Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão de Novembro - Recife
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- Eduarda Weber Candal
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1 Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão de Novembro - Recife Investimentos Socialmente Responsáveis e o papel dos Fundos de Pensão Carlos Frederico A. Duque Diretor-Superindentente Instituto Infraero de Seguridade Social - INFRAPREV
2 Roteiro da Apresentação Evolução da Governança Corporativa e sua Influência nos Fundos de Pensão A Visão de Longo Prazo dos Fundos de Pensão Princípios para Investimento Responsável Sustentabilidade Perspectivas e Desafios Investimentos Socialmente Responsáveis Case Infraprev
3 A Governança Corporativa e sua influência nos Fundos de Pensão
4 O Desenvolvimento Corporativo e o Despertar da Governança Corporativa
5 Governança Corporativa Abrangência dos Interesses
6 Perspectivas Conceituais da Governança Corporativa dos Fundos de Pensão
7 A Visão de Longo Prazo dos Fundos de Pensão
8 Modelo de Gestão dos Fundos de Pensão Abordagem Tradicional 1 Sistema Participativo de Governança Corporativa 2 Gestão Estratégica de Longo Prazo 3 Gestão Integrada de Ativos e Passivos 4 Gerenciamento dos Riscos Corporativos Maximização de Resultados Econômicos para seus Participantes e Patrocinadores
9 Modelo de Gestão dos Fundos de Pensão Abordagem Contemporânea Ampliação das Fronteiras Corporativas Visão Tradicional Maximização Lucros e Redução Custos Influência dos Stakeholders Internos e Externos Visão Contemporânea Empresa Como Instituição Sócio-Ambiental Elevação dos Padrões Éticos, Sociais e Ambientais das Empresas
10 Modelo de Gestão dos Fundos de Pensão Abordagem Contemporânea 5 Incorpora Preocupações,Valores e Atitudes Sócio-Ambientais 6 Desenvolvimento Novos Padrões de Análises e Decisões 7 Monitoramento Sócio-Ambiental de seus Investimentos 8 Demonstrações Financeiras dão lugar aos Balanços Sociais Inicio de uma nova Cultura Corporativa cuja perspectiva irá possibilitar a Sustentabilidade dos Resultados dos Fundos de Pensão no Longo Prazo.
11 Princípios para Investimento Responsável
12 Princípios para Investimento Responsável Uma iniciativa da UNEP, braço financeiro da ONU, que desenvolveu em (2006) um conjunto de Princípios que visam ampliar a abordagem financeira tradicional das empresas, incorporando aspectos que conduzam à preservação ambiental do planeta e a melhoria das relações humanas e sociais. 1. Incorporar aspectos ESG nas análises de investimentos e nos processos de tomada de decisão 2. Ser proprietários ativos e incorporar os temas de ESG nas politicas e práticas de detenção de ativos 3. Buscar transparência adequada nos investimentos quanto aos aspectos de ESG 4. Promover o PRI junto a outros Investidores Institucionais 5. Trabalhar para eficiência da implementação do PRI 6. Divulgar as atividades do PRI
13 Princípios para Investimento Responsável PRI - Evolução do Número de Adesões / / / / / / / /2008 dez-09
14 Princípios para Investimento Responsável 17% 4% 7% Africa Asia 19% 45% Europe Latin America Middle East Multiple regions 1% 1% 6% North America Oceania Fonte: PRI Report (dados 2009)
15 Sustentabilidade Perspectivas e Desafios
16 Desafios para um Crescimento Econômico Sustentável Crescimento Populacional Bilhões Consumo de Energia Quatrilhões de BTUs ,5 8,2 +26% +62% Fonte: OECD Enviroment Outlook to 2030
17 Fontes Tradicionais de Energia e as Mudanças Climáticas Fontes de Energias Tradicionais Elevado Custo Sócio-Ambiental
18 Impactos Ambientais das Mudanças Climáticas Mudanças Climáticas Emissões Globais de GEE Ampliação das Mudanças Climáticas no Planeta Ar Atmosférico Piora da Qualidade do Ar Urbano Água Biodiversidade, Recursos Naturais Renováveis Escassez de Água Qualidade da Água Subterrânea Uso de Água na Agricultura e Poluição Degradação dos Ecosistemas Eliminação de Espécies Destruição de Florestas Tropicais Desmatamento Ilegal
19 Impactos Ambientais das Mudanças Climáticas Fonte: OECD Enviroment Outlook to 2030
20 Impactos Sociais das Mudanças Climáticas Fome, Doenças, Desemprego, Calamidades Públicas
21 Impactos Estimados para Setores Econômicos Classificação dos Setores: Zona de Perigo : Risco é maior que o Nível de Preparação Meio do Caminho : Risco é aproximadamente igual ao Nível de Preparação Zona de Segurança : Nível de Preparação razoavelmente alto para Riscos relativamente baixos Fonte: Climate Change your Business - KPMG
22 Efeitos Econômicos das Mudanças Climáticas nas Empresas Riscos Fisicos Riscos Regulatórios Riscos de Imagem Riscos Contenciosos Impactos Diretos Impactos Indiretos Impactos Indiretos Impactos Indiretos Danos Ambientais Riscos Empresariais Perdas p/ Seguradoras Medidas de Proteção Mudança Regulatória Acordos Internacionais Incerteza Negócios Aumento de Custos Impacto na Marca Perda de Clientes Empresas com alto níveis de emissões GEE Perda de Valor Legislação + Restritiva Processos Potenciais para empresas e setores poluidores Perdas Econômicas Potenciais Fonte: Climate Change your Business - KPMG
23 Desafios da Nova Economia no Contexto das Mudanças Climáticas Novas Fontes Alternativas de Energias Fator Estratégico e Competitivo
24 Novos Paradigmas de um Mundo mais Sustentável Percepção coletiva da insustentabilidade do modelo econômico e dos padrões de consumo da sociedade atual Acionistas/Proprietários (Proteger o valor de mercado, reduzir passivos, crescimento da empresa) Degradação ambiental acelerada trará reflexos para toda humanidade Inconsistência do atual modelo educacional no que tange às demandas futuras de um modelo econômico sustentável e de um mundo globalizado Clientes (Funcionalidade, dependência, preço) Valor da Sustentabilidade Empregados (Integridade, propriedade, responsabilidade social) Urgência de uma nova ética de inclusão social e que estenda seus benefícios às gerações futuras Sociedade (Ecologia, Trabalho, Pobreza, Educação, Saúde, Infra-estrutura)
25 Modelo de Gestão Sustentável Novo Paradigma Estratégico das Empresas Riscos Exclusão de Consumidores Regulamentação Preemptiva Perda de Market-share Danos à Reputação Multas, Penalidades Não Sustentável Valor ao Acionista + Valor Sustentável Oportunidades Melhora da Reputação Diferenciação de Produtos Funcionários Motivados Redução de Custos Ingresso em Novos Mercados _ (Transferência de Valor) Valor ao Stakeholder + Não Sustentável (Perda-Perda) Não Sustentável (Transferência de Valor) Fonte: The Sustainable Company, Chris Lazlo (2005)
26 Modelo de Gestão Sustentável Os Seis Níveis de Foco Estratégico Mudar Regra do Jogo Desenvolver uma cultura de sustentabilidade e uma identidade de marca. Abordar novos mercados orientados pelas necessidades dos clientes e da sociedade. Criar diferenciação de produtos com base nas características ambientais, sociais e técnicas. Reduzir os níveis energéticos, de perdas, ou outros custos dos processos. Gestão de riscos orientada à conformidade e voltada à proteção patrimonial. Fonte: The Sustainable Company, Chris Lazlo (2005)
27 Investimentos Socialmente Responsáveis
28 Investimentos Socialmente Responsáveis Tripé da Sustentabilidade Empresarial Ambiental Cuidar do Planeta Proteção Ambiental Recursos Renováveis Ecoeficiência Gestão de Resíduos Gestão de Riscos Econômico Prosperidade Resultado Econômico Direito dos Acionistas Competitividade Relação com Clientes e Fornecedores Social Dignidade Humana Direitos Humanos Direitos dos Trabalhadores Envolvimento com a Comunidade Transparência Postura Ética
29 Investimentos Socialmente Responsáveis Componentes dos Retornos dos Investimentos Perspectiva Financeira- Retornos dos Investimentos Perspectiva Governança Responsabilidade Social Perspectiva Humana Direitos Humanos Perspectiva Ambiental Preservação Ecológica Fonte: Socially Responsible Investment A Global Revolution, Russell Sparkes.
30 Investimentos Socialmente Responsáveis Análise das Empresas e Investimentos Tangíves versus Intangíveis Ecoeficiência (uso de energia renováveis) Otimização do uso de Insumos Reciclagem de resíduos Lançamentos de novos produtos (ecodesign) Aspectos Quantitativos Redução de Custos Aumento de Receitas Ética nos negócios Respeito ao consumidores Transparência na informação Diálogo com os stakeholders Sustentabilidade dos négocios no longo prazo Aspectos Qualitativos Redução de Riscos Fortalecimento da Marca IFRS, Indicadores de Sustentabilidade, Comercio Mundial de Carbono, Incentivos Fiscais Fonte: Adaptado do ABN-Amro, Eugênia Buosi, APIMEC 2008.
31 Investimentos Socialmente Responsáveis Ativos Elegíveis/Preferenciais Imagem Positiva Maior Acesso e Menor Custo de Capitais Retém Clientes Empresas Socialmente Responsáveis Menor Risco Atrai Talentos Maior Produtividade e Eficiência
32 Investimentos Socialmente Responsáveis U.S. Carbon Efficient Index Índice Caborno Eficiente (ICO2) O Índice Carbono Eficiente (ICO2) está sendo desenvolvido pela BM&FBOVESPA e pelo BNDES em 2010, em uma iniciativa conjunta, visando mensurar o retorno de uma carteira teórica constituída por papéis do IBrX-50 reponderados em função do grau de eficiência da emissão de gases de efeito estufa (GEE) das empresas.
33 30/04/ /04/ /04/ /04/ /04/ /04/ /04/ /04/ /04/ /04/ /04/ /04/ /04/ /04/ /04/ /04/ /04/ /04/ /04/ /04/ /04/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/ /12/2009 Investimentos Socialmente Responsáveis DS 400 S&P DJSI WORLD INDEX DJGI INDEX FTSE 100 INDEX FTSE4 GOOD GLOBAL INDEX Fonte: Bloomberg Evolução percentual
34 Comparativo Ibovespa x ISE IBOV INDEX ISE INDEX AGO/2010 ACUMULADO Fonte: Bloomberg Dados em percentuais
35 Investimentos Socialmente Responsáveis: The Emerging Markets Disclosure Project Países emergentes que se destacam em melhores práticas quanto questões socialmente responsáveis( n= 24) TOP TEN COMPANY HOLDINGS 1 PETROBRAS (BRASIL) 2 SAMSUNG (CORÉIA DO SUL) 3 CHINA MOBILE (CHINA) TAIWAN SEMICONDUCTOR 4 (TAIWAN) 5 TEVA (ISRAEL) 6 VALE (BRASIL) 7 AMERICA MOVIL (MÉXICO) 8 GAZPROM (RÚSSIA) 9 POSCO (CORÉIA) 10 AMBEV (BRASIL) 0 Brasil África do Sul China Coréia do Sul ìndia Taiwan Malásia frequência de menções Fonte: / Emerging Markets Investor Survey Report2009
36 Investimentos Socialmente Responsáveis Padrões de Referência Nova Geração de Investimentos PRI CDP Políticas de Investimentos Fundos de Pensão Comitês de Investimentos Estratégias de Macro e Micro-Alocação Novos Princípios
37 Apresentação do INFRAPREV O Instituto Infraero de Seguridade Social INFRAPREV é o fundo de pensão da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária INFRAERO, responsável pela administração de 67 aeroportos, 80 unidades de apoio a navegação e 32 terminais logísticos de carga (97% movimento de transporte aéreo do Brasil); O fundo de pensão tem 28 anos de existência; Congrega participantes, sendo ativos e assistidos; Administra três planos de benefícios, sendo dois na modalidade BD (em extinção) e um CV; O Patrimônio Líquido é cerca de R$ 1,6 bilhões e ocupa a 43ª posição no Ranking da ABRAPP.
38 Investimentos Socialmente Responsáveis Fumo Pornografia Bebidas Alcoólicas Produtos Ecologicament e Incorretos Política de Investimentos Triagem Negativa Industria Bélica Atividades Prejudiciais ao Meio Ambiente e Sociedade Energia Nuclear
39 Investimentos Socialmente Responsáveis Preservação do Meio Ambiente Sustentabilida de Longo Prazo Política de Investimentos Triagem Positiva Direitos Humanos Setores Alavancadores do Desenvolvimento Humano Comprometida com Empregados e Sociedade
40 Investimentos Socialmente Responsáveis no INFRAPREV ISR por Segmento 26% 59% 4% 7% 4% Energias Alternativas Saneamento Ambiental Educacional Reflorestamento Mercado Acionário - ISE 18% P.L R$ 271 MM
41 dez/02 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 Investimentos Socialmente Responsáveis no INFRAPREV Evolução Patrimônio Líquido X Meta Atuarial % Evolução PL Acum. Meta Atuarial Acumulada 250% %
42 Investimentos Socialmente Responsáveis no INFRAPREV VISÃO DO INFRAPREV Ser reconhecido como um fundo de pensão inovador, cada vez mais comprometido com os Participantes, Patrocinadores e a Sociedade, com base nos princípios de crescimento sustentável. CARBON DISCLOSURE PROJECT
43 Phone:
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