Workshop IMPACTO DAS ÁGUAS DE NOVEMBRO DE Hotel Majestic 17 de abril de 2009
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- Micaela Anjos Lombardi
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1 Workshop IMPACTO DAS ÁGUAS DE NOVEMBRO DE 2008 Hotel Majestic 17 de abril de 2009 Maio de 2009
2 2 ÍNDICE 1. FICHA TÉCNICA INTRODUÇÃO OBJETIVO ESTRUTURA e PLANEJAMENTO DESCRIÇÃO DO EVENTO AVALIAÇÃO e CONCLUSÃO... 9 ANEXO 1 Lista de Presença ANEXO 2 Análise da Metodologia de Trabalho ANEXO 3 Fotos do evento... 17
3 3 1. FICHA TÉCNICA Evento: Workshop Impacto das Águas de Novembro de Projeto: Resposta ao Desastre em Santa Catarina no ano de Coordenador do Projeto: Rafael Schadeck Comissão Organizadora do Workshop: Professora Ângela Beltrame Professor Juan Antonio Altamiro Flores Sarah Marcela Chinchilla Cartagena Unidade Executora: Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres CEPED UFSC. Unidade Contratante: Defesa Civil Estadual de Santa Catarina DEDC. Unidade Gerenciadora dos Recursos: Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária FAPEU. Elaboração e Redação do Relatório: Sarah Marcela Chinchilla Cartagena Coordenação CEPED: Professor Antônio Edésio Jungles.
4 4 2. INTRODUÇÃO O Workshop Impacto das Águas de Novembro de 2008 foi realizado em função do projeto Resposta ao Desastre em Santa Catarina no Ano de 2008, parceria entre a Defesa Civil Estadual de Santa Catarina (DEDC) e a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), por meio do Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres (CEPED). O projeto de Resposta ao Desastre, realizado entre os meses de janeiro e maio de 2009, consiste na avaliação técnica de áreas afetadas pelas fortes chuvas que atingiram Santa Catarina em Um trabalho minucioso de vistorias dos pontos críticos com ocorrência de deslizamentos e movimentação de solo, realizadas por pesquisadores da UFSC. Assim, como etapa do projeto de Resposta ao Desastre, considerou-se a necessidade de reunir a equipe de campo, bem como representantes dos municípios afetados, propondo discussões técnicas sobre aspectos climáticos e geomorfológicos, e sobre as experiências de campo, com foco na metodologia desenvolvida no trabalho. 3. OBJETIVO Avaliar os resultados do projeto Resposta ao Desastre em Santa Catarina no Ano de 2008 e encaminhar propostas de soluções e diretrizes para atuação futura. 4. ESTRUTURA e PLANEJAMENTO Para organizar o Workshop foram definidos como integrantes da Comissão Organizadora: Professora Ângela Beltrame Centro de Filosofia e Ciências Humanas da UFSC. Professor Juan Antonio Altamiro Flores Centro de Filosofia e Ciências Humanas da UFSC. Sarah Cartagena Comunicação Institucional do CEPED UFSC. A Comissão Organizadora ficou responsável por providenciar toda a organização do Workshop. Para tanto realizou reuniões de planejamento dividindo entre os organizadores as seguintes tarefas: Definição de programação e palestrantes Definição de data e local orçamento e aprovação Convite aos responsáveis pela condução das apresentações contato inicial e ofício. Elaboração de logo do evento, banner e convite digital Contatos telefônicos com prefeituras Envio de com convite digital a todos os convidados Elaboração de Certificados via DAEX Registro do workshop como atividade de extensão Contato com AGECOM para registro e divulgação do evento Elaboração de relatório final
5 Programação do Evento Horário Descrição Condutor 8h00 às 8h45 Abertura Professor Edésio Histórico dos trabalhos Professores Grê e Edison 8h45 às 9h30 Conceitos de causa e consequência: aspectos climáticos e geomorfológicos Professor Joel Pellerin 9h30 às 10h15 Conceitos de causa e consequência: impactos e vulnerabilidades Major Marcio Luis 10h15 às 10h30 Intervalo 10h30 às 11h00 Metodologia do trabalho Rafael Schadeck 11h00 às 12h30 Discussão dos conceitos e da avaliação Formação de Mesa com da metodologia de trabalho os condutores da manhã 12h30 às 13h30 Almoço 13h30 às 14h00 Resumo das discussões da manhã e boas vindas aos representantes Professor Edésio municipais 14h00 às 14h20 Experiências de campo e aspectos relevantes Grupo 1 Professor Roberto 14h20 às 14h40 Experiências de campo e aspectos relevantes Grupo 2 Professor Pellerin 14h40 às 15h00 Experiências de campo e aspectos relevantes Grupo 3 Professor Grê 15h00 às 15h15 Intervalo 15h15 às 15h35 Experiências de campo e aspectos relevantes Grupo 4 Professor Edison 15h35 às 15h55 Experiências de campo e aspectos relevantes Grupo 5 Professor Juan Flores 15h55 às 16h15 Experiências de campo e aspectos relevantes Grupo 6 Professor Massato 16h15 às 17h30 Discussão de conceitos e definição de Formação de Mesa com encaminhamentos futuros condutores da tarde
6 Logo, Banner e Convite Logo: Banner: Convite:
7 Clipagem
8 8 5. DESCRIÇÃO DO EVENTO O Workshop foi realizado no hotel Majestic, no dia 17 de abril de 2009 e contou com a participação de 39 pessoas, conforme lista de presença anexa. (ANEXO 1). Na abertura do evento os professores João Gre e Edison Tomazzoli narraram o histórico do trabalho desde os atendimentos emergenciais realizados no Vale do Itajaí logo após o desastre causado pelas chuvas e deslizamentos do final do ano de 2008 até a formalização dos trabalhos pelo contrato com a defesa civil. Em seguida a palavra foi dada ao Major Marcio Luiz, Coordenador da Defesa Civil Estadual, que em fala emocionada ressaltou a importância do evento, e dos trabalhos desenvolvidos desde o final de 2008 pela equipe da UFSC e do CEPED. Após a abertura os professores Joel Pellerin e Edison Tomazoli realizaram apresentação sobre os conceitos de causa e consequência, sob o enfoque dos aspectos climáticos e geomorfológicos. Na última apresentação da parte da manhã o coordenador do projeto, Rafael Schadeck apresentou a metodologia do trabalho, discutindo todas as etapas do mesmo. Após as apresentações foi aberta a mesa redonda para discussão dos temas entre todos os participantes. Os principais assuntos discutidos foram: O vínculo do projeto com a FAPEU, e a consequente dificuldade de alguns encaminhamentos burocráticos. A característica social do trabalho, além da atuação técnica, uma vez que em diversas vistorias foi necessário dedicar tempo para ouvir as angústias dos moradores. A metodologia de trabalho criada durante a execução do projeto, e a necessidade de concluir a análise dos dados produzidos, como resultado do projeto. O tempo de resposta aos municípios, com retorno dos relatórios. A parte da tarde contou com a participação de representantes dos municípios de Indaial, Blumenau e Gaspar, e foi dedicada a apresentação das experiências de campo de cada uma das 6 equipes formadas para o projeto de Resposta ao Desastre, compostas de professores, bem como de estudantes de graduação, mestrado e doutorado da UFSC. Após as apresentações houve nova mesa redonda, sendo os seguintes pontos os mais discutidos: Solicitação dos municípios de ampliação do atendimento para vistoria de pontos ainda não atendidos pelas equipes do projeto. Importância de adaptar a linguagem dos relatórios (que devem ser necessariamente técnicos) para repassar as informações aos moradores. Origem dos deslizamentos e maneiras de evitar novos eventos como esses: mudanças climáticas, urbanização desordenada, ocupação de margens de rios, etc. Solicitação de orientações com relação ao tratamento das informações e repasse às comunidades, organização das mesmas para preparação a emergências.
9 9 6. AVALIAÇÃO e CONCLUSÃO Como ferramenta de avaliação do projeto Resposta ao Desastre em Santa Catarina do Ano de 2008, o Workshop Impacto das Águas de Novembro de 2008 foi importante para abrir espaço à participação dos envolvidos no trabalho, incluindo representantes dos municípios, entendidos como clientes; bem como da equipe que executa o projeto, e da defesa civil estadual. Considerando que o projeto de Resposta ao Desastre não estava concluído até a realização do Workshop, pode-se afirmar que o encontro promovido caracteriza-se por uma avaliação preliminar do projeto. De forma geral percebem-se como principais resultados do projeto: Resposta ao desastre com orientação técnica aos municípios e famílias afetadas. Aprimoramento do conhecimento técnico-científico, com possibilidade de diversos desdobramentos de estudos em projetos de graduação e pós-graduação. Desenvolvimento de atividades de extensão pela UFSC. Além disso, o workshop permitiu realizar uma análise da metodologia (ANEXO 2) a partir de cada etapa de trabalho estruturado da seguinte maneira: MOBILIZAÇÃO PROCEDIMENTOS E METODOLOGIA TRABALHO DE CAMPO EMISSÃO DOS RELATÓRIOS DE VISTORIA RECONHECIMENTO DAS ÁREAS ATINGIDAS SISTEMATIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES Fonte: Metodologia do Projeto Rafael Schadeck Neste contexto, surgem algumas propostas de soluções e diretrizes para atuação futura, organizadas nos seguintes tópicos: Realizar, à medida do possível, planejamento de trabalho com mais antecedência; Orientar antecipadamente equipe de campo com relação aos procedimentos administrativos da FAPEU; Validar a metodologia de trabalho, que apresentou resultados que atendem às necessidades da Defesa Civil; Organizar Relatório Final com resultados qualitativos e quantitativos sobre os trabalhos desenvolvidos. Conclui-se, portanto, que a realização do Workshop Impacto das Águas de Novembro de 2008 permitiu uma integração entre a equipe que realizou o projeto e as prefeituras municipais, valorizando o aprendizado permanente por meio da troca de experiências, e possibilitando o levantamento dos pontos fortes e fracos do trabalho, com foco em atuações futuras.
10 10 ANEXO 1 Lista de Presença
11 11
12 12
13 13
14 14 ANEXO 2 Análise da Metodologia de Trabalho ETAPA 1 - MOBILIZAÇÃO Agilidade das instituições envolvidas e pronta resposta dos profissionais. Curto prazo para execução do planejamento e dificuldade na concretizar o projeto. Interação com os agentes municipais e receptividade ao trabalho. Momento político desfavorável e situação precária dos municípios frente ao evento. Fonte: Metodologia do Projeto Rafael Schadeck ETAPA 2 PROCEDIMENTOS E METODOLOGIA Grande capacidade técnica disponível na Universidade. Dificuldade, quando do surgimento da necessidade, de se encontrar profissionais no mercado. Definição conjunta de uma modelo direto que proporcionasse a uniformização entre as equipes. Dúvidas quanto a adequação da ferramenta empregada e dificuldade na difusão do procedimento. Estrutura de informação que objetiva a organização e a independência entre os profissionais de campo. Dificuldades iniciais de adaptação e dificuldade no conhecimento das orientações. Escolha adequada do sistema inicial de programação do trabalho de campo. Dificuldades a partir do início do ano letivo e inserção de Blumenau no projeto. Fonte: Metodologia do Projeto Rafael Schadeck
15 15 ETAPA 3 RECONHECIMENTOS DAS ÁREAS ATINGIDAS Autonomia das equipes de campo e disposição da maioria dos agentes municipais. Proximidade com o evento, falta de estrutura de Defesa Civil nos Municípios. Priorização inicial das pessoas em abrigos e com cadastro na DC Estadual. Prioridades dos Municípios. Dificuldade no reconhecimento das áreas e no atendimento de 100% das áreas atingidas. Fonte: Metodologia do Projeto Rafael Schadeck ETAPA 4 TRABALHO DE CAMPO Envolvimento da EQUIPE. Problemas na regularização do projeto - pessoal de campo sem recursos e atraso nos compromissos. Falta de clareza nos procedimentos repassados pela coordenação. Capacidade dos envolvidos em se adaptar e atingir o resultado principal. Variação no procedimento para emissão dos pareceres dos relatórios. Dificuldade dos agentes municipais no entendimento dos relatórios. Fonte: Metodologia do Projeto Rafael Schadeck
16 16 ETAPA 5 EMISSÃO DOS RELATÓRIOS DE VISTORIA Escolha de um modelo que prioriza a uniformização dos dados. Falta de integração quanto ao produto final entre as equipes. Em função da disposição das equipes, opção pela centralização do trabalho de análise e alívio do trabalho de campo. Erro no dimensionamento do trabalho, prazo de definição do modelo e falta de estrutura inicial. Fonte: Metodologia do Projeto Rafael Schadeck ETAPA 6 SISTEMATIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES Informações sistematizadas. Adequação de parte dos dados em função de dificuldades apontadas anteriormente. Capacidade técnica dos profissionais para entrega do produto e trabalhos de pesquisa. Atraso no início dessa etapa do trabalho. Fonte: Metodologia do Projeto Rafael Schadeck
17 17 ANEXO 3 Fotos do evento
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