduo sem a intervenção do educador, já que, no momento em que há interação entre pesquisador e sujeito da pesquisa, existe maior compreensão do conteúdo que está sendo discutido.

15 18 Apesar disso, o vídeo não deixa de ser um recurso didático eficiente, porém, para aplicá-lo, existe a necessidade de ter o conhecimento prévio das características físicas do local onde ele será aplicado, das peculiaridades e limitações dos indivíduos que o freqüentam, do grau de escolaridade, da renda salarial, da qualidade dos equipamentos disponíveis para uso, do cronograma das atividades do local, pois isto tudo é de grande importância para a programação do tempo necessário para a aplicação do estudo e de outras providências a serem tomadas. O estudo prévio da faixa etária que se propõe realizar qualquer que seja a atividade é de extrema importância. Os idosos, por exemplo, são um grupo de indivíduos que apresentam maiores limitações em relação ao aprendizado do que os indivíduos jovens. Sendo assim, é necessário analisar qual o grupo ideal para se aplicar um estudo, embora, então, não se trabalhe mais com real e sim com uma realidade forçada a se adequar ao que se deseja. A compreensão e assimilação de um número significativo de informações em um curto espaço de tempo diferem de um indivíduo idoso ao outro, já que alguns são mais ativos, possuem maior grau de escolaridade e de renda salarial, praticam o hábito de ler e assistir programas educativos, o que influencia e mantém seu intelecto mais ativo e predisposto a receber mais informações. Pelo fato de os idosos serem indivíduos que já possuem suas idéias e opiniões bem incrustadas, tornam-se menos efetivas as possíveis mudanças que se objetiva fazer através da Educação Nutricional. Por esta razão, a sua intervenção deveria acontecer desde a infância e adolescência, momento em que os indivíduos estão em constante transformação e podem ser influenciados a se alimentarem mais adequadamente através do conhecimento das características dos alimentos. Não é possível afirmar que o vídeo não se mostrou um instrumento eficaz neste estudo, já que o grupo controle e o grupo tratamento eram formados por indivíduos distintos,

16 19 que apresentavam suas particularidades em relação ao aprendizado. Sendo assim, se este estudo fosse somente realizado com um grupo e fossem comparados os resultados antes e pós a apresentação do vídeo, se teria uma resposta mais confiável do conhecimento que o recurso didático pode promover. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOOG, M. C. F. Educação nutricional em serviços públicos de saúde. Caderno de Saúde Pública. Rio de Janeiro, v. 15, sup. 2, p , BOOG, M. C. F.; VIEIRA, C. M.; OLIVEIRA, N. L.; FONSECA, O.; L ABBATE, S. Utilização de vídeo como estratégia de educação nutricional para adolescentes: comer... o fruto ou o produto?. Revista de Nutrição. Campinas, v.16, n.3, p , jul./set., BORGES, V. C. Alimentos Funcionais: Probióticos e Prebióticos. Disponível em: <http/ Acesso em: 5 de novembro de BRASIL. Ministério da Previdência e Assistência Social. Secretaria de Ação Social (BR). Plano de ação governamental integrado para o desenvolvimento da Política Nacional do Idoso. Brasília, BRASIL, Resolução RDC nº 360, de 23 de dezembro de Regulamento Técnico para Rotulagem Nutricional Obrigatória de alimentos e bebidas embalados. Disponível em < Acesso em: 8 de março de 2007a. BRASIL, Resolução RDC nº 359, de 23 de dezembro de Regulamento Técnico de Porções de Alimentos Embalados para Fins de Rotulagem Nutricional. Disponível em < Acesso em: 8. mar. 2007b. GALISSA, M. S.; BISCOLLA, M. O. M.; MOREIRA, V. Análise de eficiência de um programa de educação nutricional. Mundo da Saúde. n. 20, p , GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991.

17 20 GOUVEIA, E. L. C. Nutrição, saúde, comunidade. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, LIMA, A.; GUERRA, N. B.; LIRA, B. F. Evolução da legislação brasileira sobre rotulagem de alimentos e bebidas embalados, e sua função educativa para promoção da saúde. Revista de Higiene Alimentar. São Paulo, v.17, n.110, p.12 17, jul., MARQUES, A. C. O; KOZLOWSKI, L.; MARQUES, J. M. Reabilitação auditiva no idoso. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia. v. 70, n. 6, p , nov./dez., MONTEIRO, R. A.; COUTINHO, J. G.; RECINE, E. Consulta aos rótulos de alimentos e bebidas por freqüentadores de supermercados em Brasília, Brasil. Revista Panamericana de Saúde Pública. Washington, v.18, n. 3, p , set., OLIVEIRA, A. M. A.; CERQUEIRA, E. M. M.; SOUZA, J. S.; OLIVEIRA, A. C. Sobrepeso e Obesidade Infantil: Influência de Fatores Biológicos e Ambientais em Feira de Santana, BA. Arq. Bras. Endocrinol Metab. v. 47, n.2, p , abril, SANTOS, F. D. A aceitação e o enfrentamento da cegueira na idade adulta Dissertação (Mestrado em Educação do Indivíduo Especial) Centro de Educação e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos. SANTOS, L. A. S. Educação alimentar e nutricional no contexto da promoção de práticas alimentares saudáveis. Revista de Nutrição. Campinas, v.18, n.5, set./out., SOARES, A. F. Doenças crônico-degenerativas e obesidade: estratégia mundial sobre alimentação saudável, atividade física e saúde. Organização Pan-Americana da Saúde. Brasília, TANAKA, M. R. T; ARAÚJO, V. M.; FERREIRA, V. J. A. Déficits de audição em idosos dificultariam a comunicação? Revista Centro de Fonoaudiologia em Clínica. n. 4, p , jun., 2002.

18 21 APÊNDICE A: Questionário I aplicado no grupo controle. 1) Carboidrato é: (x) Componente do alimento que tem a função de fornecer energia ao corpo; ( ) Parte do alimento necessária a construção e a reparação do copo; ( ) Elemento responsável pela manutenção da temperatura e funcionamento do corpo. 2) Proteína é: ( ) Componente do alimento que tem a função de fornecer energia ao corpo; (x) Parte do alimento necessária a construção e a reparação do copo; ( ) Elemento responsável pela manutenção da temperatura e funcionamento do corpo. 3) Gordura é: ( ) Componente do alimento que tem a função de fornecer energia ao corpo; ( ) Parte do alimento necessária para a construção e a reparação do copo; (x) Elemento responsável pela manutenção da temperatura e funcionamento do corpo. 4) Gordura saturada é: (x) Um tipo de gordura presente em alimentos de origem animal, como leite, carne e ovos; ( ) Um tipo de gordura presente em alimentos de origem vegetal, como milho, soja e trigo. 5) A gordura trans é: (x) Encontrada em alimentos industrializados, como salgadinho, biscoito recheado e sorvete; ( ) Encontrada em alimentos de origem vegetal; ( ) Encontrada em alimentos de origem animal. 6) Fibra é: (x) Um componente do alimento que auxilia no bom funcionamento do intestino; ( ) Um componente do alimentar que se encontra nas carnes bovinas e suínas. 7) O sódio está presente no sal de cozinha e em alimentos industrializados e seu consumo excessivo: (x) Pode desencadear Pressão Alta (Hipertensão); ( ) Ajuda no controle da Pressão Alta; ( ) Não interfere na Pressão do Sangue. 8) Valor calórico é: ( ) A energia obtida das gorduras; (x) A energia obtida das gorduras, carboidratos e proteínas; ( ) A energia obtida dos carboidratos; ( ) A energia obtida das proteínas; 9) A informação nutricional que aparece no rótulo de um alimento lista: (x) Todos os elementos componentes do produto; ( ) A quantidade do produto existente dentro da embalagem; ( ) Todas as informações presentes no rótulo de alimentos. 10) Observar as informações nutricionais presentes no rótulo de um alimento é importante: ( ) Para as pessoas comprarem alimentos mais saborosos; ( ) Para as pessoas comprarem alimentos com maior quantidade de proteínas; ( ) Para as pessoas comprarem alimentos que possuam carboidratos; (x) Para pessoas comprarem alimentos mais adequados aos cuidados com a saúde.

19 22 APÊNDICE B: Questionário II aplicado no grupo tratamento. 1) A partir das informações abordadas no vídeo, carboidrato é: (x) Componente do alimento que tem a função de fornecer energia ao corpo; ( ) Parte do alimento necessária a construção e a reparação do copo; ( ) Elemento responsável pela manutenção da temperatura e funcionamento do corpo. 2) Segundo o vídeo, proteína é: ( ) Componente do alimento que tem a função de fornecer energia ao corpo; (x) Parte do alimento necessária para a construção e a reparação do copo; ( ) Elemento responsável pela manutenção da temperatura e funcionamento do corpo. 3) Segundo o vídeo, gordura é: ( ) Componente do alimento que tem a função de fornecer energia ao corpo; ( ) Parte do alimento necessária a construção e a reparação do copo; (x) Elemento responsável pela manutenção da temperatura e funcionamento do corpo. 4) A partir das informações abordadas, gordura saturada é: (x) Um tipo de gordura presente em alimentos de origem animal, como leite, carne e ovos; ( ) Um tipo de gordura presente em alimentos de origem vegetal, como milho, soja e trigo. 5) A partir do vídeo pode-se afirmar que gordura trans é: (x) Encontrada em alimentos industrializados, como salgadinho, biscoito recheado e sorvete; ( ) Encontrada em alimentos de origem vegetal; ( ) Encontrada em alimentos de origem animal. 6) A partir das informações abordadas no vídeo, fibra é: (x) Um componente do alimento que auxilia no bom funcionamento do intestino; ( ) Um componente do alimentar que se encontra nas carnes bovinas e suínas. 7) O sódio está presente no sal de cozinha e em alimentos industrializados e seu consumo excessivo: (x) Pode desencadear Pressão Alta (Hipertensão); ( ) Ajuda no controle da Pressão Alta; ( ) Não interfere na Pressão do Sangue. 8) De acordo com o vídeo valor calórico é: ( ) A energia obtida das gorduras; (x) A energia obtida das gorduras, carboidratos e proteínas; ( ) A energia obtida dos carboidratos; ( ) A energia obtida das proteínas; 9) Segundo o vídeo, a informação nutricional que aparece no rótulo de um alimento lista: (x) Todos os elementos componentes do produto; ( ) A quantidade do produto existente dentro da embalagem; ( ) Todas as informações presentes no rótulo de alimentos. 10) Observar as informações nutricionais presentes no rótulo de um alimento é importante: ( ) Para as pessoas comprarem alimentos mais saborosos; ( ) Para as pessoas comprarem alimentos com maior quantidade de proteínas; ( ) Para as pessoas comprarem alimentos que possuam carboidratos; (x) Para as pessoas comprarem alimentos mais adequados aos cuidados com a saúde.

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