Construção de Aplicações em Saúde Baseadas em Arquétipos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Construção de Aplicações em Saúde Baseadas em Arquétipos"

Transcrição

1 Construção de Aplicações em Saúde Baseadas em Arquétipos Fabiane Bizinella Nardon 1, Tony França 1, Humberto Naves 1 1 Zilics Sistemas de Informação em Saúde, Brasil Resumo Este artigo apresenta uma discussão sobre a construção de aplicações na área da saúde baseadas na especificação de arquétipos, proposta pela Fundação OpenEHR. São apresentadas estratégias, soluções e dificuldades na adoção deste padrão, apresentando resultados coletados a partir de uma experiência concreta. Palavras-chave: Arquétipos, Sistemas de Informação em Saúde, Padrões em Informática em Saúde. Abstract This paper discusses the process of building health information systems based on the archetypes specification proposed by the OpenEHR Foundation. Strategies, solutions and difficulties when adopting this standard will be presented. The results of this experience were collected from a real world application. Key-words: Archetypes, Health Information Systems, Standards on Health Informatics. Introdução Arquétipos [1] são pedaços de conhecimento que indicam como representar conceitos ou informação. Um arquétipo que representa o conceito peso corporal, por exemplo, pode definir que este conceito é formado por uma quantidade (um número e uma unidade) e por uma data que indica o momento em que o peso foi medido. Desta forma, a utilização de arquétipos permitiria compartilhar conceitos e conhecimento clínico, formando sistemas a partir da união de diversos deles. Esta é a proposta da fundação OpenEHR [2]: criar um padrão que permita representar formalmente arquétipos, possibilitando assim que as especificações de conceitos clínicos criadas com este formalismo sejam compartilhadas e resultem na construção de sistemas de informação em saúde fundamentados em conceitos sólidos e interoperáveis. Embora o padrão proposto pela Fundação OpenEHR tenha recebido muita atenção nos últimos anos, poucas são as experiências de utilização deste padrão na construção de sistemas de informação reais e de larga escala. O objetivo deste trabalho é apresentar o resultado de uma experiência deste tipo, descrevendo as possíveis estratégias para a utilização do padrão de arquétipos, dificuldades comuns, e, principalmente, discutindo a adequação deste padrão para atingir o seu objetivo principal: permitir a criação de sistemas de informação em saúde a partir da reutilização de conhecimento clínico representado de forma portável e independente de plataforma. Arquétipos e a Fundação OpenEHR A Fundação OpenEHR é uma organização sem fins lucrativos cujo objetivo é transformar em realidade prontuários eletrônicos interoperáveis, permitindo assim que informações melhores estejam disponíveis para a área da saúde. Para atingir este objetivo, a fundação propõe uma série de padrões, centrados no conceito de arquétipos. Arquétipos são descritos como um modelo formal e reutilizável de um conceito do domínio. Assim, se um conceito é representado por um arquétipo, este conceito pode ser reutilizado nos vários cenários em que se aplica. Os arquétipos são definidos em uma linguagem computável chamada de ADL (Archetype Definition Language) [3]. Diferentes arquétipos podem ser agrupados em um template. Um template geralmente é usado para definir uma ficha clínica, ou um formulário que será preenchido. Em um template, é possível determinar os arquétipos que serão utilizados, as ocorrências que devem existir de cada arquétipo, elementos que, dentro de um arquétipo, serão utilizados, entre outras definições. A partir de um template, é possível inferir uma interface que permita criar uma aplicação de entrada de dados que colete as informações a partir dos conceitos e definições contidas nos diversos arquétipos. Quando as informações descritas pelos templates e arquétipos são instanciadas, ou seja, quando os dados clínicos reais são informados, através do preenchimento de um formulário, por exemplo, dá-se origem a um documento chamado de composition. São as compositions que

2 efetivamente contém os dados clínicos que formam as diversas fichas clínicas que compõem o prontuário do paciente. O padrão que define como uma composition deve ser representada é baseado em XML. Portanto, é possível exportar informações para o formato de composition, mesmo que a aplicação original que coletou as informações não tenha sido baseada em arquétipos e templates. A compreensão destes três conceitos, arquétipos, templates e compositions, é fundamental para que se inicie o processo de adoção e avaliação deste padrão. Metodologia A perspectiva de reutilização de conhecimento clínico bem especificado e validado por diversas organizações é a maior motivação para adoção de arquétipos na construção de aplicações. Existe uma grande biblioteca de arquétipos disponível [4], grande parte deles criados pela comunidade européia. Em função disto, a primeira etapa deste trabalho consistiu em validar os arquétipos existentes com especialistas do domínio no Brasil. Esta etapa tinha como objetivo verificar se os arquétipos existentes eram adequados à realidade do pais e verificar que adaptações seriam necessárias. Para isso, foi escolhido como estudo de caso um sistema de informação hospitalar em que as fichas de triagem, atendimento ambulatorial, pronto atendimento e internação seriam construídas a partir de arquétipos. Nesta etapa, foram investigadas ferramentas de edição que permitissem a um especialista no domínio traduzir os arquétipos existentes, já que praticamente não existem arquétipos em português. Estas ferramentas deveriam permitir que o especialista fizesse os ajustes necessários nos arquétipos existentes e também criar novos arquétipos quando necessário. Duas ferramentas disponíveis gratuitamente foram utilizadas nesta fase: Ocean Archetype Editor [5] e Java Archetype Editor [6]. Após a análise e tradução dos arquétipos selecionados, foram identificados e criados novos arquétipos pelos especialistas no domínio. Quando os arquétipos já estavam determinados, iniciou-se a fase de criação dos templates necessários. A criação de templates apresentou algumas dificuldades importantes: a especificação do padrão para representação de templates ainda não está concluída e não existem editores disponíveis gratuitamente para gerar arquivos compatíveis com a versão em andamento da especificação. Por isso, para realizar esta etapa, foi necessário analisar os exemplos de templates disponibilizados pela fundação OpenEHR para derivar dali o esquema que permitiria criar arquivos XML contendo os templates compatíveis com a especificação em andamento. Como não existem editores de templates disponíveis, nesta fase foi necessária a intervenção de uma equipe técnica para que, em conjunto com os especialistas, criassem os arquivos XML representando os templates. Uma vez definidos os arquétipos e templates, a equipe técnica passou a definir a arquitetura que seria utilizada para suportar o uso do padrão na aplicação real. A arquitetura de uma aplicação baseada em arquétipos depende fundamentalmente da estratégia adotada para construir a interface da aplicação. Uma vez que arquétipos e templates modelam conceitos clínicos computacionalmente processáveis, é possível utilizá-los tanto para criar aplicações cuja interface é gerada automaticamente, semi-automaticamente ou não automática. Na estratégia não automática, os arquétipos e templates são usados simplesmente como modelos a serem seguidos, sendo que o desenvolvimento da interface é realizado manualmente, a partir dos conceitos expressos pelos arquétipos, mas sem que a especificação contida nos arquétipos seja interpretada por um processo computacional. Na estratégia semi-automática, são disponibilizados diversos componentes de interface, cada um representando uma das estruturas de dados suportadas pelo padrão de arquétipos, e a interface é criada por um desenvolvedor a partir destes componentes, mas criando a distribuição dos elementos na interface manualmente. Na estratégia totalmente automatizada, um processo computacional interpreta as definições dos arquétipos e templates gerando automaticamente as interfaces. Cada uma das abordagens possui vantagens e desvantagens. Na estratégia totalmente automatizada, ganha-se na flexibilidade da aplicação, uma vez que novos arquétipos podem ser introduzidos e automaticamente passam a fazer parte da aplicação, sem necessidade de desenvolvimento adicional. Por outro lado, interfaces geradas automaticamente tendem a ser mais genéricas e menos flexíveis, pois todas as interfaces resultantes do processamento dos templates são similares, dificultando grandes customizações. Nesta experiência, a estratégia adotada foi a de geração totalmente automática das interfaces, uma vez que se pretendia flexibilizar a introdução de novos arquétipos e templates por parte do especialista. O padrão de arquétipos suporta diversas estruturas de dados complexas e não triviais. Além das estruturas simples, como booleanos, números inteiros, datas, etc, estruturas mais

3 complexas como clusters, que são agrupamentos de múltiplas estruturas de dados, duration, que representam durações de tempo, e sections, que representam seções nas fichas clínicas, também estão disponíveis. Para que cada uma destas estruturas de dados fosse representada adequadamente, resultando em uma interface com boa ergonomia e usabilidade, foi realizado um estudo com especialistas em projeto de interfaces e submetida a diversos especialistas no domínio para determinar a melhor representação para cada estrutura de dados. Durante esta fase do experimento, diversas possibilidades de interface foram testadas e submetidas a testes de usabilidade e ergonomia. A partir deste estudo, verificou-se que algumas estruturas de dados, quando definidas sob a forma de arquétipos, não possuem informação suficiente para que sejam bem representados em uma interface. Por exemplo, elementos do tipo texto não possuem número máximo de caracteres. Assim, tanto informações que tipicamente contém um pequeno número de caracteres quanto informações que geralmente contém diversas páginas de texto seriam representadas na interface da mesma forma. Isto exigiu soluções de interface não convencionais. Para resolver o problema do tamanho dos campos texto, por exemplo, adotou-se uma solução baseada em caixas de texto expansíveis. Estas caixas de texto aumentam de tamanho à medida que o usuário digita o texto. Este tipo de dificuldade tem gerado uma série de discussões na fundação OpenEHR, onde se defende a criação de mecanismos que permitam associar às estruturas de dados dos arquétipos informações úteis para renderização de interfaces gráficas. No entanto, até o momento da conclusão deste trabalho, ainda não havia um padrão estabelecido neste sentido. A maior dificuldade de representação foi encontrada em estruturas complexas com múltiplas repetições, como clusters múltiplos. Estes tipos de estrutura formam hierarquias que não são facilmente representadas em uma interface gráfica, principalmente quando o especialista do domínio cria hierarquias mais profundas, com diversos níveis. Depois de diversos experimentos, concluiu-se que a estrutura que melhor representava os conceitos propostos era uma interface baseada em árvores, onde cada folha representa um elemento atômico e nós da árvore representam elementos com múltiplos filhos, como clusters e sections. A Figura 1 apresenta uma pequena parte de uma interface criada a partir de um template para coleta de dados para um atendimento ambulatorial. Quando construindo uma aplicação baseada em arquétipos, é importante que a arquitetura adotada proponha uma boa solução para o armazenamento e recuperação das informações coletadas através da interface. Estas informações são representados sob a forma de compositions. Uma composition é um documento no formato XML que contém o valor informado para cada elemento de dado previsto nos arquétipos que deram origem a ela. Figura 1 Representação de arquétipos em forma de árvore A estratégia mais comum adotada em sistemas baseados em arquétipos, é armazenar todo o conteúdo da composition como sendo uma coluna de uma tabela em um banco de dados relacional. Isto faz com que o armazenamento seja mais fácil e com que pesquisas que recuperem todo o prontuário do paciente sejam executadas com eficiência, uma vez que o critério de consulta é o identificador do paciente associado à composition e não o conteúdo da compositiion. Esta abordagem traz alguns problemas. O primeiro deles é que pesquisas populacionais que envolvam o conteúdo das compositions são computacionalmente muito caras em grandes bases de dados. Por exemplo, para pesquisar todos os pacientes com peso maior que 60Kg, seria necessário processar e interpretar todas as compositions armazenadas no banco de dados. Outro problema com esta abordagem é que informações que deveriam estar disponíveis para acesso rápido pelo restante da aplicação não são rapidamente obtidas. Por exemplo, em nosso experimento, o sistema de prescrição (que não é baseado em arquétipos) necessitava do peso do paciente, que era coletado via arquétipos e armazenado em uma composition. Por questões de desempenho, era inviável processar todas as compositions existentes para o paciente a cada momento que a prescrição precisasse da informação de peso. Uma estratégia alternativa que pode ser usada ao armazenamento da composition como uma coluna do banco de dados, é a adoção de

4 tabelas verticais. Tabelas verticais são tabelas modeladas de forma que uma coluna contém o identificador da informação e outra coluna contém o valor associado com aquele identificador. Desta forma, em uma coluna pode-se armazenar o identificador de cada um dos elementos contidos na composition e na outra coluna o valor informado para o elemento. Tabelas verticais são historicamente consideradas bastante eficientes para armazenamento de dados esparsos, como é o caso das compositions. Como estas tabelas são facilmente indexáveis, a busca pode se tornar muito rápida. No entanto, mesmo com um número médio de atendimentos, uma abordagem baseada somente em tabelas verticais pode gerar volumes de dados enormes. Um hospital de 200 leitos, por exemplo, produziria em torno de 10 milhões de linhas nesta tabela por ano. Com o tempo, isto traria problemas de desempenho ou um custo computacional muito alto. Considerando que nem todas as informações contidas nas compositions são usadas para pesquisas populacionais ou para acesso por outros sistemas e que a maioria das informações é recuperada apenas quando se deseja ver o prontuário do paciente, optou-se por uma arquitetura híbrida. Nesta arquitetura, as compositions são armazenadas no banco de dados em formato XML, porém, aqueles elementos que se desejam utilizar em pesquisas populacionais são armazenados e indexados em tabelas verticais. Além disso, a arquitetura disponibiliza um serviço de eventos, que permite que outros módulos do sistema se inscrevam em eventos em que estão interessados. Por exemplo, para obter sempre o último peso informado para um paciente, o sistema de prescrição pode se inscrever em um evento, de forma que sempre que um arquétipo contendo o peso for preenchido, este valor é enviado para o sistema de prescrição, que pode então armazená-lo para recuperação rápida posteriormente. Esta arquitetura foi testada em um banco de dados com mais de 2 milhões de compositions, apresentando um bom desempenho. Outro aspecto que deve ser considerado na implementação de um sistema baseado em arquétipos é a necessidade de um serviço de terminologias. A fundação OpenEHR especifica interfaces para um serviço de terminologias que deve ser usado quando pesquisando terminologias externas. São consideradas terminologias externas aquelas que não são definidas dentro do próprio arquétipo e geralmente representam vocabulários controlados, como CID, SNOMED, etc. Existem dois problemas com a forma como as terminologias são tratadas no OpenEHR. O primeiro problema é a forma como uma terminologia é associada com um elemento de um arquétipo. Segundo a especificação, esta associação é feita através de uma URL. Ou seja, se um elemento, por exemplo, diagnóstico deve receber como valores possíveis itens do capítulo A da tabela CID-10, basta que o criador do arquétipo defina uma URL arbitrária que indique isso. Como o formato da URL não é controlado, perde-se em portabilidade semântica, uma vez que quem utilizar o mesmo arquétipo não terá mecanismos para saber o que a URL definia. Outro problema prático com o serviço de terminologias é que as suas interfaces são bastante simples e ineficientes para acesso a grandes terminologias. Por exemplo, não há formas, dentro do padrão, de limitar o numero de elementos retornado em uma consulta ao serviço de terminologias, algo essencial em sistemas reais, onde os resultados são freqüentemente apresentados paginados. A estratégia adotada neste experimento foi implementar uma interface estendida do serviço de terminologias que permitisse um acesso mais racional a grandes terminologias, mas mantendo a compatibilidade com a interface original do padrão. Como tecnologias, neste experimento, adotou-se a linguagem de programação Java, com uma arquitetura baseada no padrão JavaEE, que resultou em uma aplicação web. Esta escolha permitiu reutilizar partes da implementação de referência disponibilizada em Java pela fundação OpenEHR. Resultados A construção de aplicações baseadas em arquétipos permite reutilizar conhecimento especificado por especialistas no domínio, criando sistemas mais robustos e inteligentes. É interessante, no entanto, observar que embora o padrão tenha sido feito para que os especialistas no domínio criem arquétipos, a maturidade das ferramentas existentes não permite que um especialista desenvolva arquétipos sem antes conhecer boa parte dos conceitos existentes no padrão proposto pela fundação OpenEHR. Em nossos experimentos, foi observado que os especialistas só conseguiam produzir arquétipos depois de um treinamento e de aprender diversos conceitos não triviais. As ferramentas usadas para editar os arquétipos não são amigáveis e exigem paciência e dedicação dos especialistas que desejam criar arquétipos. Esta é uma barreira de entrada importante que precisa ser solucionada para que a base de conhecimento baseada em arquétipos cresça consistentemente. A edição de templates é outra barreira importante. Como este padrão não está ainda bem definido e nem existem editores disponíveis gratuitamente, a edição de templates, acaba ficando a cargo da equipe técnica e não dos especialistas no domínio, como seria esperado.

5 As estruturas de dados disponíveis no padrão se mostraram adequadas para representar as informações clínicas utilizadas neste experimento. Durante este experimento, 28 arquétipos já existentes na biblioteca do OpenEHR puderam ser reaproveitados, sendo só traduzidos, e 19 novos arquétipos tiveram que ser criados. Isto indica um bom índice de reaproveitamento de conhecimento, considerando que os arquétipos novos criados buscavam representar informação de domínios para os quais ainda não há bases de conhecimento no OpenEHR, como triagem para emergência. É importante salientar que a produção em larga escala de bases de conhecimento baseadas em arquétipos depende da disponibilização de editores mais amigáveis que escondam a teoria imposta pelo padrão e permitam que especialistas do domínio criem seus arquétipos sem a necessidade de formação específica para isso. A abordagem usada para gerar automaticamente as interfaces a partir das especificações se mostrou adequada pois deu maior flexibilidade para que os especialistas introduzissem novos arquétipos e templates sem a necessidade de desenvolvimento adicional. No entanto, somente as definições previstas no padrão de templates se mostraram insuficientes para criar interfaces atraentes e utilizáveis no mundo real. Particularmente, as seguintes extensões foram introduzidas para permitir interfaces melhores: 1. Em muitos casos, um arquétipo é composto de diversos elementos, mas na prática apenas alguns deles são preenchidos normalmente. Por exemplo, o arquétipo que coleta o peso corporal possui elementos como equipamento usado na pesagem, roupa que o paciente vestia, posição em que estava no momento da pesagem, etc. Estes elementos só são preenchidos em situações muito específicas, mas ao gerar a interface acabam ocupando espaço e tornando o preenchimento da ficha cansativo para o usuário. Para resolver este problema, foi criado o conceito de elementos de preenchimento regular. Elementos de preenchimento regular são aqueles indicados pelo especialista como geralmente preenchidos. Ao gerar a interface, o sistema detecta quais são os elementos de preenchimento regular e os apresenta maximizados na interface, enquanto os demais elementos são apresentados minimizados como um nó fechado da árvore. Se necessário, o usuário pode ainda preencher estes elementos, mas eles tornam a interface mais leve; 2. Em alguns casos, um elemento de um arquétipo é resultado do preenchimento de outros elementos. Por exemplo, a escala de coma de Glasgow é uma pontuação que depende do que foi preenchido em outros elementos. Assim, quando estes elementos são preenchidos, a pontuação deveria ser preenchida automaticamente. Para suportar isso na interface, foi criada uma extensão que permite associar scripts a elementos de tela, permitindo assim maior inteligência na interface; 3. O serviço de terminologias proposto pelo OpenEHR não trata adequadamente grandes terminologias e por isso foram criadas extensões que permitem realizar consultas mais eficientes, conforme discutido na seção anterior. Apesar de existirem implementações de referência de código aberto disponibilizadas pela fundação OpenEHR, elas ainda precisam de adições para facilitar a construção de aplicações baseadas em arquétipos. Como resultado deste trabalho, foram doadas para a fundação OpenEHR uma série de bibliotecas que facilitam a construção destas aplicações. Em particular, foram disponibilizadas como código aberto: um parser que permite interpretar templates e verificar se seu formato está correto, de acordo com a especificação atual; uma biblioteca para transformação de ADL em XML, que é um formato mais adequado para construção de aplicações baseadas em arquétipos. A arquitetura de armazenamento de compositions usando a estratégia híbrida de armazenamento em XML no banco de dados e o uso de tabelas verticais para armazenar elementos sujeitos a consulta populacional se mostrou eficiente e com desempenho adequado. É importante salientar, no entanto, que deve existir um equilíbrio entre funcionalidade e desempenho. Se consultas populacionais não são adequadamente planejadas e apenas os elementos realmente importantes são indexados, pode-se atingir gargalos importantes de desempenho. Neste caso, é mais adequado usar uma base de dados específica para consultas populacionais que seria indexada de forma assíncrona em relação às operações efetivadas na base real. Discussão e Conclusões A adoção em larga escala dos padrões propostos pela fundação OpenEHR depende de maior disponibilidade de ferramentas adequadas e de maior participação da comunidade na consolidação dos padrões propostos. Embora o padrão já tenha um nível de maturidade que permita atingir o objeto pelo qual foi criado, ou seja, permitir o compartilhamento de conhecimento, o seu real potencial só será alcançado quando houver participação efetiva de uma comunidade mais ampla nas especificações criadas. Particularmente, existem ainda poucos grupos no Brasil que desenvolvem pesquisas ou aplicações baseadas neste padrão. É importante que exista mais envolvimento para que as lacunas que ainda existem nas especificações possam ser preenchidas com uma visão mais

6 internacional das necessidades das aplicações clínicas. É também importante salientar que o custo do desenvolvimento de aplicações baseadas em arquétipos ainda é alto, considerando as poucas ferramentas e bibliotecas existentes. Por isso, é importante que mais organizações contribuam com a produção de ferramentas de código fonte aberto para que toda a comunidade se beneficie. Os estudos relativos à melhor forma de representação dos elementos de interface gráfica ainda são incipientes na comunidade internacional. Agregar especialistas em ergonomia e usabilidade a esta discussão é vital para a construção de aplicações sólidas e que representem adequadamente os conceitos que são utilizados. Neste aspecto, este trabalho traz uma contribuição importante, uma vez que o estudo de interface realizado contou com profissionais multi-disciplinares e foi adequado à necessidade de sistemas reais. Agradecimentos Este trabalho é o resultado do esforço de diversos profissionais e os autores gostariam de agradecer o apoio recebido pela equipe de desenvolvimento da Zilics Sistemas de Informação em Saúde e à equipe de especialistas que auxiliou na construção dos arquétipos e templates utilizados neste trabalho. Referências [1] Beale T, Heard S. Archetype Definitions and Principles Disponível em < re/am/archetype_principles.pdf> [3] Beale T, Heard S. Archetype Definition Language Disponível em < re/am/adl2.pdf> [4] OpenEHR Foundation. Archetypes Available from OpenEHR Disponível em: < es/dev/html/index_en.html> [5] Ocean Informatics. Ocean Archetype Editor Disponível em < play/ttl/archetype+editor+releases> [6] Linköping University. Java Archetype Editor Disponível em: < Contato Fabiane Bizinella Nardon Zilics Sistemas de Informação em Saúde Av. Luis C. Berrini Cj. 61-São Paulo, SP, Brasil fabiane.nardon@zilics.com.br Tony França Zilics Vale Av. Shishima Hifumi, 2911, UNIVAP, São José dos Campos, SP, Brasil tony.franca@zilics.com.br Humberto Naves Av. Shishima Hifumi, 2911, UNIVAP, São José dos Campos, SP, Brasil humberto.naves@zilics.com.br [2] OpenEHR Foundation. Web site: <

Microsoft Access XP Módulo Um

Microsoft Access XP Módulo Um Microsoft Access XP Módulo Um Neste primeiro módulo de aula do curso completo de Access XP vamos nos dedicar ao estudo de alguns termos relacionados com banco de dados e as principais novidades do novo

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

2.1 Os projetos que demonstrarem resultados (quádrupla meta) serão compartilhados na Convenção Nacional.

2.1 Os projetos que demonstrarem resultados (quádrupla meta) serão compartilhados na Convenção Nacional. O Prêmio Inova+Saúde é uma iniciativa da SEGUROS UNIMED que visa reconhecer as estratégias de melhoria e da qualidade e segurança dos cuidados com a saúde dos pacientes e ao mesmo tempo contribua com a

Leia mais

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos. Centro Tecnológico. Universidade Federal do Espírito Santo Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DAS CAMADAS Inference Machine e Message Service Element PARA UM SERVIDOR DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE Workflow HOSPITALAR

IMPLEMENTAÇÃO DAS CAMADAS Inference Machine e Message Service Element PARA UM SERVIDOR DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE Workflow HOSPITALAR IMPLEMENTAÇÃO DAS CAMADAS Inference Machine e Message Service Element PARA UM SERVIDOR DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE Workflow HOSPITALAR Jeferson J. S. Boesing 1 ; Manassés Ribeiro 2 1.Aluno do Curso

Leia mais

REQUISITOS. Prof. Msc. Hélio Esperidião

REQUISITOS. Prof. Msc. Hélio Esperidião REQUISITOS Prof. Msc. Hélio Esperidião OS REQUISITOS O que são requisitos? Uma descrição de um serviço ou de uma limitação O que é a engenharia de requisitos? O processo envolvido no desenvolvimento de

Leia mais

Manual Operacional SIGA

Manual Operacional SIGA SMS - ATTI Maio -2013 Conteúdo Sumário... 2 PPD -IPD... 3 Adicionar Paciente... 4 Laudo Médico... 6 Avaliação do Enfermeiro... 11 Visita Domiciliar... 14 Dados do Paciente no Programa... 16 Histórico do

Leia mais

PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos

PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos As organizações em torno do mundo estão implantando processos e disciplinas formais

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação

DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES. Trabalho de Graduação DESENVOLVIMENTO DE INTERFACE WEB MULTIUSUÁRIO PARA SISTEMA DE GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE QUADROS DE HORÁRIOS ESCOLARES Trabalho de Graduação Orientando: Vinicius Stein Dani vsdani@inf.ufsm.br Orientadora: Giliane

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

Manual Operacional SIGA

Manual Operacional SIGA SMS - ATTI Julho -2012 Conteúdo Sumário... 2... 3 Consultar Registros... 4 Realizar Atendimento... 9 Adicionar Procedimento... 11 Não Atendimento... 15 Novo Atendimento... 16 Relatórios Dados Estatísticos...

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

Lógica de Programação

Lógica de Programação Lógica de Programação Softblue Logic IDE Guia de Instalação www.softblue.com.br Sumário 1 O Ensino da Lógica de Programação... 1 2 A Ferramenta... 1 3 Funcionalidades... 2 4 Instalação... 3 4.1 Windows...

Leia mais

AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES AVALIAÇÃO DE INTERFACES UTILIZANDO O MÉTODO DE AVALIAÇÃO HEURÍSTICA E SUA IMPORTÂNCIA PARA AUDITORIA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES Rafael Milani do Nascimento, Claudete Werner Universidade Paranaense (Unipar)

Leia mais

Manual do Visualizador NF e KEY BEST

Manual do Visualizador NF e KEY BEST Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................

Leia mais

Projeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB

Projeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB OBJETIVO GERAL Projeto 2.47 QUALIDADE DE SOFTWARE WEB Marisol de Andrade Maués Como objetivo geral, buscou-se avaliar a qualidade de produtos Web, tendo como base o processo de avaliação de qualidade descrito

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA

ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos

Leia mais

Como incorporar conhecimento aos sistemas de registro eletrônico em saúde?

Como incorporar conhecimento aos sistemas de registro eletrônico em saúde? Como incorporar conhecimento aos sistemas de registro eletrônico em saúde? Ricardo Alfredo Quintano Neira 1, Fabiane Bizinella Nardon 1, Lincoln de Assis Moura Jr 1, Beatriz de Faria Leão 1 1, Brasil Resumo

Leia mais

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental

Ajuda ao SciEn-Produção 1. 1. O Artigo Científico da Pesquisa Experimental Ajuda ao SciEn-Produção 1 Este texto de ajuda contém três partes: a parte 1 indica em linhas gerais o que deve ser esclarecido em cada uma das seções da estrutura de um artigo cientifico relatando uma

Leia mais

SISTEMA DE WORKFLOW PARA MODELAGEM E EXECUÇÃO DE PROCESSOS DE SOFTWARE. Aluno: Roberto Reinert Orientador: Everaldo A. Grahl

SISTEMA DE WORKFLOW PARA MODELAGEM E EXECUÇÃO DE PROCESSOS DE SOFTWARE. Aluno: Roberto Reinert Orientador: Everaldo A. Grahl SISTEMA DE WORKFLOW PARA MODELAGEM E EXECUÇÃO DE PROCESSOS DE SOFTWARE Aluno: Roberto Reinert Orientador: Everaldo A. Grahl Roteiro de apresentação Introdução Objetivos Fundamentação Teórica Workflow Processo

Leia mais

USANDO O IZCODE PARA GERAR SOFTWARE RAPIDAMENTE

USANDO O IZCODE PARA GERAR SOFTWARE RAPIDAMENTE USANDO O IZCODE PARA GERAR SOFTWARE RAPIDAMENTE SUMÁRIO usando o izcode... 1 para gerar software rapidamente... 1 introdução... 2 o que é o izcode?... 2 Como funciona o izcode?... 2 os tipos diferentes

Leia mais

Introdução à Computação

Introdução à Computação Aspectos Importantes - Desenvolvimento de Software Motivação A economia de todos países dependem do uso de software. Cada vez mais, o controle dos processos tem sido feito por software. Atualmente, os

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

Manual de digitação de contas Portal AFPERGS

Manual de digitação de contas Portal AFPERGS Manual de digitação de contas Portal AFPERGS 1 Sumário Acesso à função digitação de contas... 3 O que é a Função digitação de contas (DC)... 4 Como proceder na função digitação de conta médica (DC)...

Leia mais

Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi

Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Histórico Uso de Metodologias Histórico Uso de Metodologias Era da Pré-Metodologia 1960-1970 Era da Metodologia

Leia mais

Casos de teste semânticos. Casos de teste valorados. Determinar resultados esperados. Gerar script de teste automatizado.

Casos de teste semânticos. Casos de teste valorados. Determinar resultados esperados. Gerar script de teste automatizado. 1 Introdução Testes são importantes técnicas de controle da qualidade do software. Entretanto, testes tendem a ser pouco eficazes devido à inadequação das ferramentas de teste existentes [NIST, 2002].

Leia mais

Manual de Utilização

Manual de Utilização Manual de Utilização Versão 1.0 18/01/2013 Sempre consulte por atualizações deste manual em nossa página. O Cotação Web está em constante desenvolvimento, podendo ter novas funcionalidades adicionadas

Leia mais

Pag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões

Pag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES Implementação MPS.BR 26 de maio de 2008 4 horas de duração e-mail: (DEIXAR EM BRANCO) RESULTADO: Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Nota INSTRUÇÕES Para a maioria das questões você tem mais de uma opção e

Leia mais

Esta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi

Esta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi 5 Conclusão Esta dissertação apresentou duas abordagens para integração entre a linguagem Lua e o Common Language Runtime. O objetivo principal da integração foi permitir que scripts Lua instanciem e usem

Leia mais

Editor de Questões E24H

Editor de Questões E24H Editor de Questões E24H Conteúdo: Apresentação O que é o Editor de Questões Objetivos Potencialidades Vantagens adicionais Visualização no site (Quem acessa o Editor de Questões) (não Para quem o Editor

Leia mais

Disciplina de Banco de Dados Introdução

Disciplina de Banco de Dados Introdução Disciplina de Banco de Dados Introdução Prof. Elisa Maria Pivetta CAFW - UFSM Banco de Dados: Conceitos A empresa JJ. Gomes tem uma lista com mais ou menos 4.000 nomes de clientes bem como seus dados pessoais.

Leia mais

Introdução a listas - Windows SharePoint Services - Microsoft Office Online

Introdução a listas - Windows SharePoint Services - Microsoft Office Online Page 1 of 5 Windows SharePoint Services Introdução a listas Ocultar tudo Uma lista é um conjunto de informações que você compartilha com membros da equipe. Por exemplo, você pode criar uma folha de inscrição

Leia mais

EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA

EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA Jeferson Boesing 1 ; Tiago Heineck 2 ; Angela Maria Crotti da Rosa 3 ; Leila Lisiane Rossi 4 INTRODUÇÃO Alunos

Leia mais

Ano III - Número 16. Versão 4.6.4

Ano III - Número 16. Versão 4.6.4 Versão 4.6.4 Sexta-feira, 08 de fevereiro de 2008 ÍNDICE 3 4 EDITORIAL NOVAS FUNCIONALIDADES 4 12 13 14 15 16 Novo Cronograma 4 5 5 6 7 8 8 9 9 10 10 Edição Rápida do Cronograma Recurso de Arrastar e Soltar

Leia mais

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia. 1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade

Leia mais

PRESS RELEASE. Copyright 2015 Gustavo Marísio Bacelar da Silva. Todos os direitos reservados. CRASH COURSE. openehr. Gustavo Bacelar.

PRESS RELEASE. Copyright 2015 Gustavo Marísio Bacelar da Silva. Todos os direitos reservados. CRASH COURSE. openehr. Gustavo Bacelar. Copyright 2015 Gustavo Marísio Bacelar da Silva. Todos os direitos reservados. PRESS RELEASE CRASH COURSE openehr Gustavo Bacelar Julho, 2015 O QUE É OPENEHR O openehr é um conjunto de especificações abertas

Leia mais

Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br

Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Prof. Marcelo Machado Cunha www.marcelomachado.com mcelobr@yahoo.com.br Ementa Introdução a Banco de Dados (Conceito, propriedades), Arquivos de dados x Bancos de dados, Profissionais de Banco de dados,

Leia mais

Voltado para novos usuários, este capítulo fornece uma instrução para edição de Leiaute do SILAS e suas funções.

Voltado para novos usuários, este capítulo fornece uma instrução para edição de Leiaute do SILAS e suas funções. 13. Editor de leiautes Voltado para novos usuários, este capítulo fornece uma instrução para edição de Leiaute do SILAS e suas funções. Neste capítulo uma breve explicação será apresentada sobre a organização

Leia mais

SOFTWARE LIVRE NO SETOR PÚBLICO

SOFTWARE LIVRE NO SETOR PÚBLICO SOFTWARE LIVRE NO SETOR PÚBLICO Marco Túlio dos Santos(mtuliods@hotmail.com) Thales Macieira(monteiro_macieira@yahoo.com.br) Richardson Mendes(richardsonmendes407@gmail.com) Resumo: O artigo a seguir tem

Leia mais

Manual de Utilização das Funções Básicas do Sistema ClinicWeb

Manual de Utilização das Funções Básicas do Sistema ClinicWeb Manual de Utilização das Funções Básicas do Sistema ClinicWeb Dezembro/2012 2 Manual de Utilização das Funções Básicas do Sistema ClinicWeb Sumário de Informações do Documento Título do Documento: Resumo:

Leia mais

Criar Pesquisas. Guia rápido sobre...

Criar Pesquisas. Guia rápido sobre... Guia rápido sobre... Criar Pesquisas Neste guia... Aprenda a fazer perguntas as vezes que forem necessárias e obter os dados que você necessita para melhorar seus produtos, personalizar campanhas e ficar

Leia mais

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA

Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA Desenvolvendo uma Arquitetura de Componentes Orientada a Serviço SCA RESUMO Ricardo Della Libera Marzochi A introdução ao Service Component Architecture (SCA) diz respeito ao estudo dos principais fundamentos

Leia mais

1 http://www.google.com

1 http://www.google.com 1 Introdução A computação em grade se caracteriza pelo uso de recursos computacionais distribuídos em várias redes. Os diversos nós contribuem com capacidade de processamento, armazenamento de dados ou

Leia mais

Unidade VI. Validação e Verificação de Software Teste de Software. Conteúdo. Técnicas de Teste. Estratégias de Teste

Unidade VI. Validação e Verificação de Software Teste de Software. Conteúdo. Técnicas de Teste. Estratégias de Teste Unidade VI Validação e Verificação de Software Teste de Software Profa. Dra. Sandra Fabbri Conteúdo Técnicas de Teste Funcional Estrutural Baseada em Erros Estratégias de Teste Teste de Unidade Teste de

Leia mais

Pós Graduação Engenharia de Software

Pós Graduação Engenharia de Software Pós Graduação Engenharia de Software Ana Candida Natali COPPE/UFRJ Programa de Engenharia de Sistemas e Computação FAPEC / FAT Estrutura do Módulo Parte 1 QUALIDADE DE SOFTWARE PROCESSO Introdução: desenvolvimento

Leia mais

Footprints Service Core. Manual de uso do sistema

Footprints Service Core. Manual de uso do sistema Footprints Service Core Manual de uso do sistema Sumário Acessando o sistema... 3 Visão geral... 4 Criação de chamados... 5 Acompanhamento de chamados... 7 Compartilhamento de chamados... 8 Notificações...

Leia mais

Introdução ao Plone. terça-feira, 4 de agosto de 15

Introdução ao Plone. terça-feira, 4 de agosto de 15 Introdução ao Plone Sumário O que é Gestão de Conteúdo O que é Conteúdo Principais características de um CMS O que é o Plone Tipos de conteúdo no Plone Metadados Templates Interface do portal Gestão de

Leia mais

GED CRIAÇÃO DE NOVO DOCUMENTO E OBJETO AUTOMÁTICO

GED CRIAÇÃO DE NOVO DOCUMENTO E OBJETO AUTOMÁTICO GED CRIAÇÃO DE NOVO DOCUMENTO E OBJETO AUTOMÁTICO Documentos Atualmente, com a crescente disponibilidade de documentos em mídias digitais é fundamental a aplicação de técnicas de GED (Gerenciamento Eletrônico

Leia mais

ÍNDICE. 1. Introdução...2. 2. O que é o Sistema Mo Porã...2. 3. Como acessar o Site Mo Porã...3. 4. Cadastro do Sistema Mo Porã...

ÍNDICE. 1. Introdução...2. 2. O que é o Sistema Mo Porã...2. 3. Como acessar o Site Mo Porã...3. 4. Cadastro do Sistema Mo Porã... ÍNDICE 1. Introdução...2 2. O que é o Sistema Mo Porã...2 3. Como acessar o Site Mo Porã...3 4. Cadastro do Sistema Mo Porã...4 5. Navegando no Site Mo Porã...6 5. 1 Manual de ajuda do sistema Mo Porã...7

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

Case de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP

Case de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP Perfil O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade

Leia mais

22 DICAS para REDUZIR O TMA DO CALL CENTER. em Clínicas de Imagem

22 DICAS para REDUZIR O TMA DO CALL CENTER. em Clínicas de Imagem para REDUZIR O TMA DO CALL CENTER em Clínicas de Imagem Objetivo Um atendimento eficiente e personalizado é um dos principais fatores que o cliente leva em consideração ao iniciar um processo de fidelização

Leia mais

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de

Leia mais

Implantação do Padrão TISS

Implantação do Padrão TISS Implantação do Padrão TISS Como avalia o impacto da TISS no setor de atendimento de seu laboratório? Como avalia o impacto da TISS no setor de faturamento de seu laboratório? Após a TISS, o número de colaboradores

Leia mais

Aplicação Prática de Lua para Web

Aplicação Prática de Lua para Web Aplicação Prática de Lua para Web Aluno: Diego Malone Orientador: Sérgio Lifschitz Introdução A linguagem Lua vem sendo desenvolvida desde 1993 por pesquisadores do Departamento de Informática da PUC-Rio

Leia mais

Múltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II

Múltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II O seguinte exercício contempla um processo com três estágios. Baseia-se no Inquérito de Satisfação Fase II, sendo, por isso, essencial compreender primeiro o problema antes de começar o tutorial. 1 1.

Leia mais

Cadastro Avaliação 2013 Manual de Instruções

Cadastro Avaliação 2013 Manual de Instruções Cadastro Avaliação 2013 Manual de Instruções Manual de instruções Cadastro Avaliação 2013 Caro Usuário, Este manual contém todas as instruções necessárias para preenchimento dos dados de sua escola e alunos.

Leia mais

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística

Leia mais

Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico

Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico 2015 GVDASA Sistemas Pedagógico 2 AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações

Leia mais

Receber intimações: poderão receber intimações em processos eletrônicos nos quais estejam vinculados.

Receber intimações: poderão receber intimações em processos eletrônicos nos quais estejam vinculados. INTRODUÇÃO O tribunal de Justiça de Santa Catarina, em um processo de evolução dos serviços disponíveis no portal e-saj, passa a disponibilizar a peritos, leiloeiros, tradutores e administradores de massas

Leia mais

EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA

EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA EMISSÃO DE CERTIFICADOS ELETRÔNICOS NOS EVENTOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS VIDEIRA Autores : Jeferson BOESING; Tiago HEINECK; Angela Maria Crotti da ROSA; Leila Lisiane ROSSI Identificação

Leia mais

Itinerários de Ônibus Relatório Final

Itinerários de Ônibus Relatório Final CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC Itinerários de Ônibus Relatório Final Grupo 5 Caio Roque Daniel Nunes Elise Roese José Caneiro Marcos Grignani São Paulo Junho de 2007 1 ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Desenvolvimento...

Leia mais

LEVANTAMENTO DE MERCADO E SEGMENTAÇÃO DE CLIENTES POR PRODUÇÃO AGRÍCOLA

LEVANTAMENTO DE MERCADO E SEGMENTAÇÃO DE CLIENTES POR PRODUÇÃO AGRÍCOLA LEVANTAMENTO DE MERCADO E SEGMENTAÇÃO DE CLIENTES POR PRODUÇÃO AGRÍCOLA Módulo CRM Siagri AgriBusiness Do ponto de vista tecnológico, o CRM é utilizado para coletar os dados dos clientes, armazená-los

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1.

Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia. Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística. Versao 1. Universidade Federal de Santa Maria Curso de Arquivologia Disciplina de Banco de Dados Aplicados à Arquivística Prof. Andre Zanki Cordenonsi Versao 1.0 Março de 2008 Tópicos Abordados Conceitos sobre Banco

Leia mais

CONSULTA AO MERCADO RFI REQUEST FOR INFORMATION CONSOLIDAÇÃO DE DÚVIDAS APRESENTADAS

CONSULTA AO MERCADO RFI REQUEST FOR INFORMATION CONSOLIDAÇÃO DE DÚVIDAS APRESENTADAS CONSULTA AO MERCADO RFI REQUEST FOR INFORMATION CONSOLIDAÇÃO DE DÚVIDAS APRESENTADAS 1. Dúvidas Gerais Pergunta: Os processos e metodologias de avaliação de riscos do Banco estão definidos e implantados?

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

Requisitos de Software

Requisitos de Software Requisitos de Software Centro de Informática - Universidade Federal de Pernambuco Kiev Gama kiev@cin.ufpe.br Slides originais elaborados por Ian Sommerville e adaptado pelos professores Márcio Cornélio,

Leia mais

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 16/04/2007 Emissão inicial

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 16/04/2007 Emissão inicial HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 16/04/2007 Emissão inicial Elaborado: 16/04/2007 Superintendente e ou Gerente da unidade Análise Crítica e aprovação : 16/04/2007 Representante

Leia mais

SUAP Módulo Protocolo Manual do Usuário DTI DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SEÇÃO DE PROJETOS, SISTEMAS E PROCESSOS DE NEGÓCIO

SUAP Módulo Protocolo Manual do Usuário DTI DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SEÇÃO DE PROJETOS, SISTEMAS E PROCESSOS DE NEGÓCIO SUAP Módulo Protocolo Manual do Usuário DTI DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SEÇÃO DE PROJETOS, SISTEMAS E PROCESSOS DE NEGÓCIO SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 1 1.1. ACESSO AO SISTEMA... 1 1.2. TELA INICIAL

Leia mais

Boletim Técnico. Empresa. Vagas. Central de Estágio. Desenvolvimento/Procedimento. Acesse Atividades Acadêmicas Estágio Empresa

Boletim Técnico. Empresa. Vagas. Central de Estágio. Desenvolvimento/Procedimento. Acesse Atividades Acadêmicas Estágio Empresa Boletim Técnico Central de Estágio Produto : TOTVS Educacional 11.83.52 Processo : Central de Estágio Subprocesso : Não se aplica Data da publicação : 12/11/2013 A funcionalidade de Central de Estágio

Leia mais

ProJuris 8: Manual de Integração com Provedores de Recortes

ProJuris 8: Manual de Integração com Provedores de Recortes ProJuris 8: Manual de Integração com Provedores de Recortes Versão 2.0 por Gabriel Cherem agosto/2014 Motivação Pelo menos 50% de todas as sociedades de advogados no Brasil utilizam algum software para

Leia mais

Primeiros Passos para o Simulador de Ações do FinanceDesktop. Parte A INICIANDO E CONFIGURANDO (5 passos)

Primeiros Passos para o Simulador de Ações do FinanceDesktop. Parte A INICIANDO E CONFIGURANDO (5 passos) Primeiros Passos para o Simulador de Ações do FinanceDesktop. Seja bem-vindo(a) ao Simulador de Ações FinanceDesktop. Seu propósito é oferecer um ambiente completo e fácil de usar que permita o registro

Leia mais

Fábrica de Software 29/04/2015

Fábrica de Software 29/04/2015 Fábrica de Software 29/04/2015 Crise do Software Fábrica de Software Analogias costumam ser usadas para tentar entender melhor algo ou alguma coisa. A idéia é simples: compara-se o conceito que não se

Leia mais

Uma parceria para o seu Sucesso

Uma parceria para o seu Sucesso Uma parceria para o seu Sucesso Solução Cadia Análise de Vendas A Cadia Consulting, com mais de 14 anos de experiência na implementação e desenvolvimento de soluções verticais, sobre a plataforma Microsoft

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET

MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET I Sumário 1. Objetivo do Documento... 1 2. Início... 1 3. Cadastro de Pessoa Física... 3 3.1. Preenchimentos Obrigatórios.... 4 3.2. Acesso aos Campos

Leia mais

MELHORIA DE RECURSOS EDUCACIONAIS DAS DISCIPLINAS DE EXPERIMENTAÇÃO

MELHORIA DE RECURSOS EDUCACIONAIS DAS DISCIPLINAS DE EXPERIMENTAÇÃO MELHORIA DE RECURSOS EDUCACIONAIS DAS DISCIPLINAS DE EXPERIMENTAÇÃO 1. Identificação do proponente 1.1. Nome: Moeses Andrigo Danner 1.2. Vínculo com a instituição: Docente permanente 1.3. Coordenação /

Leia mais

PRODUTOS RIOSOFT COM SUBSÍDIO SEBRAEtec

PRODUTOS RIOSOFT COM SUBSÍDIO SEBRAEtec PRODUTOS RIOSOFT COM SUBSÍDIO SEBRAEtec ÁREA DE NORMAS, QUALIDADE E PROCESSOS. I - NORMA ISO/IEC 29110 Micro e Pequenas Empresas focadas no desenvolvimento de software. 2) Ambiente É possível constatar,

Leia mais

Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados

Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Sistema Gerenciador de Banco de Dados Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados Introdução Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é constituído por um conjunto de dados associados a um conjunto de programas para acesso a esses

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Aula 13 Gerência de Memória Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br Baseado no material disponibilizado por: SO - Prof. Edilberto Silva Prof. José Juan Espantoso Sumário

Leia mais

O que há de novo. Audaces Idea

O que há de novo. Audaces Idea O que há de novo Audaces Idea Com o propósito de produzir tecnologia de ponta, o principal requisito da Política de Qualidade da Audaces é buscar a melhoria contínua de seus produtos e serviços. Inovadora

Leia mais

)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR

)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR 6LPXODomR GH6LVWHPDV )HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR #5,6. Simulador voltado para análise de risco financeiro 3RQWRV IRUWHV Fácil de usar. Funciona integrado a ferramentas já bastante conhecidas,

Leia mais

Guia do Usuário. versão 1.2. GiuSoft Tecnologia - www.giusoft.com.br

Guia do Usuário. versão 1.2. GiuSoft Tecnologia - www.giusoft.com.br Guia do Usuário versão 1.2 GiuSoft Tecnologia - www.giusoft.com.br Sumário Introdução 2 O que é o Alitem? 3 Portal de aplicativos na Internet 3 Site de relacionamentos 3 Infra-estrutura de desenvolvimento

Leia mais

A Grande Importância da Mineração de Dados nas Organizações

A Grande Importância da Mineração de Dados nas Organizações A Grande Importância da Mineração de Dados nas Organizações Amarildo Aparecido Ferreira Junior¹, Késsia Rita da Costa Marchi¹, Jaime Willian Dias¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes - ITIL. Prof. Rafael Marciano

Gerenciamento de Incidentes - ITIL. Prof. Rafael Marciano Gerenciamento de Incidentes - ITIL Prof. Rafael Marciano Conteúdo Objetivos Conceitos e Definições Atividades Indicadores Chaves de Desempenho Papéis Desafios Um pouco sobre a certificação ITIL Foundations

Leia mais

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0

AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 AUTOR: DAVID DE MIRANDA RODRIGUES CONTATO: davidmr@ifce.edu.br CURSO FIC DE PROGRAMADOR WEB VERSÃO: 1.0 SUMÁRIO 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 O que é Software?... 3 1.2 Situações Críticas no desenvolvimento

Leia mais

SISCOMEX EXPORTAÇÃO WEB

SISCOMEX EXPORTAÇÃO WEB SISCOMEX EXPORTAÇÃO WEB MÓDULO COMERCIAL 2 ÍNDICE REGISTRO DE EXPORTAÇÃO RE 04 REGISTRO DE VENDA RV 16 REGISTRO DE CRÉDITO RC 24 3 REGISTRO DE EXPORTAÇÃO - RE 4 INCLUSÃO DE RE Na tela de inclusão de Registro

Leia mais

Treinamento Auditor Fiscal. Instrutor: Jaime Naves Gestora: Adriana Nunes

Treinamento Auditor Fiscal. Instrutor: Jaime Naves Gestora: Adriana Nunes Treinamento Auditor Fiscal Instrutor: Jaime Naves Gestora: Adriana Nunes Conceito: O Auditor Fiscal WEB é uma solução que permite a usuários de qualquer segmento empresarial realizar auditorias sobre os

Leia mais

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1. ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página

Leia mais

Gerencie a sala de espera e garanta a satisfação dos pacientes

Gerencie a sala de espera e garanta a satisfação dos pacientes Centralx Clinic O ciclo de trabalho completo em um só sistema. Para ambientes de alta produtividade, do agendamento à consulta, do faturamento ao rateio entre prestadores de serviço, o Centralx Clinic

Leia mais