Dicionário de Instrumentos de Percussão

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1 Dicionário de Instrumentos de Percussão ADUFE Tipo de pandeiro quadrado de origem árabe, feito de madeira leve com membranas retesadas de ambos os lados. Usado especialmente em festas folclóricas portuguesas e brasileiras. AFOXÉ O afoxé tradicional é feito com cabaças, logo existem em diferentes formatos e tamanhos devido a serem feitos de um material natural. O formato mais comum dos afoxés consiste numa cabaça redonda que se afunila para formar um tipo de cabo. Eles têm contas trançadas à sua volta amarradas com cordas ou fios. AGOGÔ Instrumento de origem africana composto por uma alça de metal com um cone metálico em cada uma das pontas; estes cones são de tamanhos diferentes, portanto produzindo sons diferentes. Para tocar segura-se a alça de metal com uma das mãos e bate-se com uma baqueta. Uma vez iniciado o ritmo o padrão é em geral mantido constante, exceto em situações menos tradicionais, onde a improvisação de variações funciona bem. Instrumento muito popular no samba brasileiro. AGOGÔ DE CASTANHA DO PARÁ Agogô feito de modo artesanal, usando como campana duas os três castanhas do Pará. Possui um som grave e é usado sobretudo em rodas de capoeira. 1

2 ALFAIA Tambor típico brasileiro, usado no Maracatú, constituído por um corpo com peles de ambos os lados, aro e cordas para afinação. É tocada usando duas baquetas de madeira. Usada também no côco e na ciranda. APITO Instrumento de alta ressonância que emite som através do sopro. Na música brasileira é um instrumento característico do Samba. Existem também apitos, de origem indígena, que reproduzem o som de pássaros. ATABAQUE De origem africana, feito de madeira em forma cónica. Na parte superior do instrumento é colocado o couro de boi. Muito usado em capoeira e rituais de candomblés e umbandas em todo o Brasil. É o atabaque que marca o ritmo das batidas do jogo de capoeira. Juntamente com o pandeiro é ele que acompanha o solo do berimbau. BALAFON Instrumento de percussão melódica da África Ocidental, muito associado à tradição dos griots. É composto por 17 a 21 teclas de madeira e cabaças fazendo de caixa de ressonância, sobre uma estrutura de madeira ou bambu. 2

3 BATA Este tambor em forma de ampulheta é um tambor cerimonial tradicional usado na religião Santeria. É um tambor de duas peles, que vão diminuindo de diâmetro num dos lados. É tocado com ambas as mãos uma em cada lado do tambor. BATERIA Bateria é um conjunto de instrumentos de percussão (tambores, pratos, blocos) executado por uma só pessoa. Foi inventada nos EUA. BERIMBAU De origem Africana, o Berimbau é muito usado em Candomblé e capoeira. Consiste num arco feito de madeira com as pontas unidas por um arame e com uma cabaça na extremidade. Tem um timbre peculiar produzido golpeando-se o arame com uma vareta de madeira, enquanto se pressiona o mesmo arame com uma pedra ou moeda, sendo a cabaça utilizada como caixa de ressonância. É tocado junto com o caxixi para este ser sacudido entre os toques. O som do berimbau é quase sinónimo de capoeira. O berimbau comanda a roda, determinando o tipo de jogo (angola, regional, etc.) de acordo com o ritmo tocado. BOMBO De som grave, é tocado com uma maceta. Esta pode ser usada com uma bolota de feltro em cada ponta, duas baquetas de surdo ou tímpano, para obter assim o efeito de trémulos. É o maior dos tambores de duas peles. Pode ser apoiado em um cavalete ou pendurado no corpo do executante dependendo do tamanho. Por vezes chamado de bumbo. 3

4 BONGÔ O bongo é um instrumento de origem cubana, composto de dois tambores: o maior é o grave e é chamado fêmea (hembra); o mais pequeno é o agudo e é chamado macho. Foram primeiro usados no estilo musical Le Son e foram o principal instrumento da música popular cubana até à introdução das congas. CABULETÊ Instrumento encontrado em várias culturas, destacando-se a indiana. Consiste num pequeno tambor com membranas dos dois lados que proporciona um ritmo constante. CAIXA De madeira ou de metal, a caixa tem forma cilíndrica e com pele dos dois lados. A tradicional era afinada com um sistema de cordas, e as mais modernas com aro metálico apertado por borboletas com esteiras na parte inferior, ou seja, na pele de respostas. Existem diferentes caixas com nomes específicos devido aos diferentes tamanhos e timbres, por exemplo: Caixa clara, Caixa-de-guerra, pícolo e outras. A caixa tradicional é utilizada em manifestações populares como a Congada, Moçambique ou a Folia de Reis onde é chamada de caixa de folia. CAIXA DO DIVINO Tambor que chegou ao Brasil através dos imigrantes das Ilhas dos Açores (Portugal), utilizado na Festa do Divino. No Maranhão, as Caixas do Divino são tocadas por mulheres, chamadas de Caixeiras do Divino, na sua maioria com mais de 50 anos e negras. 4

5 CAJON Originário da região dos Andes, o cajon é basicamente uma caixa de madeira com uma abertura circular numa das suas laterais. É tocado da seguinte forma: o percussionista senta-se em cima da caixa e balançaa com o corpo para a frente e para trás, ao mesmo tempo que toca com as mãos a parte frontal. CARACAXÁ Caracaxá (às vezes também chamado de Maracá, ou Xerém Mineiro) é um chocalho de origem indígena com recipientes de chapa metálica (ou cabaça) com sementes no seu interior. Utilizado no Caboclinho, é tocado em duplo, um instrumento em cada mão. O termo também é utilizado para designar um tipo de reco-reco. CARRILHÕES Instrumento basicamente de efeito. Com bastões de metal de diferentes tamanhos, o carrilhão concebe um som crescente e decrescente bem peculiar. CASACA Tipo de Reco-reco feito por um cilindro de madeira em cuja extremidade normalmente se esculpe uma cabeça humana. Utilizado no Espírito Santo, nos folguedos denominados Bandas de Congo. CASTANHOLAS São pequenas placas de madeira tocadas com as mãos. Usadas tipicamente por dançarinos espanhóis. 5

6 CAXAMBU ou CANDONGUEIRO Instrumento de percussão usado nas rodas de jongo e de samba. Consiste num tambor de formato cônico com pele de couro. CAXIXI O caxixi é um pequeno chocalho feito de palha trançada com base de cabaça, cortada em forma circular e a parte superior reta, terminando com uma alça da mesma palha, para se apoiar os dedos durante o toque. No interior do caxixi há sementes secas ou pequenos seixos, que ao se sacudir dá o som característico. CHOCALHO É a designação genérica utilizada para o conjunto de instrumentos musicais compostos por um recipiente oco com grãos, sementes ou missangas no seu interior, tocados por agitamento. Podem se incluir aqui as maracas e o ganzá, entre outros. CLAVES Instrumento Cubano criado para marcar ritmos como salsa, mambo, rumba etc. Feito de dois pedaços de madeiras arredondadas, é tocada batendo uma na outra. Segura-se uma clave com as pontas dos dedos da mão esquerda para não abafar o som e toca-se batendo com a clave da mão direita. O som produzido é um som agudo. CLAVE AFRICANA Uma das claves é perfurada no centro. Se segurar a clave perfurada diretamente sob os furos aumenta a ressonância ao bater com a clave sólida. 6

7 CONGAS ou TUMBADORAS De origem afro-cubana, esse instrumento é de som médio grave. Tocam-se com as mãos e os movimentos para execução de qualquer toque acontecem na articulação do pulso. COWBELL (choca) De origem africana e de nome original gã, recebeu o nome de cowbell dado pelos americanos, que traduzido quer dizer chocalho de vaca. O de som mais grave e mais abafado é usado em rock, funk etc. O especial, que é um som mais aberto, é usado muito em salsa. O cowbell bate-se com uma baqueta na extremidade fechada (x) e na extremidade aberta (o). CUíCA É um tambor de tamanho médio com uma haste no seu interior. Conhecido como choro, o som da cuíca dáse através da fricção da haste interna por um pano húmido, e a pressão na parte externa da cuíca feita pelo dedo. Quanto mais perto do centro da cuíca mais agudo será o som produzido. A cuíca é um dos elementos mais importantes nas escolas de samba. DARBUKA ou DERBAKE Muito popular nos países árabes, é um tambor de pele única e que possui o formato de uma taça. A base é feita de uma peça sólida de alumínio ou níquel que pode ser gravada com motivos decorativos ou coberta com outro material. 7

8 DJEMBÉ Oriundo de África. Djem refere-se à árvore de onde sai a madeira para fazer o corpo do instrumento, e be significa cabra; onde a pele do animal serve como a superfície do djembé. Para tocá-lo corretamente sentese na ponta de uma cadeira com os tornozelos cruzados, e coloque o djembé entre as pernas, de uma forma que a base do instrumento fique atrás dos seus calcanhares. Desta forma será possível tirar todos os sons que o instrumento pode lhe oferecer. DUNUN ou DJUNDJUN Os Djundjuns são tambores de origem Africana, compostos por casco de cerejeira em forma cilíndrica, geralmente cobertos com tecidos africanos e pele afinada por um aro e corda. São tocados com uma baqueta de madeira que pode ser reta ou curvada dependendo da região. Na música tradicional Africana são geralmente tocados em três tamanhos: o maior Dundunba ; o médio Sangban ; o menor Kenkeni. EFEITOS São instrumentos de percussão que geralmente remetem para um universo orgânico (sons da natureza), muito usados para enriquecer os arranjos musicais. Incluem sementes, unhas, ocean-drum, som de trovão, entre muitos outros dependendo da criatividade de cada percussionista. GANZÁ ou XIQUE-XIQUE Instrumento com um formato cilíndrico e com conchinhas, missangas, ou sementes no seu interior. Muito usado em samba e ritmos populares, nos quais é também designado de Mineiro. 8

9 GONGO Instrumento asiático de origem milenar, muito utilizado em rituais e cerimónias. Consiste num disco de metal tocado com uma baqueta enchumaçada na extremidade que emite ondas de vibrações. GONGUÊ É um instrumento de percussão brasileira, usado no Nordeste, que consiste numa campana de ferro e geralmente tocado com uma baqueta de metal. GUIRO De origem Africana, é feito de cabaça. O som é conseguido através da fricção de uma vareta nas extremidades e sulcos do instrumento. Muito usado em música afro-cubana. GUIRO DE MERENGUE Obtém-se um efeito de guiro raspando com um objeto de arame; ao abanar o tubo obtém-se um efeito de chocalho. ILU Tambor afro-brasileiro de duas peles, que geralmente é apoiado sobre uma base de madeira em cruz e hastes de ferro, sendo tocado com as mãos. É usado em rituais religiosos no Nordeste do Brasil KALIMBA ou MBIRA De origem africana, consiste em finas e pequenas plaquinhas de metal de vários comprimentos que podem ser montadas numa tábua de madeira lisa, numa caixa de madeira oca ou numa cabaça também oca. Quando tocadas com os polegares criam um som melódico, similar ao do piano. 9

10 MARACAS Originárias da América do Sul, são feitas de cabaça, coco, metal, ou materiais sintéticos, com cabo. Embora pareçam simples, requerem uma certa técnica para acompanhar a música. No Brasil são usadas em danças regionais como Bumba-meu-boi e outras. É também muito usado na música caribenha em ritmos como bolero, mambo, chachachá, etc. MARIMBA Instrumento de percussão melódico, de origem africana, semelhante ao xilofone, com teclas de madeira e um tubo ressonador sob cada tecla. A principal diferença é que as teclas do xilofone têm característica de barra (mais espessas) e as teclas da marimba têm característica de lâmina, com um timbre mais suave. É tocada com duas a seis baquetas de ponta macia ou com as mãos. MATRACA É feita de madeira e toca-se girando e percutindo numa palheta de madeira. METALOFONE Instrumento de percussão melódico, com lâminas feitas de metal dispostas como as teclas de um piano, com um pedal abafador e que pode ter ou não ressonadores. É tocado com baquetas com cabeça de madeira, borracha ou metal. PAIÁ Tornezeleira de guizos ou chocalhos de lata que é presa às pernas dos dançantes, utilizada em diversos folguedos. 10

11 PANDEIRÃO O pandeirão é um instrumento percussivo utilizado nas festas de bumba-meu-boi. Assemelha-se a um pandeiro pelo formato e disposição do couro, mas não tem platinelas e suas dimensões são maiores, podendo ter diâmetro superior a um metro. PANDEIRO Oriundo da África oriental, é considerado um instrumento de percussão completo pois oferece os timbres graves, médios e agudos. No Brasil, o pandeiro entrou por via portuguesa e era usado para acompanhar as procissões religiosas. Feito de madeira, couro de cabra e cinco platinelas, o pandeiro convencional no Rio de Janeiro foi introduzido no samba e chorinho como instrumento de base. Atualmente é usado em músicas folclóricas, populares, pop, eruditas, entre outras. PARELHA (Tambor de Crioula) A dança popular brasileira Tambor de Crioula (ou Punga) é acompanhada de três tambores rústicos, designados de parelha.!os tambores são de madeira, afunilados e escavados, e cobertos com couro em uma das extremidades. São três tamanhos: o tambor pequeno conhecido como crivador ou pererengue; o médio chamado de meião, meio ou chamador; e o grande conhecido como roncador ou rufador. Toda a marcação da dança é feita por estes tambores. PAU-DE-CHUVA Originalmente feito de cactos, o pau-de-chuva tem sua sonoridade produzida quando virado, pois as sementes ou missangas no seu interior caem formando um som semelhante ao da chuva. 11

12 PRATO O prato de cozinha raspado com uma faca era originalmente usado no samba de roda, tendo sido incorporado pela baiana Dona Edith do Prato.. PRATOS Discos metálicos, com origem no Egito Antigo, hoje com diferentes formas e tamanhos que permitem obter timbres e ressonâncias muito variadas. Toca-se batendo um prato contra o outro, utilizando baquetas ou com a própria mão. São usados em orquestras, blocos de marchinhas, charangas, maxixe, polca, frevo, entre outros. É também um dos elementos que compõe uma bateria. PREACA Preaca é um instrumento de percussão de origem indígena composto por um arco e flecha. O som é obtido pela fricçãoo da flecha através de um orifício localizado no arco. A flecha tem o diâmetro do corpo mair do que o da extremidade para que ao puxar a corda ela não dispare. É utilizado para a marcação da pulsação rítmica no folguedo caboclinho. RECO-RECO ou MACUMBA De origem Africana, é feito de bambu, metal, plástico ou ferro. Muito usado em Samba de raiz. QUEIXADA (de burro) Instrumento feito com o esqueleto de mandíbula de animal, geralmente burro, contendo os dentes. A mandíbula é segurada com uma mão e um dos lados é percurtido com a outra mão. A vibraçãoo provocada faz chocalhar os dentes. 12

13 REPENIQUE Criado pelas escolas de samba para repinicar um som mais agudo. É também usado como instrumento de introdução e de solo diante a bateria da escola. No samba é tocado com uma baqueta na mão direita, e a mão esquerda fazendo contra ponto direto na pele do instrumento, ou vice-versa. Tocado junto com os tamborins em ritmo galopado. REPIQUE DE MÃO Instrumento usado no samba, semelhante ao repenique mas tocado com as mãos. Tem com característica uma levada particular que dá o "molho"na roda de samba. SHEKERE Tal como o Afoxé, também o shekere tradicional é feito com cabaças e tem contas trançadas à sua volta amarradas com cordas ou fios. Os shekeres normalmente são maiores do que os afoxés e produzem um som mais forte especialmente no tom grave obtido com a palma da mão tocando o maior lado da cabaça. O Shekere é tradicional de África. SOALHEIRA Também conhecida como "chocalho", é o instrumento utilizado nas escolas de samba, feito com chapinhas (as soalhas) que são perfuradas por fileiras de hastes. SURDO De som grave, é usado para marcar o tempo e o ritmo. Existem três tipos de surdos: o de primeira, o de segunda, e o de corte (ou de terceira). O surdo é o coração das baterias de escolas de samba. Muito usado também em frevo e samba-reggae. 13

14 TAMANCOS DE MADEIRA São utilizados na dança fandango-tamanco, executada por homens, no litoral paranaense e no interior do estado de São Paulo TABLA Instrumento tradicional da Índia, usado em música clássica hindu e música devocional e meditativa. Consiste de um par de tambores que são tocados com o percussionista sentado no chão. O tambor maior e mais redondo (bahya) é feito de metal, enquanto o tambor mais alto e mais fino (tabla) é feito de madeira. Eles ficam apoiados em duas bases redondas cobertas com tecido. A sua execução envolve técnica de golpes de dedos e palmas das mãos, criando uma grande variedade de sons, com correspondência em sílabas cantadas. TAMBOR DE ONÇA Instrumento semelhante a cuíca mas que emite um som grave semelhante ao ronco de uma onça. TAMBOR FALANTE Originário de África, o talking drum é um tambor de duas peles com o formato de uma ampulheta. As duas peles são amarradas por uma corda. O seu nome, tambor falante, deve-se ao fato de cada uma das peles produzir uma enorme variedade de afinações, inclusive sons bastante agudos e sons profundos, quando se pressiona o tambor com o braço, enquanto o mesmo é golpeado com a mão ou uma baqueta curva. 14

15 TAMBOR DE LÍNGUA São caixas de madeira com fendas abertas na sua parte superior. Essas fendas possuem uma afinação aleatória e produzem um som único. Este instrumento é tocado com uma baqueta com ponta de feltro. TAMBORA Originária da República Dominicana, a tambora é muito utilizada no merengue. É um tambor pequeno de duas peles que é tocado com a mão de um lado e um batedor de madeira ou baqueta do outro. TAMBORIM Instrumento de pequeno tamanho, e grande efeito sonoro; tocado com uma baqueta. Usado em samba tradicional com levada telecoteco, e nas escolas de samba com a levada naipe. TANTAN Tocado com uma mão na pele e outra no corpo do instrumento. Às vezes é usado como instrumento de base, às vezes como de variações durante a execução. TIMBAL Tambor com pele de nylon inspirado na tradicional Timba, foi introduzido na timbalada por Carlinhos Brown. Atualmente está sendo usado na música baiana em geral. Com sua afinação aguda, o Timbal produz um som bem estalado. 15

16 TIMBALES De origem cubana, é constituído por duas peças de aço inoxidável. Com um som grave e outro agudo, é tocado com duas baquetas de madeira um pouco mais finas do que as baquetas de bateria. Quando golpeados no lado do casco num ritmo de cascara, o timbale é o que empresta toda a força ao ritmo de salsa. Embora originalmente usados somente em música latina, hoje os timbales foram incorporados em todas as áreas da música. TÍMPANO Instrumento de percussão introduzido nas orquestras europeias em meados do século XVII, tendo origem nos naqqara árabes. É composto de uma caixa de ressonância de formato semiesférico coberta por uma pele estendida sobre um arco. Toca-se com um par de baquetas com extremidade revestida de feltro, utilizando-se no mínimo um par de tambores, mas certos instrumentistas utilizam mais de cinco. TRIÂNGULO O som é tirado através do movimento do bastão batendo no triângulo em sincronia com a mão que segura e determina o som aberto ou fechado. É muito usado em combinação com Zabumba e sanfona em ritmos regionais brasileiros como forró, xaxado, xote etc. Normalmente é feito de ferro ou aço, mas podem ser encontrados em alumínio. UDU ou MORINGA É um tambor feito de um pote de argila originário de África ( udu quer dizer pote ). Possui um orifício lateral que, quando a base é golpeada, produz sons bastante profundos. Os udus foram inicialmente utilizados em cerimónias religiosas e culturais. 16

17 XERÊ Xerê é um chocalho feito de cabaça ou metal, com sementes e ou pedrinhas no seu interior. É conhecido como chocalho de Xangô, usado no Candomblé. XILOFONE Instrumento composto de lâminas de madeira ou de metal, de tamanhos variados, tocadas com duas baquetas. A palavra xilofone vem do Grego: xylo (madeira) e phoné (som). O alcance do instrumento varia de modelo para modelo, podem atingir 4 oitavas. ZABUMBA Instrumento característico de ritmos regionais brasileiros como côco, xaxado, forró e xote. Com seu som grave marca o tempo forte da música. Marca também o contra tempo devido à sua vareta chamada Bacalhau, que bate na pele inferior. O som grave funciona como uma espécie de bumbo de bateria, enquanto o bacalhau, uma espécie de caixa. 17

18 Referências Bibliográficas Andrade, Mário de (1989). Dicionário musical brasileiro. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. Bessa, Virgínia de Almeida (2010). A escuta singular de Pixinguinha: História e música popular no Brasil dos anos São Paulo: Alameda. Paz, Ermelinda A. (2010). 500 Canções brasileira. Brasília: Musimed. 2 a edição revista. Frungillo, Mário D. (2002). Dicionário de percussão. São Paulo: UNESP. Pereira, Marco (2007). Ritmos Brasileiros. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro. Tinhorão, José Ramos (2013). Pequena história da música popular segundo os seus gêneros. São Paulo: Editora a edição. Tesauro de Folclore e Cultura Popular Brasileira - Wikipedia

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