LEI MUNICIPAL N.º 2.690, DE 21 DE MAIO 2002

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1 Dispõe sobre a Política Municipal do Meio Ambiente, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE FARROUPILHA RS, FAZ SABER que a Câmara Municipal de Vereadores aprovou e ele sanciona a seguinte L E I Título I DA POLÍTICA AMBIENTAL MUNICIPAL Capítulo I DOS PRÍNCIPIOS Art. 1º A Política de Meio Ambiente do Município, embasada no interesse local, regula as ações do Poder Público Municipal e suas relações com os cidadãos e instituições públicas e privadas, com o propósito de ampliar a qualidade de vida de seus habitantes, através da compatibilização entre as políticas de crescimento econômico e social e às de proteção dos recursos naturais, buscando o desenvolvimento integrado, harmônico e sustentável do meio ambiente, por considerá-lo patrimônio público que deve ser protegido e preservado pelo Poder Público Municipal e por toda a sociedade, para que as presentes e as futuras gerações possam usufruir. Art. 2º Visando a ampliar a qualidade de vida dos cidadãos, são considerados princípios fundamentais da Política Ambiental do Município de Farroupilha: I compatibilização da Política Ambiental Municipal às políticas ambientais nacional e estadual; II controle, fiscalização, proteção, conservação, preservação, restauração e recuperação dos ecossistemas terrestres e aquáticos naturais ou não, possíveis de modificação antrópica;

2 III planejamento e fiscalização do uso do solo, do sub-solo, da água e do ar, objetivando sua racionalização; IV responsabilização do causador de dano ambiental, de acordo com legislação vigente; V controle e fiscalização das atividades potencial ou efetivamente poluidoras; VI a educação ambiental; VII a multidisciplinariedade no trato das questões ambientais; VIII estímulo à adoção de hábitos, costumes, posturas e práticas sociais e econômicas não prejudiciais ao meio ambiente. Parágrafo único. Para os fins desta Lei, considera-se ecossistema o conjunto de interações integradas, sistêmicas e abertas, entre os seres vivos (fatores bióticos) e o ambiente físico (fatores abióticos), que caracteriza determinada área. Capítulo II DOS OBJETIVOS Art. 3º São objetivos da Política Ambiental Municipal: I compatibilizar o desenvolvimento econômico e social à preservação ambiental, à qualidade de vida e ao uso racional dos recursos ambientais naturais ou não; II articular e integrar ações e atividades ambientais desenvolvidas pelos diversos órgãos e entidades do Município com os órgãos federais e estaduais, quando necessário, além de favorecer a instituição de consórcios intermunicipais e outros instrumentos de cooperação; III identificar e caracterizar os ecossistemas do Município, definindo as funções específicas de seus componentes, as fragilidades, as ameaças, os riscos e os usos compatíveis;

3 IV controlar a produção, extração, comercialização, transporte e o emprego de materiais, bens e serviços, métodos e técnicas que comportem risco para a vida ou comprometam a qualidade de vida e o meio ambiente; V estabelecer normas, critérios e padrões de emissão de efluentes e de qualidade ambiental, bem como normas relativas ao uso e manejo de recursos ambientais, naturais ou não, adequando-os permanentemente em face da lei e de inovações tecnológicas; VI estimular a aplicação da melhor tecnologia disponível para a constante redução dos níveis de poluição; VII preservar e conservar áreas protegidas no Município; VIII estimular o desenvolvimento de pesquisas e uso adequado dos recursos ambientais, naturais ou não; IX promover a educação ambiental; X elaborar e implantar o zoneamento ambiental do Município. Capítulo III DOS INSTRUMENTOS Art. 4º São instrumentos da Política Ambiental Municipal: I o zoneamento ambiental; II o fundo municipal de meio ambiente; III a criação de espaços territoriais especialmente protegidos; IV o estabelecimento de parâmetros e padrões de qualidade; V o licenciamento ambiental; VI a avaliação de impactos ambientais; V a auditoria ambiental;

4 VI as audiências públicas; VII a pesquisa e o monitoramento ambiental; VIII a educação ambiental; IX a fiscalização, o controle e o monitoramento ambiental; X as sanções; XI os termos de compromisso previstos no art. 79-A da Lei Federal nº 9.605, de ; XII o plano diretor de proteção ambiental do município; XIII os estímulos e incentivos, os acordos, convênios, consórcios e outros mecanismos associativos de gerenciamento de recursos ambientais; XIV o sistema municipal de informações ambientais; XV os comitês de gerenciamento de bacias hidrográficas e os planos de preservação de mananciais; XVI a legislação municipal de proteção ambiental, em especial a Lei Orgânica Municipal, o Código de Obras, o Código de Posturas, o Plano Diretor e a Lei de Loteamentos. Art. 5º Cabe ao Município, quando necessário, regulamentar os instrumentos da política ambiental municipal, visando à promoção dos objetivos elencados no Título I, Capítulo II desta Lei. Título II DO SISTEMA MUNICIPAL DE PROTEÇÃO AMBIENTAL Capítulo I DA ESTRUTURA

5 Art. 6º O Sistema Municipal de Proteção Ambiental SIMPA é o conjunto de órgãos e entidades públicas e privadas integrados para o uso adequado dos recursos ambientais do Município, bem como controle, fiscalização, proteção, conservação, preservação, restauração e recuperação do meio ambiente, de acordo com a legislação vigente. Art. 7º O SIMPA possui a seguinte estrutura: I Conselho Municipal de Meio Ambiente COMAM, órgão deliberativo, de caráter permanente e âmbito municipal, devidamente instituído pela Lei Municipal nº 2.272, de ; II Secretaria Municipal da Saúde e Meio Ambiente, órgão de coordenação, controle e execução da política ambiental do Município; III demais secretarias, órgãos e entidades da Administração Pública Municipal, que direta ou indiretamente estejam envolvidos nas questões ambientais; IV organizações privadas da sociedade civil, sem fins lucrativos, que tenham a preservação ambiental entre seus objetivos. Art. 8º Os órgãos e entidades que compõem o SIMPA atuarão de forma harmônica e integrada, sob a coordenação da Secretaria Municipal de Saúde e Meio Ambiente, respeitadas as competências do COMAM. Capítulo II DO ÓRGÃO EXECUTIVO Art. 9º A Secretaria Municipal de Saúde e Meio Ambiente é o órgão executivo responsável pela coordenação, controle e execução da política ambiental do Município. Art. 10. São competências da Secretaria Municipal de Saúde e Meio Ambiente, em consonância com as demais secretarias, órgãos e entidades da Administração Pública Municipal envolvidos nas questões ambientais: I controlar e executar direta e indiretamente a política ambiental do Município;

6 II prevenir, combater, fiscalizar e controlar as práticas que causem degradação ambiental, nas suas diversas formas de poluição, bem como as fontes poluidoras; III controlar e fiscalizar, em conjunto com os demais órgãos competentes, a produção, o armazenamento, o transporte, a comercialização, a manipulação e o destino final de substâncias, bem como o uso de técnicas, métodos e instalações, que comportem risco efetivo ou potencial para a qualidade de vida e do meio ambiente; IV proteger o patrimônio artístico, cultural, histórico, arquitetônico, arqueológico, espeleológico e paisagístico do Município; V incentivar e executar a pesquisa, tornando público os dados sobre os recursos ambientais do Município; VI preservar a diversidade e a integridade do patrimônio genético e fiscalizar as entidades dedicadas à pesquisa e manipulação de material genético; VII autorizar, de acordo com a legislação vigente, o corte e a exploração racional ou qualquer outra alteração de cobertura vegetal nativa; VIII exercer a vigilância municipal e o poder de polícia ambiental; IX incentivar, colaborar e participar com órgãos públicos ou privados, de planos e ações de interesse ambiental em nível federal, estadual ou regional, através de ações comuns, acordos, consórcios ou convênios; X promover e colaborar em campanhas educativas que visem a conscientizar sobre a importância da preservação do meio ambiente; XI participar nos comitês de gerenciamento de bacias hidrográficas, buscando uma gestão integrada e regionalizada dos recursos naturais; XII exigir e aprovar estudo de impacto ambiental EIA e respectivo relatório de impacto ambiental RIMA, para instalação e quando necessário, para ampliação de obras ou atividades potencialmente causadoras de significativa degradação ao meio ambiente; XIII exigir das atividades efetivas ou potencialmente poluidoras o licenciamento ambiental, a fim de obter ou atualizar o alvará de funcionamento, de acordo com o zoneamento ambiental do Município;

7 XIV exigir daquele que utilizar ou explorar os recursos naturais, a recuperação do meio degradado e, quando necessário, promover medidas administrativas e tomar providências para as medidas judiciais visando à responsabilização dos causadores da degradação ambiental; XV estabelecer e recomendar ao COMAM normas técnicas, critérios, limites, índices, procedimentos e padrões de qualidade que visem à proteção ambiental; XVI propor, implementar e acompanhar programas de educação ambiental como processo permanente, integrado e multidisciplinar, em conjunto com a Secretaria Municipal de Educação e Cultura; XVII elaborar e implantar o plano ambiental do Município; XVIII implantar e operacionalizar o sistema de monitoramento ambiental; XIX contribuir para a recuperação da vegetação em áreas urbanas, objetivando ultrapassar os índices mínimos de cobertura vegetal urbana; XX participar na elaboração e planejamento do zoneamento ambiental Municipal e outras atividades de uso e ocupação do solo, bem como identificar áreas críticas de poluição e ambientalmente frágeis, visando ao apropriado manejo das mesmas; XXI definir, implantar e administrar unidades de conservação e outras áreas protegidas, visando à conservação de mananciais, flora, fauna, recursos genéticos e outros bens; XXII elaborar e implantar o sistema municipal de informações ambientais, através de meio documental e informatizado, bem como serviços de cartografia básica e temática relativa ao meio ambiente; XXIII estabelecer as diretrizes específicas para o gerenciamento dos recursos hídricos do Município, através de política complementar às políticas nacional e estadual e de planos de uso e ocupação das bacias; XXIV fiscalizar a implantação dos dispositivos de tratamento dos efluentes domiciliares quando efetuados a nível primário em cada lote urbano unifamiliar;

8 XXV apresentar diretrizes técnicas para implantação de estações de tratamento de efluentes domiciliares para prédios residenciais, comerciais, mistos, e, também aos industriais, de acordo com as normas brasileiras vigentes; XXVI fiscalizar o tratamento e encaminhamento dos efluentes líquidos industriais, quer os domésticos bem como os derivados dos sistemas de produção; XXVII controle e fiscalização das emissões atmosféricas; XXVIII definir normas e padrões para evitar a poluição visual oriunda da colocação de placas, painéis e luminosos nas vias urbanas; XXIX controle e fiscalização dos processos que causem poluição sonora. Elaboração de padrões de níveis de ruídos permitidos para os diferentes processos produtivos, inclusive para os ruídos urbanos provenientes do tráfego de veículos, adequando-se as prescrições federais e estaduais já existentes. Título III DA PROTEÇÃO E DO CONTROLE AMBIENTAL Capítulo I DA QUALIDADE E DO CONTROLE AMBIENTAL LEI MUNICIPAL N Art. 11. Os padrões de qualidade ambiental são valores de concentrações máximas toleráveis no ambiente para cada poluente, de modo a resguardar a saúde humana, a fauna, a flora, as atividades econômicas e o meio ambiente em geral. Art. 12. Os padrões e parâmetros de emissão e de qualidade ambiental são aqueles estabelecidos pelos Poderes Públicos Federal e Estadual, podendo o COMAM, fundamentado em parecer consubstanciado pela Secretaria Municipal de Saúde e Meio Ambiente, estabelecer padrões mais restritivos ou acrescentar padrões para parâmetros não fixados. Art. 13. É vedado o lançamento ou a liberação nas águas, no ar, ou no solo, de toda e qualquer forma de matéria ou energia, que cause comprovada poluição ou degradação ambiental ou acima dos padrões estabelecidos pela legislação.

9 Art. 14. Sujeitam-se ao disposto nesta Lei, todas as atividades, empreendimentos, processos, operações, dispositivos móveis ou imóveis, meios de transporte, etc., que direta ou indiretamente, causem ou possam causar poluição ou degradação ao meio ambiente. Art. 15. A Secretaria Municipal de Saúde e Meio Ambiente é o órgão competente para o exercício do poder de polícia administrativa, nos termos e para os efeitos desta Lei, cabendo-lhe: I estabelecer exigências técnicas relativas a cada estabelecimento ou atividade efetiva ou potencialmente poluidora ou degradadora; II fiscalizar o atendimento às disposições desta Lei, seus regulamentos e demais normas dele decorrentes; III estabelecer penalidades pelas infrações as normas ambientais; IV dimensionar e quantificar o dano visando a responsabilização do agente poluidor ou degradador. Capítulo II DA PROTEÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS Art. 16. Respeitando a legislação municipal pertinente, serão regidas por específica legislação estadual e federal, enquanto o Município não regulamentar políticas específicas para tal, todas atividades empreendedoras de pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas, que de alguma forma direta ou indiretamente envolvam: I as águas, o solo, o subsolo, o ar, a fauna e a flora; II a poluição sonora e a visual; III os processos e atividades perigosas no Município; IV os resíduos urbanos e o saneamento básico. 1º Aplica-se a legislação federal e estadual também no que diz respeito ao controle, fiscalização, infrações e penalidades referentes aos incisos I a IV deste artigo.

10 2º VETADO Capítulo III DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL Art. 17. A construção, instalação, ampliação e funcionamento de estabelecimentos ou atividades que utilizem recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras, bem como os empreendimentos capazes, sob qualquer forma, de causar poluição e degradação ambiental, dependerão de prévio licenciamento do órgão municipal competente e integrante do Sistema Nacional de Meio Ambiente SISNAMA. 1º O exercício do licenciamento ambiental será regido pela Lei Municipal Complementar n o 6, de , além da legislação estadual e federal vigentes, em especial a Resolução CONAMA nº 237, de 19 de dezembro de º Poderão ser estabelecidos procedimentos simplificados para as atividades e empreendimentos de pequeno potencial de impacto ambiental, que deverão ser aprovados pelo COMAM. Capítulo IV DA ARBORIZAÇÃO URBANA Art. 18. Deverá ser elaborado pela Secretaria Municipal de Saúde e Meio Ambiente e aprovado pelo COMAM o plano diretor da arborização urbana do Município. Capítulo V DA CRIAÇÃO DE ANIMAIS DOMÉSTICOS OU DOMESTICADOS Art. 19. A criação de animais domésticos ou domesticados somente poderá ser efetuada sem o referido Licenciamento Ambiental quando, os animais e seus sub-produtos forem utilizados essencialmente na propriedade para consumo familiar.

11 Parágrafo único. Fica proibida a disposição de resíduos provenientes da criação de animais domésticos ao meio ambiente sem prévio tratamento ou acondicionamento devido, sob pena de multa e ressarcimento dos danos que causarem. Art. 20. Os usuários dos parques, praças e vias públicas que freqüentarem estes locais com animais de estimação ou domésticos são responsáveis pela limpeza, remoção e destino adequado das fezes geradas por seus animais. Capítulo VI DA PESQUISA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL Art. 21. A Reserva Ecológica Parque dos Pinheiros, instituída pela Lei Municipal nº 1.229, de , é considerara área prioritária para a aplicação de recursos e desenvolvimento de pesquisas objetivando a educação e a preservação ambiental. Capítulo VII DOS CEMITÉRIOS Art. 22. Fica vedada a instalação de cemitérios dentro das áreas das bacias de captação de água do município. Art. 23. Revogadas as disposições em contrário, está Lei entrará em vigor na data de sua publicação. GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE FARROUPILHA, RS, 21 de maio de BOLIVAR ANTONIO PASQUAL Prefeito Municipal Registre-se e publique-se Em 21 de maio de Ademir Baretta Secretário Municipal da Administração

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