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1 DESCRIÇÃO DE UM ESTUDO DE REPRESENTAÇÕES SOCIAIS UTILIZANDO O PROGRAMA COMPUTACIONAL ALCESTE E PROCEDIMENTOS DE ANÁLISE DE CONTEÚDO Clarilza Prado de Souza PUCSP/FCC Carlo Ralph De Musis PUCSP Romilda Teodora Ens PUCSP/PUCPR Lísia Regina Ferreira Michels PUCSP/UNIVALI Marcel Ercolin Carvalho PUCSP/SESI/SP Resumo Este trabalho pretende apresentar um procedimento de estudo de representações sociais que combina a análise de conteúdo com a análise de discurso automatizada pelo software ALCESTE (Analyse Lexicale par Contexte d un Ensemble Segments de Texte). Com o propósito de aprofundar tais considerações analisa-se aqui parte dos resultados de uma pesquisa na área de representações sociais realizada junto a 856 professores de classe de aceleração de escola pública das cinco regiões brasileiras. A descrição da metodológica indica uma possibilidade mais ampla de seu emprego, abrindo possibilidade para outras modalidades de pesquisa. Palavras-chave: Análise de conteúdo, análise de discurso, metodologia de pesquisa. A análise de conteúdo e análise de discursos Pode-se compreender a análise de conteúdo como um conjunto de técnicas de exploração de documentos, depoimentos de indivíduos e que procura identificar os Coordenadora do trabalho, Professora da PUC/SP, Pesquisadora da Fundação Carlos Chagas. Doutorando em Psicologia da Educação, PUC/SP Doutoranda em Psicologia da Educação, PUC/SP e Professora e pesquisadora da PUCPR. Doutoranda em Psicologia da Educação, PUCSP e Professora e pesquisadora da UNIVALI. Mestrando em Psicologia da Educação, PUC/SP, Professor e Analista Pedagógico da Rede Escolar SESI/SP.

2 2 principais conceitos ou os principais temas abordados em um determinado texto. Muito usada na maioria dos estudos atuais da área de educação, a análise de conteúdo possui diferentes orientações, no entanto, em todas elas o procedimento de identificar significados e sentidos de um texto e agrupá-los segundo a vocação teórica e valores do pesquisador é absolutamente comum. O campo de aplicação da análise de conteúdo é tão vasto que se chega afirmar que tudo o que é dito ou escrito é suscetível de ser submetido a uma análise de conteúdo (HENRY e MOSCOVICI, 1968 apud BARDIN, 1979, p. 33). A busca de significados de um texto, atividade básica de uma atividade de análise de conteúdo começa pela apropriação progressiva do material a ser analizado, até que o pesquisador consiga fazer emergir os contornos de suas primeiras unidades de registro. Estas unidades de registro podem ser palavras ou conjunto de palavras formando uma locução ou tema dependendo da orientação metodológica do pesquisador. Em seguida a estes registros, busca-se a categorização, que implica em gerar classes que reúnam grupos de elementos de unidade de registro segundo determinada orientação teórica. Também o ALCESTE, Analyse Lexicale par Contexte d un Ensemble Segments de Texte, corresponde a um programa computacional desenvolvido na França por Max Reinert, possibilita a análise de corpus discursivos (textos). Partindo de palavras ou unidades de contexto e utilizando procedimentos estatísticos, as classifica em grupos semânticos (Reinert, 1990). Tal classificação é relizada de forma hierérquica descendente a partir das unidades de contexto do corpus que está sendo analisado. Tendo como base o quiquadrado entre as freqüências dos radicais, o corpus é divido de modo a compor classes que apresentem o máximo quiquadrado entre eles. No presente estudo, uma vez procedida uma análise de conteúdo convencional, isto tendo definido as categorias da análise de conteúdo, essa foram introduzidas como variáveis suplementares do ALCESTE, possibilitando os cruzamentos e novas associações. É justamente esse procedimento realizado que descrevemos no presente texto. Relato do estudo realizado

3 3 Relatamos os procedimentos de uma pesquisa realizada com professores da 1ª série do ensino fundamental, todos atuando em classes de aceleração sobre suas representação da escola do passado. Tal estudo pretendeu compreender como a memória coletiva controe e direciona as lembranças de professores sobre suas próprias trajetórias de vida, uma vez que estas memórias foram também socialmente construídas por estes professores. A pesquisa foi realizada com 856 sujeitos de todo país, aos dos quais foi foi aplicado um extenso questionário solicitando que descrevessem, numa questão aberta, a escola do passado. Para realização do presente estudo exploratório sobre a possiblidade de emprego de procedimentos conjugdos foi composta uma amostra estratificada por unidade da federação, de 120 professores cuja caracterização está sintetizada na Tabela 1. Com esta amostra inicialmente se realizou a análise de conteúdo e a seguir a análise lexical do ALCESTE. Análise e discussão dos resultados A análise de conteúdo realizada seguiu os critérios propostos por Bardin (1979) e Popping (2000) que envolveu o agrupamento em categorias de conjuntos de unidades de registro. Desta forma a análise de conteúdo realizada apresentou as seguintes qualidades: a) coerência e simplicidade do referencial de codificação, b) transparência da documentação, c) fidedignidade, d) validação, e) boa resolução dos três principais dilemas estabelecidos na análise de conteúdo (BAUER,2000). A Tabela 2, apresenta os resultados das categorias obtidas no processo de análise de conteúdo. Com base nos resultados obtidos neste estudo foi em um segundo momento, compilado o corpus a ser processado pelo ALCESTE. O relatório do ALCESTE nos indicou que o corpus total para a análise de dadoscontou com unidades de 116 sujeitos, uma vez que 4 dos sujeitos amostrados retornaram respostas em branco nesta questão do questionário sbore a escola do

4 4 passado. O corpus processado pelo ALCESTE estão representados no dendrograma presente na Figura 1 indicando as três classes finais resultantes do processamento. A observação da Tabela 2 salienta as 7 (sete) categorias que agrupam os registros das unidades de signficado: professor, aluno, diretoria, pais, relacionamento professor/aluno, escola e processo didático. Tais categorias por sua vez reúnem 24 subcategorias e permitem indicar que aquelas de maior incidência são justamente as que apresentam aspectos repressivos como a escola era conservadora, fechada, punitiva (C72, 26.3%) e o professor era rígido, autoritário (C12, 10.2%); temas que se associam ao método, que citam o processo didático era baseado na simples memorização, repetição (C81, 16.9%) e temas que reportam o comportamento do alunos os alunos eram passivos, obedientes (C21, 5.9%). Estas subcategorias parecem compor um sistema central em torno do qual as representações são organizadas, no qual as demais subcategorias orbitam e se organizam respondendo rapidamente a especificidades sem questionar os eixos centrais. Esse sistema central revelaria um viés para uma imagem de uma escola escola do passado como tradicional, e cuja descrição já inclui uma crítica que revela desde logo o repúdio à escola de tendência tradicional, em a busca de uma escola melhor. No processamento do ALCESTE a Classe 2 vai reunir tais subcategorias reforçando a visão de que ser tradicional, no contexto da fala dos professores é não ser inovador, crítico, atualizado. Ensino tradicional alunos em carteiras enfileiradas. Professor dono do conhecimento. Conhecimento a base de memorização. Aluno passivo receptor do conhecimento. Uso de castigos. A escola do passado tinha um ensino muito rígido, onde as crianças eram obrigadas a aprender a qualquer custo sem questionar o professor pois tudo o que ele fazia ou dizia era o certo. o aluno não podia dar opinião, era um ser passivo onde tinha apenas que ouvir e decorar. Associados a este conjunto predominaram indivíduos com menos de 25 anos de idade e menos de 5 anos de serviço, o que reporta a uma representação derivada

5 5 diretamente de uma memória social originada de uma imagem estereotipada da escola do passado. Ainda na Classe 2, formulada pelo ALCESTE, observa-se que a variável temática 7.3, A escola tinha condições materiais precárias. Esta carência de infraestrutura e falta de condições para atender os alunos, justificava o resumo a ação pedagógica à sala de aula. Nas representações a seguir, destaca-se a fala dos professores. A escola era acomodada num galpão de prática agropecuária abandonado, sem uma única estrutura para o conforto dos alunos e funcionários, incapaz de fornecer subsídios para a inclusão das crianças no mundo. Aluno: tabula rasa. Pedagogia: behaviorista. Correção: discriminatória. Professor: detentor do saber. Escola: espaço de quatro paredes. Antes para estudar era muito difícil, não tinha transporte, as escolas eram longe. Eram poucas pessoas que tinham oportunidades de estudar. Hoje só não estuda se realmente não querer, porque temos tudo. Futuramente as escolas serão super melhores. A visão de um professor centralizador aparece também na Classe 3, obtida pelo processamento do ALCESTE. Assim, observa-se que ao professor é atribuído o caráter de uma autoridade de respeito, que contava com a colaboração dos pais, mas que também limitava o esclarecimento eventualmente simplificando o conteúdo das disciplinas. Embora tradicional, o professor era o ser ativo e os alunos os seres passivos, onde o conteúdo era todo preparado, as crianças raciocinavam com maior clareza, trabalhavam com a matemática de forma mais acessível e faria respeito por parte de pais e alunos. A escola do passado era boa, porque os alunos aprendiam, respeitavam e obedeciam os professores, apesar de que as crianças iam para escola para estudar porque os pais obrigam e também tinham interesse. A visão que parece que os professores tem da escola do passado, de uma escola tradicional, se reforça com a imagem de um professor autoritário, rígido, transmissor de conhecimento, centro da cena escolar, traduz ou confirma estudos já

6 6 anteriores realizdos como o de Saviani (1983), sobre o humanismo tradicional em educação. A Classe 1, produzida pelo processamento do ALCESTE nos trás um outro elemento importante a ser observado, apontando para o distanciamento entre professor e aluno. Carteiras em fileiras, alunos em ordem de tamanho, diretor severo e autoritário, recreio sem correria do aluno distante do professor, uma letra de cada vez e em ordem alfabética, o aluno não era ouvido, sua opinião /ou experiência de vida não era incorporada durante as aulas, disciplina contida na sala e no recreio, alunos sem uniformes voltavam para casa. No entanto, nem sempre tal característica e vista como negativa. A observação das subcategorias da análise de conteúdo indica que os professores consideram que tal processo didático era adaptado ao aluno a comunidade, o que parece inserir um ponderador em relação totalitária. A organização administrativa da escola, porém era vista como rígida e autoritária, e contribuindo para mostrar que as relações entre professores, alunos, diretor e família ia do respeito a submissão, e da severidade da direção a aprovação da família. Este passado se refere ao tempo que a escola detinha alto status social, uma estrutura acima do senso comum. Onde o conhecimento era cientifico, transmitido através de regras rígidas de disciplina e muitas vezes arbitrarias. A família respeitava e acatava as regras da escola. Os relatos destes professores sobre a escola do passado, no entanto não retratam o processo educativo daquele momento. É no presente, que sua presença é ameaçadora se mostra em seu cotidiano, a qual o professor quer fazer desaparecer. Para Halbwachs (1990) a memória é construída por meio de uma relação na qual passado e presente se integram não como pólos antagônicos, mas como contínuos que se constroem. Essa memória existe também através de um conjunto de informações que abrangem um universo muito maior do que a consciência pode captar. Em nossas

7 7 lembranças, o coletivo se mistura ao individual. Mas, como observamos em Halbwachs (1990, p.26) Nossas lembranças permanecem coletivas, e elas não são lembradas pelos outros, mesmo que se trate de acontecimentos nos quais só nós estivemos envolvidos, e com objetos que só nós vimos. É porque, em realidade, nunca estamos sós. Não é necessário que outros homens estejam lá, que se distingam materialmente de nós: porque temos sempre conosco e em nós uma quantidade de pessoas que não se confundem. Porém, não há como se perceber a memória se não através do passado vivido. Halbwachs (2000, p.60) nos aponta que não é na história aprendida, é na história vivida que se apoia nossa memória. Triste, alunos apáticos, quietos, mudos. Professores tradicionais, bem remunerados, pouco cobrados, repetências, repetências, repetências... Finalizando Analisar e discutir as representações de professores sobre a escola do passado, são algumas reflexões e contribuições à educação, que se pode trazer no sentido de ao evocar o passado reestruturar o presente e reorganizar o futuro. Nesta perspectiva, o resgate da memória e sua reconstrução a partir do presente, indica um caminho que buscamos traçar no sentido de ao registrarmos a representação de professores de 1.ª série participantes do projeto classes de aceleração sobre a escola do passado, identificar as preocupações atuais desses professores ao desvelar as representações que fazem do cotidiano escolar que alguns vivenciaram e outros só o conhecem pelas leituras. Estudos e pesquisas no âmbito das representações sociais, ampliam o espaço de investigação e, voltam-se para campos de pesquisa como o da memória. Nesse contexto, os relatos orais ou escritos, sobre o passado procuram contribuir para mostrar como a escola do passado vem sendo eternizada na visão do professor. Nesse movimento, registros escritos sobre o que professores evocam ser a escola do

8 8 passado, parece ser mais um contraponto para a escola do presente do que uma concepção de escola do passado. Os relatos dos professores sobre a escola do passado retratam o processo educativo daquele momento, envolvendo atores sociais (professor, aluno, diretor, pais), relacionamento professor/aluno e escola/comunidade, estrutura da escola e processo didático. Ao fazerem referência a esses descritores, evocam a escola do passado, como sendo tradicional. O registro escrito dos professores sobre a representação que fazem da escola do passado pode ser utilizado como recurso reflexivo, ao mesmo tempo em que busca desvelar um leque de possibilidades para a construção de um conhecimento da organização da escola em seus aspectos pedagógico-administrativo. Ao falar da escola do passado, o professor faz uma reflexão, realiza um pensar e um repensar do fazer pedagógico-administrativo dessa escola. Por isso, buscar na memória aspectos do passado é um instrumento formativo. A representação da escola do passado pelos professores propicia o movimento de ida e volta, a pensamentos e a lembranças, que após estarem registrados podem ser compartilhados. Por isso, escrever sobre o passado é, também, um exercício reflexivo de formação. Marli André (2002) explicita que falar e escrever sobre o passado ajuda no desenvolvimento da escrita e propicia uma reflexão distanciada a respeito da prática. Nesse movimento, ação-reflexão-ação, é possível acompanhar o desenvolvimento profissional do professor, devido ao caráter histórico e longitudinal dessa escrita. No texto da letra de Belchior, Como nossos pais o autor pretende nos dar uma visão de como a memória que se apresenta em nossas lembranças e nos faz reviver, reescrever e reconstruir em cada lembrança de hoje, o nosso passado Na parede da memória essa lembrança é o quadro que dói mais Minha dor é perceber que apesar de termos feito tudo que fizemos Ainda somos os mesmos e vivemos Como nossos pais [...] (Belchior)

9 9 No entanto, como afirma Kramer (1994,p.20) representar o passado ressignificá-lo, pensar e ressignificar o futuro são ações que supõem indagar o presente, no presente, superando mitos e ilusões, colocando em questão soluções que se têm apresentado como imediatas e rápidas. Para tanto precisamos conhecê-lo e o estudo das representações é um dos caminhos que favorece tal reflexão. Finalizando o estudo realizado indica que a análise conteúdo conjugada à análise lexical automatizada por pesquisadores, permite o tratamento de dados quantitativo favorecendo o desenvolvimento de um arcabouço formal para a sistematização de atributos qualitativos de interpretação de dados coletados. Por esta abrangência metodológica a análise de conteúdo combinada a análise de discurso com o apoio do software ALCESTE se mostra uma possibilidade efetiva de ampliar e favorecer tais análises.. Por esta razão, na área de educação a análise de conteúdo conjugada à análise lexical automatizada pode ser sem dúvida um instrumento de grande utilidade em estudos, em que os dados coletados sejam resultados de entrevistas (diretivas ou não), questionários abertos, discursos ou documentos oficiais, textos literários, artigos de jornais, emissões de rádio e de televisão. Referências ANDRÉ, Marli et al. O memorial: um instrumento de investigação do desenvolvimento profissional do professor. In: ENCONTRO NACIONAL DE DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO - ENDIPE, 11., 2002, Goiânia, Anais... Goiânia, CD-Rom. BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, BAUER, M.W; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, KRAMER, Sonia. Leitura e escrita de professores. Da prática de pesquisa à prática de Formação. Revista Brasileira de Educação, n.7, p.19-41, jan./fev./mar./abr POPPING, Roel. Computer-assisted text analysis. London : Sage Publications, REINERT, M. ALCESTE une methodologie d analyse desanalyse des donnees textuelles et une application: Aurelia de Gerard de Nerval. Bulletin de méthodologie sociologique, n. 26, p , mar

10 SAVIANI, Dermeval.; BOSI, Alfredo ; BAÍA HORTA, José Silvério. Tendências e correntes da educação brasileira. In: MENDES, Durmeval Trigueiro (Org.). Filosofia da educação brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, p

11 11 Apêndices Tabela 1 distribuição dos questionários por região, escolaridade, idade e tempo de serviço. Região % Escolaridade % Idade % Tempo de % serviço Centrooeste 19.00% Magistério anos 7.80% -2 anos 7.0 % % Norte 6.90% Pedagogia 35.7 % anos 85.30% 3-12 anos 47.8 % Nordeste 42.20% Outras licenciaturas 27.0% 51- anos 6.90% 13- anos 45.2 % Sul 13.80% Pós-graduação 11.3 % Sudeste 18.10% Códig o Tabela 2 - Grade Temática Categoria temática Professor 1.1 O professor era pouco/mal qualificado (pouco conhecimento) % Ocorrên cia Desvio padrão 1.7% O professor era rígido, autoritário 10.2% O professor era objeto de respeito, confiança, atenção 2.5% 0.16 Aluno 2.1 Os alunos eram passivos, obedientes 5.9% Os alunos eram dedicados, interessados, estudiosos 2.5% Os alunos não eram agressivos 0.8% 0.09 Diretoria 3.1 O diretor era rígido, autoritário 0.8% 0.09 Pais 4.1 Os pais eram participativos 3.4% As condições financeiras da família eram precárias 0.8% 0.09 Relacionamento professor/aluno 5.1 A relação professor/aluno era hierarquizada 4.2% Havia pouca (nenhuma) relação entre professores e alunos Relacionamento escola/comunidade 6.1 Havia mais integração/melhores relações entre a escola e a comunidade 2.5% % 0.13 Escola 7.1 A escola tinha condições materiais precárias 3.4% A escola era conservadora, fechada, punitiva 26.3% 0.44

12 A escola oferecia/possibilitava boas condições de 2.5% 0.16 aprendizagem 7.4 A escola não oferecia/não possibilitava a 0.0% 0 aprendizagem 7.5 A escola tinha uma outra organização espacial 4.2% A escola proporcionava um bom ambiente 0.8% Não existiam políticas públicas relacionadas a escola 0.0% 0 Processo didádico 8.1 O processo didático era baseado na simples 16.9% 0.38 memorização, repetição 8.2 O processo didático era baseado no raciocínio, na 0.8% 0.09 reflexão dos alunos 8.3 O processo didático era adaptado ao aluno/ a 0.8% 0.09 comunidade 8.4 O processo didático não considerava a situação geral do aluno 0.8% 0.09 Classe 1 (29,79% UCEs) Classe 2 (32,98% UCEs) Classe 3 (37,23% UCEs) Presença χ 2 Presença χ 2 Presença χ 2 Criança+ 20,61 Aluno+ 10,85 Conhecimento 14,74 Estud+ 15,11 Autoritar+ 10,99 Conteúdo 4,13 Aprend+ 15,11 Express+ 9,52 Dono+ 11,36 Pronto 9,85 Form+ 3,34 Ensin+ 2,79 Aprendiz+ 6,37 Liberdade 8,49 Professor+ 6,63 Pens+ 4,08 Opine+ 10,73 Regra+ 4,13 Castig+ 4,17 Pod+ 5,11 Sab+ 25,42 Var. χ 2 Var. χ 2 Var. temática χ 2 temática temática Cat ,30 Cat ,45 Figura 1 Dendrograma obtido a partir da utilização do programa ALCESTE

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