ATUALIZAÇÃO Nº 14 (Julho de 2011)

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1 ATUALIZAÇÃO Nº 14 (Julho de 2011) Prezado Assinante, 1. Estamos atualizando o Manual Prático PIS/PASEP e COFINS, em decorrência da edição: a) Lei , de 24 de junho de 2011; b) Decreto nº 7.455, de 25 de março de 2011; c) Instrução Normativa RFB nº 1.152, de 10 de maio de 2011; d) Instrução Normativa RFB nº 1.157, de 16 de maio de 2011; e) Instrução Normativa RFB nº 1.161, de 31 de maio de Com estas alterações, seu Manual Prático PIS/Pasep e Cofins está atualizado até o dia 31 DE JULHO DE Nas folhas alteradas, o sombreado indica o texto que foi alterado. 4. Para maior segurança, siga os passos abaixo: a) confira todas as folhas da atualização, de acordo com o quadro abaixo; b) a numeração corresponde à página modificada; c) o número sombreado (40.1)indica o acréscimo de uma folha nova; d) o número cancelado (13) indica que a folha foi eliminada; e) atualize um ato de cada vez; f) guarde esta folha de instruções, no Controle de Atualizações, até receber a próxima Atualização. FOLHAS ALTERADAS Qtd. Folha de Instruções 1 1 Leis Decretos Instruções Normativas jul-11 Atualização Nº 14 1

2 2 Atualização Nº 14

3 Lei 9.718, de 27/11/1998 Art. 14. Estão obrigadas à apuração do lucro real as pessoas jurídicas: I - cuja receita total, no ano-calendário anterior seja superior ao limite de R$ ,00 (quarenta e oito milhões de reais), ou proporcional ao número de meses do período, quando inferior a 12 (doze) meses; Redação dada pela Lei nº , de II - cujas atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta; III - que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior; IV - que, autorizadas pela legislação tributária, usufruam de benefícios fiscais relativos à isenção ou redução do imposto; V - que, no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado pagamento mensal pelo regime de estimativa, na forma do art. 2º da Lei nº 9.430, de 1996; VI - que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring). VII - que explorem as atividades de securitização de créditos imobiliários, financeiros e do agronegócio. Incluído pela Lei nº , de 11 de junho de 2010 Vide Lei nº /2010, art. 139, inc I, d (...) CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS (...) Art. 17. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos: I - em relação aos arts. 2º a 8º, para os fatos geradores ocorridos a partir de 1º de fevereiro de 1999; II - em relação aos arts. 9º e 12 a 15, a partir de 1º de janeiro de Art. 18. Ficam revogados, a partir de 1º de janeiro de 1999: I - o 2º do art. 1º do Decreto-lei nº 1.330, de 13 de maio de 1974; II - o 2º do art. 4º do Decreto-lei nº 1.506, de 23 de dezembro de 1976; III - o art. 36 e o inciso VI do art. 47 da Lei nº 8.981, de 1995; IV - o 4º do art. 15 da Lei nº 9.532, de Brasília, 27 de novembro de 1998; 177º da Independência e 110º da República. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Pedro Malan jul-11 Lei 9.718, de 27/11/

4 42.2 Lei 9.718, de 27/11/1998

5 Lei , de 21/11/2005 Lei nº , de 21 de novembro de 2005 DOU de Institui o Regime Especial de Tributação para a Plataforma de Exportação de Serviços de Tecnologia da Informação - REPES, o Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras - RECAP e o Programa de Inclusão Digital; dispõe sobre incentivos fiscais para a inovação tecnológica; altera o Decreto-Lei no 288, de 28 de fevereiro de 1967, o Decreto n o , de 6 de março de 1972, o Decreto- Lei no 2.287, de 23 de julho de 1986, as Leis nos 4.502, de 30 de novembro de 1964, 8.212, de 24 de julho de 1991, 8.245, de 18 de outubro de 1991, 8.387, de 30 de dezembro de 1991, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.981, de 20 de janeiro de 1995, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, 8.989, de 24 de fevereiro de 1995, 9.249, de 26 de dezembro de 1995, 9.250, de 26 de dezembro de 1995, 9.311, de 24 de outubro de 1996, 9.317, de 5 de dezembro de 1996, 9.430, de 27 de dezembro de 1996, 9.718, de 27 de novembro de 1998, , de 19 de dezembro de 2001, , de 26 de abril de 2002, , de 3 de julho de 2002, , de 30 de dezembro de 2002, , de 3 de novembro de 2003, , de 29 de dezembro de 2003, , de 30 de abril de 2004, , de 23 de julho de 2004, , de 2 de agosto de 2004, , de 21 de dezembro de 2004, , de 29 de dezembro de 2004, , de 29 de dezembro de 2004, , de 9 de fevereiro de 2005, , de 28 de junho de 2005, e a Medida Provisória n o , de 24 de agosto de 2001; revoga a Lei no 8.661, de 2 de junho de 1993, e dispositivos das Leis nos 8.668, de 25 de junho de 1993, 8.981, de 20 de janeiro de 1995, , de 30 de dezembro de 2002, , de 3 de novembro de 2003, , de 30 de abril de 2004, , de 2 de agosto de 2004, e da Medida Provisória n o , de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Alterada pela Lei , de 15 de junho de 2007 Alterada pela Lei , de 23 de junho de 2008 Alterada pela Lei , de 17 de setembro de 2008 Alterada pela Lei , de 4 de junho de 2009 Alterada pela Lei , de 27 de agosto de 2009 Alterada pela Lei , de 11 de junho 2010 Alterada pela Lei , de 24 de junho de 2011 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: jul-11 Lei , de 21/11/

6 CAPÍTULO I DO REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO PARA A PLATAFORMA DE EXPORTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO REPES Art. 1 o Fica instituído o Regime Especial de Tributação para a Plataforma de Exportação de Serviços de Tecnologia da Informação - Repes, nos termos desta Lei. Parágrafo único. O Poder Executivo disciplinará, em regulamento, as condições necessárias para a habilitação ao Repes. vide Dec /2006; IN SRF 630/2006 Art. 2º - É beneficiária do REPES a pessoa jurídica que exerça preponderantemente as atividades de desenvolvimento de software ou de prestação de serviços de tecnologia da informação, e que, por ocasião da sua opção pelo Repes, assuma compromisso de exportação igual ou superior a 60% (sessenta por cento) de sua receita bruta anual decorrente da venda dos bens e serviços de que trata este artigo. Efeitos a partir de 13 de maio de 2008 (MP 428/2008) Redação dada pelo art. 4º da Lei / o A receita bruta de que trata o caput deste artigo será considerada após excluídos os impostos e contribuições incidentes sobre a venda.... 2º - O Poder Executivo poderá reduzir para até 50% (cinqüenta por cento) o percentual de que trata o caput deste artigo. Efeitos a partir de de 13 de maio de 2008 (MP 428/2008) Redação dada pelo art. 4º da Lei / o - (Revogado) Efeitos a partir de 13 de maio de 2008 (MP 428/2008) Revogado pelo art. 23,II, da Lei /2008. Art. 3º - (Revogado) Efeitos a partir de 13 de maio de 2008 (MP 428/2008) Revogado pelo art. 23,II, da Lei /2008. Art. 4 o No caso de venda ou de importação de bens novos destinados ao desenvolvimento, no País, de software e de serviços de tecnologia da informação, fica suspensa a exigência: I - da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta da venda no mercado interno, quando os referidos bens forem adquiridos por pessoa jurídica beneficiária do Repes para incorporação ao seu ativo imobilizado; II - da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação, quando os referidos bens forem importados diretamente por pessoa jurídica beneficiária do Repes para incorporação ao seu ativo imobilizado. 1 o Nas notas fiscais relativas à venda de que trata o inciso I do caput deste artigo, deverá constar a expressão "Venda efetuada com suspensão da exigência da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins", com a especificação do dispositivo legal correspondente. 2 o Na hipótese deste artigo, o percentual de exportações de que trata o art. 2 o desta Lei será apurado considerando-se a média obtida, a partir do ano-calendário subseqüente ao do início de utilização dos bens adquiridos no âmbito do Repes, durante o período de 3 (três) anos-calendário. 3 o O prazo de início de utilização a que se refere o 2 o deste artigo não poderá ser superior a 1 (um) ano, contado a partir da aquisição. 4 o Os bens beneficiados pela suspensão referida no caput deste artigo serão relacionados em regulamento. 182 Lei , de 21/11/2005

7 Lei , de 21/11/2005 (cento e quarenta centímetros quadrados), classificadas nos códigos , ou da Tipi; III - de máquinas automáticas de processamento de dados, apresentadas sob a forma de sistemas, do código da Tipi, contendo exclusivamente 1 (uma) unidade de processamento digital, 1 (uma) unidade de saída por vídeo (monitor), 1 (um) teclado (unidade de entrada), 1 (um) mouse (unidade de entrada), classificados, respectivamente, nos códigos , , e da Tipi; IV - de teclado (unidade de entrada) e de mouse (unidade de entrada) classificados, respectivamente, nos códigos e da Tipi, quando acompanharem a unidade de processamento digital classificada no código da Tipi; V - modems, classificados nas posições , ou da Tipi. Vigência a partir de 27/06/ Acrescido pelo art. 18 da Lei , de 24/06/ o Os produtos de que trata este artigo atenderão aos termos e condições estabelecidos em regulamento, inclusive quanto ao valor e especificações técnicas. vide Dec /2005. Antes aplicava-se o Decreto 5.467/ o O disposto neste artigo aplica-se também às aquisições realizadas por pessoas jurídicas de direito privado ou por órgãos e entidades da Administração Pública Federal, Estadual ou Municipal e do Distrito Federal, direta ou indireta, às fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público e às demais organizações sob o controle direto ou indireto da União, dos Estados, dos Municípios ou do Distrito Federal. 3 o O disposto no caput deste artigo aplica-se igualmente nas vendas efetuadas às sociedades de arrendamento mercantil leasing. Art. 29. Nas vendas efetuadas na forma do art. 28 desta Lei não se aplica a retenção na fonte da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins a que se referem o art. 64 da Lei n o 9.430, de 27 de dezembro de 1996, e o art. 34 da Lei n o , de 29 de dezembro de Art. 30. As disposições dos arts. 28 e 29 desta Lei: I - não se aplicam às vendas efetuadas por empresas optantes pelo Simples; II - aplicam-se às vendas efetuadas até 31 de dezembro de Vigência a partir de 1º/01/ Redação dada pelo art. 17 da Lei /2010. CAPÍTULO V DOS INCENTIVOS ÀS MICRORREGIÕES NAS ÁREAS DE ATUAÇÃO DAS EXTINTAS SUDENE E SUDAM Art. 31. Sem prejuízo das demais normas em vigor aplicáveis à matéria, para bens adquiridos a partir do ano-calendário de 2006 e até 31 de dezembro de 2013, as pessoas jurídicas que tenham projeto aprovado para instalação, ampliação, modernização ou diversificação enquadrado em setores da economia considerados prioritários para o desenvolvimento regional, em microrregiões menos desenvolvidas localizadas nas áreas de atuação das extintas Sudene e Sudam, terão direito: vide Dec 5.988/2006 I - à depreciação acelerada incentivada, para efeito de cálculo do imposto sobre a renda; II - ao desconto, no prazo de 12 (doze) meses contado da aquisição, dos créditos da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins de que tratam o inciso III do 1 o do art. 3 o da Lei n o , de 30 de dezembro de 2002, o inciso III do 1 o do art. 3 o da Lei n o , de 29 de dezembro de 2003, e o 4 o do art. 15 da Lei n o , de 30 de abril de 2004, na hipótese de aquisição de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, relacionados em regulamento, destinados à incorporação ao seu ativo imobilizado. 1 o As microrregiões alcançadas bem como os limites e condições para fruição do benefício referido neste artigo serão definidos em regulamento. 2 o A fruição desse benefício fica condicionada à fruição do benefício de que trata o art. 1 o da Medida Provisória n o , de 24 de agosto de jul-11 Lei , de 21/11/

8 3 o A depreciação acelerada incentivada de que trata o caput deste artigo consiste na depreciação integral, no próprio ano da aquisição. 4 o A quota de depreciação acelerada, correspondente ao benefício, constituirá exclusão do lucro líquido para fins de determinação do lucro real e será escriturada no livro fiscal de apuração do lucro real. 5 o O total da depreciação acumulada, incluindo a normal e a acelerada, não poderá ultrapassar o custo de aquisição do bem. 6 o A partir do período de apuração em que for atingido o limite de que trata o 5 o deste artigo, o valor da depreciação normal, registrado na escrituração comercial, será adicionado ao lucro líquido para efeito de determinação do lucro real. 7 o Os créditos de que trata o inciso II do caput deste artigo serão apurados mediante a aplicação, a cada mês, das alíquotas referidas no caput do art. 2 o da Lei n o , de 30 de dezembro de 2002, e no caput do art. 2 o da Lei n o , de 29 de dezembro de 2003, sobre o valor correspondente a 1/12 (um doze avos) do custo de aquisição do bem. 8 o Salvo autorização expressa em lei, os benefícios fiscais de que trata este artigo não poderão ser usufruídos cumulativamente com outros de mesma natureza. (...) CAPÍTULO IX DA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP E DA COFINS (...) Art. 47. Fica vedada a utilização do crédito de que tratam o inciso II do caput do art. 3 o da Lei n o , de 30 de dezembro de 2002, e o inciso II do caput do art. 3 o da Lei n o , de 29 de dezembro de 2003, nas aquisições de desperdícios, resíduos ou aparas de plástico, de papel ou cartão, de vidro, de ferro ou aço, de cobre, de níquel, de alumínio, de chumbo, de zinco e de estanho, classificados respectivamente nas posições 39.15, 47.07, 70.01, 72.04, 74.04, 75.03, 76.02, 78.02, e da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados TIPI, e demais desperdícios e resíduos metálicos do Capítulo 81 da Tipi. Art. 48. A incidência da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins fica suspensa no caso de venda de desperdícios, resíduos ou aparas de que trata o art. 47 desta Lei, para pessoa jurídica que apure o imposto de renda com base no lucro real. Parágrafo único. A suspensão de que trata o caput deste artigo não se aplica às vendas efetuadas por pessoa jurídica optante pelo Simples. Art. 49. Fica suspensa a exigência da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita auferida por fabricante na venda a empresa sediada no exterior para entrega em território nacional de material de embalagem a ser totalmente utilizado no acondicionamento de mercadoria destinada à exportação para o exterior. Vide Decreto 6.127/2007; IN RFB 773/ o A suspensão de que trata o caput deste artigo converte-se em alíquota 0 (zero) após a exportação da mercadoria acondicionada. 2 o Nas notas fiscais relativas às vendas com suspensão de que trata o caput deste artigo deverá constar a expressão "Saída com suspensão da exigência da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins", com a especificação do dispositivo legal correspondente. 3 o O benefício de que trata este artigo somente poderá ser usufruído após atendidos os termos e condições estabelecidos em regulamento do Poder Executivo. 4 o A pessoa jurídica que, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contado da data em que se realizou a operação de venda, não houver efetuado a exportação para o exterior das mercadorias acondicionadas com o material de embalagem recebido com suspensão da 188 Lei , de 21/11/2005

9 DECRETOS ÍNDICE: Decreto nº 3.803, de 24 de Abril de Alterado pelo Decreto nº 4.266, de 11 de junho de 2002 Alterado pelo Decreto nº 5.447, de 20 de maio de 2005 Alterado pelo Decreto nº 6.066, de 21 de março de 2007 Decreto nº 3.893, de 22 de agosto Alterado pelo Decreto nº 5.710, de 24 de fevereiro de 2006 Decreto nº 4.524, de 17 de dezembro de Decreto nº 4.965, de 29 de janeiro de Decreto nº 5.059, de 30 de abril de Decreto nº 5.060, de 30 de abril de Alterado pelo Decreto n 6.446, de 2 de maio de Alterado pelo Decreto nº 6.875, de 8 de junho de Alterado pelo Decreto nº 7.095, de 4 de fevereiro de Decreto nº 5.062, de 30 de abril de Alterado pelo Decreto n o 6.073, de 3 de abril de 2007 Alterado pelo Decreto n o 7.455, de 25 de março de 2011 Decreto nº 5.162, de 29 de julho de Decreto nº 5.171, de 06 de agosto de Alterado pelo Decreto nº 5.268, de 9 de novembro de Alterado pelo Decreto nº 6.887, de 25 de junho de 2009 Decreto nº 5.222, de 30 de setembro de Decreto nº 5.281, de 23 de novembro de Decreto nº 5.297, de 6 de dezembro de Alterado pelo Decreto nº 5.457, de 6 de junho de 2005 Alterado pelo Decreto nº 6.458, de 14 de maio de 2008 Alterado pelo Decreto nº 6.606, de 21 de outubro de 2008 Decreto nº 5.310, de 15 de dezembro de Decreto nº 5.442, de 9 de maio de Decreto nº 5.493, de 18 de julho de Decreto nº 5.602, de 6 de dezembro de Alterado pelo Decreto nº 6.023, de 22 de janeiro de 2007 Decreto nº 5.630, de 22 de dezembro de Alterado pelo Decreto nº 6.461, de 21 de maio de 2008 Decreto nº 5.649, de 29 de dezembro de Alterado pelo Decreto nº 6.887, de 25 de junho de 2009 Decreto nº 5.652, de 29 de dezembro de Alterado pelo Decreto 6.843, de 7 de maio de 2009 Decreto nº de 29 de dezembro de Decreto nº 5.691, de 3 de fevereiro de jul-11 DECRETOS 1

10 Decreto nº 5.712, de 2 de março de Alterado pelo Decreto nº 6.887, de 25 de junho de 2009 Decreto nº 5.713, de 2 de março de Decreto nº 5.730, de 20 de março de Decreto nº 5.788, de 25 de maio de Decreto nº 5.789, de 25 de maio de Alterado pelo Decreto nº 5.908, de 27 de setembro de 2006 Decreto nº 5.821, de 29 de junho de Decreto nº 5.881, de 31 de agosto de Decreto nº 5.988, de 19 de dezembro de Decreto nº 6.066, de 21 de março de Decreto nº 6.127, de 18 de junho de Decreto nº 6.144, de 3 de julho de Alterado pelo Decreto 6.167, de 24 de julho de 2007 Alterado pelo Decreto 7.367, de 25 de novembro de 2010 Decreto nº 6.233, de 11 de outubro de Alterado pelo Decreto nº 6.887, de 25 de junho de 2009 Decreto nº 6.234, de 1 de outubro de Decreto nº 6.426, de 07 de abril de Decreto nº 6.565, de 15 de setembro de Decreto nº 6.573, de 19 de setembro de Decreto nº 6.644, de 18 de novembro de Decreto nº 6.662, de 25 de novembro de Decreto nº 6.707, de 23 de dezembro de Alterado pelo Decreto 6.904, de 20 de julho de 2009 Alterado pelo Decreto 7.455, de 25 de março de 2011 Decreto nº 6.842, de 7 de maio de Decreto nº 7.095, de 4 de fevereiro de DECRETOS

11 Decreto 5.062, de 30/04/2004 Decreto nº 5.062, de 30 de abril de 2004 DOU de Fixa coeficiente para redução das alíquotas específicas do PIS/PASEP e da COFINS de que tratam os arts. 51 e 52 da Lei nº , de 29 de dezembro de Alterado pelo Decreto no 6.073, de 3 de abril de 2007 Alterado pelo Decreto nº 7.455, de 25 de março de 2011 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto nos arts. 53 da Lei n o , de 29 de dezembro de 2003, e 26 da Lei n o , de 30 de abril de 2004, D E C R E T A : Art. 1º Fica fixado em 0,45 (quarenta e cinco centésimos) o coeficiente de redução das alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS, previstas no art. 51 da Lei no , de 29 de dezembro de 2003, incidentes na comercialização no mercado interno e na importação de embalagens para bebidas. Efeitos a partir de 28/03/ Redação dada pelo art. 7º do Decreto 7.455/2011. Coeficiente Efeitos - Vide Decreto 4.965/2004 Parágrafo único. Excetua-se do disposto no caput deste artigo o coeficiente de redução das alíquotas: I - da lata de alumínio, classificada no código da TIPI e lata de aço, classificada no código da TIPI, para os refrigerantes classificados no código da TIPI, que fica fixado em 0,326 (trezentos e vinte e seis milésimos); e II - das pré-formas classificadas no código Ex 01 da TIPI, com faixa de gramatura acima de 42g, referidas no item 3 da alínea b do inciso II do caput do art. 51, que fica fixado em 0,56 (cinquenta e seis centésimos). Efeitos a partir de 28/03/ Redação dada pelo art. 7º do Decreto 7.455/2011. Art. 2º As alíquotas da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS de que trata o art. 51 da Lei nº , de 2003, com a utilização do coeficiente determinados no art. 1º, no caso: I - de lata de alumínio, classificada no código da TIPI e lata de aço, classificada no código da TIPI, ficam reduzidas, respectivamente, para: a) R$ 0,0114 (cento e quatorze décimos de milésimo de real) e R$ 0,0529 (quinhentos e vinte e nove décimos de milésimo de real), por litro de capacidade nominal de envasamento de refrigerantes classificados nos códigos da TIPI; e Efeitos a partir de 28/03/ Redação dada pelo art. 7º do Decreto 7.455/2011. jul-11 Decreto 5.062, de 30/04/

12 b) R$ 0,0162 (cento e sessenta e dois décimos de milésimo de real) e R$ 0,0748 (setecentos e quarenta e oito décimos de milésimo de real), por litro de capacidade nominal de envasamento de cervejas classificadas no código 2203 da TIPI; II - de embalagens destinadas ao envasamento de água, refrigerantes e cerveja, quando se tratar: vide art. 2º do Dec /2004 a) de garrafas e garrafões classificados no código da TIPI, ficam reduzidas, respectivamente, para R$ 0,0094 (noventa e quatro décimos de milésimo de real) e R$ 0,0431 (quatrocentos e trinta e um décimos de milésimo de real) por litro de capacidade nominal de envasamento; b) de pré-formas classificadas no código Ex 01 da TIPI, ficam reduzidas, respectivamente, para: 1. R$ 0,0056 (cinqüenta e seis décimos de milésimo de real) e R$ 0,0259 (duzentos e cinqüenta e nove décimos de milésimo de real), para faixa de gramatura de até 30g; 2. R$ 0,014 (quatorze milésimos de real) e R$ 0,0647 (seiscentos e quarenta e sete décimos de milésimo de real), para faixa de gramatura acima de 30 até 42g; 3. R$ 0,0187 (cento e oitenta e sete décimos de milésimo de real) e R$ 0,0862 (oitocentos e sessenta e dois décimos de milésimo de real), para faixa de gramatura acima de 42g; Efeitos a partir de 4 de abril de 2007 Redação dada pelo art. 1º do Decreto 6.073/2007 III - de embalagens de vidro não retornáveis classificadas no código da TIPI ficam reduzidas, respectivamente, para R$ 0,0162 (cento e sessenta e dois décimos de milésimo de real) e R$ 0,0748 (setecentos e quarenta e oito décimos de milésimo de real), por litro de capacidade nominal de envasamento de refrigerantes ou cervejas; e IV - de embalagens de vidro retornáveis classificadas no código da TIPI ficam reduzidas, respectivamente, para R$ 0,1617 (um mil e seiscentos e dezessete décimos de milésimo de real) e R$ 0,748 (setecentos e quarenta e oito milésimos de real), por litro de capacidade nominal de envasamento de refrigerantes ou cervejas. Art. 2º-A. Fica fixado em 0,87 (oitenta e sete centésimos) o coeficiente de redução das alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS, previstas no art. 51 da Lei nº , de 2003, incidentes na comercialização no mercado interno e na importação de embalagens para bebidas, quando as embalagens forem vendidas a ou importadas por pessoa jurídica enquadrada no regime especial instituído pelo art. 58-J da Lei nº , de 2003, e cujos equipamentos contadores de produção de que trata o art. 58-T da mesma Lei estejam operando em normal funcionamento. 1º - Não se aplica o coeficiente de redução do caput nos casos a seguir especificados aos quais devem ser aplicados, observadas as mesmas condições do caput, os coeficientes de redução de: I - 0,326 (trezentos e vinte e seis milésimos), no caso de lata de alumínio, classificada no código da TIPI e de lata de aço, classificada no código da TIPI, para os refrigerantes classificados no código da TIPI; II - 0,611 (seiscentos e onze milésimos) no caso de lata de alumínio, classificada no código da TIPI e de lata de aço, classificada no código da TIPI, para as cervejas classificadas no código da TIPI; e III - 0,958 (novecentos e cinquenta e oito milésimos), no caso de embalagens de vidro retornáveis classificadas no código da TIPI. 2º - Os coeficientes previstos no caput e no 1o somente se aplicam quando todos os estabelecimentos do adquirente estiverem com sua produção controlada pelos equipamentos contadores de produção. Art. 2º-B - As alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS de que trata o art. 51 da Lei nº , de 2003, com a utilização do coeficiente determinado no art. 2o- A, no caso: I - de lata de alumínio, classificada no código da TIPI e lata de aço, classificada no código da TIPI, ficam reduzidas, respectivamente, para: 64 Decreto 5.062, de 30/04/2004

13 Decreto 5.062, de 30/04/2004 a) R$ 0,0114 (cento e quatorze décimos de milésimo de real) e R$ 0,0529 (quinhentos e vinte e nove décimos de milésimo de real), por litro de capacidade nominal de envasamento de refrigerantes classificados nos códigos da TIPI; e b) R$ 0,0114 (cento e quatorze décimos de milésimo de real) e R$ 0,0529 (quinhentos e vinte e nove décimos de milésimo de real), por litro de capacidade nominal de envasamento de cervejas classificadas no código da TIPI; II - de embalagens destinadas ao envasamento de água, refrigerantes e cerveja, quando se tratar: a) de garrafas e garrafões classificados no código da TIPI, ficam reduzidas, respectivamente, para R$ 0,0022 (vinte e dois décimos de milésimo de real) e R$ 0,0102 (cento e dois décimos de milésimo de real) por litro de capacidade nominal de envasamento; b) de pré-formas classificadas no código Ex 01 da TIPI, ficam reduzidas, respectivamente, para: 1. R$ 0,0013 (treze décimos de milésimo de real) e R$ 0,0061 (sessenta e um décimos de milésimo de real), para faixa de gramatura de até 30g; 2. R$ 0,0033 (trinta e três décimos de milésimo de real) e R$ 0,0153 (cento e cinquenta e três décimos de milésimo de real), para faixa de gramatura acima de 30 até 42g; 3. R$ 0,0055 (cinquenta e cinco décimos de milésimo de real) e R$ 0,0255 (duzentos e cinquenta e cinco décimos de milésimo de real), para faixa de gramatura acima de 42g; III - de embalagens de vidro não retornáveis classificadas no código da TIPI ficam reduzidas, respectivamente, para R$ 0,0038 (trinta e oito décimos de milésimo de real) e R$ 0,0177 (cento e setenta e sete décimos de milésimo de real), por litro de capacidade nominal de envasamento de refrigerantes ou cervejas; e IV - de embalagens de vidro retornáveis classificadas no código da TIPI ficam reduzidas, respectivamente, para R$ 0,0124 (cento e vinte e quatro décimos de milésimo de real) e R$ 0,0576 (quinhentos e setenta e seis décimos de milésimo de real), por litro de capacidade nominal de envasamento de refrigerantes ou cervejas. Art. 2 o -C. A pessoa jurídica vendedora das embalagens de que trata o art. 51 da Lei n o , de 2003, deverá confirmar no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil na Internet, no endereço < se o adquirente consta na relação de empresas optantes pelo Regime Especial de Tributação de Bebidas Frias - REFRI, conforme o 2 o do art. 28 do Decreto n o 6.707, de 23 de dezembro de 2008, e na relação das empresas com os estabelecimentos obrigados à utilização do Sistema de Controle de Produção de Bebidas - SICOBE. Art. 2 o -D. Nas notas fiscais das embalagens de que trata o art. 51 da Lei n o , de 2003, relativas às vendas para as pessoas jurídicas de que trata o art. 2 o -A, deverá constar a expressão Saída com alíquotas reduzidas da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins e o número do Ato Declaratório Executivo da Coordenação-Geral de Fiscalização da Secretaria da Receita Federal do Brasil que obriga o adquirente à utilização do SICOBE, com menção expressa deste Decreto. Art. 2 o -E. A pessoa jurídica vendedora das embalagens de que trata o art. 51 da Lei n o , de 2003, deverá manter registro de estoque das saídas de embalagens, segregando as embalagens: I - vendidas para o mercado interno, das embalagens vendidas para exportação ou para pessoa jurídica comercial exportadora; II - vendidas para pessoas jurídicas industriais dos produtos classificados nas posições 22.01, e da TIPI, das embalagens vendidas para pessoas jurídicas industriais de outros produtos; III - vendidas para pessoas jurídicas enquadradas no regime especial instituído pelo art. 58-J da Lei n o , de 2003, das vendidas para pessoas jurídicas enquadradas no regime geral instituído pelos arts. 58-F a 58-I da mesma Lei; e jul-11 Decreto 5.062, de 30/04/

14 IV - vendidas para pessoas jurídicas cujos equipamentos contadores de produção previstos no art. 58-T da Lei n o 10833, de 2003, já estejam em funcionamento, segregando por pessoa jurídica, das vendidas para pessoas jurídicas sem os equipamentos contadores de produção ou cujos equipamentos não estejam operando em normal funcionamento. Art. 2 o -F. O disposto nos arts. 1 o e 2 o não se aplica a pessoa jurídica vendedora das embalagens de que trata o art. 51 da Lei n o , de 2003, em relação às vendas realizadas na forma do art. 2 o -A. Efeitos a partir de 28/03/ Acrescidos os arts. 2º-A a 2º-F pelo art. 8º do Decreto 7.455/2011. Art. 3º As alíquotas da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS de que trata o art. 52 da Lei nº , de 2003, com a utilização do coeficiente determinados no art. 1º, ficam reduzidas, respectivamente, para: I - R$ 0,0117 (cento e dezessete décimos de milésimo de real) e R$ 0,0539 (quinhentos e trinta e nove décimos de milésimo de real), no caso de água e refrigerantes classificados nos códigos e da TIPI; II - R$ 0,0202 (duzentos e dois décimos de milésimo de real) e R$ 0,0935 (novecentos e trinta e cinco décimos de milésimo de real), no caso de bebidas classificadas no código 2203 da TIPI; e III - R$ 0,0629 (seiscentos e vinte e nove décimos de milésimo de real) e R$ 0,2904 (dois mil e novecentos e quatro décimos de milésimo de real), no caso de preparações compostas classificadas no código , Ex 02, da TIPI, para elaboração de bebida refrigerante do Capítulo 22. Art. 4 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos na mesma data dos dispositivos que regulamenta. Brasília, 30 de abril de 2004; 183º da Independência e 116º da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Antonio Palocci Filho 64.2 Decreto 5.062, de 30/04/2004

15 Decreto 6.707, de 25/11/2008 Decreto nº 6.707, de 23 de dezembro de 2008 DOU de Regulamenta os arts. 58-A a 58-T da Lei nº , de 29 de dezembro de 2003, incluídos pelo art. 32 da Lei nº , de 23 de junho de 2008, que tratam da incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, da Contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS, no mercado interno e na importação, sobre produtos dos Capítulos 21 e 22 da Tabela de Incidência do IPI - TIPI, e dá outras providências. Alterado pelo Decreto 6.904, de 20 de julho de 2009 Alterado pelo Decreto 7.455, de 25 de março de 2011 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 58-U da Lei nº , de 29 de dezembro de 2003, decreta: Art. 1 o A Contribuição para o PIS/PASEP, a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS, a Contribuição para o PIS/PASEP-Importação, a COFINS- Importação e o Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, relativos aos produtos classificados nos códigos e posições Ex 02, 22.01, 22.02, exceto os Ex 01 e Ex 02 do código , e 22.03, da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto n o 6.006, de 28 de dezembro de 2006, serão exigidos na forma prevista neste Decreto e nos demais dispositivos pertinentes da legislação em vigor (Lei n o , de 29 de dezembro de 2003, arts. 58-A e 58-U). Parágrafo único - O disposto no caput, em relação às posições e da TIPI, alcança, exclusivamente, água e refrigerantes, refrescos, cerveja sem álcool, repositores hidroeletrolíticos e compostos líquidos prontos para o consumo que contenham como ingrediente principal inositol, glucoronolactona, taurina ou cafeína (Lei n o , de 2003, art. 58-V, incluído pela Lei n o , de 4 de junho de 2009, art. 17). Efeitos a partir de 28/03/ Acrescido pelo art. 1º do Decreto 7.455/2011. Art. 2 o Os importadores e as pessoas jurídicas que procedam à industrialização dos produtos listados no art. 1 o ficam sujeitos ao regime geral ou ao regime especial previstos neste Decreto (Lei n o , de 2003, art. 58-A; Lei n o , de 23 de junho de 2008, art. 42, inciso IV, alínea "a"). TÍTULO I DO REGIME GERAL Art. 3 o Os importadores e as pessoas jurídicas que procedam à industrialização dos produtos de que trata o art. 1 o que não fizerem a opção pelo regime especial nos termos do art. 28 estarão sujeitos ao regime geral de tributação, no qual a Contribuição para o PIS/PASEP, a COFINS, a Contribuição para o PIS/PASEP-Importação, a COFINS-Importação e o IPI serão apurados nos termos deste Título (Lei n o , de 2003, art. 58-A; Lei n o , de 2008, art. 42, inciso IV, alínea "a"). jul-11 Decreto 6.707, de 23/12/

16 CAPÍTULO I DO IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS Art. 4 o Para os efeitos deste Capítulo, é vedada a utilização de créditos da nãocumulatividade do IPI, decorrentes de operações próprias, para dedução de débitos recolhidos em razão de responsabilidade tributária. Seção I Dos Produtos de Fabricação Nacional Subseção I Dos Estabelecimentos Equiparados a Industrial Art. 5 o Para efeitos do regime geral, equipara-se a industrial o estabelecimento (Lei n o , de 2003, art. 58-E): I - comercial atacadista dos produtos a que se refere o art. 1 o ; II - varejista que adquirir os produtos de que trata o art. 1 o, diretamente de estabelecimento industrial, ou de encomendante de que trata o inciso III; III - comercial de produtos de que trata o art. 1 o, cuja industrialização tenha sido por ele encomendada a estabelecimento industrial, sob marca ou nome de fantasia de sua propriedade, de terceiro ou do próprio executor da encomenda. Subseção II Do Imposto devido pelo Estabelecimento Industrial Art. 6 o O IPI será devido pelo estabelecimento que proceda à industrialização dos produtos listados no art. 1 o, na qualidade de (Lei n o , de 2003, art. 58-F, caput e 2 o, inciso I): I - contribuinte, mediante a aplicação das alíquotas da TIPI sobre o valor da operação de que decorrer a saída do produto; e II - responsável, relativamente às saídas do estabelecimento: a) atacadista que adquirir diretamente os referidos produtos, calculado na forma do inciso I do art. 8 o ; b) varejista equiparado a industrial, calculado na forma do inciso I do art. 9 o. 1 o Fica suspenso o IPI de que trata o inciso I na hipótese de saída para estabelecimento equiparado de que trata o art. 5 o (Lei n o , de 2003, art. 58-H). 2 o A suspensão de que trata o 1 o não prejudica o direito de crédito do estabelecimento industrial (Lei n o , de 2003, art. 58-H, 2 o ). 3 o O IPI de que trata o inciso II do caput será devido pelo industrial no momento em que der saída dos produtos de que trata o art. 1 o (Lei n o , de 2003, art. 58-F, 3 o ). Subseção III Do Imposto devido pelo Encomendante Art. 7 o Quando a industrialização se der por encomenda, o IPI será devido pelo encomendante equiparado a industrial na forma do inciso III do art. 5 o, na qualidade de (Lei n o , de 2003, art. 58-G): I - contribuinte, mediante a aplicação das alíquotas da TIPI sobre o valor da operação de que decorrer a saída do produto; II - responsável, relativamente às saídas do estabelecimento: 214 Decreto 6.707, de 23/12/2008

17 Decreto 6.707, de 25/11/2008 CAPÍTULO II DA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP-IMPORTAÇÃO E DA COFINS-IMPORTAÇÃO Art. 14. A Contribuição para o PIS/PASEP-Importação e a COFINS-Importação devidas pelos importadores dos produtos de que trata o art. 1 o serão apuradas (Lei n o , de 2003, art. 58-C, caput, incisos I e II): I - sobre a base de cálculo do inciso I do caput do art. 7 o da Lei n o , de 30 de abril de 2004; II - mediante a aplicação das alíquotas previstas no inciso II do art. 26. CAPÍTULO III DA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP E DA COFINS Seção I Da Pessoa Jurídica Industrial e do Importador Subseção I Das Contribuições devidas Art. 15. A Contribuição para o PIS/PASEP e a COFINS devidas pelos importadores e pelas pessoas jurídicas que procedam à industrialização dos produtos de que trata o art. 1 o serão calculadas sobre a receita bruta decorrente da venda desses produtos, mediante a aplicação das alíquotas de três inteiros e cinco décimos por cento e dezesseis inteiros e sessenta e cinco centésimos por cento, respectivamente (Lei n o , de 2003, art. 58-I). 1 o O disposto neste artigo (Lei n o , de 2003, art. 58-I, parágrafo único): I - alcança a venda a consumidor final pela pessoa jurídica industrial, de produtos por ela fabricados; e II - aplica-se às pessoas jurídicas industriais referidas no art. 2 o nas operações de revenda dos produtos mencionados no art. 1 o, admitido, neste caso, o crédito de que trata o art o Para os efeitos do caput, não integram a base de cálculo das contribuições os valores referentes ao IPI, inclusive aquele devido na qualidade de responsável (Lei n o 9.718, de 1998, art. 3 o, 2 o, inciso I). Subseção II Dos Créditos decorrentes das Aquisições de Industriais com o Fim de Revenda Art. 16. A pessoa jurídica sujeita ao regime de apuração não-cumulativa da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS, fabricante dos produtos de que trata o art. 1 o, pode descontar créditos relativos à aquisição desses produtos de importador ou de outra pessoa jurídica industrial, para revenda no mercado interno ou para exportação (Lei n o , de 2008, art. 24). 1 o Os créditos de que trata o caput correspondem aos valores da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS devidos pelo vendedor em decorrência da operação (Lei n o , de 2008, art. 24, 1 o ). 2 o Não se aplica às aquisições de que trata o caput o disposto na alínea "b" do inciso I do caput do art. 3 o da Lei n o , de 30 de dezembro de 2002, e na alínea "b" do inciso I do caput do art. 3 o da Lei n o , de 2003 (Lei n o , de 2008, art. 24, 2 o ). Subseção III Dos Créditos decorrentes do Pagamento das Contribuições nas Importações Art. 17. As pessoas jurídicas referidas no art. 15, na hipótese de importação dos produtos de que trata o art. 1 o, para revenda, devem determinar os créditos decorrentes dessas importações com utilização das alíquotas de (Lei n o , de 2004, art. 15, 8 o, inciso VI, e art. 17, inciso VI e 3 o -A, combinado com a Lei n o , de 2004, art. 15, 1 o ): jul-11 Decreto 6.707, de 23/12/

18 I - dois inteiros e cinco décimos por cento, para os créditos da Contribuição para o PIS/PASEP-Importação; II - onze inteiros e nove décimos por cento, para os créditos da COFINS-Importação. Parágrafo único. O direito ao desconto dos créditos a que se refere este artigo aplica-se somente (Lei n o , de 2003, art. 3 o ; Lei n o , de 2004, art. 15, e art. 17, 8 o ): I - se a pessoa jurídica estiver submetida ao regime de apuração não-cumulativa da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS incidentes sobre as receitas auferidas nas vendas ao mercado interno; II - em relação às contribuições efetivamente pagas na importação. Subseção IV Dos Créditos decorrentes do Pagamento das Contribuições nas Importações, para Industrialização, de Águas, Refrigerantes e respectivas Preparações Compostas e Cervejas Art. 18. As pessoas jurídicas de que trata o art. 15, na hipótese da importação de bens e serviços utilizados como insumo na produção ou fabricação dos produtos listados no art. 1 o destinados à venda, devem determinar os créditos decorrentes dessas importações com utilização das alíquotas de (Lei n o , de 2004, art. 15, inciso II e 3 o ): I - um inteiro e sessenta e cinco centésimos por cento, para os créditos da Contribuição para o PIS/PASEP-Importação; II - sete inteiros e seis décimos por cento, para os créditos da COFINS-Importação. 1º O direito ao desconto dos créditos a que se refere este artigo aplica-se somente (Lei n o , de 2004, art. 15, caput, e 1 o ): I - se a pessoa jurídica estiver submetida ao regime de apuração não-cumulativa da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS incidentes sobre as receitas auferidas nas vendas ao mercado interno; II - em relação às contribuições efetivamente pagas na importação. Efeitos a partir de 28/03/ Parágrafo único renumerado para 1º pelo art. 2º do Decreto 7.455/ º Aplicam-se as alíquotas do caput na apuração dos créditos decorrentes da importação das embalagens para refrigerante e cerveja referidas no 6o do art. 8o da Lei no , de 30 de abril de 2004, utilizadas no processo de industrialização dos produtos de que trata o art. 1o, pelas pessoas jurídicas de que trata o art. 15 (Lei no , de 2004, art. 15, 11, incluído pela Lei no , de 2009, art. 19). Efeitos a partir de 28/03/ Acrescido pelo art. 2º do Decreto 7.455/2011. Seção II Da Industrialização por Encomenda Art. 19. No caso de industrialização por encomenda dos produtos de que trata o art. 1 o, a Contribuição para o PIS/PASEP e a COFINS incidirão sobre a receita auferida pela pessoa jurídica (Lei n o , de 29 de dezembro de 2004, art. 10, caput, inciso VI, e 2 o ): I - encomendante, às alíquotas previstas no caput do art. 15, observado o disposto no art. 38; e II - executora da encomenda, às alíquotas de um inteiro e sessenta e cinco centésimos por cento e sete inteiros e seis décimos por cento, respectivamente. 218 Decreto 6.707, de 23/12/2008

19 Decreto 6.707, de 25/11/2008 Parágrafo único. Para os efeitos deste artigo, aplicam-se os conceitos de industrialização por encomenda previstos na legislação do IPI (Lei n o , de 2004, art. 10, 3 o ). Art. 20. Os créditos a serem descontados pela encomendante de que trata o inciso I do art. 19 sujeita ao regime de apuração não-cumulativa da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS, relativos aos produtos de que trata o art. 1 o, adquiridos da pessoa jurídica executora da encomenda referida no inciso II do art. 19, serão calculados com utilização das alíquotas de (Lei n o , de 2002, art. 3 o, inciso I; Lei n o , de 2003, art. 3 o, inciso I, combinado com a Lei n o , de 2004, art. 10, caput, inciso VI): I - um inteiro e sessenta e cinco centésimos por cento, para os créditos da Contribuição para o PIS/PASEP; II - sete inteiros e seis décimos por cento, para os créditos da COFINS. Seção III Das Contribuições devidas pelos Atacadistas e Varejistas Art. 21. Ficam reduzidas a zero por cento as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS em relação às receitas decorrentes da venda dos produtos de que trata o art. 1 o, auferidas por comerciantes atacadistas e varejistas (Lei n o , de 2003, art. 58-B). 1 o O disposto neste artigo não se aplica: I - à venda a consumidor final pela pessoa jurídica industrial de produtos por ela fabricados; II - às pessoas jurídicas optantes pelo regime de que trata a Lei Complementar n o 123, de 14 de dezembro de º Os comerciantes atacadistas e varejistas mencionados no caput, revendedores dos produtos de que trata o art. 1 o, ainda que submetidos ao regime de apuração nãocumulativa da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS incidentes sobre a receita, não podem apurar créditos relativos à aquisição no mercado interno dos referidos produtos (Lei n o , de 2002, art. 3 o, inciso I, alínea "b"; e Lei n o , de 2003, art. 3 o, inciso I, alínea "b"). 3º Para fins da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS, não se consideram comerciantes atacadistas nem varejistas referidos no caput as pessoas jurídicas enquadradas: I - como importadores de que trata o art. 15; II - no inciso II do 1 o do art. 15 e no art. 16. TÍTULO II DO REGIME ESPECIAL Art. 22. A pessoa jurídica que industrializa ou importa os produtos de que trata o art. 1 o poderá optar por regime especial de tributação, no qual a Contribuição para o PIS/PASEP, a COFINS, a Contribuição para o PIS/PASEP-Importação, a COFINS-Importação e o IPI são apurados nos termos deste Título (Lei n o , de 2003, art. 58-J). Art. 23. No regime especial, a Contribuição para o PIS/PASEP, a COFINS e o IPI são determinados mediante a utilização de bases de cálculo apuradas a partir de preços médios de venda (Lei n o , de 2003, art. 58-M, 2 o ). jul-11 Decreto 6.707, de 23/12/

20 CAPÍTULO I DO PREÇO DE REFERÊNCIA Art. 24. O preço de referência das marcas comerciais, por litro, utilizado na apuração do valor-base de que trata o art. 25, é calculado a partir de seus preços médios de venda (Lei n o , de 2003, art. 58-J, 4 o ). 1 o O preço médio de venda, por litro, das marcas comerciais a que se refere o caput é apurado utilizando-se o preço (Lei n o , de 2003, art. 58-J, 4 o, incisos I e II): I - no varejo, obtido em pesquisa de preços realizada por instituição de notória especialização; II - no varejo, divulgado pelas administrações tributárias dos Estados e do Distrito Federal, para efeito de cobrança do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS; ou III - praticado pelo importador ou pela pessoa jurídica industrial ou, quando a industrialização se der por encomenda, pelo encomendante. 2 o A pesquisa de preços referida no inciso I do 1 o, quando encomendada por pessoa jurídica optante pelo regime especial de tributação ou por entidade que a represente, poderá ser utilizada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil mediante termo de compromisso firmado pelo encomendante com a anuência da contratada (Lei n o , de 2003, art. 58-J, 5 o ). 3 o Para fins do inciso II do 1 o, sempre que possível, o preço de referência será apurado tomando-se por base, no mínimo, uma unidade federada por região geográfica do País (Lei n o , de 2003, art. 58-J, 6 o ). 4 o Para fins do disposto no inciso III do 1 o, os preços praticados devem ser informados à Secretaria da Receita Federal do Brasil, na forma a ser definida em ato específico (Lei n o , de 2003, art. 58-J, 7 o ). 5 o O preço de referência de que trata o caput pode ser calculado por grupo de marcas comerciais (Lei n o , de 2003, art. 58-L, 1 o ). 6 o Para os efeitos do agrupamento de que trata o 5 o, devem ser adotados os seguintes critérios (Lei n o , de 2003, art. 58-L, 4 o ): I - tipo de produto; II - faixa de preço; III - tipo de embalagem. 7 o Para fins da definição dos diferentes tipos de produtos, segundo a previsão do inciso I do 6 o, podem ser consideradas a classificação fiscal do produto e suas características, além da capacidade do recipiente em que é comercializado (Lei n o , de 2003, art. 58-J, 9 o ). 8 o Para efeito do disposto no inciso II do 6 o, a distância entre o valor do piso e o valor do teto de cada faixa de preço é de até cinco por cento (Lei n o , de 2003, art. 58-L, 5 o ). CAPÍTULO II DO VALOR-BASE Art. 25. O valor-base, expresso em reais por litro, pode ser definido (Lei n o , de 2003, arts. 58-J, 4 o, inciso III, e 58-L, caput e 1 o e 4 o ): I - mediante a aplicação de percentual especifico para cada tipo de produto, conforme definido no Anexo III, sobre o preço de referência calculado com base nos incisos I e II do 1o do art. 24; Efeitos a partir de 28/03/ Redação dada pelo art. 1º do Decreto 7.455/2011. II - a partir do preço de referência calculado na forma do inciso III do 1 o do art. 24. CAPÍTULO III DAS ALÍQUOTAS Art. 26. No regime especial, as alíquotas são (Lei n o , de 2003, art. 58-M): 220 Decreto 6.707, de 23/12/2008

21 Decreto 6.707, de 25/11/2008 I - as dispostas no Anexo II, no caso do IPI; e II - de dois inteiros e cinco décimos por cento e de onze inteiros e nove décimos por cento, respectivamente, para a Contribuição para o PIS/PASEP e a COFINS. CAPÍTULO IV DO CÁLCULO DO IMPOSTO E DAS CONTRIBUIÇÕES Art. 27. Os valores da Contribuição para o PIS/PASEP, da COFINS e do IPI, devidos pela pessoa jurídica optante, por litro de produto, são os constantes do Anexo III (Lei n o , de 2003, art. 58-M). 1 o O valor por litro dos tributos referidos no caput é obtido pela multiplicação do valor-base de que trata o art. 25, em reais por litro, pelas alíquotas de que trata o art. 26 (Lei n o , de 2003, art. 58-M). 2 o Para efeitos do cálculo da Contribuição para o PIS/PASEP, da COFINS e do IPI, devidos em cada período de apuração, a pessoa jurídica optante deverá multiplicar a quantidade comercializada, em litros, pelo respectivo valor referido no caput (Lei n o , de 2003, art. 58-M, 2 o ). 3 o A Secretaria da Receita Federal do Brasil poderá, periodicamente, editar ato alterando a classificação das marcas comerciais nos grupos das tabelas do Anexo III, em caso de inclusão de marcas, ou quando identificada classificação em desacordo com as regras previstas nos arts. 24 e 25. Efeitos a partir de 28/03/ Redação dada pelo art. 1º do Decreto 7.455/ º Na hipótese em que determinada marca comercial não constar do Anexo III e da divulgação realizada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, será adotado o menor valor dentre os listados para o tipo de produto a que se referir (Lei no , de 2003, art. 58-L, inciso I). 5º A Secretaria da Receita Federal do Brasil divulgará mensalmente em seu sítio na Internet, no endereço < tabela consolidada de valores da Contribuição para o PIS/PASEP, da COFINS e do IPI relativos às marcas, por litro de produto. Efeitos a partir de 28/03/ Acrescido pelo art. 1º do Decreto 7.455/2011. CAPÍTULO V DA OPÇÃO AO REGIME ESPECIAL Art. 28. A opção pelo regime especial previsto no art. 22 poderá ser exercida a qualquer tempo e produzirá efeitos a partir do primeiro dia do mês subsequente ao da opção (Lei no , de 2003, art. 58-O, com redação dada pela Lei no , de 2009, art. 17). Efeitos a partir de 28/03/ Redação dada pelo art. 1º do Decreto 7.455/ o A opção pelo regime especial (Lei n o , de 2003, art. 58-J, 1 o e 3 o ): I - na industrialização por encomenda, será exercida pelo encomendante; II - alcança todos os estabelecimentos da pessoa jurídica optante, abrangendo todos os produtos de que trata o art. 1 o, por ela fabricados ou importados. 2 o A Secretaria da Receita Federal do Brasil divulgará, por meio do seu sítio na Internet, o nome das pessoas jurídicas optantes na forma deste artigo, bem como a data de início da respectiva opção (Lei n o , de 2003, art. 58-O, 4 o ). 3 o No ano calendário de 2008, a opção de que trata o caput poderá ser exercida até o último dia útil do mês de dezembro, produzindo efeitos a partir de 1 o de janeiro de Seção I Da Prorrogação Automática da Opção Art. 29. A opção a que se refere o art. 28 será prorrogada indefinidamente, de maneira automática, salvo se a pessoa jurídica dela desistir, nos termos e condições estabelecidos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (Lei n o , de 2003, art. 58- O, 1 o ). jul-11 Decreto 6.707, de 23/12/

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