ACEF/1213/15602 Relatório final da CAE

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1 ACEF/1213/15602 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universitas, Crl A.1.a. Outras Instituições de Ensino Superior / Entidades Instituidoras: A.2. Unidade(s) orgânica(s) (faculdade, escola, instituto, etc.): Instituto Superior De Educação E Ciências A.3. Ciclo de estudos: Educação Básica A.4. Grau: Licenciado A.5. Publicação do plano de estudos em Diário da República (nº e data): <sem resposta> A.6. Área científica predominante do ciclo de estudos: Ciências da Educação A.7.1 Classificação da área principal do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF): 140 A.7.2 Classificação da área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF), se aplicável: 143 A.7.3 Classificação de outra área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF), se aplicável: 144 A.8. Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 180 A.9. Duração do ciclo de estudos (art.º 3 Decreto-Lei 74/2006, de 24 de Março): 6 semestres A.10. Número de vagas aprovado no último ano lectivo: 80 Relatório da CAE - Ciclo de Estudos em Funcionamento Pergunta A.11 A Condições de acesso e ingresso, incluindo normas regulamentares Existem, são adequadas e cumprem os requisitos legais A Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas. RAA (Relatório de Auto Avaliação). O A10 do RAA refer que houve 60 vagas no último ano lectivo. No entanto, os dados são difíceis de interpretar. Nos últimos três anos ( , , 2012 / 13), o número de alunos matriculados (RAA 5.1.3) foram, 78, 73, 53 respectivamente. O RAA (7.1.1) dá o número de diplomados de : 44, 60, 57, respectivamente. pág. 1 de 21

2 A Resposta ( : Q2) dá os seguintes nºs: 1º ano-44 (incluindo 11 AEF e 4 ERASMUS; 2º ano -43 alunos (incluindo 5 AEF); 3º ano -72 (incluindo 1 AEF). No 1º ano, estudantes AEF representam 25% das entradas, mas não houve qualquer discussão sobre este grupo durante a visita da CAE; não há critérios claros para tais admissões em qualquer um dos documentos obtidos. A Pronúncia ( ) posteriormente esclareceu este ponto. A Designação É adequada A Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas. O curso, tal como apresentado no RAA sugere que o título do curso é adequado, mas não necessariamente suficiente. O RAA (17.1) confirma o peso do conteúdo do curso, no sentido de Pré-escolar: no presente 3ºano, 51 alunos estão em contextos pré-escolares e apenas 13 no 1 Ciclo. No 2º ano, há 38 lugares disponíveis no Pré-escolar no 16 em 1 C. A Pronúncia confirmou esta concentração no pré-escolar e no I Ciclo, levantando-se a questão do presente título de "Educação Básica" poder ser considerado enganoso. A Estrutura curricular e plano de estudos Satisfaz as condições legais A Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas. Ver RAA A 13.4 : de acordo com os requisitos previstos no DL 43/2007 O curso oferece uma ampla gama de UCs, incluindo opções. Várias das UCs são inovadoras e profissionalmente relevantes. (ver 6.2.7) A Pronúncia (27/9/13) aceitou a sugestão da CAE para a introdução de um maior leque de UCs opcionais e de uma UC de Sociologia da Educação. A resposta de 8/11/13 apresentou as respectivas fichas curriculares. A Docente(s) responsável(eis) pela coordenação da implementação do ciclo de estudos Foi indicado e tem o perfil adequado A Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas. A coordenadora tem PhD em Biologia Molecular. Embora sem publicações recentes tem considerável experiência profissional de coordenação incluindo nesta licenciatura. Formadora acreditada do CCPFC e reconhecida como uma das cinco especialistas na equipa, Resposta : Q7. Sua nomeação como coordenadora é justificada pela considerável experiência da instituição e as competências pessoais e de gestão para federar uma equipa em torno de um projecto colectivo coerente. A Pronúncia aceitou a sugestão da CAE de fortalecer a equipa de coordenação e optou por nomear como co-coordenadora a (desde Julho de 2013) coordenadora dos cursos de Mestrado para a docência, doutora em Educação e tempo integral. Esta decisão deve ser monitorada. Não deve ser permitida negar a importante contribuição dada pela coordenadora inicilamente proposta e seus esforços para confirmar a identidade acadêmica e profissional do curso. O curso não deve tornar-se um curso propedêutico para o Mestrado seguinte. Pergunta A.12 A Existem locais de estágio e/ou formação em serviço. A São indicados recursos próprios da instituição para acompanhar os seus estudantes no pág. 2 de 21

3 período de estágio e/ou formação em serviço. A Existem mecanismos para assegurar a qualidade dos estágios e períodos de formação em serviço dos estudantes. A São indicados orientadores cooperantes do estágio ou formação em serviço, em número e qualificações adequadas (para ciclos de estudos de formação de professores). A Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada O RAA lista 35 protocolos 12.2 As horas para supervisão do IPP não são consistentes. De acordo com 6.2, cinco tutores têm 30,90,108,201 e 201 horas respectivamente, mas em seus CVs apenas 30,90, 15, 15 e 15 horas. A Resposta ( : Q4) afirma que cada supervisor tem 2.5 x 15 horas por semestre, além de em média 5 horas/aluno para reuniões com os cooperantes. A organização da IPP não é congruente com o plano de estudo RAA A 14. Um problema adicional é que as principais responsabilidades são colocadas em professores que têm um contrato parcial (30%) e nenhum outro contacto de ensino com o curso Há poucas evidências de mecanismos para garantir a qualidade das práticas pedagógicas dos alunos O RAA (A17.4.2) lista cerca de 50 supervisores externos, e a Resposta adiciona mais 48, todos com 5 a 36 anos de experiência: 26 têm mais de 20 anos de experiência. Não é claro se todos eles têm experiência suficiente de supervisão ou formação científica actualizada. A Pontos Fortes. O curso tem acesso a uma vasta rede de potenciais colocações A Pronúncia dá uma apresentação convincente da relação entre o curso e os docentes supervisores e cooperantes que antes não era evidente, seja na RAA ou durante a visita da CAE. A Recomendações de melhoria. Pode ser importante rever todos os procedimentos e recursos relacionados à IPP (prática), garantindo que todos os educadores cooperantes têm suficiente actualizações experiência académica e profissional (especialmente em supervisão) para acompanhar os alunos. Deve haver um número suficiente de estágios disponíveis para responder a interesses particulares dos alunos e para dar a cada aluno uma primeira experiência realista de ensino com uma profissão e/ou da educação básica em contextos sociais e comunidade mais amplas. A alocação de pessoal para a supervisão em UCs no IPP no 2º e 3º anos (Observação e Investigação em Contextos Educativos e Intervenção em Contextos Educativos) pode precisar de ser revista. A Pronúncia respondeu adequadamente a estes três pontos, mas não à questão dos contratos de 30% (12,2), nem à abertura do curso para contextos sociais e comunitários (embora as novas UCs, particularmente a UC em Animação Sociocultural, sejam um passo nessa direção). 1. Objectivos gerais do ciclo de estudos 1.1. Os objectivos gerais definidos para o ciclo de estudos foram formulados de forma clara. Não 1.2. Os objectivos definidos são coerentes com a missão e a estratégia da instituição. Não pág. 3 de 21

4 1.3. Os docentes envolvidos no ciclo de estudos, bem como os estudantes, conhecem os objectivos definidos Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. re 1.2 O RAA não identifica objectivos gerais para este curso, mas refere-se apenas as quatro principais áreas claro conteúdo. re 1,2 A missão e estratégia da instituição são claramente apresentado. A contribuição que a instituição espera deste curso para sua missão global não é clara. Na ausência de objectivos pertinentes para este curso, tais contribuições só podem ser inferidas. re 1.3 Existem mecanismos para informar os professores e alunos sobre os objectivos do curso (RAA 1.3). Não é claro se e qual formulação dos objectivos do curso é na verdade comunicada através desses mecanismos Pontos Fortes. Nada a assinalar Recomendações de melhoria. É urgente clarificar os objectivos específicos deste curso (em termos de conhecimentos, habilidades e competências nas quatro áreas do curso), e diferentemente dos relativos aos curso de mestrado. Todos os interessados beneficiariam se a contribuição particular deste curso para a missão e estratégias da instituição pudesse ser feita de modo explícito e publicada. Apesar dos argumentos adicionais da pronúncia, os objetivos específicos do curso permanecem obscuros. Obviamente eles relacionam-se com a missão global da Instituição, mas nada é dito aqui que não poderia ser dito dos cursos de Mestrados. 2. Organização interna e mecanismos de garantia da qualidade 2.1. Organização Interna Existe uma estrutura organizacional adequada responsável pelos processos relativos ao ciclo de estudos Existem formas de assegurar a participação activa de docentes e estudantes nos processos de tomada de decisão que afectam o processo de ensino/aprendizagem e a sua qualidade Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Re 2.1.1: O RAA. As estruturas organizacionais são adequadas. Em termos práticos, o curso é dependente de uma coordenação eficaz entre o Conselho Técnico-Científico e o Conselho Pedagógico. Re O RAA. A Resposta ( : Q9) e os dados de 10.1 do RAA confirmam a eficácia desses processos Pontos Fortes. Nada a assinalar Recomendações de melhoria. Nada a assinalar. pág. 4 de 21

5 2.2. Garantia da Qualidade Foram definidos mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos Foi designado um responsável pelo planeamento e implementação dos mecanismos de garantia da qualidade Existem procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódica do ciclo de estudos Existem formas de avaliação periódica das qualificações e competências dos docentes para o desempenho das suaus funções Os resultados das avaliações do ciclo de estudos são discutidos por todos os interessados e utilizados na definição de acções de melhoria O ciclo de estudos já foi anteriormente avaliado/acreditado Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada Os mecanismos de garantia de qualidade descritos neste curso relacionam-se com a instituição global. O argumento no RAA que "A efectividade dos complexo de garantia de qualidade existentes é promovida pela colaboração entre o GAGQ, os CC, os directores das escolas e a direcção do ISEC" pode ser verdadeiro, em princípio, mas a CAE não o pode fundamentar neste caso , Embora o RAA nomeia o Presidente do ISEC, como a pessoa responsável pela implementação de mecanismos de garantia de qualidade porque "O GAGQ depende directamente Presidente ISEC", a CAE não tem provas que ela toma qualquer responsabilidade directa para esta área de gestão O RAA O RAA descreve processos claros sobre a avaliação do staff e sua actualização. No entanto, as evidências dos CVs do staff e actuais práticas de pesquisa sugerem que estes processos não são correntemente efectivos RAA Preliminar: A3ES Internamente: Pontos Fortes. A existência de mecanismos claros e processos visando a garantia de qualidade. Será necessário o compromisso individual de todos os envolvidos com este objectivo de forma a torná-lo operacionalmente eficaz Recomendações de melhoria. A questão do estado de pesquisa do staff (ver secção 7.2 abaixo) é claramente uma questão que a Coordenação do Curso e o Gabinete de Avaliação e Garantia da Qualidade, em articulação com a Direcção do curso e pedagógica e Comités científicos (GAGQ) poderiam lidar. Uma iniciativa colectiva poderia aumentar a capacidade de investigação da equipa e assim melhorar a qualidade académica do curso. Tal poderia fazer parte de um compromisso global e institucional para consolidar o CEIA, tendo em vista o seu futuro reconhecimento como um centro de pesquisa. Embora a Pronúncia se refira à questão anterior, não é claro no imediato como o desenvolvimento do pág. 5 de 21

6 CEIA será compatível com a permissão dos professores darem prioridade aos seus envolvimentos em Centros de Investigação externos. 3. Recursos materiais e parcerias 3.1. Recursos materiais O ciclo de estudos possui as instalações físicas necessárias ao cumprimento sustentado dos objectivos estabelecidos O ciclo de estudos possui os equipamentos didácticos e científicos e os materiais necessários ao cumprimento sustentado dos objectivos estabelecidos Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Re e embora o RAA liste a nível institucional, uma vasta gama de instalações e recursos materiais, não identifica os que estão disponíveis especificamente para o curso. No entanto, durante sua visita, o CAE foi capaz de confirmar que o curso tem acesso adequado a espaços de ensino e de recursos materiais. A CAE chamou a atenção, durante a sua visita, para o grande problema de acesso à biblioteca. No momento, a entrada para a biblioteca é feita por escadas íngremes o que efectivamente exclui alunos ou professores com mobilidade restrita. A Pronúncia ( ) reconhece este ponto e refere um projecto para a reorganização, informatização e nova localização da biblioteca no campus Pontos Fortes. Apesar do ambiente de um ex- quartel do exército, o campus do ISEC está sendo desenvolvido em um espaço social e académico aberto e agradável. O local oferece um potencial considerável em termos de renovação e de novas construções nos próximos anos Recomendações de melhoria. Deve ser dada a prioridade mais alta possível para resolver a questão do acesso à biblioteca. No imediato, a instalação de uma cadeira-elevador ou escada rolante pequena pode fornecer uma solução possível. A ambição de longo prazo deve ser que todos os alunos e staff tenham acesso autónomo à biblioteca. Revisão do sistema presente, in-house catálogo utilizado na biblioteca. Embora a maioria dos livros possam ser encontrados através de uma pesquisa do computador, o sistema actual não é compatível com o usado em outras bibliotecas nacionais ou internacionais. Isso pode ter um efeito negativo tanto em futuros projectos nacionais/internacionais de pesquisa como no desenvolvimento a longo prazo com o desenvolvimento de uma biblioteca que deve ser vista como o coração desta instituição académica. Contudo, é claro na Pronúncia ( ) que a Instituição é sensível a estas questões Parcerias O ciclo de estudos estabeleceu e tem consolidada uma rede de parceiros internacionais O ciclo de estudos promove colaborações com outros ciclos de estudo dentro da sua instituição, bem como com outras instituições de ensino superior nacionais. pág. 6 de 21

7 Existem procedimentos definidos para promover a cooperação interinstitucional no ciclo de estudos Existe uma prática de relacionamento do ciclo de estudos com o seu meio envolvente, incluindo o tecido empresarial e o sector público Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada O RAA lista várias parcerias internacionais e a presença de conferencistas de 6 universidades estrangeiras. A Resposta ( : Q10) refere 4 projetos, envolvendo 5 docentes deste curso e em Q12, refere-se às actividades ERASMUS de 4/5 staff em Roma, Dresden e Oviedo O RAA identifica apenas 1 projeto entre a CEIA e CFCUL, envolvendo 1 membro do pessoal deste curso. A Resposta (Q13) detalha um projecto diferente entre o ISEC e o centro de pesquisa de CQB (Química e Bioquímica) FCUL envolvendo 2 outros professores Existem procedimentos dentro da instituição para promover a cooperação interinstitucional no âmbito do ciclo de estudo, mas a CAE tem poucos dados sobre se estas tiveram qualquer impacto extensivo sobre este curso O contacto entre o curso e o sector empresarial toma lugar basicamente dentro da rede de ensino pré-escolar e 1º e 2 CEB e ocorre como consequência das actividades dos alunos relacionadas com os seus trabalhos Pontos Fortes. Há um número de projectos de pesquisa internacionais e intercâmbios, embora seja lamentável que tão poucos docentes deste curso estejam envolvidos Recomendações de melhoria. Há uma necessidade crítica de identificar parcerias construtivas com as quais este ciclo de estudos poderia estar envolvido, trocar experiências e desenvolver-se, não apenas em relação ao ensino pré-escolar e CEB, mas em todo o campo muito mais amplo da educação básica. Precisam de ser encontrados meios para incentivar mais docentes a envolverem-se em iniciativas internacionais. Tal só traria benefícios consideráveis para eles, para os alunos e para o curso geral. Felizmente, a Pronúncia compreende perfeitamente a necessidade de incentivar e apoiar os docentes no desenvolvimento de tais iniciativas 4. Pessoal docente e não docente 4.1. Pessoal Docente O corpo docente cumpre os requisitos legais Os membros do corpo docente (em tempo integral ou parcial) têm a competência académica e experiência de ensino adequadas aos objectivos do ciclo de estudos O número e o regime de trabalho dos membros do pessoal docente correspondem às necessidades do ciclo de estudos É definida a carga horária do pessoal docente e a sua afectação a actividades de ensino, investigação e administrativas. Não pág. 7 de 21

8 O corpo docente em tempo integral assegura a grande maioria do serviço docente A maioria dos docentes mantém a sua ligação ao ciclo de estudos por um período superior a três anos. Não Existem procedimentos para avaliação da competência e do desempenho dos docentes do ciclo de estudos É promovida a mobilidade do pessoal docente, quer entre instituições nacionais, quer internacionais Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada Só 10/31 pessoal tem doutoramento. A resposta lista 5/31 especialistas e plano de doutoramento de 12 docentes (1 em 2013; 5 em 2014) Nem todos os docentes têm experiência de ensino pré-escolar ou EB. O perfil académico da equipa tem lacunas. Há publicações muito datadas, e nem todas são relevantes para o curso. Muitos docentes sem publicações na área em que estão ensinando Com 31 profs. (21,88 ETI) e entradas de 50/60 estudantes, o º de docentes deve ser adequado Não foi dada nenhuma indicação à CAE sobre a alocação de tempo para pesquisa e actividades administrativas Só 16 das 47 UCs não envolvem part/time staff.contudo, contribuem menos de 20% das hrs supervisão em duas UCs IPP O RAA refre que 15/31 têm uma ligação de mais de 3 anos O RAA descreve procedimentos para a avaliação em curso, mas os CVs do pessoal docente e o nível de pesquisa não sugerem que eles são eficazes 4.1.8, mas com um impacto muito variável sobre este curso Pontos Fortes. Nada a assinalar Recomendações de melhoria. O staff deve cumprir o DL 115/2013. art. 6º, nº6. Os 12 docentes em programas de doutoramento devem ser incentivados a completar suas teses PhD. Sua qualificação fará uma diferença considerável para o curso. Pode ser importante rever o papel do staff em part-time responsável pelas UCs da IPP. 5 docentes em tempo parcial (30%) têm responsabilidades importantes em UC24 - Observ. e Invest. em Contextos Educativos e UC 39 - Interv. em Contextos Educativos. Embora pelo menos três sejam reconhecidos como especialistas e com larga experiência profissional, nenhum parece ter uma sólida formação em pesquisa. Asseguram 80% da Supervisão, mas não parecem não ter outro contacto com o curso, com o risco de isolamento do que está sendo ensinado em várias UCs. Ao invés, os docentes mais académicos têm pouco contacto com a realidade do trabalho IPP. O fosso entre teoria e prática é uma questão importante que todos os professores devem ter em mente e poderia ser objecto de um seminário específico Pessoal Não Docente O pessoal não docente tem a competência profissional e técnica adequada ao apoio à leccionação do ciclo de estudos O número e o regime de trabalho do pessoal não docente correspondem às necessidades do ciclo de estudos O desempenho do pessoal não docente é avaliado periodicamente. pág. 8 de 21

9 O pessoal não docente é aconselhado a frequentar cursos de formação avançada ou de formação contínua Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada RAA e a visita da CAE O RAA afirma que o desempenho do pessoal não docente será avaliado periodicamente, quando a discussão actual sobre os mecanismos adequados e regulamentos for concluída. Estes devem ter lugar até ao final do ano lectivo atual O RAA descreve um conjunto de cursos de formação contínua para pessoal não docente, mas não é evidente até que ponto o pessoal é encorajado a frequentá-los Pontos Fortes. Nada a assinalar Recomendações de melhoria. Nada a assinalar. 5. Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem 5.1. Caracterização dos estudantes Existe uma caracterização geral dos estudantes envolvidos no ciclo de estudos, incluindo o seu género, idade, região de proveniência e origem sócio-económica (escolaridade e situação profissional dos pais) Verifica-se uma procura do ciclo de estudos por parte dos potenciais estudantes ao longo dos últimos 3 anos Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada O RAA O RAA. Há uma procura do curso, mas de acordo com os números, tal tem diminuído de 102 candidatos em 2010/11 para 57 em 2012/ Pontos Fortes. Nada a assinalar Recomendações de melhoria. O perfil do estudante indica que 99,3% dos alunos são do sexo feminino, e que 30,2% têm 24 anos de idade ou mais. Pode ser importante o curso ser melhor adaptado a este perfil. Trata-se particularmente do horário pós-laboral que exige, de acordo com as informações fornecidas na Resposta ( ), 25 horas por semana, não incluindo o tempo consagrado para a IPP. Tal pode ser excessivo, especialmente para estudantes adultos com responsabilidades familiares ou profissionais à noite Ambiente de Ensino/Aprendizagem São tomadas medidas adequadas para o apoio pedagógico e o aconselhamento sobre o percurso académico dos estudantes São tomadas medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica. pág. 9 de 21

10 Existe aconselhamento dos estudantes sobre a possibilidade de financiamento e de emprego Os resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes são usados para melhorar o processo de ensino/aprendizagem A instituição cria condições para promover a mobilidade dos estudantes Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada O RAA descreve as medidas disponíveis para apoio pedagógico dentro da instituição. A CAE não tem dados se e como essas medidas funcionam na prática para este curso ou saber se elas são adequadas O RAA O RAA A versão portuguesa insiste sobre a melhoria do processo de ensino/aprendizagem, mas a versão em inglês refere-se somente aos "meios utilizados para melhorar os resultados da aprendizagem". A nuance é importante pois o RAA parece estar essencialmente preocupado com a melhoria do ensino Há um gabinete de relações internacionais no ISEC, visando promover a mobilidade de estudantes, mas parece ter tido pouco impacto sobre este curso. O RAA (7.3.4) afirma que 4.8% dos alunos estão envolvidos em programas de mobilidade internacional, mas não há nenhuma indicação sobre a que se refere estes 4.8%, nem para onde, sob que condições, há quanto tempo e com que consequências para o aluno individualmente, etc Pontos Fortes. Nada a assinalar Recomendações de melhoria. O RAA focaliza a integração política e social dos alunos na comunidade académica. Pouca atenção parece ter sido dado para tal integração através da pesquisa. É significativo que isso não seja uma das principais características da dinâmica professor-estudante. Embora existam possibilidades necessariamente limitadas numa Licenciatura, estas devem ser exploradas e incentivadas, especialmente à luz de qualquer curso de mestrado subsequente. Dado o perfil dos alunos deste curso, a mobilidade internacional será sempre um problema. Talvez formas inovadoras de envolver alunos e docentes em projectos de investigação internacionais possam ser exploradas (trocas por e mail ou por vídeo-conferências, etc) que não exigem mobilidade física/geográfica real. 6. Processos 6.1. Objectivos de Ensino, Estrutura Curricular e Plano de Estudos Estão definidos os objectivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências) a desenvolver pelos estudantes e foram operacionalizados os objectivos permitindo a medição do grau de cumprimento A estrutura curricular corresponde aos princípios do Processo de Bolonha. pág. 10 de 21

11 Existe um sistema de revisão curricular periódica que assegura a actualização científica e de métodos de trabalho O plano de estudos garante a integração dos estudantes na investigação científica e/ou actividades profissionais. Não Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada Os objectivos declarados são certamente legítimos e adequados, embora haja uma certa confusão entre os objectivos específicos deste curso como um curso de formação pré-profissional e aqueles dos cursos de mestrado para que é orientado. Claramente o último não pode ser satisfeito no âmbito do presente curso , na medida em que há seis semestres x 30 ECTS , as revisões do curso ocorrem a cada 3 anos (RAA) Os aspectos referidos no RAA sobre a aquisição de competências de investigação e métodos não é confirmado no conteúdo deste curso. Não há nenhuma UC especialmente consagrada a metodologias de investigação em qualquer um dos três anos do curso. Apesar do título, a UC de Investigação e Observação de Contextos Educativos está preocupado principalmente com os processos de observação, não com técnicas de pesquisa. Os dois professores aqui envolvidos na maior parte da supervisão não têm um perfil forte de pesquisa Pontos Fortes. Nada a assinalar Recomendações de melhoria. Dentro do quadro mais amplo do Licenciatura/Mestrado, é essencial identificar quais são os resultados de aprendizagem relevantes para este curso particular e verificar que o conteúdo do curso realmente permite que os objectivos sejam atingidos. Não é claro para a CAE se os alunos são obrigados a demonstrar conhecimento e competência em todas as três áreas do curso (Pré-Escolar, 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico), ou se eles podem optar por se especializar em apenas uma dessas áreas. Note-se que, enquanto embora esclareça como os alunos escolhem as suas colocações, a Pronúncia concentra-se principalmente no pré-escolar / 1 º Ciclo. O curso não privilegia de maneira nenhuma a investigação. O papel da investigação no curso (no específico UC-IPP, mas também em cada UC) deve ser analisado no contexto dos compromissos na investigação de todos os docentes. Isso por si só é um ponto fraco crucial do curso Organização das Unidades Curriculares São definidos os objectivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências) que os estudantes deverão desenvolver em cada unidade curricular Existe coerência entre os conteúdos programáticos e os objectivos de cada unidade curricular Existe coerência entre as metodologias de ensino e os objectivos de cada unidade curricular Existem mecanismos para assegurar a coordenação entre as unidades curriculares e os seus conteúdos. pág. 11 de 21

12 Não Os objectivos de cada unidade curricular são divulgados entre os docentes e os estudantes Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada Algumas UCs referem resultados da aprendizagem, por exemplo, Lingua Portuguesa I. Quase metade das 47 UCs (p. ex.história e Património de Portugal, Formação Pessoal e Social, Números e Cálculo II) referem principalmente objectivos de ensino e em seguida, escolhem metodologias de ensino que se adequam a estes objectivos, e não resultados de aprendizagem Com poucas excepções, o conteúdo programático de cada UC é coerente com os objectivos declarados (ou com os objectivos de ensino ou com os resultados da aprendizagem) Conforme Em algumas UCs, a relação de horas em T/TP nem sempre é clara, especialmente nas UCs essencialmente teóricas. Nenhuma UC explica como as horas OT são usadas RAA e visita: a CAE foi incapaz de identificar qualquer procedimento global eficaz destinado a assegurar a coordenação das unidades curriculares e seus conteúdos A informação é divulgada internamente (RAA 1.3), e informações adicionais estão disponíveis (RAA 7.3.3) Pontos Fortes. O curso oferece uma ampla gama de UCs, embora nenhuma em Sociologia. Muitas são inovadoras e profissionalmente altamente relevantes. UCs de Matemática buscam não só ensinar Matemática, mas compreender os processos subjacentes. A exploração do modelo Singapura é de particular importância e esta abordagem diversificada bem poderia ser aplicada a outras UCs, por exemplo, em tratar a questão ampla da multiculturalidade. De notar também, o conteúdo das duas UC - Lingua Portuguesa e a articulação nas UCs - Expressão Plástica entre conhecimento, expressão, criatividade e espiritualidade Recomendações de melhoria. A CAE foi informada de que algumas UCs, excepto as quatro mencionada em RAA 10.4, foram alteradas. Em particular a UC-Educação Ética e Religiosa que, em RAA 6.2 não era sobre ética e muito mais sobre doutrina religiosa. Essas mudanças foram confirmadas na Pronúncia e na resposta de 8/11/13 apresentam-se (i) fichas curriculares de 4 novas opções (ii) reformulação de 3 UCs: OICE e ICE da IPP e Educação Ética e Religiosa. A CAE sugere que a ética profissional deve ser um elemento obrigatório do curso e não apenas uma UC opcional. No interesse da coesão do curso e da sua consistência, seria importante reformular todas as UCs em termos de resultados de aprendizagem e não como objectivos de ensino. Todos os objectivos devem ser mensuráveis e exigirem competências identificáveis. A Pronúncia aceitou plenamente esta recomendação e todas as UCs estão a ser reformuladas Metodologias de Ensino/Aprendizagem As metodologias de ensino e as didácticas estão adaptadas aos objectivos de aprendizagem das unidades curriculares A carga média de trabalho necessária aos estudantes corresponde ao estimado em ECTS A avaliação da aprendizagem dos estudantes é feita em função dos objectivos da unidade curricular As metodologias de ensino facilitam a participação dos estudantes em actividades científicas pág. 12 de 21

13 e/ou profissionais Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada Ver 6.2 acima , matematicamente, de acordo com RAA No entanto, uma análise do conteúdo das UC não esclarece a lógica de atribuição do número de ECTS. A UCs, excepto duas IPP, variam de 5,5, 4, 3, 2.5, 2 a 1,5 ECTS sem variação evidente e apreciável em sua relevância, complexidade, metodologias ou conteúdo Os critérios de avaliação são essencialmente académicos (p. ex., testes escritos de avaliação) e não abrangem as habilidades ou competências profissionais identificadas ou implícitas nos objectivos. Várias UCs não especificam que tipo de trabalho deve ser desenvolvido e 10 UCs não indicam as ponderações dadas para os elementos de avaliação Embora muitas UCs tenham um carácter teórico-prático, tal não significa que facilitem actividades científicas. 9 Uc incluem pesquisa como uma metodologia, enquanto outras se referem à experiência prática ou definem o trabalho de pesquisa individual como auto/estudo e auto/aprendizagem Pontos Fortes. Nada a assinalar Recomendações de melhoria. Seria importante garantir em UCs que todos os procedimentos, critérios de avaliação e metodologias de ensino sejam coerentes com os objectivos de cada unidade. Os critérios de fixação do número de ECTS por UC devem ser mais explícitos e definidas as cargas de trabalho respectivas. Deve ser dada maior ênfase à possibilidade de todos os alunos terem uma boa iniciação a uma vasta gama de diferentes metodologias de pesquisa e desde o 1º ano. Tal como o curso está organizado, as exigências de trabalho para todos os alunos, mas particularmente para os alunos trabalhadores, é extremamente alta, mesmo excessiva. O programa (Resposta ( ) sugere que tais alunos são obrigados a participar em cursos 5 noites/semana, 4-5 horas, mais 4 horas sábado de manhã além das horas durante o dia na semana para as PP. Sendo mais de 99% dos estudantes mulheres, algumas com responsabilidades profissionais e familiares, este regime de trabalho deve ser reavaliado e, se mantido, plenamente justificado 7. Resultados 7.1. Resultados Académicos O sucesso académico da população discente é efectivo e facilmente mensurável O sucesso académico é semelhante para as diferentes áreas científicas e respectivas unidades curriculares Os resultados da monitorização do sucesso escolar são utilizados para a definição de acções de melhoria no mesmo Não há evidência de dificuldades de empregabilidade dos graduados Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada Os dados são difíceis de interpretar. O RAA (7.1.1) refere graduados nos anos 09/10, pág. 13 de 21

14 10/11, 11/12, com 52/60 e 51/57 alunos completando o curso em N anos em 2010/11 e 2011/12. O RAA refere que havia 78 estudantes matriculados em 2010/11: destes, de acordo com RAA Mapa IV, apenas 64 alunos estão em estágio em seu terceiro ano, 2012/ RAA. A informação dada aqui é consistente com o conteúdo do curso RAA e a evidência de novas propostas na secção Claramente a empregabilidade é um problema. Embora 36% dos diplomados encontraram trabalho dentro da área de estudo, quase o mesmo número (34%) estão agora trabalhando em outras áreas. Significativamente, apenas 46% dos diplomados encontrou trabalho até um ano após a graduação Pontos Fortes. Desenvolvimento do curso tal como evidenciado em RAA secção 10, e na Pronúncia, (por exemplo, a proposta da realização dum seminário para discutir a carga horária dos alunos, especialmente dos que trabalham Recomendações de melhoria. Pode ser importante procurar explicar os dados em RAA Certamente é um ponto forte que o curso seja relevante para encontrar trabalho nas áreas mais vastas da educação básica, além do Pré-escolar e CEB. Dado que 30% dos graduados não têm emprego, valia a pena saber se os alunos, antes da graduação, poderiam ser melhor preparados para procurar emprego, ou se o problema é da sociedade, ou seja, há pouco ou nenhum emprego disponível localmente na área do curso: Por que é que 54% dos diplomados não encontram trabalho dentro de um ano? Também ajudaria saber quantos dos 30% não têm emprego por estarem matriculados em um dos mestrados. Se o número aqui não for alto, então, o curso tem de reagir à evidência que está a educar para o desemprego Resultados da actividade científica, tecnológica e artística Existem Centro(s) de Investigação reconhecido(s), na área científica do ciclo de estudos onde os docentes desenvolvam a sua actividade Existem publicações científicas do corpo docente do ciclo de estudos em revistas internacionais com revisão por pares, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos Existem outras publicações científicas relevantes do corpo docente do ciclo de estudos As actividades científicas, tecnológicas e artísticas têm uma valorização e impacto no desenvolvimento económico As actividades científica, tecnológica e artística estão integradas em projectos e/ou parcerias nacionais e internacionais Os resultados da monitorização das actividades científica, tecnológica e artística são usados para a sua melhoria. Não Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada O RAA refere o CEIA (centro não reconhecido FCT), envolvendo (Resposta : Q15) 8/31 pág. 14 de 21

15 docentes. Ao contrário do referido em RAA (7.2.1), o CEIA não concentra a investigação científica realizada no ISEC A Resposta (Q16) identifica 9 outros centros, dos quais 3 não são reconhecidos e nenhum directamente na área do curso, envolvendo 9 outros docentes. Isso significa que cerca de metade do staff não está envolvido em qualquer centro de pesquisa O RAA e a Resposta (Q5) lista 21 publicações com contributos de 7 docentes A Resposta (P18) lista 47 outras publicações , de 67 docentes (acima), e mais um outro docente A argumento do RAA pode muito bem ser verdade, mas a CAE não tem nenhuma evidência firme para apoiá-lo nesta fase A Resposta refere quatro projectos no CEIA, além de uma rede ERASMUS Temática Não há provas de melhorias resultantes de procedimentos de monitoramento Pontos Fortes. O nível consistentemente elevado de publicações e participações em projectos de pesquisa nacionais e internacionais, pelo menos para cerca de 25% dos professores Recomendações de melhoria. O facto de que 14/31 staff não estar envolvido em qualquer centro de pesquisa, que 68 publicações referidas na Resposta, Q5 e P18 são o contributo de apenas 8/31 do staff, e que é este mesmo pequeno grupo de professores que está envolvido em projectos de investigação internacionais listados (Q10) e nos programas de mobilidade ERASMUS (Q12) indica claramente que a base de sustentação da pesquisa desta equipa é fraca. Todos os docentes devem ser associados a um centro de pesquisa. Com o objectivo de procurar reconhecimento para o CEIA nos próximos anos, uma possibilidade pode ser o CEIA, se associar com outros centros de pesquisa reconhecidos. A qualidade de várias UCs sugere que há espaço para projectos de investigação conjuntos dentro da equipa. Tal só pode melhorar a qualidade do curso. Será fundamental definir estratégias para incentivar fortemente, até mesmo exigir, que todos os docentes publiquem a vários níveis Outros Resultados No âmbito do presente ciclo de estudos, existem actividades de desenvolvimento tecnológico e artístico, prestação de serviços à comunidade ou formação avançada O ciclo de estudos contribui para o desenvolvimento nacional, regional e local, a cultura científica e a acção cultural, desportiva e artística O conteúdo das informações sobre a instituição, o ciclo de estudos e o ensino ministrado são realistas Existe um nível significativo de internacionalização do ciclo de estudos Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada Actividades referidas no RAA Os dados referentes aos contributos genéricos do ISEC e indirectamente por este curso, são no entender da CAE (após a sua visita e em face da Resposta da ) bem mais relevantes do que os apresentados no RAA Dados do RAA e website do ISEC. pág. 15 de 21

16 7.3.4 Os dados (minimalistas) no RAA são contraditados por RAA e particularmente pela Resposta ( ), que indica claramente que há mobilidade out-going (Qs 10 e 17), pelo menos para um número limitado de professores e na vinda professores estrangeiros (Q14) Pontos Fortes. Há uma dinâmica clara no sentido de mobilidade e internacionalização que, se incentivada e sustentada, tem o potencial de envolver muitos mais membros da equipa de docentes Recomendações de melhoria. A fim de se preparar futuros desenvolvimentos do curso, é preciso fazer uma avaliação abrangente e fundamentada da contribuição deste curso e desta equipa para a comunidade local e nacional que ultrapasse a posição essencialmente genérica feita no RAA para a instituição. Poderiam ser explorados projectos inovadores visando: a) estender tais oportunidades aos alunos trabalhadores b) oferecer a alguns alunos da Licenciatura a possibilidade de iniciarem um percurso internacional que poderiam continuar no curso de mestrado, ou até mesmo além. Em si mesmo, o desenvolvimento de estratégias eficazes para abrir o curso para oportunidades internacionais de investigação, mobilidade e intercâmbio de staff/alunos, melhoraria vários aspectos do curso, bem como a oferta de oportunidades profissionais mais amplas para alunos e docentes. 8. Observações 8.1. Observações: A CAE analisou cuidadosamente o RAA, visitou a instituição, reuniu-se com professores, estudantes e pessoal não docente, examinou ambas as publicações de pesquisa do staff e do trabalho dos alunos bem como as informações adicionais apresentadas na Resposta ( ) e Pronúncia (27/9/13) e na última Resposta ( ). [** indica que as questões levantadas no relatório preliminar da CAE são abordadas de forma construtiva na Pronúncia ou na última Resposta. ] Em geral, o curso tem qualidade, com algumas UCs inovadoras e bem construído. Apesar de algumas deficiências identificadas no presente relatório, o curso tem considerável potencial de desenvolvimento. O importante número de docentes Mestrandos que estão concluindo suas teses de doutoramento permitirá um período de consolidação e incentivar novas iniciativas. O RAA, muitas vezes algo genérico, levanta uma série de questões: -Número de vagas: havia 80 vagas no último ano lectivo, mas apenas 53 alunos matriculados (5.1.3). Os dados em A , distribuição das colocações, sugerem que há lugares suficientes para os 64 alunos, embora às vezes até 6 a 8 em algumas instituições. No entanto, SWOT (8.7.2) sugere que há indicações de que o mercado está saturado. -Plano de estudos:no RAA inicial e na nova proposta em 10.2, as horas de trabalho propostas parecem ser apenas uma ficção administrativa, com base num cálculo matemático. Não se compreende a lógica de alocar, p.ex.,145.8, ou 66,3 hrs numa UC. -O regime de funcionamento é diurno e pós-laboral o que cria uma carga de trabalho muito pesada para o staff e para os alunos e deve ser revisto. É claro que as exigências feitas particularmente no trabalho alunos é excessivo. No seu formato actual, o curso é mal adaptado ao perfil dominante dos alunos. ** pág. 16 de 21

17 -A Resposta (Q1) refere que há 25 alunos trabalhando no presente 3 º ano. Não é claro como é que estudantes em T2 podem satisfazer os requisitos das quatro unidades de IPP. ** -As IPP não são semestrialisadas, por isso é impossível saber como cada semestre é avaliado. Cinco supervisores parecem não ter outro contacto com o curso excepto a de supervisionar estágios. ** -Os fins e objectivos do ensino da Ética profissional e a abordagem do curso para o ensino da religião devem ser revistos. ** -Pessoal docente: existem problemas sobre o perfil de pesquisa do pessoal docente (ver 4.1 e 7.1 acima). Não há nenhum centro de pesquisa reconhecido (FCT), mas a existência do CEIA é claramente crucial, embora só envolva poucos docentes. Muitos docentes não estão envolvidos em qualquer centro de pesquisa. A expansão e o reconhecimento do CEIA poderia tornar-se um projecto institucional chave nos anos vindouros. -Existem projectos nacionais /internacionais, e outros mais poderiam ser desenvolvidos. -Actualmente, as dificuldades de acesso à biblioteca são um impedimento para pessoas com mobilidade reduzida. Este aspecto deve ser urgentemente resolvido. ** 8.2. Observações (PDF, máx. 100kB): 8.2._A3ES ficheiro de recurso.pdf 9. Comentários às propostas de acções de melhoria 9.1. Objectivos gerais do ciclo de estudos: A proposta indica apenas a ambição de alargar o âmbito do curso. A intenção de promover condições é vaga e, portanto, susceptível de ser ineficaz. É possível que as referidas limitações do DL 43/2007 não sejam tão restritivas como geralmente referido O marcador de implementação de envolver os alunos, staff e instituições de formação no desenvolvimento do curso refere-se a uma questão completamente diferente. A questão subjacente é como encontrar o apoio institucional, organizacional e profissional para alargar o âmbito do curso, no quadro da presente legislação. Se tal não for possível, então é preciso desenvolver estratégias com urgência para mudar a legislação Alterações à estrutura curricular: Não há nenhuma proposta no RAA secção 9, mas a secção 10 apresenta alterações para o plano de estudo (alterações em 4 UCs, mudanças em 5 UCs para um semestre diferente, ajuste nas horas de contacto em 2 UCs e ajustes no número de ECTS em 2 UCs. Tal é confirmado na Pronúncia, juntamente com outras modificações necessárias Alterações ao plano de estudos: Como acima. A CAE foi informada das alterações para a UC - Educação e Ética Religiosa (professor diferente e conteúdo diferente) resultantes de procedimentos de avaliação interna. Tais alterações são inteiramente apropriadas, dado o grau inaceitável de doutrinação contido na UC inicial. Esta UC tinha falhado totalmente lidar com questões de ética ou de religiões que não fosse o Catolicismo, impondo uma visão radicalmente fundamentalista da fé. pág. 17 de 21

18 A Pronúncia reagiu positivamente a este ponto e a resposta de 8/11/13 alterou a versão inicial 9.4. Organização interna e mecanismos de garantia da qualidade: A CAE considera que os professores deste curso de facto não têm trabalhado como uma equipa mas sim como um grupo de professores, cada um deles contribuindo separadamente para o projecto global. A questão-chave é como federar todos os interessados em torno de um projecto comum, colectivo. Este é um dos principais desafios da coordenadora de curso. Claramente, há um enorme potencial com o grupo de docentes, mas tal ainda não foi canalizado para um esforço compartilhado. Há espaço para projectos de pesquisa compartilhados, a articulação/integração de várias UCs, o desenvolvimento de abordagens transdisciplinares (por exemplo, estatísticas e metodologias de pesquisa, língua portuguesa e Multi-cultura) e compartilhadas estratégias de avaliação (onde os resultados da aprendizagem de uma UC poderiam ser demonstrados noutra UC.) A existência de reuniões regulares não é em si um marcador do desenvolvimento: o que é necessário é a existência de reuniões regulares e produtivas. Quando os envolvidos forem claros sobre o que entendem por "produtivo", será dado um grande passo na direcção certa Recursos materiais e parcerias: Existem duas questões distintas que requerem estratégias e respostas diferentes. i) número de parcerias: o relatório da CAE refere tal facto, mas há uma série de parcerias produtivas e úteis que envolvem um número limitado de docentes. Claramente, mais staff pode estar envolvido nestes ou outros projectos. A questão subjacente é como desenvolver uma cultura de investigação (colectiva) no âmbito do ciclo de estudos. Tal poderia envolver um objectivo institucional claramente definido buscando o reconhecimento do CEIA, por exemplo, nos próximos três anos. Todos os docentes devem ser membros deste centro de pesquisa. Devem ser disponibilizados recursos e estratégias para encorajar o staff que esteja matriculado em programas de doutoramento para completar suas teses. A adição de um número de professores com PhD ao grupo de docentes tem um efeito significativo sobre o curso, tanto a nível institucional como academicamente. A CAE sugere que a Instituição ainda não se justifica alegando que "a grande maioria dos docentes a tempo integral já se encontra integrado num centro de investigação". II) recursos materiais. Claramente esta é uma questão de prioridades e de orçamentos disponíveis. Um marcador de implementação possível será o estabelecimento de um calendário de aquisição/substituição de materiais necessários durante cada um dos próximos três anos. A criação de um inventário de base não resolve a questão básica Pessoal docente e não docente: A prioridade aqui deve ser "alta" ao invés de "média". É fundamental que o pessoal seja incentivado a completar as suas teses de douramento. Pode ser necessário rever a optimização dos recursos humanos e as tarefas de ensino. A CAE observou que as responsabilidades para as UCs IPP são na maior parte de docentes com apenas um contrato parcial com a instituição (30%). O facto de que o pessoal em part-time supervisiona 80% das práticas, mas sem ter outro contacto com o curso, é claramente uma grande fraqueza. O desenvolvimento de projectos de investigação colectiva dependerá não só em interesses pessoais mas também na efectiva coordenação e liderança inspiradora Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem: Existem pelo menos quatro questões distintas: i) o pagamento de propinas: claramente tem sentido existir um sistema flexível para tal pagamento. pág. 18 de 21

19 Nenhuma indicação ou marcador de implementação é dado. Pode ser útil inquirir como é que este problema é abordado noutras IES e adaptar a abordagem de instituições à luz de outras práticas. II) a participação em projectos de ERASMUS não é apenas uma questão de finanças. O curso tem de ter em conta o facto de que 99% de estudante são mulheres, e 30% com idade igual ou superior a 24 anos. A mobilidade física real pode ser uma expectativa irrealista, mas é certamente possível considerar outras formas inovadoras de envolver os alunos em projectos internacionais (por e mail, skype, redes sociais...) Há uma UC em Tecnologias de Informação e de Comunicação em Educação, que deve, em princípio, ser capaz de fazer uma contribuição sobre esta questão. III) carga de trabalho de professores. Tendo em conta o regime duplo (T1 e T2) e a presente engenharia de formação deste curso, tal carga é inevitável. Além do número real de horas, isso significa também que os professores são potencialmente no site de 8h.00 de manhã até às 22h.00. É possível prever outras arquitecturas para este curso, e deve ser dada atenção a tal aspecto, mas com uma prioridade maior do que a média. Uma questão que preocupa a coordenadora e a instituição é como elaborar estratégias que efectivamente possam antecipar e combater o "Burnout". Com a presente carga lectiva o staff fica necessariamente vulnerável a tal situação. IV) toda a questão da supervisão e tutoria pode precisar de ser considerado à luz das necessidades de alunos e disponibilidade de pessoal. Os professores cooperantes não são necessariamente competentes na supervisão dos alunos. O curso deve oferecer sessões de formação contínua quer para o staff quer para os cooperantes no âmbito da supervisão. Este ponto é plenamente e de forma construtiva reconhecido pela Pronúncia. O marcador de implementação do número de pesquisas on-line não parece ser relevante para os problemas descritos acima Processos: Pode ser um erro pensar que se pode regular os meios de participação. O problema subjacente pode ser mais endémico do que funcional: ou seja, há uma cultura de não-participação, até mesmo de impotência sentida pelos alunos e funcionários que podem sentir que, mesmo que formalmente tenham uma voz, a instituição não os ouve. A instituição e os professores do curso podem querer reflectir sobre como é que podem motivar os alunos a participar em assuntos do curso que lhes dizem directamente respeito. É uma questão de respeito e de capacitação, um problema que é o cerne da educação básica, dentro de uma comunidade mais alargada e para que os professores do curso devem ter as competências básicas e compreensão para tal Resultados: A avaliação negativa feita no RAA não é consistente com o referido em RAA Certamente, há sempre espaço para melhorias, mas o RAA sugere que estratégias actuais são viáveis, ou mesmo extraordinariamente bem sucedidas. Talvez a questão mais importante e que precisa de atenção redobrada é a transição do curso para o local de trabalho. O RAA sugere que cerca de 34% dos graduados encontram trabalho fora da área do ciclo de estudos e aqueles que encontram trabalho em áreas relacionadas (36%). Mas 54% dos estudantes não tem encontrado trabalho no prazo de um ano após graduação. Pode ser importante rever recursos actuais para trabalhar com potenciais, futuros empregadores bem como preparar os alunos para o mercado de trabalho. Isso pode incluir a ampliação do foco do curso para a área mais ampla da Educação Básica, em vez de reduzir-lo ao Pré-escolar e 1º Ciclo. pág. 19 de 21

20 10. Conclusões Recomendação final. O ciclo de estudos deve ser acreditado condicionalmente Fundamentação da recomendação: Tendo en conta o RAA inicial, a visita, as Respostas ( ), a Pronuncia ( ) e a última Resposta ( ), a CAE confirma a sua recomendação inicial de que este curso deve ser acreditado com condições. Esta recomendação deve ser tomada como um retorno da Pronúncia positiva e construtiva fornecida pela Instituição e das informações recentes fornecidas. Algumas condições propostas no relatório inicial da CAE já foram aceites, no todo ou em parte (ver Pronúncia e resposta de 8/11/13): por exemplo: -curso limitado a um máximo de 60 vagas. -todas as UCs sejam re-editadas, seguindo o modelo de, por exemplo, UC-Língua Portuguesa ou o proposto em 6.2 acima, mas assegurando que as competências também são incluídas nos resultados da aprendizagem, que elementos de avaliação sejam claramente identificados, com as respectivas ponderações, e que as metodologias de ensino reflitam o conteúdo do curso escolhido. - detalhes da gestão, organização e avaliação de cada uma das quatro UCs IPP. - clarificados procedimentos e critérios para o reconhecimento dos cinco professores nomeados como especialistas. - considerar a) a introdução de mais UCs opcionais, especialmente nos 1º e 2º anos para responder aos interesses profissionais dos alunos e ao estado do mercado de trabalho (ver resposta de 8/11/13) -que se pondere a introdução de um elemento de Sociologia no curso. -que devem ser iniciados procedimentos formais com o objectivo de melhorar o acesso à biblioteca (começar todas as consultas necessárias, avaliar todas as possibilidades estruturais, identificar o orçamento necessário e identificar um calendário para a implementação). Apesar destes elementos muito positivos, certas condições ainda precisam ser atendidas: (i) - NO IMEDIATO: - clarificar os objectivos específicos deste curso (em termos de conhecimentos, habilidades e competências nas quatro áreas do curso), e diferentemente dos relativos aos curso de mestrado (CAE 1.6). -que o novo plano de estudos seja baseado em horas de trabalho realistas. -que o ensino de metodologias de investigação seja revisto através de todas as UCs e em cada um dos três anos, com a introdução de uma UC específica nesta área, se possível em cada ano do curso. - que, aquando da revisão do conteúdo do curso, uma maior atenção seja dada a questões centrais que atualmente não são suficientemente abordadas. Por exemplo: a construção e o desenvolvimento da identidade' profissional' dos graduados em EB; a capacidade de trabalho em uma sociedade multi-étnica e multi-religiosa; compromisso de prosseguir práticas anti-discriminatórias relativas ao sexismo, racismo ou homofobia. - as novas UCs (Resposta ) sejam re-editadas em termos de objectivos de ensino / aprendizagem. (ii) 12 MESES -que haja uma revisão da presente ""engenharia de formação do curso, tendo em vista a melhor adaptação do programa de curso, particularmente aos estudantes trabalhadores. Esta condição pode muito bem ser cumprida, pelo menos em parte, pelo seminário do staff proposto sobre este assunto (Pronúncia), talvez envolvendo consultores externos ou profissionais externos. pág. 20 de 21

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