Como me organizar financeiramente?

Transcrição

1 Como me organizar financeiramente?

2 Reserve 50% do seu planejamento para os gastos essenciais: Aluguel, contas de água, luz e telefone, despesas com locomoção, educação, saúde e alimentação são alguns dos principais exemplos que entram nessa categoria. Os gastos essenciais são todos aqueles necessários para você se manter no dia a dia.

3 Poupe ou invista no minimo10% do seu salário: A categoria de prioridades financeiras é fundamental para que você garanta um futuro com mais tranquilidade. Crie o hábito de guardar dinheiro todos os meses, sem pular nenhum, e defina uma boa estratégia para esses recursos, começando pela criação de uma reserva de emergência.

4 Adote um estilo de vida correspondente a 35% da sua renda: Ter planejamento financeiro é sinônimo de saber guardar dinheiro, mas também de usar o merecido fruto do seu trabalho para se divertir. Essa categoria inclui gastos como jantares fora, academia, salão de beleza, cinema, baladas, viagens e hobbies. Aproveite a vida!

5 Como controlar os gastos?

6 Descubra onde você está perdendo o controle dos gastos Para saber qual o grande vilão do seu planejamento, o primeiro passo é organizar suas finanças. Você pode contar com a ajuda das diversas planilhas de gastos e ferramentas de controle financeiro disponíveis no mercado.

7 Estipule metas para cada tipo de gasto Estipule metas para cada tipo de gasto. Para parar de ter surpresas negativas no final do mês, o ideal é planejar o quanto você pretende gastar em cada tipo de despesa: supermercado, bares e restaurantes, cuidados pessoais, compras, etc. Assim fica bem mais fácil controlar gastos variáveis.

8 Cumpra as metas e não compre mais por impulso É importante estipular metas reais. Nada de fazer um planejamento incrível, mas que você não vai conseguir tirar do papel. Seja realista e, uma vez definidos os objetivos, esforce-se ao máximo para cumpri-los e pense duas vezes antes de voltar a comprar por impulso.

9 Como economizar?

10 Repense seu estilo de vida: Isso não significa que você terá que deixar de fazer todas as coisas que te dão prazer, mas, sim, que existe uma oportunidade de diminuir alguns gastos não essenciais em nome de um objetivo maior. Exemplos dessa categoria: academia, televisão a cabo, bares e restaurantes.

11 Repense suas prioridades financeiras: Seguindo a regra dos , 15% da sua renda deve ser destinada às suas prioridades financeiras. A melhor pedida é poupar ou investir, mas se você tiver dívidas acumuladas e entrar no cheque especial todo mês, essa fatia pode ser comprometida. Aí, vale reorganizar o planejamento.

12 Repense seus gastos essenciais: Eles são a principal mordida do seu salário e incluem todas as despesas que você tem para se manter: moradia, contas residenciais, transporte, educação, saúde e mercado. O grau de flexibilidade aqui é menor, mas vale lembrar que é sempre possível economizar no dia a dia.

13 Como sair das dívidas?

14 Mapeie todas as suas dívidas Se você já nem sabe mais quanto deve porque acha que não tem mais jeito, pare! A melhor forma de encarar a situação de frente é saber o tamanho exato do rombo. Entre em contato com todos os credores e faça uma lista com os valores necessários para quitar a dívida à vista.

15 Não aceite a primeira proposta. Renegocie! Com o total das dívidas em mãos, é hora de traçar um plano de controle financeiro para quitá-las. Pague tudo o que puder à vista, desde que haja um bom desconto nos juros. Se não for possível, faça uma contraproposta com juros menores e parcelas que caibam no seu planejamento.

16 Cumpra o combinado e dê férias ao cartão de crédito Depois de se esforçar tanto para conseguir melhores condições de renegociação das suas dívidas, é fundamental que você cumpra o acordo. Pague as parcelas em dia, cuide para que os gastos não saiam do controle novamente e deixe de usar o cartão de crédito por alguns meses.

17 Como e quando investir?

18 Organize suas finanças e crie o hábito de poupar Já ouviu falar no ditado é preciso fazer crescer o bolo para então fatiar? Da mesma forma, quem quer começar a investir deve primeiro equilibrar o planejamento para gastar menos do que ganha e, assim, fazer o bolo crescer. Coloque a meta de guardar 15% do seu salário por mês.

19 Comece com investimentos mais seguros Se você já consegue guardar dinheiro, parabéns! Você faz parte de um seleto grupo de menos de 20% dos brasileiros. Agora é hora de decidir o que fazer com esses recursos. A dica é começar com investimentos mais seguros, como a poupança, e criar uma reserva de emergência.

20 Diversifique seus investimentos Com uma reserva de três a seis salários pronta para se proteger contra as incertezas da vida, você está preparado para dar um passo um pouco mais ousado. Procure um consultor financeiro para conhecer outras opções de investimento mais rentáveis do que a poupança.

21 Elter Aguiari Consultor Financeiro Pessoal