Cenário. Jornal sobre o teatro baiano. Memória descritiva e analítica. Universidade Federal da Bahia

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1 Universidade Federal da Bahia Faculdade de Comunicação Social com habilitação em Jornalismo Alunas: Alane Virgínia e Carolina Carvalho Professora Orientadora: Nadja Miranda Cenário Jornal sobre o teatro baiano Memória descritiva e analítica Salvador

2 AGRADECIMENTOS No início, este jornal parecia um sonho. Hoje, com ele pronto (e alguns ajustes a serem feitos, é verdade), vemos como foi válida nossa estadia na Facom. Ganhamos não apenas pelos conhecimentos adquiridos, mas também pelas amizades que conquistamos durante todo o nosso percurso acadêmico. Neste momento de vitória e da sensação de mais uma etapa cumprida, gostaríamos de destacar algumas pessoas que tiveram uma importância significativa em nossas vidas. A presença sempre amiga da nossa querida Verinha; o carinho, respeito e apoio de nossa orientadora Nadja Miranda (uma feliz e certeira escolha) e dos nossos professores; o infinito amor e dedicação de nossos familiares (nosso exemplo e a motivação de nossas conquistas); e a compreensão de todos os amigos e de nossos namorados, que neste final de curso, conviveram com nossa ausência por alguns meses. É a todos vocês que dedicamos estas linhas que vêm a seguir. O nosso muito obrigado ainda é pouco, diante do apoio, amor, compreensão e amizade que nos dispensaram durante todo esse tempo. Valeu!!! Alane e Carol 2

3 1. APRESENTAÇÃO Este trabalho foi desenvolvido como projeto experimental, para a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso em Jornalismo, da Faculdade de Comunicação da UFBA. O produto escolhido é um jornal impresso, especializado em teatro, que visa traçar um panorama do que é e como funcionam as artes cênicas na cidade de Salvador, além de discutir e divulgar as produções locais. Cenário é uma publicação baiana dedicada exclusivamente ao teatro local, com oito páginas em papel couchê, com formato A4. A princípio foi realizada a edição zero do jornal e foram impressos cinco exemplares para apresentação à banca. Posteriormente, a idéia é desenvolver um projeto de patrocínio e buscar parcerias com empresas que já têm uma política de investimento em produtos culturais, para levar a idéia adiante. A tiragem inicial deverá ser de exemplares. A proposta é que o jornal tenha distribuição gratuita em pontos estratégicos da cidade, como casas de espetáculos, universidades e faculdades e alguns bares que mantêm uma política cultural forte, com exposições e recitais de poesias. Também serão público-alvo do jornal, empresas de Salvador e Região Metropolitana e órgãos governamentais do Estado. A intenção é atingir os frequentadores do teatro local, profissionais da área, estudantes e possíveis investidores. 3

4 Estes últimos encontrarão em Cenário uma seção específica e direcionada, com informações sobre vantagens e benefícios do investimento em cultura. A cidade de Salvador, atualmente, não possui nenhum veículo de comunicação especializado em teatro. Neste contexto, Cenário surge com a proposta editorial de se tornar um veículo no qual o teatro possa ser discutido e as produções e iniciativas tenham espaço garantido. Os jornais locais de grande circulação destinam algum espaço para esse tipo de divulgação, mas não possuem seções fixas diárias destinadas a esse propósito. Cenário propõe-se também a discutir a cena local, trazendo, além de matérias e roteiros, alguns artigos e críticas. 4

5 2. PRODUTO A proposta de criar um jornal informativo e direcionado ao teatro baiano surgiu a partir da observação do mercado cultural local, no qual constatou-se a ausência de uma publicação especializada no assunto. Como mostra Nadja Miranda 1, O fazer jornalístico nos cadernos de cultura trata especificamente da publicação de informações selecionadas dos conhecimentos da atualidade... que se organiza para produzir exclusiva e sistematicamente notícias culturais. O Cenário então é desenvolvido em um momento importante, quando cresce consideravelmente a produção teatral na Bahia. Segundo dados da Caderno 2, empresa responsável pela realização do Prêmio Copene de Teatro, no ano de 2001 foram montados na cidade 53 espetáculos profissionais, enquanto em 2000 apenas 34. Na década de 90, 607 espetáculos teatrais estrearam em Salvador. Mais um importante dado vem da principal lei de incentivo à cultura do estado, o Faz Cultura, programa da Secretaria de Cultura e Turismo do Estado da Bahia. Em 2002 já foram inscritos 511 projetos, dos quais 213 foram aprovados e 43 já têm patrocínio garantido. 1 MIRANDA, Nadja. O Conhecimento que o Jornalismo Cultural Produz Enfoque no Teatro. In Anais da I Reunião Científica de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas. Salvador: Escola de Dança Ufba, maio de p

6 A Escola de Teatro criou e vem desenvolvendo, desde a década de 50, uma importante concepção do fazer teatral na Bahia. A escola tem proporcionado a profissionalização do ator e levado ao mercado produtos de qualidade. A cada semestre, as 56 vagas oferecidas são disputadas por cerca de 300 estudantes. Número que tem crescido a cada ano. Somado a isso, dos 607 espetáculos dos anos 90, aproximadamente 20% foram montagens didáticas, ou seja, vieram da Escola de Teatro da Ufba. Apesar destes dados, não houve lançamento de publicação que suprisse essa lacuna do mercado cultural. Encontramos apenas a Revista de Teatro, publicação da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais (SBAT), com assinatura paga (cada exemplar custa em média R$5,00) e conteúdo direcionado ao eixo Rio-São Paulo. Neste contexto, o Cenário se mostra como um veículo destinado a valorizar o teatro local, cedendo um espaço fixo exclusivamente voltado ao mercado teatral. Mercado este que sofreu uma revolução após a estréia de A Bofetada e da Novíssima Poesia Baiana, há mais de dez anos. Na época, apesar do aumento de platéia ter sido classificado como fato isolado, como mostra Aninha Franco 2, foi constatado nos anos seguintes presença de público constante, apesar de ainda reduzida. Com o público de volta às casas de espetáculos, o rótulo que permeava os profissionais do teatro começou a passar por importantes alterações. Segundo informações de 2 FRANCO, Aninha. O Teatro na Bahia através da Imprensa Século XX. Salvador: Coleção Casa de Palavras Série Memória, p

7 Samuel Feitoza 3, Presidente do Sindicato de Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões do Estado da Bahia (SATED-Ba), até aquele momento a profissão de ator ainda era vista como um trabalho marginalizado. O presidente do SATED-Ba afirma, ainda, que além dessa deficiência, a falta de um meio de comunicação que, de fato, dê espaço fixo à expressão artística local, impossibilita a visibilidade dos profissionais, que acabam permanecendo no anonimato. Em meio a tudo isso um detalhe nos chamou bastante atenção. Apesar do aumento constante de profissionais qualificados, do crescimento significativo de púbico pagante e de produções teatrais, os interessados em obter informações sobre tais assuntos não têm a quem recorrer. O nosso objetivo é minorar essa carência do mercado, através da criação de um jornal que esteja a serviço do teatro baiano, através da abordagem dos temas que considerarmos de maior relevância durante aquele mês referencial e da criação de um espaço reservado à crítica teatral especializada. Com a divulgação e prestação de informações e serviços a respeito das produções teatrais locais, Cenário pretende suprir as necessidades do público que busca estes dados e não encontra publicações que os disponi- 3 Entrevista concedida em abril de

8 bilizem periodicamente. Assim estaremos prestando um serviço aos amantes do teatro e estaremos apresentando a arte aos que ainda não a conhecem. 8

9 3. PRODUÇÃO 3.1 Projeto Editorial As primeiras discussões sobre o Projeto Editorial de Cenário giraram em torno da linha a ser seguida, no que tange o seu conteúdo. Buscamos fazer da edição zero uma referência ao cenário teatral atual, abordando temas que não se mostrassem atemporais Definição de pautas Algumas premissas permearam as decisões pelas pautas. O primeiro fator a ser analisado foi a factualidade. Já que a intenção é utilizar a edição zero como base para um trabalho continuado, optamos por pautas que não perdessem a atualidade durante algum tempo. O segundo foi baseado em sugestões e comentários feitos por alguns freqüentadores e profissionais da área, em conversas informais. Assim optamos primeiro pela pauta da reconstrução do Teatro Martim Gonçalves, de histórico significativo para o desenvolvimento do teatro local. Apesar do projeto em andamento, ainda não há previsão para conclusão das obras. As pautas sobre a MORDA, o Faz Cultura e o convênio entre Facom e Vila Velha seguiram os mesmos posicionamentos. Todas elas 9

10 não possuem datas pré-determinadas e continuarão válidas por um certo tempo. Já os artigos tiveram lugar pela proposta de promover uma discussão sobre o teatro enquanto manifestação cultural inserida no contexto mercadológico baiano Público-alvo O jornal é destinado aos freqüentadores de teatro. Cenário será distribuído em universidades, faculdades e bares que desenvolvam algum projeto de cunho social, para que seja os estudantes e baianos em geral se interessem pelas artes cênicas, criando uma cultura de respeito e freqüência às casas de espetáculo. A distribuição 4 nas empresas e órgãos governamentais objetiva o incentivo a investimentos financeiros para produções teatrais. Para isso, o jornal terá sempre informações sobre políticas de incentivo culturais, retorno desses investimentos e o exemplo de empresas que já atuam no mercado cultural baiano. 4 Anexo 1. Mailling a ser trabalhado posteriormente para distribuição do jornal. 10

11 3.1.1 Título O processo de produção do jornal começou com debates em torno do título. Várias opções surgiram, como Nos Palcos, EnCena, Sobre os Palcos e EnCenAção. A opção por Cenário teve um propósito bem singular: descrever o verdadeiro objetivo do jornal, de se transformar em um espaço fixo, mas de movimentação, do teatro baiano Seções Em Cenário foram delimitadas as seguintes seções fixas: Editorial: Nesse piloto, a opção foi por um texto mais leve, com um algumas impressões sobre a situação teatral baiana e uma breve apresentação do jornal. Espaço do Leitor: Coluna destinada a publicação de comentários, críticas e sugestões de leitores sobre temas diversos, relacionados a teatro. Roteiro: Lista de espetáculos teatrais em cartaz, trazendo uma breve descrição da peça, seguida das seguintes informação: direção, elenco, casa de espetáculo, data, horário e valor dos ingressos. Ressaltamos que na boneca do jornal, o roteiro é apenas ilustrativo. Informe para Investidores: 11

12 Página dedicada a matérias que mostram ao empresariado as vantagens e benefícios dos investimentos em cultura, principalmente em produções teatrais. Neste espaço, serão elaboradas pautas que mostrem programas de incentivo, projetos culturais patrocinados por empresas locais etc. O Teatro Fala: Espaço para criticas a espetáculos teatrais e ao mercado baiano, sempre assinados por profissionais, especialistas ou estudiosos da área. Casas de Espetáculos: Seção destinada a informar ao leitor uma listagem com nome e telefone dos teatros de Salvador. Demais páginas: As páginas internas (3, 4, 5, 6 e 7) são destinadas a matérias elaboradas pelas editoras de Cenário. As páginas centrais (4 e 5) são dedicadas à reportagem principal do jornal, tendo espaço, inclusive, para matérias conjugadas e pequenos boxes sobre o assunto Gênero jornalístico Quanto ao gênero jornalístico predominante no jornal, optamos pelo uso do informativo. Os textos publicados em Cenário seguem a mesma linha editorial matérias informativas, onde prevalece o factual. Optamos também pela produção de textos que se enquadram no gênero opinativo, como é o caso dos artigos e críticas. 12

13 3.1.3 Jornalismo Especializado A prática do jornalismo especializado não é novidade no jornalismo brasileiro. A organização da indústria e do comércio foi apoiada por alguns dos pioneiros da imprensa nacional, que utilizavam o jornalismo especializado como recurso para este fim. No Rio de Janeiro, logo após a inauguração da Imprensa Régia, circulavam algumas publicações sobre artes, indústria, comércio e agricultura. Segundo Juarez Bahia 5, um longo processo foi necessário para a definição industrial, a suficiência e a revelação, como empresa, de uma imprensa especializada. Há toda uma evolução de forma e conteúdo a registrar, desde os veículos especializados do passado até os exercícios modernos de jornalismo especializado que sofisticam a informação técnica e lhe dão audiência definidas e interessadas. Ainda segundo Bahia, o jornalismo especializado sempre teve destaque no processo de informação. Com o desenvolvimento das comunicações, a imprensa destinada à cobertura de faixas restritas de mercado amplia sua área de atuação, sendo utilizada para divulgar informações específicas sobre minorias raciais e coletividades estrangeiras radicadas no país. Aos poucos o jornalismo especializado foi se tornando ainda mais segmentado, passando a cobrir novas áreas, como comunicações empresariais, agricultura, economia, análises científicas e técnico-industriais. 5 BAHIA, Juarez. Jornal, história e técnica. São Paulo: Ática, p

14 Cenário se enquadra exatamente neste tipo de publicação, com direcionamento ao jornalismo cultural, especificamente, à cobertura teatral Jornalismo Cultural. Atualmente, a concepção de cultura está diretamente relacionada ao conceito de produto cultural jornalístico. Os profissionais dos jornais de grande circulação são jornalistas que, normalmente, não têm especialização na área cultural. A pesquisa Um perfil sociocultural dos jornalistas baianos 6, realizada por Albino Rubim e Agnes Mariano entre dezembro de 1997 e janeiro de 1998, mostrou que a maior parte dos 111 profissionais entrevistados não realizava um trabalho especializado (cultura, política, economia, etc.). Ainda hoje, as produções culturais são vistas e trabalhadas como qualquer outro fato a ser coberto jornalisticamente. As matérias e críticas não são aprofundadas devido a própria rotina diária das redações. As informações publicadas, muitas vezes não passam de simples relatos sobre os espetáculos, linhas com créditos acerca de autores, diretores e elenco. 6 RUBIM, Antônio Albino C. e MARIANO, Agnes. Um perfil sociocultural dos jornalistas baianos. In: Textos de Cultura e Comunicação. Salvador: Programa Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporânea. Nº 41, 2001, p

15 Isso acontece no jornalismo teatral baiano. Poucos são os textos que tratam a realidade das artes cênicas na cidade. As matérias publicadas tratam quase que exclusivamente da produção dos espetáculos, elenco e uma pequena descrição. As dificuldades da classe, novos projetos, a falta de verba destinada a estas produções e a crítica especializada não são pautas constantes. Quanto ao material teórico, não há uma quantidade satisfatória de publicações que se dediquem exclusivamente ao jornalismo cultural, e dentro dele, ao teatro. 3.2 PROJETO GRÁFICO O primeiro passo para a realização do Projeto Gráfico foi a idealização do estilo do jornal. Carlinda Fragale Pate Nuñes 7 afirma que nos tempos pré-helênicos, os cretenses já celebravam seus mitos em teatro, dos quais as escavações de Knossos dão testemunho, remontando ao século XIX a.c.. Isto data o teatro como uma arte secular, o que nos fez pensar em trabalhar referências antigas no projeto gráfico. Inicialmente, foi escolhido o tom ocre, que simula os antigos pergaminhos. As fotos foram todas utilizadas em P&B, dando um estilo mais clássico, 7 NUÑES, Carlinda F. P. O Teatro Grego. In O Teatro através da História Volume I O Teatro Ocidental. Rio de Janeiro: Entourage Produções Artísticas, p

16 mais sóbrio e, consequentemente, mais elegante. As vinhetas seguem o mesmo padrão, servindo como molduras rebuscadas às páginas. Assim poderíamos criar um meio de comunicação elegante, e ao mesmo tempo dinâmico e moderno. O objetivo foi dar ao jornal um layout que unisse um visual clássico referência aos folhetins do Século XVIII, às possibilidades técnicas e lingüísticas do jornalismo atual. O estilo descrito acima também permeou a escolha das cores. O vermelho, exclusivamente utilizado no título e nas vinhetas da primeira e última páginas, foi escolhido por ser uma cor quente e representar o amor, a paixão. A cor é usada então para chamar a atenção do leitor, se destacando em meios às tonalidades pardas e neutras usadas no jornal. Depois das cores, analisamos a fonte que seria usada no jornal. Pensávamos em algo que seguisse o estilo elegante e clássico do jornal, mas que não dificultasse a leitura. Escolhemos, então, a fonte Bookman Old Style, um tipo de caractere do grupo romano, com traços finos e grossos e serifas. A nossa intenção é que Cenário tenha um tamanho menor e, com isso, as pessoas possam carregá-lo em suas bolsas e bolsos sem preocupações. Optamos pela utilização do formato A4 em papel couchê, pois foi a ma- 16

17 neira encontrada para proporcionar ao jornal o estilo refinado por nós idealizado. Como a idéia era utilizar as lâminas em policromia, a escolha pelo papel jornal, por exemplo, poderia causar alguns inconvenientes, no que se refere ao manuseio do jornal pelo público. O papel jornal mancha facilmente e como os pontos de distribuição são locais onde as pessoas estão preocupadas com a aparência de seus trajes, o contato poderia causar pequenas manchas em roupas e mãos. Nosso objetivo com esse projeto gráfico é fazer uma homenagem ao teatro, suas tradições, sua história e, principalmente, ao teatro baiano. Cenário busca fazer parte da cena teatral local, que atravessa um momento de grandes dificuldades financeiras, atuando como uma forma dinâmica e interessante visualmente para o fortalecimento do mercado editorial cultural Diagramação Fizemos a primeira diagramação de Cenário definindo pautas e locais de destaque. Neste momento já havíamos definido as pautas e sua localização no jornal por grau de importância. 17

18 4. PERCURSO ACADÊMICO A idéia de desenvolver um jornal especializado foi crescendo aos poucos. O primeiro passo aconteceu ainda no primeiro ano de curso, com a disciplina Teorias do Jornalismo, na época ministrada pela professora Rosângela Vieira. Com ela tivemos as primeiras noções de objetividade jornalística, imparcialidade, pirâmide invertida, ética profissional e critérios de noticiabilidade. Aprendemos a lidar com conceitos tão controversos. Durante o percurso acadêmico, fizemos algumas incursões por outros meios de comunicação, como o rádio, a televisão, além conhecer algumas particularidades das assessorias de comunicação e imprensa. Em paralelo, através da Faculdade e do universo cultural tão presente na Bahia, conhecemos um pouco mais do mundo audiovisual. No decorrer do curso, nos deparamos de uma maneira ainda mais difícil, com aqueles conceitos que ainda estavam tão confusos. A disciplina era Jornalismo Impresso I, lecionada pela professora Tattiana Teixeira. A relação com a disciplina se transformou em uma grande paixão pelo jornalismo impresso. Foi quando nasceram os primeiros problemas éticos, as primeiras dúvidas, as primeiras pautas e os primeiros textos jornalísticos. A partir de então, a vontade de ingressar no campo do jornalismo impresso 18

19 adquiriu um novo significado. Poderíamos ser os donos da palavra e, através dela, transformar o mundo. Naquele momento demos os primeiros passos para a decisão do projeto de conclusão do curso. A temática abordada neste jornal foi motivada por outras disciplinas. Primeiramente Estética da Comunicação, ministrada por Monclar Valverde. Os conceitos de experiência, fruição e êxito assumiram uma importância maior quando estávamos diante de uma obra cultural. Liv Sovik também influenciou bastante a opção pelo jornalismo cultural na disciplina Comunicação e Cultura Contemporânea. Analisar produtos culturais, criticar, discutir e produzir textos com temáticas tão diversas, nos fez enxergar o caldeirão cultural que era a cidade de Salvador. Outra importante contribuição para o crescimento da paixão pelo jornalismo impresso foi a disciplina Temas Especiais em Jornalismo, ministrada pelo professor Emiliano José. Esta experiência nos mostrou a importância dos conceitos teóricos estudados durante o curso para o êxito na prática da profissão. A escolha pelo teatro não teve uma relação direta com as disciplinas cursadas durante nosso percurso acadêmico. Partiu, primeiramente do interesse pessoal pelo tema, e, em seguida, após a constatação de que, apesar 19

20 do crescimento e profissionalização dos atuantes na área, o espaço se mantinha tão restrito quanto antes. Após a leitura da ementa da disciplina Comunicação e Cultura, ministrada pela professora Nadja Miranda, cujo objeto de estudo era a relação entre o teatro e a mídia, e a contextualização ao meio local, tomamos consciência de quão mal divulgada é a produção teatral local, apesar de termos a mais antiga Escola de Teatro do Brasil (e, certamente, uma das mais conceituadas). Decidimos então celebrar a conclusão do curso de Comunicação reunindo um pouco de tudo aquilo que mais nos influenciou e fascinou durante estes quatro anos e meio de faculdade. Decidimos por produzir um jornal experimental, impresso, especializado para a divulgação, estudo e crítica de uma das tantas formas de manifestação artística: o teatro. 20

21 5.APRENDIZADO Ao realizarmos este projeto podemos afirmar que conseguimos reunir, no final do nosso curso de graduação, todos os pontos importantes abordados durante nosso percurso na Universidade. Não apenas colocamos em prática as teorias aprendidas em sala de aula, como também participamos de todas as etapas práticas de elaboração, desde a definição editorial e gráfica à editoração e edição final. Esperamos que o jornal Cenário não seja apenas um projeto de conclusão de curso, mas que, ao final de sua elaboração, mostre-se viável e de fato relevante para os mercados editorial e cultural do estado. Para nós, o resultado final não foi apenas o jornal em si, o produto de natureza técnicoartística definido pela Universidade, mas o aprendizado que ele nos proporcionou desde sua idealização. 5.1 Definindo Funções Alane Virgínia Por estar trabalhando em um veículo de comunicação destinado a cobertura teatral fiquei responsável, inicialmente, pelo Projeto Editorial de Cenário. Toda a fase de planejamento e definições de possíveis pautas fica- 21

22 ram sob minha responsabilidade. Já na fase de aprovação e execução das pautas, dividi o trabalho com Carolina Carolina Carvalho Devido a minha experiência com acompanhamento de projetos gráficos dos informativos do local onde trabalho, fiquei responsável pela parte gráfica de Cenário, acompanhando o nosso designer gráfico desde o briefing até a execução do projeto esta fase já foi realizada em conjunto com Alane. 22

23 5. Bibliografia ALVES, Hebe. MIRANDA, Nadja. A relevância de montagens didáticas para o teatro baiano. In Anais da I Reunião Científica de Pesquisa e Pós- Graduação em Artes Cênicas. Salvador: Escola de Dança UFBA, maio de AMARAL, Luiz. Jornalismo Matéria de Primeira Página. Rio de Janeiro: Edições Tempo Brasileiro Ltda., 1978, 2ª edição. COIMBRA, Oswaldo. O texto da reportagem impressa um curso sobre sua estrutura. São Paulo, SP: Ática, MEDINA, Cremilda. Profissão Jornalista: Responsabilidade Social. Rio de Janeiro, RJ: Forense Universitária, MIRANDA, Nadja. O Conhecimento que o Jornalismo Cultural Produz Enfoque no Teatro. In Anais da I Reunião Científica de Pesquisa e Pós- Graduação em Artes Cênicas. Salvador: Escola de Dança UFBA, maio de NUNES, Mário Ritter. O Estilo na Comunicação. Rio de Janeiro, RJ: Livraria Agir Editora,

24 NUÑES, Carlinda F. P. O Teatro Grego. In O Teatro através da História Volume I O Teatro Ocidental. Rio de Janeiro: Entourage Produções Artísticas, RODRIGUES, Adriano Duarte. Comunicação e Cultura A Experiência Cultural na Era da Informação. Lisboa: Editorial Presença, RUBIM, Antônio Albino C. e MARIANO, Agnes. Um perfil sociocultural dos jornalistas baianos. In: Textos de Cultura e Comunicação. Salvador: Programa Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporânea. Nº 41, 2001, p RUY, Affonso. História do teatro na Bahia. Salvador, BA: Série Cruzeiro, volume 16, edição conjunta com a Universidade da Bahia, SILVA, Rafael Souza. Diagramação O Planejamento Visual Gráfico na Comunicação Impressa. São Paulo: Summus Editorial, 1985, 3ª edição. TUBAU, Iván. Teoria y prática del periodismo cultural. Barcelona: A.T.E.,

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