O QUADRO JURÍDICO SOBRE A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA EM ANGOLA.
|
|
- Luna Aires Cipriano
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O QUADRO JURÍDICO SOBRE A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA EM ANGOLA. I. Preâmbulo Fui convidada (e eu aceitei com muito prazer) para fazer parte deste Seminário Internacional de Direitos Humanos, que tem como lema: a Violência Doméstica. De nossa parte, nos foi proposto fazer uma comunicação sob o tema O Quadro Jurídico sobre a Violência Doméstica em Angola. É, sobre esta questão que, neste primeiro painel vamos conversar. II. ENQUADRAMENTO LEGAL DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA Por defeito, já que tenho dedicado anos de trabalho à área do Direito Penal, eu começaria por dizer que, um dos Princípios estruturantes do Direito Penal é o Princípio da Necessidade, entre nós, Faculdade de Direito da Universidade Agostinho Neto, conhecido com a designação Princípio da Intervenção Mínima. Segundo este Princípio, e creio que muitos dos presentes, aqueles que já estudaram Direito Penal, estarão recordados, dizia segundo este princípio, o Direito Penal só deve querer aplicar-se quando por um lado, for necessário e, por outro, eficaz. 1
2 Isto significa que, sempre que houver outras áreas mesmo de natureza meramente social, estas devem ser as primeiras a intervir para resolver as questões que se levantem nas relações que as pessoas estabeleçam no seu dia a dia. A eficácia, por seu turno, é também importante, porque a aplicação de sanções deve ter como finalidade por um lado a prevenção geral, ou seja, levar a que a generalidade das pessoas não se comporte da mesma maneira que os denominados delinquentes, infractores, ou criminosos e, por outro a prevenção especial cuja finalidade é a reinserção, ou seja o regresso da pessoa condenada, ao convívio da sua família, amigos, etc. O princípio da necessidade tem haver com o facto de que, o Direito Penal se por um lado serve para proteger os direitos fundamentais das pessoas, como a vida a integridade física, a honra, a dignidade, o bom nome, a propriedade, etc, também, por outro, acaba por ofender esses mesmos direitos, uma vez que as suas sanções são de tal modo gravosas, que, em alguns pontos do mundo, chegam a atingir o bem e direito fundamental mais preciso e indispensável à existência da própria sociedade, a vida; é só lembramo-nos da existência da pena de morte. Faço esta introdução para dizer que sendo a necessidade e por via dela a eficácia, princípios reitores e estruturantes do Direito Penal, é legítimo perguntar se, a questão violência doméstica não estará dentre aquelas, cuja intervenção do direito penal é ineficaz. Já que sabemos que o direito penal é um direito de última ratio. O princípio da necessidade é um princípio dirigido ao Legislador, porque é ele o titular do jus puniendi do direito de punir. Estão lembrados da alínea e) do artigo 161º da Constituição da República de Angola. Constitui hoje, no nosso ordenamento jurídico, reserva de competência absoluta da Assembleia Nacional. Na Lei Constitucional de 1992, era reserva de competência relativa. O que quer dizer que o Governo, por via do instituto da autorização legislativa, poderia ser autorizado a qualificar comportamentos como crime, e estabelecer as respectivas penas e medidas de segurança. Agora, essa competência cabe única e exclusivamente, à Assembleia Nacional. Ora, se a Assembleia Nacional legislou sobre o assunto, eventualmente, terá sido, porque os factos sociais que foram tendo lugar no nosso País, mostraram que o caminho para pelo menos se verem minimizadas as situações de Violência doméstica, deveria ser com a intervenção do Direito Penal. Por isso temos a Lei n.º 25/11, de 14 de 2
3 Julho 1. Ela surge para prevenir e punir os actos de violência doméstica contra pessoas indefesas e debilitadas física, psicológica e emocionalmente ou para proteger, de uma forma geral, a sociedade de factos de violência contra a mulher, o homem, as crianças, os idosos e adolescentes, estes considerados sujeitos vulneráveis à agressão, conforme se lê nas razões de motivo desta lei contra a violência doméstica. Aplica-se aos factos ocorridos no seio familiar ou outro, que por razões de proximidade, afecto relações naturais e de educação, o que geralmente acontece nos infantários, nos asilos para idosos, nos hospitais, nas escolas, nos internatos, femininos ou masculinos, nos espaços equiparados de relevante interesse comunitário ou social (cfr. o artigo 2.º da Lei n.º 25/11). A Lei também opera, como não podia deixar de ser, com um conceito de violência doméstica. Para esse efeito, violência doméstica é toda a acção ou omissão que cause lesão ou deformação física e dano psicológico, temporário ou permanente, que atente contra a pessoa humana no âmbito quer das relações familiar, e outros grupos ou outros ambientes previstos no artigo 2.º da lei em análise. (Para mim uma formulação um tanto deficiente, talvez resultante da redacção). III. TIPOS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E SUA CARACTERIZAÇÃO A fim de que as pessoas saibam como prevenir e/ou punir em caso de agressão ou omissão, a Lei apresenta tipos que configuram violência. Assim, refere-se: a) violência sexual (definida como qualquer conduta que obrigue a presenciar, a manter ou a participar de relação sexual por meio de violência, coacção, ameaça ou colocação da pessoa e, situação de inconsciência ou de impossibilidade de resistir [cfr. a alínea a) do artigo 3.º]. b) violência patrimonial. Pressupõe uma acção que configure a retenção, a subtracção, a destruição parcial ou total dos objectos, documentos, instrumentos de trabalho, bens móveis ou imóveis, valores e direitos da vítima 2 [conferiri a alínea b)]. c) violência psicológica, que consiste em qualquer conduta que cause dano emocional, diminuição de auto-estima ou que prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento psico-social da pessoa humana [cfr. a alínea c)]. 1 Publicada no Diário da República, N.º 133. De 14 de Julho de A expressão vítima está a ser empregue num sentido amplo, para significar toda a pessoa que sofre dano ou prejuízo resultante da actuação de outrem 3
4 d) violência verbal, que pode ser definida como toda a cção que envolva a utilidade de impropérios, acompanhados ou não de gestos ofensivos, que tenha como finalidade humilhar e desconsiderar a vítima, configurando calúnia, difamção ou injúria. [cfr. a alínea d)]. e) violência física, que é toda a conduta que ofenda a intengridade ou a saúde corporal da pessoa, [cfr. a alínea e)]. f) E, finalmente, o abandono familiar. Definido como desrespeito, de forma grave e reiterada, à prestação de assistência aos filhos ou outras pessoas a que, por lei se esteja obrigado. A lei trata a questão como, crime semi-público 3. Depende de queixa do ofendido, ou seja, para que possa haver o exercício da acção penal, pelo Ministério Público, para que o Procurador da República possa acusar, é necessário que o ofendido apresente queixa. Este é, um problema de legitimidade que interessaria tratar. Porém, o tempo de que dispomos não nos permite. Cuidaremos apenas de dar alguns esclarecimento, para melhor compreensão. Ora, o legislador, alargou essa legitimidade e permitiu que, mesmo nos casos em que o ofendido não apresenta qualquer pessoa que tenha conhecimento do facto criminoso pode apresentar. Precisamente por causa do tipo de relação que envolve as partes e o local onde a violência ocorre. (cfr. os n.ºs 1 e 2 do artigo 24.º da Lei n.º 25/11). Também por essa mesma razão, as vítimas têm o poder de desistir da queixa, do processo. A natureza semi-pública permite ainda que, os conflitos resultantes dos actos de violência doméstica possam ser dirimidos administrativamente pelos órgãos públicos ou privados vocacionados para o efeito; embora as vítimas tenham direito a pedir uma indeminização (cfr. o n.º 1 e o 3 do artigo 18.º). É ainda permitido a quem seja chamado para intermediar uma questão de violência doméstica, apoiar-se em técnicas de negociação que privilegiem a reconciliação. IV. OUTROS FACTOS QUE CONSTITUEM CRIME (SEMI- PÚBLICO) DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA 3 Um dos elementos típicos da caracterização dos crimes semi-públicos é a admissibilidade da desitência da queixa, como nos confirma o n.º 3 do artigo 24.º Lei n.º 25/11. 4
5 Não obstante a caracterização das condutas que configuram violência doméstica definidos no artigo 3.º como de natureza semi-público, a lei define no artigo 25.º outros tipos de conduta que constituem crime como de natureza pública. São nomeadamente: a ofensa à integridade física ou psicológica grave e irresistível [cfr. a alínea a]; a falta reiterada de prestação alimentos à criança e de assistência devida à mulher grávida [a alínea b)]; o abuso sexual a menores de idade ou idosos sob tutela ou guarda e incapazes [a alínea c)]; a apropriação indevida de bens da herança que pelo seu valor pecuniário atente contra a dignidade social dos herdeiros [cfr. a alínea d)]; a sonegação, alienação ou oneração de bens patrimoniais da família, tendo em conta o seu valor pecuniário [cfr. a alínea e)] e finalmente, a prática de casamento tradicional com menores de catorze anos de idade ou incapazes [cfr. a alínea f)]. Do facto da natureza pública, permite a denúncia, uma vez mais, por qualquer pessoa, para que se dê início ao procedimento criminal e, o que é mais importante, não admite a desistência por parte da vítima.( o que do meu ponto de vista levanta questões de eficácia com relação à não prestação de alimentos e ao casamento tradicional com menor de 14 anos). V. COMO PROCEDER EM CASO DE SER VÍTIMA DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA? A Lei também prevê os procedimentos que a vítima deve tomar em caso de violência doméstica. Desde logo, pedir ajuda hospitar (em caso de agessão física, por exemplo) ou de um psicólogo (em caso de violência psicológica, por exemplo) e, se pretende que o agressor seja punido deve, em simultâneo, apresentar queixa contra o agressor junto da unidade de polícia mais próxima. Os eventuais apoios (médicos, psicológicos, social ou jurídico às vítimas de violência doméstica são gratuitos pelo menos até ao momento em que cesse o estatuto de vítima. Apresentada a queixa ou feita a denúncia, caso haja receio de ameaça ou actos de vingança, ou na eventualidade de se recear pela perturbação da privacidade da vítima, pode ainda o Ministério Público ou o juiz aplicar medidas de protecção, como por exemplo proibir o contacto entre a vítima e o agente [cfr. alínea b) do artigo 12.º]; proibir ou restringir a presença do agente do crime no domícilio ou residência em lugares de trabalho, de estudos e outros regularmente frequentados pela vítima [cfr. a alínea d) do artigo 12.º]; determinar o regresso à residência a quem dela haja saído por 5
6 razões de segurança pessoal, apenas na presença da autoridade competente [cfr. a alínea g) do artigo 12.º]. Com efeito, caso se apure a veracidade 4 da agressão, o agressor pode ver a privada a sua liberdade. Neste caso distinguem-se duas situações: a primeira situação, a de privação da liberdade em flagrante delito, a segunda, a de privação da liberdade que pode ocorrer fora do flagrante delito. Assim, à luz do artigo 22.º da Lei n.º 25/11, se o agente do crime de violência doméstica for detido em flagrante delito, permanece nesta situação até que seja presente ao magistrado competente para o interrogatório ou a juízo, para a audiência de julgamento sumário. E fora do flagrante delito, a detenção do agente do crime de violência doméstica só pode ser efectuada (por mandado do Ministério Público) em duas situações: a) nos casos em que haja perigo de continuação da actividade criminosa; ou b) nos casos em que a detenção do agente do crime se mostre imprescindível à segurança da vítima, nos termos em que a lei o prevê (cfr. o artigo 23.º). IV. SOBRE AS CONSEQUÊNCIAS OU SANÇÃO DO CRIME DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA De acordo com o n.º 2 do artigo 25.º; a ofensa à integridade física, ou psicológica de outrem, conforme a alínea a) deste artigo 25.º, o abuso sexual de menores de idade, idoso sob tutela ou guarda e incapazes, conforme a alínea c) deste mesmo artigo, a pena é de 2 a 8 anos de prisão podendo haver lugar a pena mais grave. Já nos casos em que o agente não presta, reiteradamente os alimentos aos filhos e à mulher grávida, à luz do n.º 3 do artigo 25.º,[alínea b)]; se apropria, de forma indevida de bens da herança que pelo seu valor atente contra a dignidade social dos herdeiros [alínea d)]; sonega, aliena ou onera os bens patrimoniais da família [alínea e)] ou pratica casamento tradicional com menores de catorze anos ou incapazes, a pena é de prisão até 2 anos, ou seja, nos termos do actual CP, de 3 dias a 2 anos. Pode haver lugar a outra pena. 4 Porque a lei determina que depois de recebida a aqueixa ou a denúncia, as autoridades competentes devem averiguar a sua veracidade, para efeitos de procedimento criminal (procedimento este que apenas começa com a queixa do lesado ou por quem tenha legitimidade para o fazer ou denúncia feita por qualquer pessoa ou autoridade que tenha conhecimento do facto (cfr. os n.ºs 1 e 2 do artigo 24.º de Lei n.º 25/11). 6
7 V. O TRATAMENTO SOCIAL DO AGENTE DO CRIME. Nos termos do n.º 1 do artigo 22.º da Constituição da República de Angola, todas as pessoas são iguais perante a Constituição e a lei. Em consequência disso, ninguém pode ser discriminado em razão da sua condição social (cfr. o n.º 2 do artigo 22.º da CRA). E nos termos do artigo 1.º da Declaração Universal dos Direitos do Homem, todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. Queremos com isso dizer que o agente do crime de violência doméstica é antes de tudo uma pessoa com dignidade. E, embora esteja, no momento em que pratica o facto criminoso, adquira estatuto de agressor ou violador da lei, ainda assim, o Estado criar condições necessárias para o seu apoio psicológico e psiquiátrico (cfr. o n.º 1 do artigo 20.º): elaborando por exemplo, e implementado programas de recuperação do agente do crime de violência doméstica (cfr. o n.º 2 do artigo 20.º). CONCLUSÕES Como se pode concluir a partir da exposição que foi feita e, admitindo que a violência doméstica constitui um flagelo social que contribui para a desestruturação e instabilidade emocional das famílias e em consequência, da sociedade (preâmbulo da Lei n.º 25/11), pode-se dizer que a Lei Contra a Violência Doméstica é um instrumento legal que surge no ordenamento angolano para garantir uma protecção redobrada e especial contra indefesos e debilitados, física, psicológica e emocionalmente. E faz sentido que assim se entenda, porque a Constituição da República de Angola, enquanto lei fundamental é o primeiro instrumento jurídico-constitucional que determina (no n.º 1 do artigo 35.º) que a família é o núcleo fundamental da sociedade; que a criança constitui absoluta prioridade da família e da sociedade (n.º 6 do mesmo artigo 35.º); garante o direito à liberdade física e à segurança pessoal, nomeadamente, o direito de não ser sujeito a quaisquer formas de violência, quer por entidades públicas ou privadas [alínea a) do artigo 36.º da CRA], o direito de não ser torturado nem tratado ou punido de maneira cruel, desumana, ou degradante; [alínea b) do artigo 36.º da CRA]; o direito de usufruir plenamente da sua integridade física e psíquica [alínea c) do 7
8 artigo 36.º da CRA]; o direito ao controlo à segurança e ao controlo sobre o seu próprio corpo [alínea d) do artigo 36.º da CRA]. Por outro lado, existe também a legislação penal que, de forma mais abrangente estabelece o regime jurídico de protecção, de prevenção, de assistência e de combate e/ou punição das pessoas que praticam factos considerados criminosos. Com efeito, esta lei contra a violência doméstica ao definir a ofensa à integridade física ou psicológica; a falta de prestação de alimentos à criança e de assistência à mulher grávida; o abuso sexual a menores de idade ou idosos sob tutela ou guarda ou ainda os incapazes; a apropriação indevida de bens ou da herança que pelo seu valor pecuniário atente contra a dignidade social dos herdeiros; a sonegação, a alienação ou oneração de bens patrimoniais da família e a prática de casamento tradicional ou não com menores de catorze anos ou incapazes, como crime de natureza pública, acaba por criar uma novidade à lei, já que, o regime jurídico anteriormente estabelecido para combater e punir os seus infractores não caminha nesta linha. Assim, para melhor funcionamento do sistema jurídico-penal, julgamos ser necessário, no quadro da reforma penal enquadrar os tipos de crime previstos na Lei n.º 25/11, de 14 de Julho, no Código Penal, conferindo com isso, a unidade sistemática, com vista a afastar qualquer dispersão legislativa e contrariedade entre os diversos diplomas penais. Por outro lado, no processo de enquadramento, julgamos dever-se ter em conta a experiência na aplicação desta lei enquanto instrumento que conferiu tutela especial ao flagelo social da violência, o repensar nas categorias de sanções. Pois muitas delas na sua aplicação, perturbam e agravam o direito que se pretende acautelar, como é o caso por exemplo, da tipificação da falta de prestação de alimentos à criança e assistência à mulher grávida, prevista na alínea b) do artigo 25.º da Lei Contra a Violência Doméstica. Finalmente, julgamos ainda ser importante dotar as normas penais relativas à violência doméstica (porque interferem com a tutela da dignidade da pessoa humana) de características que garantam a igualdade entre todos os cidadãos sem distinção de género, porém sem descurar o devido reconhecimento à vulnerabilidade a que determinados grupos, pela sua natureza, sujeitos, nomeadamente crianças, idosos e mulheres, etc. 8
9 Ao terminar, gostaríamos apenas de recordar aos participantes a este Seminário Internacional de Direitos Humanos e todos que eventualmente nos poderão acompanhar através destes escritos, que a violência doméstica constitui uma forma de violação dos direitos humanos e por isso mesmo constitui crime. Muito obrigada pela vossa atenção e esperamos ter contribuído para o esclarecimento do Quadro Jurídico sobre a Violência Doméstica em Angola. Em Luanda aos 26 de Fevereiro de 2015 Luzia Bebiana de Almeida Sebastião Juiz Conselheira, Presidente da 1.ª Câmara do Tribunal Constitucional. 9
Combate e prevenção à violência contra a mulher
Combate e prevenção à violência contra a mulher O CIM - Centro Integrado de Atendimento à Mulher Vítima de Violência Doméstica e Familiar - tem por objetivo fazer valer a Lei n.º 11.340/06, Lei Maria da
Leia maisDireitos das Vítimas. Convenção do Conselho da Europa relativa à Luta contra o Tráfico de Seres Humanos
Direitos das Vítimas Convenção do Conselho da Europa relativa à Luta contra o Tráfico de Seres Humanos O tráfico de seres humanos viola os direitos e destrói as vidas de inúmeras pessoas na Europa e fora
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 769/XII
PROJETO DE LEI N.º 769/XII REFORÇA A PROTEÇÃO DAS VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA, PROCEDENDO À TRIGÉSIMA QUINTA ALTERAÇÃO AO CÓDIGO PENAL, APROVADO PELO DECRETO-LEI N.º 400/82, DE 23 DE SETEMBRO, E À SEGUNDA
Leia maisAPFN - ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE FAMÍLIAS NUMEROSAS
Excelentíssimo Senhor Provedor de Justiça A Associação Portuguesa das Famílias Numerosas, com sede Rua 3A à Urbanização da Ameixoeira, Área 3, Lote 1, Loja A, Lisboa, vem, nos termos do artigo 23º, n.º
Leia maisAs Medidas Protetivas na Lei de Violência Doméstica do Paraguai e o caso brasileiro.
1 As Medidas Protetivas na Lei de Violência Doméstica do Paraguai e o caso brasileiro. Francisco de Salles Almeida Mafra Filho. 1 Sumário: Introdução. Artigo 1º. Alcance e bens protegidos. Art. 2º. Medidas
Leia maisdo Idoso Portaria 104/2011
DEVER DE NOTIFICAR- do Idoso Portaria 104/2011 Lei 6.259/75l Lei 10.778/03, ECA, Estatuto n Médicos n Enfermeiros n Odontólogos n Biólogos n Biomédicos n Farmacêuticos n Responsáveis por organizações e
Leia maisA violência doméstica é um problema universal que atinge milhares de pessoas, em grande número de vezes de forma silenciosa e dissimuladamente.
A violência doméstica é um problema universal que atinge milhares de pessoas, em grande número de vezes de forma silenciosa e dissimuladamente. Trata-se de um problema que acontece em ambos os sexos e
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 151/IX APROVA O REGIME DA RESPONSABILIDADE PENAL DAS PESSOAS COLECTIVAS. Exposição de motivos
PROPOSTA DE LEI N.º 151/IX APROVA O REGIME DA RESPONSABILIDADE PENAL DAS PESSOAS COLECTIVAS Exposição de motivos Vários instrumentos de direito convencional comunitário, assim como diversas decisões-quadro
Leia maisGUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR CRIANÇAS E JOVENS
Manual de GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR CRIANÇAS E JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Acolhimento Familiar Crianças
Leia maisSISTEMA DE PROTECÇÃO PORTUGUÊS
SISTEMA DE PROTECÇÃO PORTUGUÊS 01 - Modelo de protecção das crianças e jovens em risco 02 - O que são as CPCJ? 03 - Qual o papel/funções do Ministério Público? 04 - Modelo de intervenção 05 - Conceito
Leia mais1. Em relação aos crimes contra a violência doméstica, analise as afirmações e em seguida assinale a alternativa correta.
1. Em relação aos crimes contra a violência doméstica, analise as afirmações e em seguida assinale a alternativa correta. I. Por expressa determinação legal não se aplicam aos crimes praticados com violência
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 72 / 2006. I - Introdução
DELIBERAÇÃO Nº 72 / 2006 I - Introdução A Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD) tem recebido, com muita frequência, um grande número de pedido de acessos a dados pessoais de saúde de titulares
Leia maisPARECER N.º 45/CITE/2011
PARECER N.º 45/CITE/2011 Assunto: Parecer prévio à intenção de recusa de autorização de trabalho em regime de horário flexível a trabalhadora com responsabilidades familiares, nos termos do n.º 5 do artigo
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 92/IX INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE/MATERNIDADE - (ALTERAÇÃO DE PRAZOS) Exposição de motivos
PROJECTO DE LEI N.º 92/IX INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE/MATERNIDADE - (ALTERAÇÃO DE PRAZOS) Exposição de motivos O conhecimento da ascendência verdadeira é um aspecto relevante da personalidade individual,
Leia maisO que são Direitos Humanos?
O que são Direitos Humanos? Por Carlos ley Noção e Significados A expressão direitos humanos é uma forma abreviada de mencionar os direitos fundamentais da pessoa humana. Sem esses direitos a pessoa não
Leia maisDoutrina - Omissão de Notificação da Doença
Doutrina - Omissão de Notificação da Doença Omissão de Notificação da Doença DIREITO PENAL - Omissão de Notificação de Doença CP. Art. 269. Deixar o médico de denunciar à autoridade pública doença cuja
Leia maisMinistério da Administração do Território
Ministério da Administração do Território A Lei da Observação Eleitoral LEI N.º 4/05 De 4 de Julho Convindo regular a observação eleitoral quer por nacionais quer por estrangeiros; Nestes termos, ao abrigo
Leia maisGUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS
Manual de GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apadrinhamento Civil Crianças
Leia mais3. Quais são as restrições existentes, se as houver, quanto ao tipo de provas que podem ser obtidas através de videoconferência?
Itália 1. É possível a obtenção de provas através de videoconferência com a participação de um tribunal do Estado-Membro requerente ou directamente por um tribunal desse Estado-Membro? Em caso afirmativo,
Leia maisPROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 89/XI RECOMENDA AO GOVERNO MEDIDAS URGENTES NO ÂMBITO DA PREVENÇÃO E RESPOSTA À VIOLÊNCIA EM ESPAÇO ESCOLAR
Grupo Parlamentar PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 89/XI RECOMENDA AO GOVERNO MEDIDAS URGENTES NO ÂMBITO DA PREVENÇÃO E RESPOSTA À VIOLÊNCIA EM ESPAÇO ESCOLAR A questão da violência no espaço escolar tem vindo
Leia maisPROJETO DE LEI Nº de de 2015.
PROJETO DE LEI Nº de de 2015. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL PARA O SISTEMA INTEGRADO DE INFORMAÇÕES DE VIOLÊNCIA CONTRA O IDOSO NO ESTADO DE GOIÁS, DENOMINADO OBSERVATÓRIO ESTADUAL DA VIOLÊNCIA CONTRA O
Leia maisPARECER N.º 28/CITE/2005
PARECER N.º 28/CITE/2005 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 do artigo 45.º do Código do Trabalho e dos artigos 79.º e 80.º da Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho Processo n.º 26 FH/2005 I OBJECTO
Leia maisCONSELHOS TUTELARES FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES
CONSELHOS TUTELARES FUNÇÕES E ATRIBUIÇÕES Conselho Tutelar Órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente,
Leia maisLei nº. 109/91 de 17 de Agosto Lei da criminalidade informática
Lei nº. 109/91 de 17 de Agosto Lei da criminalidade informática A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164º, alínea d), 168º, nº 1, alínea c), e 169º, nº. 3, da Constituição, o seguinte:
Leia maisLei n.º 133/99 de 28 de Agosto
Mediação Familiar Lei n.º 133/99 de 28 de Agosto Altera a Organização Tutelar de Menores, nomeadamente através da introdução de novos artigos de que destacamos aquele que se refere à mediação Artigo 147.º
Leia maisPARECER N.º 38/CITE/2005
PARECER N.º 38/CITE/2005 Assunto: Parecer nos termos do n.º 3 do artigo 133.º do Código do Trabalho e da alínea j) do n.º 1 do artigo 496.º da Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho Não renovação de contrato
Leia maisInformações práticas para denunciar crimes raciais
Informações práticas para denunciar crimes raciais O que é racismo? Racismo é tratar alguém de forma diferente (e inferior) por causa de sua cor, raça, etnia, religião ou procedência nacional. Para se
Leia maisPrograma de Formação para Profissionais
Programa de Formação para Profissionais 1 O ACESSO À INFORMAÇÃO DE SAÚDE DIREITOS, PROCEDIMENTOS E GARANTIAS Sérgio Pratas smpratas@gmail.com Maio e Junho 2015 2 Programa: 1. O acesso à informação de saúde
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 215, DE 2015 (EM APENSO OS PLS NºS 1.547 E 1.589, DE 2015)
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 215, DE 2015 (EM APENSO OS PLS NºS 1.547 E 1.589, DE 2015) Acrescenta inciso V ao art. 141 do Decreto- Lei nº 2.848, de 7 de dezembro
Leia maisConvenção n.º 87 CONVENÇÃO SOBRE A LIBERDADE SINDICAL E A PROTECÇÃO DO DIREITO SINDICAL
Convenção n.º 87 CONVENÇÃO SOBRE A LIBERDADE SINDICAL E A PROTECÇÃO DO DIREITO SINDICAL A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, convocada em S. Francisco pelo conselho de administração
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO Atualizado até 13/10/2015 RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO NOÇÕES INTRODUTÓRIAS Quando se fala em responsabilidade, quer-se dizer que alguém deverá
Leia maisOrientações para o tratamento de dados pessoais com finalidade da propaganda na eleição
Orientações para o tratamento de dados pessoais com finalidade da propaganda na eleição As presentes orientações aplicam-se ao tratamento de dados pessoais pelos candidatos a deputado da Assembleia Legislativa
Leia maisGrupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO
Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Maio de 2011 Preâmbulo As alterações demográficas que se têm verificado na população portuguesa
Leia maisLei n.º 11/2014, de 6 de março. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
Lei n.º 11/2014, de 6 de março A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objeto 1. A presente lei estabelece mecanismos de convergência
Leia maisPROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO
PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO VOLUNTARIOS SOCIAIS DO CONCELHO DE ALBERGARIA-A-VELHA - PROGRAMA ALBERGARIA SOLIDÁRIA NOTA JUSTIFICATIVA No âmbito de uma política social que se vem orientando para potenciar
Leia maiswww. Lifeworld.com.br
1 Artigos da Constituição Mundial A Constituição Mundial é composta de 61º Artigos, sendo do 1º ao 30º Artigo dos Direitos Humanos de 1948, e do 31º ao 61º Artigos estabelecidos em 2015. Dos 30 Artigos
Leia maisBuscas e apreensões em escritórios dos advogados à luz do novo CPP Roberto Raposo Janeiro 2011 -o nível do desenvolvimento civilizacional -ser avaliado pelo grau de equilíbrio -poder dever punitivo do
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 2 de julho de 2014. Série. Número 99
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 2 de julho de 2014 Série Sumário ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DAMADEIRA Resolução da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira
Leia maisGRELHA'E'TÓPICOS'PARA'CORRECÇÃO' PRÁTICA'PROCESSUAL'PENAL' '
GRELHAETÓPICOSPARACORRECÇÃO PRÁTICAPROCESSUALPENAL No# dia# 10# de# Janeiro# de# 2011,# ANTÓNIO# e# BERNARDO# encontravam
Leia maisEspelho Penal Peça. Endereçamento correto da interposição 1ª Vara Criminal do Município X 0 / 0,25
Espelho Penal Peça O examinando deve redigir uma apelação, com fundamento no artigo 593, I, do Código de Processo Penal. A petição de interposição deve ser endereçada ao juiz de direito da 1ª vara criminal
Leia maisColóquio anual sobre Direito do Trabalho Outubro/2009 Despedimento para a Reestruturação (da empresa) Intervenção em mesa redonda
Colóquio anual sobre Direito do Trabalho Outubro/2009 Despedimento para a Reestruturação (da empresa) Intervenção em mesa redonda Quero começar por agradecer ao Supremo Tribunal de Justiça, por intermédio
Leia mais10. Convenção Relativa à Competência das Autoridades e à Lei Aplicável em Matéria de Protecção de Menores
10. Convenção Relativa à Competência das Autoridades e à Lei Aplicável em Matéria de Protecção de Menores Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando estabelecer disposições comuns relativas
Leia maisAs Comissões de Protecção de Crianças e Jovens são constituídas e funcionam nos termos da Lei n.º 147/99, de 1 de Setembro.
INTRODUÇÃO A criança deve ser respeitada Em suma, Na dignidade do seu nascer, Do seu crescer, Do seu viver. Quem amar verdadeiramente a criança Não poderá deixar de ser fraterno: Uma criança não conhece
Leia maisLei n.º 1/2005 de 10 de Janeiro.
Lei n.º 1/2005 de 10 de Janeiro. Regula a utilização de câmaras de vídeo pelas forças e serviços de segurança em locais públicos de utilização comum A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea
Leia maisLei Maria da Penha: uma evolução histórica
Lei Maria da Penha: uma evolução histórica Karina Balduino Leite e Rivadavio Anadão de Oliveira Guassú Maria da Penha foi uma entre as incontáveis vítimas de violência doméstica espalhadas pelo planeta.
Leia maisParecer n.º 02/P/2008/GPDP. Assunto: Pedidos de fornecimento dos dados de cliente do hotel por parte do Serviço Competente A à Companhia B
Parecer n.º 02/P/2008/GPDP Assunto: Pedidos de fornecimento dos dados de cliente do hotel por parte do Serviço Competente A à Companhia B A Companhia B vem pedir a nossa opinião sobre a situação de que,
Leia maisCidadania Europeia. Debate Ser e Estar na Europa, Pintainho, Janeiro 2009
Cidadania Europeia Debate Ser e Estar na Europa, Pintainho, Janeiro 2009 O que é a cidadania? Vínculo jurídico entre o indivíduo e o respectivo Estado, traduz-se num conjunto de direitos e deveres O relacionamento
Leia maisOs representantes do povo francês, reunidos em Assembléia Nacional, considerando que a ignorância, o esquecimento ou o desprezo dos direitos do homem
Os representantes do povo francês, reunidos em Assembléia Nacional, considerando que a ignorância, o esquecimento ou o desprezo dos direitos do homem são as únicas causas dos males públicos e da corrupção
Leia maisSEGuRO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL
J u r i s p r u d ê n c i a d o s C o n s e l h o s SEGuRO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL Parecer n.º 12/PP/2009-G Relator Dr. Marcelino Pires I. Introdução A Sra. Dra.... vem solicitar parecer
Leia maisComo proceder à notificação e para onde encaminhá-la?
Se a família não quiser ou não puder assumir a notificação, o educador deverá informar a família que, por força da lei, terá que notificar o fato aos órgãos competentes. Como proceder à notificação e para
Leia maisSEMANA CULTURAL BRASIL NORUEGA 2015 09 DE SETEMBRO DE 2015. PAIS E FILHOS NA NORUEGA LEGISLAÇÃO Else Leona McClimans else@oklandco.
SEMANA CULTURAL BRASIL NORUEGA 2015 09 DE SETEMBRO DE 2015 PAIS E FILHOS NA NORUEGA LEGISLAÇÃO Else Leona McClimans else@oklandco.no Tradução: Maria José Maciel mariajose@elocultural.no Temas abordados
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 65/VIII
PROJECTO DE LEI N.º 65/VIII ALTERA A LEI N.º 38/98, DE 4 DE AGOSTO (ESTABELECE MEDIDAS PREVENTIVAS E PUNITIVAS A ADOPTAR EM CASO DE MANIFESTAÇÕES DE VIOLÊNCIA ASSOCIADAS AO DESPORTO) Exposição de motivos
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 178/X INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE/MATERNIDADE - (ALTERAÇÃO DE PRAZOS) Exposição de motivos
PROJECTO DE LEI N.º 178/X INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE/MATERNIDADE - (ALTERAÇÃO DE PRAZOS) Exposição de motivos O conhecimento da ascendência verdadeira é um aspecto relevante da personalidade individual,
Leia maisPor Uma Questão de Igualdade
Por Uma Questão de Igualdade Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhoras e Senhores membros do Governo Nos últimos 5 anos a Juventude Socialista tem vindo a discutir o direito ao Casamento
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 233/XII
PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII PLANO NACIONAL DE AÇÃO PARA OS DIREITOS DA CRIANÇA As crianças são encaradas como sujeitos de direitos, a partir do momento em que o seu bem-estar é concebido como uma consequência
Leia maisStalking e Convenção de Istambul. Rita Braga da Cruz Porto Dezembro de 2014
Stalking e Convenção de Istambul Padrão de comportamentos de assédio persistente, que se traduz em formas diversas de comunicação, contacto, vigilância e monitorização de uma pessoaalvo Consiste na vitimação
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL IV
AULA DIA 25/05/2015 Docente: TIAGO CLEMENTE SOUZA E-mail: tiago_csouza@hotmail.com DIREITO PROCESSUAL PENAL IV Procedimento Sumaríssimo (Lei 9.099/95) - Estabelece a possibilidade de conciliação civil,
Leia mais18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas
18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando facilitar o reconhecimento de divórcios e separações de pessoas obtidos
Leia maisCarta dos Direitos do Cliente
A pessoa com deficiência ou incapacidade, deve ser educada e viver na comunidade, mas com programas e apoios especiais. Cercisiago Carta dos Direitos do Cliente Março de 2010 Carta dos Direitos do Cliente
Leia maisA MULHER E OS TRATADOS INTERNACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS
A MULHER E OS TRATADOS INTERNACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS Os Direitos Humanos surgiram na Revolução Francesa? Olympe de Gouges (1748-1793) foi uma revolucionária e escritora francesa. Abraçou com destemor
Leia maisOs privilégios creditórios em especial a sua influência no concurso de credores
Os privilégios creditórios em especial a sua influência no concurso de credores I Traços gerais da figura do privilégio creditório (art.ºs 733.º a 753.º do Código Civil) 1. Espécies: em função da natureza
Leia maisÉtica no exercício da Profissão
Titulo: Ética no exercício da Profissão Caros Colegas, minhas Senhoras e meus Senhores, Dr. António Marques Dias ROC nº 562 A nossa Ordem tem como lema: Integridade. Independência. Competência. Embora
Leia maisO MENSALÃO E A PERDA DE MANDATO ELETIVO
O MENSALÃO E A PERDA DE MANDATO ELETIVO José Afonso da Silva 1. A controvérsia 1. A condenação, pelo Supremo Tribunal Federal, na Ação Penal 470, de alguns deputados federais tem suscitado dúvidas relativamente
Leia maisDIREITOS SINDICAIS I DISPOSIÇÕES GERAIS
DIREITOS SINDICAIS O QUE DIZ A LEI OBSERVAÇÕES Direito de Associação Sindical I DISPOSIÇÕES GERAIS Os trabalhadores têm o direito de constituir associações sindicais a todos os níveis para defesa e promoção
Leia maisRelatório da Pessoa Idosa
Relatório da Pessoa Idosa 2012 O Relatório da Pessoa Idosa 2012, com base nos dados de 2011, se destina à divulgação dos dados de criminalidade contra a pessoa idosa (idade igual ou superior a 60 anos),
Leia maisResponsabilidade Civil
Responsabilidade Civil Trabalho de Direito Civil Curso Gestão Nocturno Realizado por: 28457 Marco Filipe Silva 16832 Rui Gomes 1 Definição: Começando, de forma, pelo essencial, existe uma situação de responsabilidade
Leia maisO sócio que ceder suas quotas continua responsável pelas obrigações sociais até dois anos depois de modificado o contrato social:
AULA 2 4. Tipos societários 4.1 Sociedade Simples Se a sociedade simples não optar por outra forma essa é a forma que será a ela aplicada. Esse tipo é também subsidiário aos outros tipos sociais, ou seja,
Leia maisFI CHA DOUTRINÁRIA. Diploma: Código do Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis/Estatuto dos Benefícios Fiscais
FI CHA DOUTRINÁRIA Diploma: Código do Imposto Municipal sobre Transmissões Onerosas de Imóveis/Estatuto dos Benefícios Fiscais Artigo: Assunto: 49.º EBF Fundos de Investimento Imobiliário e Isenção de
Leia maisDecreto n.º 101/78 Acordo de Base entre a Organização Mundial de Saúde e Portugal, assinado em Copenhaga em 12 de Junho de 1978
Decreto n.º 101/78 Acordo de Base entre a Organização Mundial de Saúde e Portugal, assinado em Copenhaga em 12 de Junho de 1978 O Governo decreta, nos termos da alínea c) do artigo 200.º da Constituição
Leia maisExpressARTE Recursos Didácticos para Aprender a Ser Mais. Igualdade de Género
ExpressARTE Recursos Didácticos para Aprender a Ser Mais Igualdade de Género ExpressARTE Recursos Didácticos para Aprender a Ser Mais Legislação O que é um homem e o que é uma mulher? Homem, s.m. (do lat.
Leia maisConcurso limitado por prévia qualificação para a celebração de acordo quadro para a prestação do serviço de seguro automóvel
Concurso limitado por prévia qualificação para a celebração de acordo quadro para a prestação do serviço de seguro automóvel Convite à apresentação de propostas ANCP Outubro de 2010 Índice Artigo 1.º Objecto
Leia maisCARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS
CARTILHA SOBRE DIREITO À APOSENTADORIA ESPECIAL APÓS A DECISÃO DO STF NO MANDADO DE INJUNÇÃO Nº 880 ORIENTAÇÕES DA ASSESSORIA JURIDICA DA FENASPS 1. Que entidades conseguiram no Supremo Tribunal Federal
Leia maisAdotada e proclamada pela resolução 217 A (III) da Assembléia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948
PARTE A Módulo I Acordos/Convenções Internacionais 1. Declaração Universal dos Direitos Humanos Adotada e proclamada pela resolução 217 A (III) da Assembléia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de
Leia maisFATO TÍPICO. Conduta (dolosa ou culposa; comissiva ou omissiva) Nexo de causalidade Tipicidade
TEORIA GERAL DO CRIME FATO TÍPICO Conduta (dolosa ou culposa; comissiva ou omissiva) Resultado Nexo de causalidade Tipicidade RESULTADO Não basta existir uma conduta. Para que se configure o crime é necessário
Leia maisdisponibiliza a LEI DO VOLUNTARIADO
A disponibiliza a LEI DO VOLUNTARIADO Lei n.º 71/98 de 3 de Novembro de 1998 Bases do enquadramento jurídico do voluntariado A Assembleia da República decreta, nos termos do artigo 161.º, alínea c), do
Leia maisMUNICÍPIO DE MORRINHOS Estado de Goiás
LEI Nº 2.623, DE 26 DE ABRIL DE 2010. CERTIDÃO Certifico e dou fé que esta Lei foi publicada no placard do Município no dia- / / JANE APARECIDA FERREIRA =Responsável pelo placard= Autoriza o Município
Leia maisParecer da Associação dos Advogados de Macau sobre a Proposta de Lei do Regime da Repressão dos Actos de Corrupção no Comércio Internacional
Parecer da Associação dos Advogados de Macau sobre a Proposta de Lei do Regime da Repressão dos Actos de Corrupção no Comércio Internacional I - Introdução Foi solicitado à Associação dos Advogados de
Leia maisAviso nº 010/2003-AMCM NORMAS ORIENTADORAS PARA A SUBSTITUIÇÃO DE APÓLICES DO SEGURO DE VIDA
Aviso nº 010/2003-AMCM ASSUNTO: NORMAS ORIENTADORAS PARA A SUBSTITUIÇÃO DE APÓLICES DO SEGURO DE VIDA Na venda de seguros as seguradoras e os mediadores devem prestar um serviço eficiente, sendo este aspecto
Leia maisObjectivos e Actividades
Objectivos e Actividades O que é a CPCJ? De acordo com o artºº, n.º da Lei n.º47/ 99 de de Setembro: A Comissão de Protecção de Crianças e Jovens é uma instituição oficial não judiciária, com autonomia
Leia maisEstudo PARTNER. Foi convidado a participar neste estudo porque tem uma relação em que é o parceiro VIH positivo.
Informação ao participante e consentimento informado para o parceiro VIH positivo Estudo PARTNER O estudo PARTNER é um estudo levado a cabo com casais em que: (i) um parceiro é VIH positivo e o outro é
Leia maisPARECER N.º, DE 2009
PARECER N.º, DE 2009 Da COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA, sobre o Projeto de Lei da Câmara n.º 122, de 2006 (PL n.º 5.003, de 2001, na Casa de origem), que altera a Lei n.º 7.716,
Leia maisRedes Sociais: Combate à discriminação
Redes Sociais: Combate à discriminação As Redes sociais, o que são? http://www.youtube.com/watch?v=pezclyqnnem&feature=related Twitter 175 milhões de LinkedIn Trabalho 100 milhões de Wayn 10 milhões de
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DE INSCRIÇÃO DE SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS E NOMEAÇÃO PELAS SOCIEDADES DE CONTABILIDADE DO RESPONSÁVEL TÉCNICO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O
Leia maisSOCIEDADE VIRTUAL: UMA NOVA REALIDADE PARA A RESPONSABILIDADE CIVIL
SOCIEDADE VIRTUAL: UMA NOVA REALIDADE PARA A RESPONSABILIDADE CIVIL FABRICIO DOS SANTOS RESUMO A sociedade virtual, com suas relações próprias vem se tornando uma nova realidade para a responsabilidade
Leia maisPROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL.
PROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL. A PROVA FOI MUITO BEM ELABORADA EXIGINDO DO CANDIDATO UM CONHECIMENTO APURADO
Leia mais