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1 >>> PAEBES 2016 Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo ISSN revista do SISTEMA REDES MUNICIPAIS o programa O Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo resultados Os resultados alcançados em 2016

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3 ISSN >>> PAEBES 2016 Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo revista do SISTEMA REDES MUNICIPAIS

4 FICHA CATALOGRÁFICA ESPÍRITO SANTO. Secretaria de Estado da Educação do Espírito Santo. PAEBES 2016 / Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd. v. 3 (jan./dez. 2016), Juiz de Fora, 2016 Anual. Conteúdo: Revista do Sistema - Redes Municipais. ISSN CDU :371.26(05)

5 Paulo César Hartung Gomes Governador do Estado do Espírito Santo César Roberto Colnaghi Vice-Governador do Estado do Espírito Santo Haroldo Corrêa Rocha Secretário de Estado da Educação Eduardo Malini Subsecretário de Estado de Administração e Finanças SUBGERÊNCIA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL Fabíola Mota Sodré (Subgerente) Claudia Lopes de Vargas Denise Moraes e Silva Rafael Benetti Costa SUBGERÊNCIA DE ESTATÍSTICA EDUCACIONAL Denise Pereira da Silva (Subgerente) Andressa Mara Malagutti Assis

6 Reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora Marcus Vinicius David Coordenação Geral do CAEd Lina Kátia Mesquita de Oliveira Coordenação da Unidade de Pesquisa Tufi Machado Soares Coordenação de Análises e Publicações Wagner Silveira Rezende Coordenação de Design da Comunicação Rômulo Oliveira de Farias Coordenação de Gestão da Informação Roberta Palácios Carvalho da Cunha e Melo Coordenação de Instrumentos de Avaliação Renato Carnaúba Macedo Coordenação de Medidas Educacionais Wellington Silva Coordenação de Monitoramento e Indicadores Leonardo Augusto Campos Coordenação de Operações de Avaliação Rafael de Oliveira Coordenação de Processamento de Documentos Benito Delage

7 sumário 7 apresentação o programa 8 O Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo PAEBES resultados 19 Os resultados alcançados em 2016 mapas 22 Mapas de resultados por município

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9 apresentação C aro gestor, Nesta revista você encontrará as principais informações sobre a avaliação do PAEBES Na seção que trata dos resultados alcançados em 2016, são apresentados, em mapas, os resultados das redes municipais do Espírito Santo, cujo objetivo é propiciar uma análise do desempenho dos estudantes dessas redes. Com o objetivo de contextualizar o PAEBES, na rede estadual, redes municipais e E.P.P. do Espírito Santo, apresentamos a sua trajetória ao longo do tempo, destacando as informações mais relevantes sobre os resultados alcançados, a abrangência e a participação dos estudantes. Esperamos que esse material contribua para que o PAEBES se consolide cada vez mais, no diagnóstico da educação oferecida no estado do Espírito Santo. Revista do Sistema 7

10 o programa O Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo PAEBES C onheça um pouco da história do PAEBES, das principais mudanças ocorridas ao longo do tempo e dos ganhos experimentados pelas redes de ensino no que diz respeito aos seus resultados. Uma história feita não só de números, gráficos e dados, mas, principalmente, enredada pela vida escolar e pelo dia a dia de milhares de crianças e jovens capixabas Em 2008, o estado do Espírito Santo, com o intuito de assegurar aos estudantes o acesso a uma educação de qualidade, criou o Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo, o PAEBES. Seu objetivo primordial era, a partir dos instrumentos de avaliação, produzir um diagnóstico das redes de ensino, permitindo a identificação de problemas e virtudes, de modo a subsidiar ações e políticas públicas que pudessem enfrentar os primeiros e potencializar as últimas. Inicialmente, foram aplicados testes padronizados das disciplinas de língua portuguesa e matemática aos alunos da 1ª série do ensino médio da rede estadual de ensino No ano seguinte, foram incorporados à avaliação os alunos do 5º e 9º anos do ensino fundamental. Os alunos das redes municipais de ensino também passaram a integrar o diagnóstico Os alunos da 3ª série do ensino médio passaram a participar da avaliação em Nesse ano, não houve avaliação das redes municipais e as escolas particulares interessadas puderam se juntar ao Programa Em 2011, pela primeira vez, a avaliação englobou, ao mesmo tempo, os alunos da rede estadual, das redes municipais e das escolas particulares participantes (EPP). A 1ª série do ensino médio deixou de ser avaliada, quando ciências da natureza (biologia, física e química) se tornaram objeto de diagnóstico bianual para a 3ª série do ensino médio. Subsequentemente, foi também avaliada a 2ª série do ensino médio, somente da rede estadual, em língua portuguesa e matemática. As ciências humanas (história e geografia) passaram a ser avaliadas bianualmente no 9º ano do ensino fundamental e na 3ª série do ensino médio, em todas as redes Em 2013, a 2ª série do Ensino Médio deixou de ser avaliada. Especificamente para o 9º ano do ensino fundamental, as ciências começaram a ser avaliadas de forma bianual. 8 PAEBES 2016

11 Uma nova mudança ocorreu em 2014, quando os alunos do 5º ano do ensino fundamental passaram a ser avaliados, também, em produção de texto. Em 2015, o PAEBES atingiu o seu maior percentual de participação de estudantes desde a sua implementação e seguiu o desenho com ênfase nas terminalidades de etapa das redes estadual e municipais e das EPP: 5º e 9º anos do ensino fundamental e 3ª série do ensino médio. A avaliação de ciências da natureza foi a aplicada, além das avaliações de língua portuguesa e matemática. Gráfico 1 Evolução da Participação de Estudantes no PAEBES 100,0% 90,0% 86,2% 85,0% 86,1% 83,7% 84,6% 88,7% 80,0% 78,8% 70,0% 60,0% ** * Não há dados de participação para o ano de 2008 ** A avaliação da 2ª EM em 2012 não entrou no cálculo da participação por ser uma experiência única e apenas da rede estadual Fonte: CAEd/UFJF Em 2016, foram avaliados novamente os alunos das redes estadual, municipais e das escolas particulares participantes. Os anos de escolaridade e disciplinas avaliados foram o 5º ano do ensino fundamental, em língua portuguesa, matemática e produção de texto, e o 9º ano do ensino fundamental e 3ª série do ensino médio, em língua portuguesa, matemática e ciências humanas. Revista do Sistema 9

12 Os Resultados Alcançados na Série Histórica E o que mostram os resultados do PAEBES, em relação ao desempenho estudantil? Vamos observar, nas Tabelas 1 a 4, como se comportam os resultados quando analisamos o padrão de desempenho médio do Programa, até É importante salientarmos que a mudança de um padrão de desempenho para outro representa um salto cognitivo relevante, visto que sugere a aquisição de uma gama significativa de habilidades e competências pelos estudantes. Os quatro padrões de desempenho do PAEBES são abaixo do básico, básico, proficiente e avançado. Na Tabela 1, observamos que, em 2009, os alunos do 5º e 9º anos do ensino fundamental da rede pública de ensino estavam, em média, no padrão básico em língua portuguesa. Os alunos do 5º ano conseguiram, em 2014, saltar para o padrão proficiente, o que indica a aquisição das principais habilidades e competências necessárias para esse ano de escolaridade, e, em 2015, mantiveram-se nesse padrão. Já os alunos das escolas particulares participantes, desde 2010, quando começaram a ser avaliados, alcançaram o padrão proficiente, no 5º ano. Com relação ao 9º ano, os estudantes da rede pública mantiveram-se no padrão básico desde a implementação da avaliação, enquanto as EPP demonstram uma desigualdade no que concerne à localização: enquanto as escolas rurais se mantiveram no padrão básico, as urbanas foram alocadas no padrão proficiente, à exceção do ano de 2014, em que também se enquadraram no padrão básico. Observando a 3ª série do ensino médio, chama a atenção, no ano de 2014, o fato de as redes municipais se encontrarem, em média, no padrão abaixo do básico, sendo o único caso de alocação média nesse padrão em língua portuguesa desde a implementação do programa. Em 2015, as redes municipais voltaram ao padrão básico. Nas EPP, o descompasso entre as escolas rurais e urbanas permaneceram na 3ª série: enquanto as primeiras se mantiveram, em média, no padrão básico, desde 2012, as últimas permaneceram no padrão proficiente no mesmo período. 10 PAEBES 2016

13 Tabela 1: Padrão de Desempenho Médio em Língua Portuguesa por Rede Língua Portuguesa Rede estadual Redes municipais 5ºEF Proficiente Proficiente 9ºEF 3ªEM 5ºEF Proficiente Proficiente 9ºEF 3ªEM Abaixo do 5ºEF Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente 9ºEF - Geral Proficiente Proficiente 9ºEF - Rural EPP 9ºEF - Urbana Proficiente Proficiente Proficiente 3ªEM - Geral Proficiente Proficiente 3ªEM - Rural 3ªEM - Urbana Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente Fonte: CAEd/UFJF. Na Tabela 2, podemos observar o comportamento da rede com relação ao desempenho em matemática. Assim como em língua portuguesa, o 5º e 9º anos do ensino fundamental da rede pública encontravam-se, em média, no padrão de desempenho básico, em Contudo, em matemática não houve mudança de padrão ao longo do tempo em nenhum dos anos de escolaridade. Os resultados das EPP em matemática são bastante similares aos alcançados em língua portuguesa: no 5º ano, as escolas se mantiveram no padrão proficiente desde No 9º ano do ensino fundamental e na 3ª série do ensino médio, as escolas com localização urbana foram alocadas, em média, no padrão proficiente, à exceção do 9º ano em 2014, em que as escolas foram alocadas no padrão básico, enquanto as escolas de localização rural se mantiveram, em média, no padrão básico. Já o ensino médio apresentou diferenças mais significativas em relação à avaliação de língua portuguesa. Em matemática, tanto a rede estadual quanto as redes municipais, em seu primeiro ano de avaliação, se encontraram no padrão de desempenho abaixo do básico. A rede estadual, em 2010, conseguiu avançar para o padrão básico, enquanto as redes municipais só conseguiram dar esse passo na avaliação de Revista do Sistema 11

14 Tabela 2: Padrão de Desempenho Médio em Matemática por Rede Matemática Rede estadual Redes municipais 5ºEF 9ºEF 3ªEM Abaixo do 5ºEF 9ºEF 3ªEM Abaixo do Abaixo do Abaixo do 5ºEF Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente 9ºEF - Geral Proficiente Proficiente 9ºEF - Rural EPP 9ºEF - Urbana Proficiente Proficiente Proficiente 3ªEM - Geral Proficiente Proficiente 3ªEM - Rural 3ªEM - Urbana Proficiente Proficiente Proficiente Proficiente Fonte: CAEd/UFJF. A Tabela 3 traz os dados relativos às ciências da natureza, avaliadas bianualmente. Os resultados ciências do 9º ano do ensino fundamental mostram que, enquanto os alunos da rede estadual e das EPP se mantiveram no padrão desde a primeira avaliação, em 2013, os estudantes das redes municipais se encontravam no padrão abaixo do básico em 2013, e somente em 2015, alcançaram o padrão básico. Na 3ª série do ensino médio, com avaliação iniciada em 2011, vemos uma evolução dos alunos da rede estadual, que, naquele ano, encontravam-se no padrão abaixo do básico e, nas avaliações seguintes, passaram ao padrão básico. As EPP, por sua vez, encontravam-se, em média, no padrão básico em Em 2013, as escolas particulares participantes com localização urbana alcançaram o padrão proficiente em física e química, porém retornaram ao padrão básico nessas disciplinas em 2015, padrão esse em que também se encontravam as escolas particulares participantes com localização rural. 12 PAEBES 2016

15 Tabela 3: Padrão de Desempenho Médio em Ciências da Natureza por Rede Ciências da Natureza Ciências - 9ºEF Rede estadual Biologia - 3ªEM Abaixo do Física - 3ªEM Abaixo do Química - 3ªEM Abaixo do Redes municipais Ciências - 9ºEF Abaixo do Ciências - 9ºEF Biologia - 3ªEM - Geral Biologia - 3ªEM - Rural Biologia - 3ªEM - Urbana EPP Física - 3ªEM - Geral Física - 3ªEM - Rural Física - 3ªEM - Urbana Proficiente Química - 3ªEM - Geral Química - 3ªEM - Rural Química - 3ªEM - Urbana Proficiente Fonte: CAEd/UFJF. A Tabela 4 traz os dados de ciências humanas, também avaliadas bianualmente. No 9º ano do ensino fundamental, enquanto as redes públicas e as EPP de localização rural se mantiveram no padrão básico, as EPP urbanas se encontravam no padrão proficiente desde a primeira avaliação, em Já na 3ª série do ensino médio, a situação é parecida, mas algumas informações chamam atenção: os alunos das redes municipais, em 2012, alocaram-se no padrão abaixo do básico em história, somente atingindo o padrão básico em Os alunos das EPP urbanas, por sua vez, estavam no padrão básico, tanto em geografia, quanto em história, e conseguiram, em 2014, alcançar o padrão proficiente nas duas disciplinas. Revista do Sistema 13

16 Tabela 4: Padrão de Desempenho Médio em Ciências Humanas por Rede Ciências Humanas Geografia - 9ºEF Rede estadual História - 9ºEF Geografia - 3ªEM História - 3ªEM Geografia - 9ºEF Redes municipais História - 9ºEF Geografia - 3ªEM História - 3ªEM Abaixo do Geografia - 9ºEF - Rural Geografia - 9ºEF - Urbana Proficiente Proficiente História - 9ºEF - Rural EPP História - 9ºEF - Urbana Proficiente Proficiente Geografia - 3ªEM - Rural Geografia - 3ªEM - Urbana Proficiente História - 3ªEM - Rural História - 3ªEM - Urbana Proficiente Fonte: CAEd/UFJF. Olhar para os padrões de desempenho médios, como percebemos, permite-nos observar as diferenças mais marcantes entre as redes de ensino, bem como a evolução do desempenho em cada disciplina de forma global, o que possibilita comparação entre elas. É importante analisarmos quais são os alunos que apresentam as maiores dificuldades e quais são as áreas do conhecimento que demandam maiores esforços e aquelas que já atestam evolução significativa. Esse é um exercício que cabe a todos os profissionais envolvidos com a educação no estado do Espírito Santo. Os resultados da avaliação podem ser o ponto de partida para uma série de reflexões acerca das políticas públicas educacionais e das ações, pedagógicas e de gestão, no interior de cada escola, pois os resultados do PAEBES são, na verdade um dos muitos aspectos que envolvem a realidade educacional das redes de ensino. Debruçar-se sobre eles e analisá-los é uma ação essencial para que os mesmos cumpram um importante papel na garantia do direito de toda criança aprender! Os dados contextuais do Espírito Santo mostram informações que dão pistas sobre algumas características. Essas características ajudam a delinear um diagnóstico que leve em consideração não apenas os dados de desempenho, mas também questões como as mudanças ocorridas no sistema de ensino nos últimos anos e o perfil dos atores educacionais inseridos nesse universo. 14 PAEBES 2016

17 Olhando, por exemplo, para a escolaridade dos professores, a maior parte deles declarou possuir pós-graduação nível de especialização, como atesta o Gráfico 2. Apenas 0,9% dos professores declarou possuir apenas o ensino médio, enquanto o total de docentes que declararam ter doutorado não chegou a 0,5%. Gráfico 2: Escolaridade dos Professores PAEBES ,0% 65,4% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 16,7% 10,0% 0,0% 0,9% Ensino Médio - Magistério. 5,8% Ensino Superior - Pedagogia ou Normal Superior. Ensino Superior - Licenciatura. 5,7% Ensino Superior - Outros. Especialização (mínimo de 360 horas). 5,1% Mestrado. 0,4% Doutorado ou posterior. Fonte: CAEd/UFJF. Os professores também foram perguntados sobre sua experiência pregressa com o magistério. O percentual de professores que declarou possuir mais de 21 anos de experiência em sala de aula, como ilustra o Gráfico 3, foi de 21,5%. Um percentual próximo a esse foi verificado para professores menos experientes: 18% afirmaram ter experiência entre um e cinco anos. Gráfico 3: Tempo de Experiência como Professor PAEBES 2015 Há mais de 21 anos. 21,5% Entre 16 e 20 anos. 16,7% Entre 11 e 15 anos. 20,0% Entre 6 e 10 anos. 21,3% Entre 1 e 5 anos. 18,0% Há menos de 1 ano. 2,4% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% Fonte: CAEd/UFJF.. Revista do Sistema 15

18 Sobre o futuro que preveem para seus alunos, os professores demonstraram, como se vê no Gráfico 4, ter elevadas expectativas quanto à conclusão do ensino fundamental e do ensino médio. Mais de 60% dos professores afirmaram que mais de 75% dos seus alunos completariam essas duas etapas de ensino. No entanto, quando a pergunta foi feita em relação ao ingresso no ensino superior e ao acesso de boas oportunidades no mercado de trabalho, a expectativa dos professores em relação a eventuais resultados positivos obtidos por seus alunos diminuiu. Concretamente, pouco mais de 30% dos professores acreditavam que mais de 75% dos seus alunos ingressariam no ensino superior e teriam boas oportunidades no mercado de trabalho. Gráfico 4: Expectativa dos Professores em Relação ao Futuro dos Alunos PAEBES ,0% 60,0% 63,6% 61,2% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% 32,8% 30,9% 30,7%31,3% 26,4% 19,3% 19,8% 16,2% 13,6% 14,8% 16,4% 8,2% 2,3% 4,3% 2,4% 1,8% 2,2% 1,8% Até 25%. De 26% a 50%. De 51% a 75%. Mais de 75%. Não se aplica Até 25%. De 26% a 50%. De 51% a 75%. Mais de 75%. Não se aplica Até 25%. De 26% a 50%. De 51% a 75%. Mais de 75%. Não se aplica Até 25%. De 26% a 50%. De 51% a 75%. Mais de 75%. Não se aplica Concluirá o Ensino Fundamental. Concluíra o Ensino Médio Ingressará no Ensino Superior Terá boas oportunidades de trabalho Fonte: CAEd/UFJF. Assim como os professores, a maior parte dos diretores, como vemos no Gráfico 5, declarou possuir especialização em nível de pós-graduação. Apenas 0,45% deles afirmou possuir o título de magistério no nível de ensino médio. No outro extremo, os doutores compuseram apenas 0,27% do total de diretores. 16 PAEBES 2016

19 Gráfico 5: Escolaridade dos Diretores (9EF) PAEBES 2015 Doutorado ou posterior. Mestrado. 0,27% 4,10% Especialização (mínimo de 360 horas). 76,18% Ensino Superior - Outros. Ensino Superior - Licenciatura. Ensino Superior - Pedagogia ou Normal Superior. Ensino Médio - Magistério. 4,55% 9,46% 5,00% 0,45% Fonte: CAEd/UFJF. Diferentemente do que ocorreu com os professores, a distribuição dos diretores em anos de experiência revelou-se mais concentrada em alguns intervalos, como mostra o Gráfico 6. Apenas 2,32% dos diretores afirmaram possuir mais de 21 anos na gestão escolar. Os grupos com menor experiência concentraram os maiores percentuais. Destacamos que 84,1% dos diretores afirmaram ter menos de 10 anos de experiência. Gráfico 6: Tempo de Experiência como Diretor de Escola (9EF) PAEBES 2015 Há mais de 21 anos. 2,32% Entre 16 e 20 anos. 4,55% Entre 11 e 15 anos. 8,92% Entre 6 e 10 anos. 21,94% Entre 1 e 5 anos. 47,46% Há menos de 1 ano. 14,81% Fonte: CAEd/UFJF. Os dados contextuais, como pudemos observar, mostram-nos algumas características que nos auxiliam a compreender a realidade capixaba. As expectativas depositadas pelos professores sobre seus alunos deve ser observada de perto, uma vez que altas expectativas podem ser correlatas a melhores desempenhos. Por fim, o nível de escolaridade e tempo de experiência de professores e gestores ajudam a compreender melhor o perfil desses atores educacionais fundamentais para a melhoria da qualidade da educação dos estudantes do Espírito Santo. Revista do Sistema 17

20 18 PAEBES 2016 Destacamos, ainda, que os dados da avaliação são mais amplos do que os expostos neste breve resumo sobre o PAEBES. De todo modo, a partir deles, tendo em vista as melhorias ou as dificuldades diagnosticadas, é possível levantar hipóteses sobre os motivos pelos quais elas foram obtidas. Eles podem ser inúmeros e oriundos de diferentes fontes. Este é um exercício que cabe a todos os profissionais envolvidos com a educação no estado do Espírito Santo. Os resultados da avaliação podem ser o ponto de partida para uma série de reflexões acerca das políticas públicas educacionais e das ações, pedagógicas e de gestão, no interior de cada escola, pois os resultados do PAEBES são, na verdade um dos muitos aspectos que envolvem a realidade educacional da rede estadual de ensino. Debruçar-se sobre eles e analisá-los é uma ação essencial para que os mesmos cumpram um importante papel na garantia do direito de toda criança aprender!

21 resultados Os resultados alcançados em 2016 Nesta seção são apresentados os resultados alcançados pelos estudantes das redes municipais do Espírito Santo, na avaliação do PAEBES Os resultados da avaliação estão disponibilizados em mapas. Neles, é possível verificar, por meio da gradação de cores, o padrão de desempenho que os estudantes de cada município alcançaram, em cada disciplina e etapa de escolaridade avaliadas. São informados, ainda, os dados gerais que compõem todos os resultados proficiência média, percentual de participação e número efetivo de estudantes que realizaram os testes, bem como o padrão de desempenho relativo à média de proficiência dos estudantes das redes municipais. Revista do Sistema 19

22 O quadro a seguir apresenta os intervalos correspondentes na escala de proficiência para cada padrão definido para o PAEBES, por disciplina e etapa, e as características de desempenho dos estudantes, de acordo com cada padrão. A descrição pedagógica dos padrões pode ser consultada na Revista do Professor. Disciplina Etapa de escolaridade ABAIXO DO BÁSICO BÁSICO 5º Ano EF até a 200 Língua Portuguesa 9º Ano EF até a 275 3ª Série EM até a 300 5º Ano EF até a 225 Matemática 9º Ano EF até a 300 3ª Série EM até a 325 Ciências Humanas 9º Ano EF até a 275 3ª Série EM até a 325 Descrição Padrão de desempenho muito abaixo do mínimo esperado para a etapa de escolaridade e área do conhecimento avaliadas. Para os alunos que se encontram neste padrão, deve ser dada atenção especial, exigindo uma ação pedagógica intensiva por parte da instituição escolar. Padrão de desempenho considerado básico para a etapa e área de conhecimento avaliadas. Os alunos que se encontram neste padrão caracterizam-se por um processo inicial de desenvolvimento das competências e habilidades correspondentes à etapa de escolaridade em que estão situados. 20 PAEBES 2016

23 PROFICIENTE AVANÇADO 200 a 250 acima de a 325 acima de a 350 acima de a 275 acima de 275 Para complementar a leitura dos resultados do PAEBES 2016, ressaltamos a importância dos dados relacionados na seção O Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo PAEBES. As informações sobre matrículas, fluxo, rendimento, IDEB, assim como o perfil de professores e diretores, podem contribuir para a análise dos resultados da avaliação. 300 a 350 acima de a 375 acima de a 350 acima de a 375 acima de 375 Padrão de desempenho considerado adequado para a etapa e área do conhecimento avaliadas. Os alunos que se encontram neste padrão demonstram ter desenvolvido as habilidades essenciais referentes à etapa de escolaridade em que se encontram. Padrão de Desempenho desejável para a etapa e área de conhecimento avaliadas. Os alunos que se encontram neste padrão demonstram desempenho além do esperado para a etapa de escolaridade em que se encontram. Revista do Sistema 21

24 Mapas de resultados por município LÍNGUA PORTUGUESA - 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Mucurici RESULTADO GERAL Proficiência Média 207,6 Ecoporanga Ponto Belo Montanha Pedro Canário Padrão de Desempenho Nº de Estudantes Avaliados Participação (%) 91,6 PROFICIENTE Água Doce Barra de São Francisco Pinheiros Boa Esperança Vila Pavão São Mateus Nova Venécia Conceição da Barra Mantenópolis Alto Rio Novo Águia Branca Pancas São Gabriel da Palha São Domingos Vila Valério Sooretama Jaguaré Governador Lindenberg Rio Bananal Marilândia Linhares Baixo Guandu Colatina Itaguaçu São Roque do Canaã João Neiva Aracruz Avançado Laranja da Terra Santa Teresa Ibiraçu Itarana Fundão Proficiente Abaixo do Dores do Rio Preto Ibitirama Irupi Divino de São Lourenço Guaçuí Ibatiba Iúna Muniz Freire Alegre Brejetuba Conceição do Castelo Jerônimo Monteiro Afonso Cláudio Venda Nova do Imigrante Castelo Cachoeiro de Itapemirim Vargem Alta Santa Maria de Jetibá Domingos Martins Alfredo Chaves Iconha Rio Novo do Sul Marechal Floriano Piúma Anchieta Santa Leopoldina Guarapari Cariacica Viana Vila Velha Serra Vitória Não avaliado São José do Calçado Bom Jesus Apiacá Muqui Mimoso do Sul Atílio Vivácqua Presidente Kennedy Itapemirim Marataízes 22 PAEBES 2016

25 LÍNGUA PORTUGUESA - 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Mucurici RESULTADO GERAL Proficiência Média 248,7 Ecoporanga Ponto Belo Montanha Pedro Canário Padrão de Desempenho BÁSICO Nº de Estudantes Avaliados Participação (%) 85,2 Água Doce Barra de São Francisco Pinheiros Boa Esperança Vila Pavão São Mateus Nova Venécia Conceição da Barra Mantenópolis Alto Rio Novo Águia Branca Pancas São Gabriel da Palha São Domingos Governador Lindenberg Vila Valério Rio Bananal Sooretama Jaguaré Marilândia Linhares Baixo Guandu Colatina Itaguaçu São Roque do Canaã João Neiva Aracruz Avançado Laranja da Terra Santa Teresa Ibiraçu Itarana Fundão Proficiente Abaixo do Dores do Rio Preto Ibitirama Irupi Divino de São Lourenço Guaçuí Ibatiba Iúna Muniz Freire Alegre Brejetuba Conceição do Castelo Jerônimo Monteiro Afonso Cláudio Venda Nova do Imigrante Castelo Cachoeiro de Itapemirim Vargem Alta Santa Maria de Jetibá Domingos Martins Alfredo Chaves Iconha Rio Novo do Sul Marechal Floriano Piúma Anchieta Santa Leopoldina Guarapari Cariacica Viana Vila Velha Serra Vitória Não avaliado São José do Calçado Bom Jesus Apiacá Muqui Mimoso do Sul Atílio Vivácqua Presidente Kennedy Itapemirim Marataízes Revista do Sistema 23

26 PRODUÇÃO DE TEXTO - 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Mucurici RESULTADO GERAL Nota Média 5,8 Ecoporanga Ponto Belo Montanha Pedro Canário Nível de Desempenho INTERMEDIÁRIO Nº de Estudantes Avaliados Participação (%) 85,1 Água Doce Barra de São Francisco Pinheiros Boa Esperança Vila Pavão São Mateus Nova Venécia Conceição da Barra Mantenópolis Alto Rio Novo Águia Branca Pancas São Gabriel da Palha São Domingos Governador Lindenberg Vila Valério Rio Bananal Sooretama Jaguaré Marilândia Linhares Avançado Baixo Guandu Colatina Itaguaçu São Roque do Canaã João Neiva Aracruz Adequado Laranja da Terra Santa Teresa Ibiraçu Itarana Fundão Intermediário Abaixo do básico Dores do Rio Preto Ibitirama Irupi Divino de São Lourenço Guaçuí Ibatiba Iúna Muniz Freire Alegre Brejetuba Conceição do Castelo Jerônimo Monteiro Afonso Cláudio Venda Nova do Imigrante Castelo Cachoeiro de Itapemirim Vargem Alta Santa Maria de Jetibá Domingos Martins Alfredo Chaves Iconha Rio Novo do Sul Marechal Floriano Piúma Anchieta Santa Leopoldina Guarapari Cariacica Viana Vila Velha Serra Vitória São José do Calçado Muqui Atílio Vivácqua Itapemirim Não avaliado Bom Jesus Apiacá Mimoso do Sul Presidente Kennedy Marataízes 24 PAEBES 2016

27 MATEMÁTICA - 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Mucurici RESULTADO GERAL Proficiência Média 218,3 Ecoporanga Ponto Belo Montanha Pedro Canário Padrão de Desempenho BÁSICO Nº de Estudantes Avaliados Participação (%) 91,7 Água Doce Barra de São Francisco Pinheiros Boa Esperança Vila Pavão São Mateus Nova Venécia Conceição da Barra Mantenópolis Alto Rio Novo Águia Branca Pancas São Gabriel da Palha São Domingos Governador Lindenberg Vila Valério Rio Bananal Sooretama Jaguaré Marilândia Linhares Baixo Guandu Colatina Itaguaçu São Roque do Canaã João Neiva Aracruz Avançado Laranja da Terra Santa Teresa Ibiraçu Itarana Fundão Proficiente Abaixo do Dores do Rio Preto Ibitirama Irupi Divino de São Lourenço Guaçuí Ibatiba Iúna Muniz Freire Alegre Brejetuba Conceição do Castelo Jerônimo Monteiro Afonso Cláudio Venda Nova do Imigrante Castelo Cachoeiro de Itapemirim Vargem Alta Santa Maria de Jetibá Domingos Martins Alfredo Chaves Iconha Rio Novo do Sul Marechal Floriano Piúma Anchieta Santa Leopoldina Guarapari Cariacica Viana Vila Velha Serra Vitória Não avaliado São José do Calçado Bom Jesus Apiacá Muqui Mimoso do Sul Atílio Vivácqua Presidente Kennedy Itapemirim Marataízes Revista do Sistema 25

28 MATEMÁTICA - 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Mucurici RESULTADO GERAL Proficiência Média 253,3 Ecoporanga Ponto Belo Montanha Pedro Canário Padrão de Desempenho BÁSICO Nº de Estudantes Avaliados Participação (%) 85,2 Água Doce Barra de São Francisco Pinheiros Boa Esperança Vila Pavão São Mateus Nova Venécia Conceição da Barra Mantenópolis Alto Rio Novo Águia Branca Pancas São Gabriel da Palha São Domingos Governador Lindenberg Vila Valério Rio Bananal Sooretama Jaguaré Marilândia Linhares Baixo Guandu Colatina Itaguaçu São Roque do Canaã João Neiva Aracruz Avançado Laranja da Terra Santa Teresa Ibiraçu Itarana Fundão Proficiente Abaixo do Dores do Rio Preto Ibitirama Irupi Divino de São Lourenço Guaçuí Ibatiba Iúna Muniz Freire Alegre Brejetuba Conceição do Castelo Jerônimo Monteiro Afonso Cláudio Venda Nova do Imigrante Castelo Cachoeiro de Itapemirim Vargem Alta Santa Maria de Jetibá Domingos Martins Alfredo Chaves Iconha Rio Novo do Sul Marechal Floriano Piúma Anchieta Santa Leopoldina Guarapari Cariacica Viana Vila Velha Serra Vitória Não avaliado São José do Calçado Bom Jesus Apiacá Muqui Mimoso do Sul Atílio Vivácqua Presidente Kennedy Itapemirim Marataízes 26 PAEBES 2016

29 GEOGRAFIA - 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Mucurici RESULTADO GERAL Proficiência Média 259,6 Ecoporanga Ponto Belo Montanha Pedro Canário Padrão de Desempenho BÁSICO Nº de Estudantes Avaliados Participação (%) 82,8 Água Doce Barra de São Francisco Pinheiros Boa Esperança Vila Pavão São Mateus Nova Venécia Conceição da Barra Mantenópolis Alto Rio Novo Águia Branca Pancas São Gabriel da Palha São Domingos Governador Lindenberg Vila Valério Rio Bananal Sooretama Jaguaré Marilândia Linhares Baixo Guandu Colatina Itaguaçu São Roque do Canaã João Neiva Aracruz Avançado Laranja da Terra Santa Teresa Ibiraçu Itarana Fundão Proficiente Abaixo do Dores do Rio Preto Ibitirama Irupi Divino de São Lourenço Guaçuí Ibatiba Iúna Muniz Freire Alegre Brejetuba Conceição do Castelo Jerônimo Monteiro Afonso Cláudio Venda Nova do Imigrante Castelo Cachoeiro de Itapemirim Vargem Alta Santa Maria de Jetibá Domingos Martins Alfredo Chaves Iconha Rio Novo do Sul Marechal Floriano Piúma Anchieta Santa Leopoldina Guarapari Cariacica Viana Vila Velha Serra Vitória Não avaliado São José do Calçado Bom Jesus Apiacá Muqui Mimoso do Sul Atílio Vivácqua Presidente Kennedy Itapemirim Marataízes Revista do Sistema 27

30 HISTÓRIA - 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Mucurici RESULTADO GERAL Proficiência Média 262,8 Ecoporanga Ponto Belo Montanha Pedro Canário Padrão de Desempenho BÁSICO Nº de Estudantes Avaliados Participação (%) 82,9 Água Doce Barra de São Francisco Pinheiros Boa Esperança Vila Pavão São Mateus Nova Venécia Conceição da Barra Mantenópolis Alto Rio Novo Águia Branca Pancas São Gabriel da Palha São Domingos Governador Lindenberg Vila Valério Rio Bananal Sooretama Jaguaré Marilândia Linhares Baixo Guandu Colatina Itaguaçu São Roque do Canaã João Neiva Aracruz Avançado Laranja da Terra Santa Teresa Ibiraçu Itarana Fundão Proficiente Abaixo do Dores do Rio Preto Ibitirama Irupi Divino de São Lourenço Guaçuí Ibatiba Iúna Muniz Freire Alegre Brejetuba Conceição do Castelo Jerônimo Monteiro Afonso Cláudio Venda Nova do Imigrante Castelo Cachoeiro de Itapemirim Vargem Alta Santa Maria de Jetibá Domingos Martins Alfredo Chaves Iconha Rio Novo do Sul Marechal Floriano Piúma Anchieta Santa Leopoldina Guarapari Cariacica Viana Vila Velha Serra Vitória Não avaliado São José do Calçado Bom Jesus Apiacá Muqui Mimoso do Sul Atílio Vivácqua Presidente Kennedy Itapemirim Marataízes 28 PAEBES 2016

31 ALGUMAS DICAS SOBRE O USO DOS RESULTADOS O QUE FAZER COM OS DADOS O QUE NÃO FAZER COM OS DADOS MÉDIAS DE PROFICIÊNCIA Comparar os resultados da sua escola ao longo dos anos, para a mesma etapa de escolaridade. Interpretar os resultados como dados longitudinais. Comparar os resultados das diferentes etapas de escolaridade, com a mesma escala de proficiência, para uma mesma disciplina avaliada. Comparar os resultados das diferentes disciplinas. Analisar os resultados a partir da leitura da escala de proficiência, observando o significado pedagógico da média, tendo em vista o desenvolvimento de habilidades e competências. Tomar a média de proficiência de maneira isolada, sem analisá-la com a ajuda da escala. Revista do Sistema 29

32 PADRÕES DE DESEMPENHO Entender que, quando os estudantes melhoram sua proficiência, eles necessariamente avançam nos padrões de desempenho. Identificar, em cada disciplina e etapa, os alunos que têm apresentado maiores dificuldades de aprendizagem. Entender que os alunos que se encontram em um padrão de desempenho em uma disciplina se encontram no mesmo padrão em outra. Reconhecer que a cada padrão correspondem níveis diferentes de aprendizagem e usar essa informação para o planejamento pedagógico. Entender que os padrões de desempenho são os mesmos para todas as etapas e disciplinas avaliadas. Acompanhar, ao longo do tempo, se a escola tem tido resultados semelhantes para cada etapa e disciplina. Entender que os alunos que se encontram no padrão mais baixo não são capazes de aprender. Entender que os alunos que se encontram no padrão mais avançado não necessitam de atenção por parte do professor e da escola. 30 PAEBES 2016

33 PARTICIPAÇÃO Acompanhar a participação dos estudantes nos testes, de modo a buscar a maior participação possível. Acreditar que, uma vez que a participação já esteja elevada, não é preciso realizar nenhuma ação para que o percentual aumente ainda mais. Entender que a participação nos testes mensura a garantia do aluno de ser avaliado, decorrência de seu direito de aprender. Revista do Sistema 31

34 DADOS CONTEXTUAIS ISE Compreender que as condições socioeconômicas dos estudantes afetam seu desempenho escolar. Atribuir apenas às condições socioeconômicas o resultado da aprendizagem dos alunos. Reconhecer que as escolas desempenham importante papel na aprendizagem dos estudantes, a despeito de suas origens sociais. METAS Monitorar os resultados da escola ao longo do tempo a partir do alcance de metas. Atribuir a dificuldade na melhoria dos resultados apenas à ação de professores e diretores. Planejar ações pedagógicas e de gestão na escola com base nos resultados. Comparar os resultados com os de outras escolas, sem observar dados de contexto. 32 PAEBES 2016

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