Boletim estatístico AMÉRICA LATINA - ÁSIA-PACÍFICO

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1 Boletim estatístico AMÉRICA LATINA - ÁSIA-PACÍFICO Boletim Número 4 Segundo semestre 2013

2 Boletim estatístico AMÉRICA LATINA ÁSIA-PACÍFICO ALADI CAF CEPAL BOLETIM NÚMERO 4 SEGUNDO SEMESTRE DE 2013 Comércio exterior Em 2013, o valor das exportações de bens da América Latina e do Caribe para a Ásia-Pacífico 1 aumentou 5,1% em comparação com Este aumento foi um tanto menor ao registrado entre 2011 e 2012 (6,6%). Não obstante, as exportações para a região da Ásia-Pacífico continuaram mostrando um maior dinamismo do que as dirigidas ao resto do mundo, que de fato registraram uma queda de 1,3%. (Ver Quadro 1). O valor das importações regionais de bens vindas da região da Ásia-Pacífico também experimentou um menor aumento durante 2013 em comparação com A região continua apresentando um déficit comercial com a Ásia-Pacífico, de pouco mais de 84 bilhões de dólares em Entre os principais destinos na região da Ásia-Pacífico, foi observado um melhor desempenho relativo das exportações destinadas à China, que cresceram 9,3%. No caso das importações, o maior dinamismo também foi registrado nas compras vindas da China, que cresceram 6,5%. Cabe notar que tanto as exportações regionais para o Japão quanto as compras feitas neste país registraram uma queda em (Ver Quadro 1). Na última década, a região da Ásia-Pacífico se converteu em um importante sócio comercial da América Latina e do Caribe, com a China como principal parceiro nessa região. Em 2013, a região da Ásia-Pacífico foi o destino de 20% das exportações regionais e a origem de 28% de suas importações. A participação da China foi de 10% nas exportações, e de 16% nas importações. (Ver o Gráfico 1). Quadro 1. América Latina e Caribe: Evolução do comércio exterior com a Ásia-Pacífico e o Mundo, (Em milhões de dólares atuais e taxas de crescimento) Crescimento anual Crescimento anual Asia-Pacífico ,6 5, ,2 4,5 China ,2 9, ,4 6,5 Japão ,6-2, ,3-0,9 Resto Ásia ,3 3, ,9 3,1 Resto do Mundo ,3-1, ,1 2,4 Mundo ,5-0, ,4 3,0 Fonte: CEPAL, baseado na informação do Boletim Estatístico N O 14 da CEPAL O Peru e o Chile, dois dos principais exportadores regionais da região da Ásia-Pacífico (basicamente de metais), registraram as maiores quedas nos valores exportados para essa região em 2013 (-7,8% e -1,7%, respectivamente). Isto obedeceu em grande medida a uma queda no preço do cobre. Outro país que reduziu suas exportações foi Honduras (-1,6%). Já a Argentina e o Brasil recuperaram suas remessas em 2013, depois de terem sofrido uma redução em No caso do México, as exportações para a China continuaram aumentando, ainda que em um ritmo um pouco menor que em Já Colômbia, El Salvador, Guatemala, Paraguai e Nicarágua mostraram crescimentos de suas exportações maiores que a média regional. (Ver Quadro 2). 1 O presente Boletim considera que Ásia-Pacífico inclui os fluxos comerciais com a Ásia em seu conjunto e com a Oceania. 1

3 As exportações da região para a Ásia-Pacífico continuam evidenciando um alto grau de concentração por origem. Em 2013, 81% das exportações corresponderam a apenas 6 países (Brasil, Chile, Venezuela, México, Argentina e Peru). Só o Brasil representou 37% das exportações regionais para a região da Ásia-Pacífico e 43% das dirigidas à China. (Ver Quadro 2). Apenas três países da região registraram superávits comerciais com a região da Ásia-Pacífico em 2013: o Brasil, o Chile, e a Venezuela. Os maiores déficits corresponderam ao México (mais de 100 bilhões de dólares) e Colômbia. Tanto os déficits como os superávits mais consideráveis ocorrem nas relaciones bilaterais com a China. (Ver Quadro 2). Quadro 2. Evolução do comércio de bens da América Latina com a Ásia-Pacífico, por países (Em milhões de dólares atuais e suas porcentagens) a) Ásia-Pacífico Variação Variação Argentina , ,6 Bolívia, Estado Plurinacional , ,5 Brasil , ,2 Chile , ,6 Colômbia , ,9 Costa Rica , ,7 Equador , ,7 El Salvador , ,1 Guatemala , ,0 Honduras , ,7 México , ,5 Nicarágua , ,3 Paraguai , ,4 Peru , ,2 Uruguai , ,7 Venezuela, Rep. Bol , ,8 América Latina , ,5 b) China Variação Variação Argentina , ,2 Bolívia, Estado Plurinacional , ,7 Brasil , ,9 Chile , ,1 Colômbia , ,8 Costa Rica , ,4 Equador , ,0 El Salvador , ,5 Guatemala , ,9 Honduras , ,7 México , ,7 Nicarágua nd nd nd nd nd nd Paraguai , ,0 Peru , ,8 Uruguai , ,2 Venezuela, Rep. Bol , ,1 América Latina , ,5 Fonte: CEPAL em base a institutos de estatística, bancos centrais, organismos de promoção de exportações, Comissão de Comércio Internacional dos Estados Unidos, EUROSTAT da União Europeia e Direção de Estadísticas do Comércio (DOTS) do Fundo Monetário Internacional. Notas: No caso da Venezuela são dados trimestrais, aos quais foi aplicada a tendência mensal de DOTS. Não estão incluídos Cuba, Panamá e República Dominicana por falta de informações estatísticas oficial para o período de referência. 2

4 Em que pese sua desaceleração nos últimos dois anos, as exportações da América Latina para a região da Ásia- Pacífico continuam mostrando um importante dinamismo, tendo se multiplicado por um fator de 3,2 entre 2006 e De fato, neste último ano, o valor da média mensal exportada pela região da Ásia-Pacífico foi de 17,5 bilhões de dólares, em comparação com os 5,4 bilhões de dólares em Algo similar acontece com as importações, que se multiplicaram por um fator de 2,3 em igual período. (Ver o Gráfico 3). Gráfico 1. América Latina e o Caribe: Distribuição do comércio de bens de acordo com os principais sócios, 2013 (Em porcentagens do total) Resto do Mundo 10% América Latina e o Caribe 19% Estados Unidos 40% Resto do Mundo 10% América Latina e o Caribe 18% Estados Unidos 30% Resto da Ásia 7% Japão 3% China 10% União Européia 11% Resto da Ásia 10% Japão 3% China 15% União Européia 14% Fonte: CEPAL com base nas informações do Boletim Estatístico N 10 da CEPAL. A Guatemala, o Uruguai e a Colômbia anotaram os maiores crescimentos no valor de suas exportações para a China em Em outro extremo, estão a Venezuela e o Peru, com um crescimento negativo de -9,6% e -5% de suas exportações para a China. Salvo estes dois países, Bolívia e Chile, o resto dos países da região mostrou aumentos nas exportações para a China superiores à média regional. No caso das importações, salvo a Venezuela, todos os países tiveram crescimento. (Ver Quadro 2). Por sub-regiões, os países andinos, além do México e dos países centro-americanos, houve um maior dinamismo nas exportações para a China durante No caso das importações para a região da Ásia-Pacífico, novamente o México e os países centro-americanos foram os que tiveram um maior crescimento em suas importações. (Ver o Gráfico 2). 3

5 Gráfico 2. Sub-regiões da América Latina: comércio com China e a Ásia-Pacífico, variação Janeiro- Dezembro de 2013 com respeito a igual período de 2012 (Em porcentagens) América Latina Países andinos MERCOSUR a) Ásia -Pacífico b) China 3,1 4,5 5,1 6,0 6,9 9,7 América Latina Países andinos MERCOSUR 3,1 6,5 9,3 9,9 9,1 13,2 México e MCCA 4,7 7,1 México e MCCA 8,2 15, Fonte: CEPAL bom base nos institutos de estatística, bancos centrais, organismos de promoção de exportações, Comissão de Comércio Internacional dos Estados Unidos, EUROSTAT da União Europeia e Direção de Estadísticas do Comércio (DOTS) do Fundo Monetário Internacional. Nota: No caso da Venezuela são dados trimestrais, aos quais foi aplicada a tendência mensal de DOTS. A leve desaceleração do crescimento das exportações regionais para a Ásia-Pacífico durante 2013, em contraste com a retração do comércio com outras regiões, explica-se basicamente pela cesta de produtos exportados pela América Latina e Caribe (especialmente a América do Sul) para a China, a Coreia e os demais países asiáticos. Apesar de os preços dos principais produtos exportados para esta região (cobre, ferro, estanho, zinco, gás, petróleo e soja) terem sofrido uma leve queda, o aumento do volume exportado compensou a queda Gráfico 3 - América Latina e o Caribe: Evolução do comércio com a Ásia-Pacífico, Janeiro de 2006 a Dezembro de 2013 (Em milhões de dólares atuais) Balança Jan-06 Mar-06 Mai-06 Jul-06 Set-06 Nov-06 Jan-07 Mar-07 Mai-07 Jul-07 Set-07 Nov-07 Jan-08 Mar-08 Mai-08 Jul-08 Set-08 Nov-08 Jan-09 Mar-09 Mai-09 Jul-09 Set-09 Nov-09 Jan-10 Mar-10 Mai-10 Jul-10 Set-10 Nov-10 Jan-11 Mar-11 Mai-11 Jul-11 Set-11 Nov-11 Jan-12 Mar-12 Mai-12 Jul-12 Set-12 Nov-12 Jan-13 Mar-13 Mai-13 Jul-13 Set-13 Nov-13 4

6 Fonte: CEPAL bom base nos institutos de estatística, bancos centrais, organismos de promoção de exportações, Comissão de Comércio Internacional dos Estados Unidos, EUROSTAT da União Europeia e Direção de Estadísticas do Comércio (DOTS) do Fundo Monetário Internacional. Nota: No caso da Venezuela são dados trimestrais, aos quais foi aplicada a tendência mensal de DOTS. Breve análise por produtos do comércio com a República da Coreia. Neste quarto boletim, revela-se a relação comercial da região com a República da Coreia, com relação à identificação dos principais produtos exportados e dos principais sócios na América Latina e Caribe. As exportações da região para a República da Coreia se concentraram em poucos países e produtos. O Brasil, o Chile, o México, o Peru e a Argentina representam 85% do total. Já os primeiros vinte produtos representam 75% do total. A grande maioria dos produtos são matérias primas, especialmente produtos minerais e combustíveis (cobre, ferro, zinco, estanho e gás natural), assim como alguns produtos agrícolas e silvoagropecuários. Gráfico 4 América Latina e o Caribe: Estrutura de exportações destinadas à República da Coreia, Estrutura por origem (em porcentagens) Participação acumulada dos principais 20 produtos nas exportações totais (em porcentagens) Trinidad e Tobago 3% Restante da América do Sul 5% Argentina 6% México 13% Brasil 32% América Central 6% Peru 10% Chile 25% Fonte: CEPAL, sobre a base de dados COMTRADE a Estatísticas espelho retiradas da informação fornecida pela República da Coreia. Ainda que em nível de produtos primários, observa-se um saldo comercial superavitário, o saldo global da balança comercial é deficitário, situação que se explica devido à maior participação das importações de produtos manufaturados de origem coreana. Entre os principais produtos se destacam: veículos, barcos leves, telas de cristal líquido, navios petroleiros, gasolinas, telefones e seus componentes, maquinário e equipamentos como retroescavadeiras, e peças de reposição para a indústria automotora, além de pneus, e equipamento eletrônico. 5

7 Quadro 3: América Latina e o Caribe: Principais produtos exportados para a República de Coreia, (Em milhões de dólares, média e porcentagens sobre o total) Principais produtos % del total Saldo Comercial Primeiro % Segundo % Terceiro % Três primeiros cobre e seus concentrados 13, Brasil 31,4 Chile 24,8 México 12,6 68,8 Concentrado de minério de ferro 13, Brasil 100,0 100,0 catodos de cobre 7, Chile 98,3 Peru 1,2 México 0,5 100,0 milho 5,2 997 Brasil 61,0 Argentina 37,6 Paraguai 1,0 100,0 concentrado de estanho 5,1 969 Peru 42,9 México 42,0 Bolívia 13,8 98,7 gás natural 4,6 888 Trinidad Tobago 64,7 Peru 31,8 Panamá 3,5 100,0 concentrado de zinco 4,2 804 México 32,3 Peru 29,6 Bolívia, E,P, 26,2 88,1 bagaço de soja 2,8 541 Brasil 72,2 Argentina 27,6 Antígua e Barbuda 0,2 100,0 cobre em bruto 2,2 423 Chile 98,7 Peru 1,3 100,0 produtos semielaborados de ferro 2,2 412 Brasil 65,9 México 34,1 100,0 embarcações 2, Panamá 89,2 Brasil 10,8 100,0 polpa de madeira 1,8 346 Brasil 48,9 Chile 47,9 Uruguai 3,2 100,0 concentrado de prata 1,7 329 Peru 45,9 México 16,5 Argentina 14,1 76,5 algodão 1,7 319 Brasil 99,0 México 0,7 Argentina 0,3 100,0 óleo de soja 1,5 289 Argentina 98,0 Brasil 1,6 Antígua e Barbuda 0,4 100,0 Principais 15 produtos 69, Brasil 34,1 Chile 27,6 Peru 12,1 73,8 Outros produtos 30, México 24,3 Brasil 24,2 Chile 17,6 66,1 Total 100, Brasil 31,4 Chile 24,8 México 12,6 68,8 Fonte: CEPAL, com base nos dados COMTRADE. Evolução das negociações comerciais entre a América Latina e a região da Ásia-Pacífico entre julho de 2013 e maio de 2014 Em outubro de 2013, o Chile e a Tailândia assinaram um acordo de livre comércio bilateral, segundo o qual 90% da oferta exportável do Chile para a Tailândia entrará livre de tarifas. Em fevereiro de 2014 entrou em vigor o acordo de livre comércio assinado entre o Chile e o Vietnam. A proporção de exportações recíprocas, beneficiadas por este acordo, é de aproximadamente 73%, para o caso de produtos chilenos, e de 75% para o dos produtos originados no Vietnam. O processo de desgravação tarifária acordado tem uma duração de 15 anos. Em fevereiro de 2014, durante a VIII Cúpula da Aliança do Pacífico, os países membros anunciaram oficialmente a aceitação da qualidade de observadores para cinco novos países: Finlândia, Índia, Israel, Marrocos e Singapura. Nesta Cúpula ficou definido que os países com status de observadores poderão solicitar converter-se em membros plenos da Aliança com a condição de terem acordos comerciais com, pelo menos, a metade dos membros do grupo. Em abril de 2014 entrou em vigor o Acordo Suplementar sobre Investimentos do Tratado de Livre Comércio entre o Chile e a República Popular da China, o que permitirá proteger os investimentos estabelecidos reciprocamente em ambos os países, de acordo com as normas vigentes. Em abril de 2014 o Parlamento da República da Coreia ratificou o tratado de livre comércio que esse país assinou com a Colômbia. Fica pendente a ratificação do acordo por parte do Parlamento colombiano. Após a ratificação, espera-se que ambos os países alcancem a liberalização de 96% do universo tarifário bilateral em um período de dez anos. As quatro agências de promoção de exportações dos países membros da Aliança do Pacífico (Chile, Colômbia, México e Peru) definiram o desenvolvimento de atividades conjuntas de promoção de 6

8 exportações e atração de investimentos estrangeiros e turismo. Especificamente, decidiram o desenvolvimento de uma agenda conjunta para desenvolver atividades em 18 países, vários deles asiáticos. 2 Após a primeira rodada de negociações do projeto de Associação Econômica Integral Regional (Regional Comprehensive Economic Partnership, RCEP), realizada em maio, foram feitas três novas rodadas de negociações. A quarta rodada terá lugar em junho de 2014 em Singapura. Apesar disto, os países esperam que as negociações sejam concluídas até o final de Durante a segunda rodada, realizada em setembro de 2013 em Brisbane, Austrália, os países membros definiram a criação de grupos de trabalho sobre Regras de Origem e Procedimentos Aduaneiros e Facilitação de Comércio. Também começaram as discussões sobre política de concorrência, propriedade intelectual, cooperação técnica e econômica e mecanismo de solução de controvérsias. Tudo sob os princípios definidos no inicio das negociações do RCEP. A terceira rodada ocorreu no mês de janeiro em Kuala Lumpur, Malásia. Os participantes desta rodada decidiram a formação de quatro novos grupos de trabalho: Cooperação econômica e técnica. Concorrência, Propriedade Intelectual, e Solução de Controvérsias. Durante a quarta rodada de negociação, realizada em Nanning, China, entre 31 de Março e 4 de Abril de 2014, dezesseis países continuaram com avanços positivos em comércio de serviços, bens e investimento. Os novos grupos, estabelecidos durante a terceira rodada de negociações, mostraram também progressos positivos. Os países decidiram a futura criação de novos grupos sobre Medidas Sanitárias e Fitossanitárias, Padrões, Regulações Técnicas, e Procedimentos de Conformidade. Publicações Trabalhos e eventos recentes da ALADI, CAF e CEPAL em tópicos relativos à relação bi-regional Promoção do comércio e investimento com a China. Desafios e oportunidades na experiência das câmaras empresariais latino-americanas. Chinese foreign direct investment in Latin America and the Caribbean. Strengthening biregional cooperation between Latin America and Asia-Pacific. The role of FEALAC A República Popular da China e a América Latina e o Caribe: Diálogo e cooperação diante dos novos desafios da economia global. A Economia Coreana. Seis décadas de crescimento e desenvolvimento. China e a América Latina e o Caribe na Busca por uma relação econômica e comercial estratégica Economic Cooperation Between Korea and Latin America and the Caribbean. A Índia e a América Latina e o Caribe. Oportunidades e desafios em suas relações comerciais e de investimento. A República Popular da China e a América Latina e o Caribe. No rumo de uma nova fase no vínculo econômico e comercial. Forum for East Asia-Latin America Cooperation (FEALAC). New biregional trade and investment relations in a changing world economic environment. Las relaciones comerciales entre América Latina y Asia-Pacífico: desafíos y oportunidades. Relatório: debate Os Mega-Acordos da Ásia Pacífico". Apresentação do Coordenador do Observatório América Latina - Ásia Pacífico. 2 Austrália, Canadá, Colômbia, França, Alemanha, Índia, Japão, República de Coreia, México, Holanda, Peru, Rússia, Espanha, Suíça, a Província chinesa de Taiwan, Turquia e os Emirados Árabes Unidos. 7

9 Eventos Seminário sobre as relaciones da ASEAN e do Japão com a América Latina. Lançamento do portal web do Observatório América Latina Ásia Pacífico. Participação do Observatório América Latina e Ásia Pacífico no Encontro Empresarial FOCALAE. Participação do Observatório na Segunda Reunião do Vision Group do FOCALAE. Seminário apresentação do livro: Tecendo Redes. Estratégias das empresas transnacionais asiáticas na América Latina. The New India and the New Latin America - Synergies and Complementarities. Seminário acadêmico As relações comerciais entre a América Latina e Ásia Pacífico: Desafios e oportunidades. Conferência "Balanço e perspectivas do Observatório América Latina Ásia Pacífico e a apresentação do livro "Las relaciones comerciales entre América Latina y Asia-Pacífico: desafíos y oportunidades. Concurso de ensaios

10 ANEXO 1: ACORDOS COMERCIAIS ENTRE A AMÉRICA LATINA E A ÁSIA-PACÍFICO EM 30 MAIO2014 Países Austrália Brunei Camboja China República de Coreia Filipinas Região Administrativa Especial Chinesa de Hong Kong Índia Indonésia Japão Laos Malásia Myanmar Nova Zelândia Singapura Tailândia Província Chinesa de Taiwan Vietnam Argentina Bolívia (E.P.) Brasil AAP AAP Chile TLC TLC TLC TLC EN AAP AA TLC TLC TLC TLC a TLC Colômbia EE TLC a EN Costa Rica TLC EE TLC Cuba Equador El Salvador EE TLC Guatemala EE TLC Honduras EE TLC México EN EN AA EN EN EN EN Nicarágua Panamá EE TLC TLC Paraguai AAP Peru EN EN TLC TLC AA EN EN TLC TLC EN Rep. Dominicana Uruguai Venezuela (R. B.) AAP Fonte: ALADI, CAF e CEPAL, sobre a base de informação da Organização dos Estados Americanos, Sistema de Informação do Comércio Exterior (SICE), e informação dos Ministérios de Comércio e Relações Exteriores dos países latino-americanos. a Acordo assinado ainda não vigente. TLC = Tratados de Livre Comércio, AA = Acordos de Associação AP = Acordos de Alcance Parcial, EN = Em negociação, EE = Em estudo TLC BOLETIM OBSERVATÓRIO América latina - Ásia-Pacífico

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