1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ GLOBEX UTILIDADES SA / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 00650-5 GLOBEX UTILIDADES SA 33.041.260/0001-64 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF"

Transcrição

1 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/06/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 4 - NIRE SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO Av Tenente Rebelo, BAIRRO OU DISTRITO Irajá 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF Rio de Janeiro RJ 6 - DDD 7 - TELEFONE 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEX DDD 12 - FAX 13 - FAX 14 - FAX doliveira@pontofrio.com.br DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 1 - NOME Romolo Isaia 2 - ENDEREÇO COMPLETO 3 - BAIRRO OU DISTRITO Av Tenente Rebelo, CEP 5 - MUNICÍPIO Irajá 6 - UF Rio de Janeiro RJ 7 - DDD 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEFONE 11 - TELEX DDD 13 - FAX 14 - FAX 15 - FAX risaia@pontofrio.com.br REFERÊNCIA / AUDITOR EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 1 - INÍCIO 2 - TÉRMINO TRIMESTRE ATUAL 3 - NÚMERO 4 - INÍCIO 5 - TÉRMINO TRIMESTRE ANTERIOR 6 - NÚMERO 7 - INÍCIO 8 - TÉRMINO 01/01/ NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR 31/12/ /04/ /06/ /01/ /03/ CÓDIGO CVM Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO Amauri Froment Fernandes 12 - CPF DO RESP. TÉCNICO /04/ :15:59 Pág: 1

2 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/06/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL Número de Ações (Mil) Do Capital Integralizado 1 - Ordinárias 2 - Preferenciais 3 - Total Em Tesouraria 4 - Ordinárias 5 - Preferenciais 6 - Total 1 - TRIMESTRE ATUAL 2 - TRIMESTRE ANTERIOR 30/06/ /03/ IGUAL TRIMESTRE EX. ANTERIOR 30/06/ CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 1 - TIPO DE EMPRESA Empresa Comercial, Industrial e Outras 2 - TIPO DE SITUAÇÃO Operacional 3 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO Privada Nacional 4 - CÓDIGO ATIVIDADE Comércio (Atacado e Varejo) 5 - ATIVIDADE PRINCIPAL Comércio Varejista de Elétrodomésticos 6 - TIPO DE CONSOLIDADO Total 7 - TIPO DO RELATÓRIO DOS AUDITORES Sem Ressalva SOCIEDADES NÃO INCLUÍDAS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 1 - ITEM 2 - CNPJ 3 - DENOMINAÇÃO SOCIAL PROVENTOS EM DINHEIRO DELIBERADOS E/OU PAGOS DURANTE E APÓS O TRIMESTRE 1 - ITEM 2 - EVENTO 3 - APROVAÇÃO 4 - PROVENTO 5 - INÍCIO PGTO. 6 - ESPÉCIE E CLASSE DE AÇÃO 7 - VALOR DO PROVENTO P/ AÇÃO 17/04/ :16:06 Pág: 2

3 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/06/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL GLOBEX UTILIDADES SA 3 - CNPJ / CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 1- ITEM 2 - DATA DA ALTERAÇÃO 3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL (Reais Mil) 4 - VALOR DA ALTERAÇÃO (Reais Mil) 5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO 7 - QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS (Mil) 8 - PREÇO DA AÇÃO NA EMISSÃO (Reais) DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 1 - DATA 2 - ASSINATURA 14/08/ /04/ :16:09 Pág: 3

4 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/06/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-30/06/ /03/ Ativo Total Ativo Circulante Disponibilidades Caixa e Bancos Títulos e Valores Mobiliários ( Nota 4) Créditos Clientes Contas a Receber (Nota 5) Créditos Diversos Estoques Estoque para Revenda (Nota 6) Outros Outros IR e CS Diferidos (Nota 7) Despesas Antecipadas JCP e Dividendos Imposto a Recuperar Outras Contas a Receber Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos Diversos Créditos com Pessoas Ligadas Com Coligadas e Equiparadas Com Controladas Com Outras Pessoas Ligadas Outros Depósitos Judiciais (Nota 11) IR e CS Diferidos (Nota 7) Outros Ativo Permanente Investimentos Participações Coligadas/Equiparadas Participações Coligadas/Equiparadas-Ágio Participações em Controladas Participações em Controladas - Ágio Outros Investimentos Imobilizado Intangível Diferido /04/ :16:11 Pág: 4

5 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/06/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-30/06/ /03/ Passivo Total Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Debêntures Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Salários, Enc Sociais e Impostos a pagar Dividendos a Pagar Provisões Provisões para Contingências (Nota 11) Dívidas com Pessoas Ligadas Outros Contas a Pagar - Controladas Outros Juros sobre Capital Próprio Obrigações Tributárias - Refis (Nota 12) IR e CS Diferidos Passivo Não Circulante Passivo Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Debêntures Provisões Provisões para Contigência (Nota 11) Dívidas com Pessoas Ligadas Adiantamento para Futuro Aumento Capital Outros Resultados de Exercícios Futuros Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Capital Social Reservas de Capital Reservas de Reavaliação Ativos Próprios Controladas/Coligadas e Equiparadas Reservas de Lucro Legal Estatutária Para Contingências De Lucros a Realizar Retenção de Lucros Especial p/ Dividendos Não Distribuídos /04/ :16:13 Pág: 5

6 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/06/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-30/06/ /03/ Outras Reservas de Lucro Ajuste a Vlr Mercado - TVM deriv cont Reserva para Investimento (-) Ações em Tesouraria (3.342) (3.342) Lucros/Prejuízos Acumulados Adiantamento para Futuro Aumento Capital /04/ :16:13 Pág: 6

7 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/06/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/04/2007 a 30/06/ /01/2007 a 30/06/ /04/2006 a 30/06/ /01/2006 a 30/06/ Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços Vendas de Mercadorias Liq Devoluções Prestações de Seviços Deduções da Receita Bruta ( ) ( ) ( ) ( ) Impostos Sobre o Faturamento ( ) ( ) ( ) ( ) 3.03 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos ( ) ( ) ( ) ( ) 3.05 Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) Com Vendas (99.649) ( ) (96.191) ( ) Gerais e Administrativas (19.708) (46.285) (21.158) (43.022) Financeiras (22.301) (41.423) (31.765) (44.127) Receitas Financeiras Despesas Financeiras (33.871) (64.422) (43.990) (70.223) Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais (13.082) (24.745) (10.968) (21.703) Depreciações e Amortizações (10.514) (20.593) (8.735) (17.591) Honorários diretoria e cons. administr (1.353) (2.481) (901) (1.739) Outras Receitas (Despesas) Oper. Líquida (1.215) (1.671) (1.332) (2.373) Resultado da Equivalência Patrimonial Resultado Operacional (877) (7.222) Resultado Não Operacional Receitas Despesas (34) (62) (135) (700) 3.09 Resultado Antes Tributação/Participações (631) (4.711) Provisão para IR e Contribuição Social IR Diferido /04/ :16:16 Pág: 7

8 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/06/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/04/2007 a 30/06/ /01/2007 a 30/06/ /04/2006 a 30/06/ /01/2006 a 30/06/ Participações/Contribuições Estatutárias Participações Contribuições Reversão dos Juros sobre Capital Próprio Lucro/Prejuízo do Período NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil) LUCRO POR AÇÃO (Reais) PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais) , , , , /04/ :16:16 Pág: 8

9 NOTAS EXPLICATIVAS 1. ATIVIDADES OPERACIONAIS A Globex Utilidades S.A. (Globex) e as empresas sob seu controle acionário estão organizadas de forma integrada. A Companhia, cujas atividades estão concentradas nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Sul do Brasil, possui um total de 382 lojas, comercializando uma variada gama de produtos eletroeletrônicos, eletrodomésticos e aparelhos domésticos, incluindo itens tais como: móveis, brinquedos eletrônicos, produtos de escritório, celulares, computadores e acessórios. O resultado das atividades provém fundamentalmente do ganho mercantil na comercialização dos produtos e serviços e também por ganhos resultantes das operações de financiamentos, deduzidas as perdas com inadimplência. As vendas a prazo realizadas pela Companhia são financiadas, principalmente, pela controlada em conjunto Banco Investcred Unibanco S.A. 2. BASE DE PREPARAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM. As demonstrações financeiras consolidadas incluem as demonstrações financeiras da controladora Globex Utilidades S.A. e das controladas diretas: Banco Investcred Unibanco S.A. (controlada em conjunto) e das controladas integrais, Globex Administração e Serviços Ltda., Ponto Frio Administração e Importação de Bens Ltda., Globex Factoring Comercial Ltda., Globex Administração de Consórcios Ltda., Pontocred Negócios de Varejo Ltda. e Sabara S.A. e a indireta: Ponto Frio Leasing S.A. Arrendamento Mercantil, controlada do Banco Investcred Unibanco S.A., conforme descrito na nota 8. O processo de consolidação das contas patrimoniais e de resultado corresponde à soma horizontal integral ou proporcional dos saldos das contas do ativo, passivo, receitas e despesas das companhias, segundo a natureza de cada saldo, complementado pelas eliminações (i) da participação no capital, reservas e resultados acumulados mantidos entre as companhias; e (ii) dos saldos de contas correntes e outros valores integrantes do ativo, passivo e resultado mantidos entre as sociedades. A Globex possui participação acionária de 50% no Banco Investcred Unibanco S.A. e administração compartilhada conforme definido em Acordo de Acionistas datado de 26 de outubro de Dessa forma, conforme previsto pela Instrução CVM n o 247 de 27 de março de 1996, foram elaboradas demonstrações financeiras consolidadas de forma proporcional no tocante a este investimento. 17/04/ :16:22 Pág: 9

10 NOTAS EXPLICATIVAS Apresentamos a seguir sumário do balanço patrimonial e demonstração do resultado referente ao exercício findo em 30 de junho de 2007 do Banco Investcred Unibanco S.A.(Banco Investcred): BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE Disponibilidades Depósitos Aplicações interfinanceiras Relações Interfinanceiras De liquidez Obrigações fiscais e previdenciárias Relações interfinanceiras Outras contas a pagar Operações de crédito Outros REALIZÁVEL Á LONGO PRAZO EXIGÍVEL Á LONGO PRAZO Relações interfinanceiras 126 Depósitos Operações de crédito Obrigações fiscais e previdenciárias Outros créditos Outros PERMANENTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO Investimentos Capital social Imobilizado 220 Reserva de capital Diferido 40 Reserva de lucros Lucros acumulados TOTAL TOTAL DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO Receitas da intermediação financeira Despesas da intermediação financeira ( ) Resultado bruto da intermediação financeira Outras receitas (despesas) operacionais: Receita de prestação de serviços Despesas de pessoal (1.540) Outras despesas administrativas (95.691) Despesas tributárias (18.524) Resultado de participação em controlada 434 Outras receitas operacionais, líquidas Outras despesas Operacionais (9.940) (95.258) Resultado operacional Resultado antes da tributação sobre o lucro Imposto de renda e contribuição social (17.187) Participação estatutária no lucro (83) Lucro líquido do exercício /04/ :16:22 Pág: 10

11 NOTAS EXPLICATIVAS A linha de despesas da intermediação financeira inclui as perdas com a constituição de provisão para créditos de liquidação duvidosa no valor de R$ O total da linha outras despesas administrativas está composta, principalmente, por (i) despesas de aluguéis de R$ 3.965, (ii) despesas com serviços especializados de cobrança de clientes de R$ , (iii) despesas com comissões sobre operações de cartões de crédito de R$ 2.822, (iv) despesas de propaganda de R$ , (v) despesas de processamento de dados de R$ 1.655, (vi) despesas de serviços de cadastro e análise de crédito dos clientes de R$ , (vii) despesas com ressarcimento Sociedades Ligadas de R$ e (viii) amortização do ágio de R$ Outras receitas operacionais líquidas estão representadas, principalmente, pela receita com taxa de permanência sobre as prestações dos contratos em atraso. 3. RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS Foram adotadas as seguintes principais práticas na elaboração das demonstrações financeiras da controladora e do consolidado: a) Receitas e despesas Estão registradas obedecendo ao regime de competência. b) Títulos e valores mobiliários Estão registrados ao custo acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço. Os saldos referentes às instituições financeiras que fazem parte do balanço consolidado são contabilizados em conformidade aos termos das circulares BACEN nº 3.082/01 e 3.068/01 e estão registrados a valor de mercado. c) Contas a receber Estão demonstradas pelo valor nominal com parcelas de até 12 vezes, acrescido dos juros auferidos até a data do balanço, quando aplicável. 17/04/ :16:22 Pág: 11

12 NOTAS EXPLICATIVAS d) Provisão para créditos de realização duvidosa A provisão para créditos de realização duvidosa é mantida em montante considerado suficiente para cobrir perdas sobre a carteira de financiamentos e demais créditos a receber, com base em análise preparada pela Administração das Companhias que leva em consideração as perdas históricas, bem como avaliação das contas com problemas de realização. A provisão para créditos relativa às instituições financeiras que compõem o consolidado segue as determinações da Resolução CMN nº 2.682/99 e mantém provisão complementar para todos os contratos com atraso superior a 60 dias. e) Estoques para revenda Estão avaliados pelo custo médio de aquisição, que não excede ao valor de mercado. As perdas no valor de realização dos estoques são estimadas para todos os itens com giro superior a 180 dias, e para aqueles itens danificados com base no histórico de realização financeira efetiva. f) Imposto de renda e contribuição social (corrente e diferido) São calculados com base nas alíquotas vigentes de imposto de renda e contribuição social sobre o lucro tributável, para fins de determinação de exigibilidade. São constituídos créditos fiscais de impostos diferidos sobre prejuízos fiscais, bases negativas de contribuição social e diferenças temporárias (diferenças temporárias entre o lucro contábil e o lucro fiscal). g) Investimentos - Participações em controladas Os investimentos em controladas estão avaliados pelo método de equivalência patrimonial. Para fins de consolidação, as demonstrações financeiras dos investimentos no exterior são convertidos de Dólares Norte Americanos para Reais pela taxa de câmbio do final do exercício. h) Imobilizado Está registrado pelo custo de aquisição corrigido monetariamente até 1995 e deduzido das respectivas depreciações acumuladas igualmente corrigidas. A depreciação é calculada pelo método linear, às taxas que levam em consideração o tempo de vida útil-econômica dos bens. As taxas utilizadas estão apresentadas na Nota 9. 17/04/ :16:22 Pág: 12

13 NOTAS EXPLICATIVAS i) Provisão para contingências É constituída em montante suficiente para fazer face a eventuais perdas, considera a opinião dos consultores jurídicos das Companhias e também os critérios estabelecidos no pronunciamento NPC 22 do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil IBRACON, aprovado pela Deliberação CVM no 489. j) Bonificações de fornecedores As bonificações em publicidades e financeiras são reconhecidas pelo regime de competência; k) Empréstimos e financiamentos São corrigidos com base na TJLP e CDI, acrescidos de juros entre a data de contratação do empréstimo e a do balanço; l) Outros passivos São demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos dos correspondentes encargos e variações monetárias, quando aplicáveis. 4. TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS Os saldos em 30 de junho de 2007 estão representados como segue: Controladora Consolidado Certificado de Depósito Bancário e Fundo de Investimento Debêntures (*) Aplicação financeira indexada em moeda estrangeira Letras do Tesouro Nacional Outros Aplicações de Títulos com Vencimentos até 90 dias - ( ) Aplicações de Títulos com Vencimentos acima de 90 dias (*) As Debêntures foram emitidas por instituições financeiras de primeira linha, não são conversíveis em ações, estão registradas pelo seu valor presente e são remuneradas 17/04/ :16:22 Pág: 13

14 NOTAS EXPLICATIVAS a taxa de 101,43% na controladora e 101,41% no consolidado. Esses títulos podem ser negociados a qualquer momento pelo seu valor atualizado até a data da negociação. 5. CONTAS A RECEBER a) Composição do saldo do contas a receber em 30 de junho de 2007: Controladora Consolidado Cartões de crédito e débito Financiamentos a clientes - crédito direto ao consumidor Duplicatas a receber de clientes de atacado Contas a receber de controladas (nota 8) Cheques pré-datados Provisão para créditos de realização duvidosa (2.198) ( ) Parcela classificada no longo prazo - (9.985) Parcela classificada no curto prazo O saldo do contas a receber a valor presente é de R$ na controladora e de R$ no consolidado. b) Composição do saldo do contas a receber por data de vencimento em 30 de junho de 2007: Controladora Consolidado A Vencer Vencidos em até 30 dias Vencidos entre 31 e 60 dias Vencidos entre 61 e 90 dias Vencidos a mais de 90 dias (-) Provisão para créditos de realização duvidosa (2.198) ( ) Total Não existem saldos de recebíveis dados em garantia de quaisquer passivos. 17/04/ :16:22 Pág: 14

15 NOTAS EXPLICATIVAS 6. ESTOQUE Controladora Consolidado Mercadoria para revenda Provisão para Perda (12.658) (12.658) Almoxarifado Total IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL a) Imposto de renda e contribuição social, correntes e diferidos, no resultado do exercício: Controladora Consolidado Lucro líquido antes dos impostos (-) Equivalência patrimonial (a) (55.882) - (+) Perda de variação cambial em controlada no exterior (b) (+/-) Outros 821 (636) Base de cálculo (46.344) Alíquota 34% 34% (5.387) Reversão de provisão GAS (c) Efeito regime de tributação presumido (d) Imposto de renda e contribuição social no resultado do exercício a. Não inclui o lucro da controlada no exterior Sabara S.A. no valor de R$ 452 por ser tributável para fins de Imposto de Renda e Contribuição Social. b. Representa a perda de variação cambial sobre investimento em controlada no exterior, não dedutível para fins fiscais; c. Reversão da provisão para Imposto de renda e contribuição efetuada no exercício de d. Representa o efeito de tributação do resultado das controlada Ponto Frio Administração e Importação de Bens, pelo lucro presumido, enquanto que as demais empresas do grupo consolidado estão no regime de tributação de lucro real. b) Imposto de renda e contribuição social diferidos no balanço: Os principais componentes do imposto de renda e contribuição social diferidos ativo e passivo estão apresentados a seguir: Controladora Consolidado Ativo Imposto de renda: Prejuízos fiscais Provisão para contingências Provisão para créditos de realização duvidosa Outros /04/ :16:22 Pág: 15

16 NOTAS EXPLICATIVAS Contribuição social: Base negativa Provisão para contingências Provisão para créditos de realização duvidosa Outros Total Provisão para perda (10.250) (10.250) Parcela classificada no longo prazo (77.043) (78.948) Parcela classificada no curto prazo O imposto de renda e contribuição social diferidos foram constituídos em decorrência de (1) expectativa da Administração quanto a geração de lucros tributáveis nos próximos anos que possibilitem a realização total desses valores conforme indicado à seguir e, (2) histórico sobre a geração de lucros tributáveis. Anos Controladora Consolidado a em diante Em atendimento à Instrução CVM nº 371/02, a Administração da Companhia preparou estudo técnico de viabilidade acerca da realização futura do ativo fiscal diferido, considerando a capacidade provável de geração de lucros tributáveis pela Companhia, no contexto das principais variáveis de seus negócios. Esse estudo é anualmente examinado pelo Conselho Fiscal e foi formalmente aprovado pelo Conselho de Administração da Companhia. A Companhia manteve provisão para perda de impostos diferidos ativos pelo montante equivalente à parcela a se realizar após 10 anos, conforme definido pela Instrução CVM nº 371/02. 17/04/ :16:22 Pág: 16

17 NOTAS EXPLICATIVAS 8. INVESTIMENTOS EM CONTROLADAS E TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS a) Participações em controladas e controlada em conjunto: A Companhia possui as seguintes participações no capital social das empresas controladas e controlada em conjunto: Em 30 de junho de 2007 Percentual de Participação Patrimônio Líquido Lucro (Prejuízo) Líquido Equivalência Patrimonial Valor dos Investimentos Participações diretas: Banco Investcred Unibanco S.A. ( ações) - (2) 50% Globex Adm. e Serviços Ltda. ( quotas) - (1) 100% Ponto Frio Adm. e Importação de Bens Ltda. ( quotas) - (1) 100% Globex Factoring Comercial Ltda. ( quotas) - (1) 100% Globex Administração de Consórcios Ltda. ( quotas) - (1) 100% Sabara S.A. ( ações) - (1) e (3) 100% (1.373) Pontocred Negócios de Varejo Ltda. ( quotas) - (1) 100% Participação indireta (controlada do Banco Investcred Unibanco S.A.): Ponto Frio Leasing S.A. Arrend. Mercantil ( ações) - (3) 50% (1) As demonstrações contábeis foram revisadas pelos nossos auditores independentes; (2) As demonstrações contábeis foram revisadas por outros auditores independentes; (3) O resultado de equivalência patrimonial inclui o montante de R$ referente a perda de variação cambial sobre esse investimento; b) Transações com partes relacionadas 17/04/ :16:22 Pág: 17

18 NOTAS EXPLICATIVAS Em 30 de junho de 2007, os saldos entre a Companhia e as empresas controladas, cujas transações foram efetuadas em condições compatíveis com as de mercado, compõem-se como segue: Ativo Passivo Receita (Despesa) Banco Investcred Unibanco S.A.: Crédito direto ao consumidor Ressarcimento Despesas Aluguel de imóveis e taxas a receber Despesa financeira com desconto de recebíveis - - (6.213) Outros Globex Administração de Consórcios Ltda.: (GAC) Ressarcimento Despesas Cartas de crédito dos consorciados Prestações recebidas de consorciados - CDC Aluguel de imóveis Globex Administração de Consórcios Ltda.(Grupos): Cartas de crédito dos consorciados CDC Prestações recebidas de consorciados CDC Globex Administração e Serviços Ltda.: Aluguel de imóveis/receita intermediação (1.647) CDC Comissão sobre as vendas / Intermediação Despesa financeira com desconto de recebíveis Outras Pontocred Negócios de Varejo Ltda.: Reembolso ref. Folha Outras Globex Factoring Comercial Ltda. Aluguel Ponto Frio Administração e Importação de bens Ltda. Ressarcimento despesas Intermediação / CDC Despesa financeira com desconto de recebíveis Ponto Frio Leasing S.A Arrendamento Mercantil Aluguel 1-4 Total O ativo junto ao Banco Investcred está representado, principalmente, por operações de crédito direto ao consumidor, decorrentes de vendas a prazo, realizadas pela Globex e financiadas pelo Banco Investcred. Nesta operação a Globex recebe o valor presente das vendas a prazo em até 2 dias. O passivo está representado, principalmente, por valores a repassar ao Banco Investcred, decorrentes de prestações recebidas nos caixas das lojas da Globex, e que serão repassadas em 2 dias após a efetiva disponibilização dos recursos na conta da Globex. O resultado junto ao Banco Investcred representa, principalmente: (a) ressarcimento de despesas, (b) despesas financeiras de desconto de recebíveis (chamadas de rebate financeiro ) e (c) receita de aluguel de imóveis. 9. IMOBILIZADO 17/04/ :16:22 Pág: 18

19 NOTAS EXPLICATIVAS Taxa de Depreciação % Controladora Consolidado Terrenos Edificações Instalações Móveis e utensílios Benfeitorias Máquinas e equipamentos Veículos Equipamentos de processamento de dados Fundo de comércio Software Outros 10 e Depreciação acumulada ( ) ( ) Imobilizado em curso Total Durante o segundo trimestre, as aquisições de novos bens totalizaram na controladora R$ e no consolidado R$ , e as depreciações e amortizações totalizaram, na controladora R$ e no consolidado R$ Não foram efetuadas baixas no período. 10. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Os saldos em 30 de junho de 2007 estão representados como segue: Controladora Consolidado Operações de compror (1) FINAME (2) Depósitos interfinanceiros (3) Outros Parcela classificada no longo prazo (67.570) (86.888) Parcela classificada no curto prazo /04/ :16:22 Pág: 19

20 NOTAS EXPLICATIVAS As parcelas de longo prazo vencem nos seguintes anos: Vencimento Controladora Consolidado (1) Destinam-se ao financiamento das compras de mercadorias, com encargos financeiros equivalentes a 100% do CDI e prazos máximos de até 30 dias; (2) Composto por (a) R$2.348 relativos ao financiamento indexado à taxa de juros de longo prazo (TJLP), acrescido de juros de 3,50% ao ano e tem como garantia uma hipoteca de imóvel, (b) R$ , relativos a financiamentos vinculados ao programa PC Conectado, indexados à taxa de juros de longo prazo (TJLP), acrescidos de juros de 4,5% ao ano, garantidos por penhor mercantil e (c) R$ relativos a financiamentos contraídos no período, indexados à taxa de juros de longo prazo (TJLP), acrescidos de taxa média de juros de 2,8% ao ano, garantidos por carta de fiança. (3) Referem-se a depósitos interfinanceiros captados pelo Banco Investcred, com vencimentos de curto prazo, atualizados monetariamente em moeda corrente, com base na variação dos certificados de depósitos interfinanceiros (CDI), sem garantias. 17/04/ :16:22 Pág: 20

21 NOTAS EXPLICATIVAS 11. PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIAS a. O saldo da provisão para contingências em 30 de junho de 2007 está representado como segue: Controladora Consolidado COFINS (1.679) (1.679) PIS - - Cíveis (1.384) (1.467) Trabalhistas (5.252) (5.522) INSS (6.341) (6.341) ICMS (2.487) (2.487) Imposto de renda e contribuição social (2.307) (2.658) Outras (11.131) (11.131) (30.581) (31.285) Parcela classificada no longo prazo Parcela classificada no curto prazo - (352) b. A seguir seguem os resumos das movimentações das provisões para contingências durante o segundo trimestre de 2007: b.1) Controladora 31/03/2007 Adições Reversões Utilizações Atualizações 30/06/2007 Fiscais Previdenciárias Cíveis Trabalhistas Sub-total (-) Depósitos judiciais (28.032) (160) (28.192) Total b.2) Consolidado 17/04/ :16:22 Pág: 21

22 NOTAS EXPLICATIVAS 31/03/2007 Adições Reversões Utilizações Atualizações 30/06/2007 Fiscais Previdenciárias Cíveis Trabalhistas Sub-total (-) Depósitos judiciais (28.032) (160) (28.192) Total Os passivos contingentes são avaliados pela administração com o apoio dos consultores jurídicos internos e externos. Os passivos contingentes com possibilidades de perdas consideradas possíveis e que por isso não são provisionados totalizam o valor de R$ em 30 de junho de As provisões para contingências são atualizadas monetariamente com base na variação da taxa Selic, exceto quando relacionadas a depósitos judiciais, que são mantidos a valores históricos. Os depósitos judiciais, para os quais não foram constituídos provisões para contingências conforme orientação dos consultores jurídicos, no montante de R$ na controladora e R$ no consolidado, referem-se, principalmente, ao questionamento do alargamento da base de cálculo da COFINS e do PIS. Os demais depósitos referem-se a contingências cíveis e trabalhistas. Os depósitos judiciais não são atualizados, exceto aqueles efetuados por conta do alargamento da base de cálculo da COFINS e PIS, que são atualizados pela taxa Selic. O total das garantias oferecidas pela Companhia, representadas por cartas de fianças bancárias, e geralmente vinculadas a disputas de natureza trabalhista é de aproximadamente R$ em 30 de junho de OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS - PAES 17/04/ :16:22 Pág: 22

23 NOTAS EXPLICATIVAS Os saldos em 30 de junho de 2007 estão representados como segue: Controladora Consolidado Salário educação Imposto de renda Parcela classificada no longo prazo (20.285) (20.972) Parcela classificada no curto prazo Através da Medida Provisória nº 107, posteriormente convertida na Lei , de 30 de maio de 2003, foi instituído novo Programa de Recuperação Fiscal (PAES), estabelecendo a possibilidade de parcelamento de débitos com a Secretaria da Receita Federal, Procuradoria Geral da Fazenda e Instituto Nacional do Seguro Social. Em 31 de julho de 2003, a Companhia formalizou sua opção de adesão ao PAES, visando o parcelamento da dívida de salário educação e imposto de renda, tendo declinado, conforme previsto nas regras de adesão ao programa, de questionamentos judiciais relacionados a estes encargos. O saldo a pagar foi dividido em 120 parcelas mensais, com pagamentos a partir de julho de 2003, tendo a incidência de juros calculados com base na variação da TJLP. A controlada em conjunto Banco Investcred Unibanco S.A. também aderiu ao PAES para o parcelamento de débitos referentes a imposto de renda. 13. PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital social O capital social subscrito e integralizado da Globex Utilidades S.A., em 30 de junho de 2007, está representado por ações, sendo ações ordinárias e ações preferenciais, sem valor nominal. b) Ações em tesouraria Em 30 de junho de 2007, a Companhia mantém ações preferenciais nominativas de sua própria emissão, ao custo médio ponderado de R$5,57 para efeito de cancelamento ou permanência em tesouraria. O valor de mercado das ações em sua última cotação até 30 de junho de 2007 era de R$ 40,35. c) Reserva legal 17/04/ :16:22 Pág: 23

24 NOTAS EXPLICATIVAS É constituída em conformidade com a Lei das Sociedades por Ações e o estatuto social, na base de 5% do lucro líquido de cada exercício até atingir 20% do capital social. d) Reserva para investimentos A reserva para investimentos é constituída com base em orçamento de capital, submetido à aprovação dos acionistas em assembléia geral, e destina-se a financiar os planos de investimentos da Companhia. e) Plano de opção de compra de ações preferenciais Em 1999, a Companhia outorgou um plano de opção de compra de ações preferenciais. Este plano estabelece que os administradores e empregados podem adquirir, na proporção de 20% ao ano durante o prazo de 05 anos, as opções de compra de ações preferenciais ofertadas pela Companhia, as quais possuem vencimento em Em 30 de junho de 2007, existem opções de compra em aberto a um preço médio de R$ 11,01 atualizado monetariamente com base na variação do INPC. Nenhuma opção de compra foi exercida no segundo trimestre de f) Remuneração dos acionistas O Estatuto Social da Companhia prevê a distribuição de dividendos mínimos obrigatórios de 25% do lucro líquido ajustado. Por proposta da Administração foi aprovado na Assembléia Geral Ordinária em 16 de abril de 2007 o pagamento do montante de R$ , referentes a juros sobre capital próprio do exercício de 2006, com previsão para compensarem o dividendo mínimo obrigatório. O artigo 8º do Estatuto Social prevê para as ações preferenciais o direito de participar do dividendo a ser distribuído de acordo com o seguinte critério: (a) prioridade no recebimento dos dividendos descritos acima, correspondente a, no mínimo, 3% (três por cento) do valor do patrimônio líquido da ação; e (b) direito de participar dos lucros distribuídos em igualdade de condições com as ações ordinárias, depois de a estas assegurado dividendo igual ao mínimo prioritário estabelecido conforme acima. 14. INSTRUMENTOS FINANCEIROS 17/04/ :16:22 Pág: 24

25 NOTAS EXPLICATIVAS A Companhia utiliza instrumentos financeiros com o objetivo de proteger o resultado de suas operações ativas e passivas de certos riscos de mercado. Tais riscos são acompanhados por meio de instrumentos apropriados e da observância das políticas e limites previamente discutidos em comitês da Companhia. Os principais fatores de risco são os seguintes: I) Risco de taxa de juros Esses riscos são provenientes das oscilações das taxas de juros da carteira do Banco Investcred. O Banco utiliza derivativos na modalidade de Swap para se proteger dessas oscilações. Durante o primeiro semestre de 2007 o Banco efetuou operação de swap apenas no consolidado contabilizando na linha de resultado financeiro perda de R$4. Os saldos apresentados no balanço consolidado representam os contratos da controlada em conjunto Banco Investcred firmados com instituições financeiras, com vencimento em maio de Tais contratos encontram-se registrados na CETIP e estão registrados por seus valores de mercado. II) Risco de crédito O risco de crédito é minimizado pelo fato de que aproximadamente 36%, controladora e consolidado, das vendas da Companhia serem realizadas à vista, das quais cerca de 86% são através de cartões de crédito administrados por terceiros. As vendas a prazo são financiadas pelo Banco Investcred de acordo com norma estabelecida entre as partes e são submetidas a procedimentos de avaliação do histórico e capacidade financeira dos clientes. A Companhia e sua controlada em conjunto, Banco Investcred, mantêm provisão para créditos de liquidação duvidosa em montante baseado nas expectativas de perdas consideradas pela Administração como suficiente para cobrir os riscos. 15. COBERTURA DE SEGUROS 17/04/ :16:22 Pág: 25

26 NOTAS EXPLICATIVAS A Globex Utilidades S.A. e empresas controladas mantêm cobertura de seguro contra incêndios e tumultos para o ativo imobilizado e estoques, em montantes considerados suficientes para cobrir eventuais riscos sobre os ativos registrados. Adicionalmente, são contratados seguros de transporte de mercadorias, danos pessoais e materiais, caixa e outros valores e bens próprios ou de terceiros sob responsabilidade da Companhia e das controladas. Importância segurada Ativo Tipo de cobertura Controladora Consolidado Estoque Multiriscos Imobilizado Multiriscos COMPROMISSOS A Companhia possui diversos contratos de aluguel de imóveis com prazo de duração de até 5 anos. Estes contratos estabelecem valores de aluguel fixo ou variável com base em percentual sobre a venda líquida, considerando um valor mínimo de acordo com as formas contratuais. Durante o período, a despesa de aluguel destas lojas foi em média de aproximadamente R$7.129 mês. O contrato de associação com o Unibanco, datado de 26 de outubro de 2001, estabelece que a Globex Utilidades S.A. é garantidora do pagamento de eventuais contingências, devidamente documentadas e referentes ao período anterior à associação, decorrentes de processos judiciais movidos contra a controlada em conjunto Banco Investcred Unibanco S.A. até o montante aproximado de R$ A administração da Globex Utilidades S.A. não tem conhecimento, até o momento de qualquer contingência referente a esse contrato que tenha se formalizado após a associação mencionada. 17/04/ :16:22 Pág: 26

27 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE Vide o Grupo 17 Relatório da Revisão Especial 17/04/ :16:30 Pág: 27

28 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/06/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-30/06/ /03/ Ativo Total Ativo Circulante Disponibilidades Caixa e Bancos Títulos e Valores Mobiliários (Nota 4) Créditos Clientes Contas a Receber (Nota 5) Créditos Diversos Estoques Estoques para Revenda (Nota 6) Outros Outros IR e CS Diferidos (Nota 7) Despesas Antecipadas JCP e Dividendos Impostos a Recuperar Outras Contas a Receber Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos Diversos Créditos Diversos (Nota 5) Créditos com Pessoas Ligadas Com Coligadas e Equiparadas Com Controladas Com Outras Pessoas Ligadas Outros Depósitos Judicias (Nota 11) IR e CS Diferidos (Nota 7) Outros Ativo Permanente Investimentos Participações Coligadas/Equiparadas Participações Coligadas/Equiparadas-Ágio Participações em Controladas Participações em Controladas - Ágio Outros Investimentos Imobilizado Intangível Diferido /04/ :16:33 Pág: 28

29 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/06/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-30/06/ /03/ Passivo Total Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Debêntures Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Salários, Enc Sociais e Impostos Dividendos a Pagar Provisões Provisões para Contingências (Nota 11) Provisões p/ IR e Contribuição Social Dívidas com Pessoas Ligadas Outros Contas a pagar a partes relacionadas Outros Juros sobre Capital Próprio Obrigações Tributárias - Refis (Nota 12) Imposto de Renda e Contrib. Social Difer Passivo Não Circulante Passivo Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Debêntures Provisões IR e Contribuição Social Diferidos Provisão para Contingências (Nota 11) Dívidas com Pessoas Ligadas Adiantamento para Futuro Aumento Capital Outros Obrigações Tributárias - Paes (Nota 12) Outros Resultados de Exercícios Futuros Part. de Acionistas Não Controladores Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Capital Social Reservas de Capital Reservas de Reavaliação Ativos Próprios Controladas/Coligadas e Equiparadas Reservas de Lucro Legal /04/ :16:46 Pág: 29

30 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/06/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-30/06/ /03/ Estatutária Para Contingências De Lucros a Realizar Retenção de Lucros Especial p/ Dividendos Não Distribuídos Outras Reservas de Lucro Ajuste Vlr Mercado - TVM Deriv Controlad Reserva para Investimentos (-) Ações em Tesouraria (3.342) (3.342) Lucros/Prejuízos Acumulados Adiantamento para Futuro Aumento Capital /04/ :16:46 Pág: 30

31 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/06/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/04/2007 a 30/06/ /01/2007 a 30/06/ /04/2006 a 30/06/ /01/2006 a 30/06/ Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços Vendas Mercadorias líquidas Devoluções Rendas de Operações de Crédito Custo de Captação (14.413) (30.306) (20.324) (38.681) Prestações de Serviços Deduções da Receita Bruta ( ) ( ) ( ) ( ) Impostos Sobre Faturamento ( ) ( ) ( ) ( ) 3.03 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos ( ) ( ) ( ) ( ) 3.05 Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) Com Vendas ( ) ( ) ( ) ( ) Gerais e Administrativas (30.673) (73.138) (32.124) (62.738) Financeiras (17.847) (30.248) (29.278) (47.599) Receitas Financeiras Despesas Financeiras (36.987) (70.249) (48.867) (84.809) Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais (18.174) (30.029) (15.633) (32.420) Depreciações e Amortizações (10.595) (20.761) (10.305) (20.721) Honorários diretora Cons. Administração (1.392) (2.592) (932) (1.800) Outros Despesas Operacionais liquidas (6.187) (6.676) (4.396) (9.899) Resultado da Equivalência Patrimonial Resultado Operacional (1.876) Resultado Não Operacional Receitas Despesas (34) (62) (362) (928) 3.09 Resultado Antes Tributação/Participações /04/ :16:50 Pág: 31

32 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 30/06/2007 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-01/04/2007 a 30/06/ /01/2007 a 30/06/ /04/2006 a 30/06/ /01/2006 a 30/06/ Provisão para IR e Contribuição Social (11.176) (9.620) (8.009) (17.756) 3.11 IR Diferido Participações/Contribuições Estatutárias Participações Contribuições Reversão dos Juros sobre Capital Próprio Part. de Acionistas Não Controladores Lucro/Prejuízo do Período NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil) LUCRO POR AÇÃO (Reais) PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais) , , , , /04/ :16:50 Pág: 32

33 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO CONSOLIDADO NO TRIMESTRE Comportamento das Vendas A receita bruta da Globex no segundo trimestre de 2007 atingiu R$ 961,7 milhões e apresentou crescimento de 4,3% em relação ao segundo trimestre de No acumulado do ano o crescimento foi de 7,0% com receita de R$ 1.932,7 milhões. O desempenho das vendas neste trimestre, na comparação com o mesmo período do ano anterior, foi influenciado negativamente pelo efeito da copa do mundo que elevou as vendas naquele período sobretudo da categoria vídeo. Excluindo-se o efeito pontual desta categoria em 2006, as vendas das demais categorias cresceram 16,1% em relação a Há de se destacar o crescimento registrado da Operação Virtual de 54,1% no trimestre e de 51,0% no semestre. As receitas recorrentes com serviços cresceram 73,3% no trimestre em relação ao mesmo período de No entanto, ao ser considerado o efeito do pagamento de bônus pontual pelo alcance de metas de vendas de garantias em 2006, a receita de serviços apresenta recuo de 36,0% no 2T07. Comportamento do Lucro Bruto Mercantil O lucro bruto mercantil cresceu 4,8% sobre igual período de 2006 totalizando R$ 127,8 milhões, com margem de 17,5% sobre a receita líquida, inferior a margem de 17,7% registrada em Esta queda foi impactada por ação pontual de venda de mostruário realizada no mês de abril. No acumulado do ano o lucro bruto mercantil atingiu R$ 265,1 milhões com margem de 18,1% sobre a receita líquida e crescimento de 8,3% sobre o mesmo período de Despesas Operacionais As despesas operacionais cresceram 8,8% no trimestre e foram afetadas por provisões não recorrentes relacionadas a reavaliação de contingência jurídicas e tributárias e a multas diversas. Excluídos estes efeitos pontuais as despesas operacionais recorrentes cresceram 5,1% devido principalmente ao maior número de lojas, comparado com o ano anterior, fato que gerou mais gastos com pessoal lotados em lojas, aluguéis e serviços públicos, que deverão ser compensados pelo aumento do volume das vendas ao longo dos próximos meses. 17/04/ :16:54 Pág: 33

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01901-1 EMPR. CONCESS. DE RODOVIAS DO NORTE S.A. 02.222.736/0001-30 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01901-1 EMPR. CONCESS. DE RODOVIAS DO NORTE S.A. 02.222.736/0001-30 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/25 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01176-2 VULCABRAS SA 50.926.955/0001-42 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01176-2 VULCABRAS SA 50.926.955/0001-42 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/1999 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01910-0 CAROACI PARTICIPAÇÕES S.A. 04.032.433/0001-80 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01910-0 CAROACI PARTICIPAÇÕES S.A. 04.032.433/0001-80 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/22 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01991-7 IGARATINGA PARTICIPAÇÕES S.A. 06.977.739/0001-34 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01991-7 IGARATINGA PARTICIPAÇÕES S.A. 06.977.739/0001-34 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/25 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01896-1 MEHIR HOLDINGS S.A. 04.310.392/0001-46 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01896-1 MEHIR HOLDINGS S.A. 04.310.392/0001-46 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/25 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Divulgação Externa O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 5 Balanço Patrimonial Passivo 9 Demonstração do Resultado 12 Demonstração do Resultado

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01907-0 CALAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 04.034.792/0001-76 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01907-0 CALAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 04.034.792/0001-76 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/28 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades.

A companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Apresentamos as Demonstrações Financeiras da Mehir Holdings S.A. referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2004 e as respectivas Notas

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 02091-5 MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. 08.343.492/0001-20 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 02091-5 MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. 08.343.492/0001-20 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01999-2 TOTVS S/A 53.113.791/0001-22 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01999-2 TOTVS S/A 53.113.791/0001-22 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 02091-5 MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. 08.343.492/0001-20 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 02091-5 MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. 08.343.492/0001-20 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS

Leia mais

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Niterói Administradora de Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes

Leia mais

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01446-0 BRAZIL REALTY SA EMPRS E PARTS 73.178.600/0001-18 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01446-0 BRAZIL REALTY SA EMPRS E PARTS 73.178.600/0001-18 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/21 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2012 - COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2012 - COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMÉRICAS-AMBEV Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 4 Balanço Patrimonial Passivo 6 Demonstração do Resultado 9 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 02: BALANÇO PATRIMONIAL. É a apresentação padronizada dos saldos de todas as contas patrimoniais, ou seja, as que representam

Leia mais

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte BALANÇO PATRIMONIAL 1. CRITÉRIO DE DISPOSIÇÃO DAS CONTAS NO ATIVO E NO PASSIVO (ART. 178 DA LEI 6.404/76): a. No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos

Leia mais

Ilmos. Senhores - Diretores e Acionistas da LINK S/A CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS

Ilmos. Senhores - Diretores e Acionistas da LINK S/A CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS A-PDF MERGER DEMO PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES São Paulo,04 de agosto de 2006. Ilmos. Senhores - es e Acionistas da LINK S/A CORRETORA DE CÂMBIO, TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS 1. Examinamos os balanços

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2011 - CIA CAT. DE ÁGUAS E SANEAMENTO - CASAN Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/2011 - CIA CAT. DE ÁGUAS E SANEAMENTO - CASAN Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações

Leia mais

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A CEMEPE INVESTIMENTOS S/A RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as demonstrações contábeis do exercício encerrado

Leia mais

Raízen Combustíveis S.A.

Raízen Combustíveis S.A. Balanço patrimonial consolidado e condensado (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Ativo 30.06.2014 31.03.2014 Passivo 30.06.2014 31.03.2014 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações), instituiu a Demonstração do Resultado do Exercício. A Demonstração do Resultado

Leia mais

Brito Amoedo Imobiliária S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

Brito Amoedo Imobiliária S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Brito Amoedo Imobiliária S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01047-2 SARAIVA S.A. LIVREIROS EDITORES 60.500.139/0001-26 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01047-2 SARAIVA S.A. LIVREIROS EDITORES 60.500.139/0001-26 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Divulgação Externa O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES

Leia mais

Data-Base - 31/03/1999 01763-9 TELE CELULAR SUL PARTICIPAÇÕES S.A. 02.558.115/0001-21

Data-Base - 31/03/1999 01763-9 TELE CELULAR SUL PARTICIPAÇÕES S.A. 02.558.115/0001-21 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/3/1999 Divulgação Externa O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA,

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2015 - REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/A Versão : 1. Composição do Capital 1

ITR - Informações Trimestrais - 31/03/2015 - REIT SECURITIZADORA DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS S/A Versão : 1. Composição do Capital 1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS. 2ª Emissão Pública de Debêntures

COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS. 2ª Emissão Pública de Debêntures COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO - COMGÁS 2ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 Companhia de Gás de São Paulo - Comgás 2ª Emissão Pública de Debêntures Relatório

Leia mais

Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012

Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 Demonstrações Financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de

Leia mais

Curso Extensivo de Contabilidade Geral

Curso Extensivo de Contabilidade Geral Curso Extensivo de Contabilidade Geral Adelino Correia 4ª Edição Enfoque claro, didático e objetivo Atualizado de acordo com a Lei 11638/07 Inúmeros exercícios de concursos anteriores com gabarito Inclui

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 02112-1 SUL AMERICA S.A. 29.978.814/0001-87. Rua Beatriz Larragoiti Lucas,121 - parte

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 02112-1 SUL AMERICA S.A. 29.978.814/0001-87. Rua Beatriz Larragoiti Lucas,121 - parte ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES

Leia mais

1.1.2.07.001 Empréstimos a empregados 1.1.2.07.002 Empréstimos a terceiros 1.1.2.08 Tributos a Compensar 1.1.2.08.001 IR Retido na Fonte a Compensar

1.1.2.07.001 Empréstimos a empregados 1.1.2.07.002 Empréstimos a terceiros 1.1.2.08 Tributos a Compensar 1.1.2.08.001 IR Retido na Fonte a Compensar A seguir um modelo de Plano de Contas que poderá ser utilizado por empresas comerciais, industriais e prestadoras de serviços, com as devidas adaptações: 1 Ativo 1.1 Ativo Circulante 1.1.1 Disponível 1.1.1.01

Leia mais

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO 2 -DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS. OBJETIVO E CONTEÚDO Os objetivos da Análise das Demonstrações Contábeis podem ser variados. Cada grupo de usuários pode ter objetivos específicos para analisar as Demonstrações

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2012 - BPMB I Participações S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2012 - BPMB I Participações S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

BERJ PUBLICA BALANÇO DE 2007 AUDITADO (25/08/2008)

BERJ PUBLICA BALANÇO DE 2007 AUDITADO (25/08/2008) BERJ PUBLICA BALANÇO DE 2007 AUDITADO (25/08/2008) As Demonstrações Financeiras de 2007 do Berj foram publicadas no dia 22 de agosto de 2008, após serem auditadas PricewatershouseCoopers Auditores Independentes.

Leia mais

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A CEMEPE INVESTIMENTOS S/A RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as demonstrações financeiras do exercício

Leia mais

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos Tópicos do Estudo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (Doar). Uma primeira tentativa de estruturar

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL Auditores Independentes S/S PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL 1. Examinamos os balanços patrimoniais

Leia mais

4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66

4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66 Apresentação Parte I - CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE, 1 1 Introdução ao Estudo da Ciência Contábil, 3 1 Conceito, 3 2 Objeto, 3 3 Finalidade, 4 4 Técnicas contábeis, 4 5 Campo de aplicação, 5

Leia mais

6 Balanço Patrimonial - Passivo - Classificações das Contas, 25 Exercícios, 26

6 Balanço Patrimonial - Passivo - Classificações das Contas, 25 Exercícios, 26 Prefácio 1 Exercício Social, 1 Exercícios, 2 2 Disposições Gerais, 3 2.1 Demonstrações financeiras exigidas, 3 2.2 Demonstrações financeiras comparativas, 4 2.3 Contas semelhantes e contas de pequenos,

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 00839-7 MANGELS INDUSTRIAL S.A. 61.065.298/0001-02 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 00839-7 MANGELS INDUSTRIAL S.A. 61.065.298/0001-02 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 00414-6 KARSTEN S.A. 82.640.558/0001-04 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 00414-6 KARSTEN S.A. 82.640.558/0001-04 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA

Leia mais

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A.

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 17.488 25.888 Fornecedores e outras obrigações 17.561 5.153 Contas a receber

Leia mais

CNPJ: 30.276.570/0001-70. BALANÇO PATRIMONIAL PARA OS EXERCíCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 (EXPRESSO EM REAIS) ATIVO 3.2 3.

CNPJ: 30.276.570/0001-70. BALANÇO PATRIMONIAL PARA OS EXERCíCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 (EXPRESSO EM REAIS) ATIVO 3.2 3. CNPJ: 30.276.570/0001-70 BALANÇO PATRIMONIAL PARA OS EXERCíCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 (EXPRESSO EM REAIS) ATIVO CIRCULANTE 2014 2013 DíSPONIVEL 1.399.149,86 934.204,07 CAIXA 3.1 1.501,05

Leia mais

OI S.A. (Atual denominação de Brasil Telecom S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures

OI S.A. (Atual denominação de Brasil Telecom S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures OI S.A. (Atual denominação de Brasil Telecom S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 Oi S.A. (atual denominação de BRASIL TELECOM S.A.) 8ª Emissão

Leia mais

PLANO DE CONTAS. - Plano 000001 FOLHA: 000001 0001 - INSTITUTO DE ELETROTÉCNICA E ENERGIA DA USP DATA: 18/08/2009 PERÍODO: 01/2007

PLANO DE CONTAS. - Plano 000001 FOLHA: 000001 0001 - INSTITUTO DE ELETROTÉCNICA E ENERGIA DA USP DATA: 18/08/2009 PERÍODO: 01/2007 PLANO DE S FOLHA: 000001 1 - ATIVO 1.1 - ATIVO CIRCULANTE 1.1.1 - DISPONÍVEL 1.1.1.01 - BENS NUMERÁRIOS 1.1.1.01.0001 - (0000000001) - CAIXA 1.1.1.02 - DEPÓSITOS BANCÁRIOS 1.1.1.02.0001 - (0000000002)

Leia mais

11 CIRCULANTE 111 DISPONÍVEL 1111 CAIXA 11111 CAIXA 1112 VALORES EM TRÂNSITO 11121 VALORES EM TRÂNSITO 11122 CHEQUES EMITIDOS

11 CIRCULANTE 111 DISPONÍVEL 1111 CAIXA 11111 CAIXA 1112 VALORES EM TRÂNSITO 11121 VALORES EM TRÂNSITO 11122 CHEQUES EMITIDOS 1 ATIVO 1 11 CIRCULANTE 111 DISPONÍVEL 1111 CAIXA 11111 CAIXA 1112 VALORES EM TRÂNSITO 11121 VALORES EM TRÂNSITO 11122 CHEQUES EMITIDOS 1113 BANCOS CONTA DEPÓSITOS 11131 BANCOS CONTA DEPÓSITOS - MOVIMENTO

Leia mais

Banco Caterpillar S.A. Rua Alexandre Dumas, 1711 - Edifício Birmann 11-9º andar Setor 2 - São Paulo - SP CNPJ: 02.658.435/0001-53

Banco Caterpillar S.A. Rua Alexandre Dumas, 1711 - Edifício Birmann 11-9º andar Setor 2 - São Paulo - SP CNPJ: 02.658.435/0001-53 Rua Alexandre Dumas, 1711 - Edifício Birmann 11-9º andar Setor 2 - São Paulo - SP CNPJ: 02.658.435/0001-53 Balanço Patrimonial - Conglomerado Prudencial em 30 de Junho ATIVO 2014 CIRCULANTE 1.893.224 Disponibilidades

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012

Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012 Ourinvest Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 e 2012 KPDS 82388 Ourinvest Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A. Demonstrações

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 00121-0 BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL S/A 92.702.067/0001-96 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 00121-0 BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL S/A 92.702.067/0001-96 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS INSTITUIÇÃO FINANCEIRA Data-Base - 31/12/29 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS

Leia mais

1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa

1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa 1 Exercícios de Fixação (Questões de concurso) 1.1 Demonstração dos Fluxos de Caixa 1.1.1 Concurso para AFRF 2000 prova de contabilidade avançada - Questão 15 ENUNCIADO 15- Aplicações em Investimentos

Leia mais

Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes

Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes Relatório dos auditores independentes Aos Administradores e Quotistas

Leia mais

MBK Securitizadora S.A. Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de

MBK Securitizadora S.A. Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de MBK Securitizadora S.A. Relatório sobre as demonstrações financeiras Período de 13 de abril de 2012 (Data de constituição da Companhia) a 31 de dezembro de 2012 MBK Securitizadora S.A. Demonstrações Financeiras

Leia mais

Fornecedores. Fornecedores de Serviços (passivo. circulante) Salários e ordenados a pagar. Pró-labore (resultado) Caixa

Fornecedores. Fornecedores de Serviços (passivo. circulante) Salários e ordenados a pagar. Pró-labore (resultado) Caixa V Pagamento de fornecedores Retenção de IRF sobre serviços Retenção de IRF sobre salários Pró-labore Integralização de capital em dinheiro Integralização de capital em bens Depreciação ICMS sobre vendas

Leia mais

Resultados 1T07 10 de maio de 2007

Resultados 1T07 10 de maio de 2007 PUBLICIDADE CAIXA CRESCEU 102% BASE DE ASSINANTES BANDA LARGA CRESCEU 32% São Paulo, O UOL (BOVESPA: UOLL4) anuncia hoje os resultados do 1T07. As demonstrações financeiras da Companhia são elaboradas

Leia mais

Tributos sobre o Lucro Seção 29

Tributos sobre o Lucro Seção 29 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE 2013 (Valores expressos em R$ mil)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE 2013 (Valores expressos em R$ mil) COOPERATIVA CENTRAL DE CRÉDITO URBANO - CECRED CNPJ: 05.463.212/0001-29 Rua Frei Estanislau Schaette, 1201 - B. Água Verde - Blumenau/SC NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Diretores, Conselheiros e Associados da ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA MONTE AZUL SÃO PAULO SP 1. Examinamos o Balanço Patrimonial da ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA MONTE AZUL,

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 03: ORIGEM E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA QUALIDADE A DRE tem por objetivo evidenciar a situação econômica de uma empresa,

Leia mais

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Castro Alves, 1579 - Rolândia - PR CNPJ: 78.157.146/0001-32

INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Castro Alves, 1579 - Rolândia - PR CNPJ: 78.157.146/0001-32 INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CREDIALIANÇA COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL Av. Castro Alves, 1579 - Rolândia - PR CNPJ: 78.157.146/0001-32 BALANCETE PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2015 (valores expressos em milhares

Leia mais

Demonstrações Financeiras UPCON SPE 17 Empreendimentos Imobiliários S.A.

Demonstrações Financeiras UPCON SPE 17 Empreendimentos Imobiliários S.A. Demonstrações Financeiras UPCON SPE 17 Empreendimentos Imobiliários S.A. 31 de dezembro de 2014 com o relatório dos auditores independentes Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e Fundo de Investimento Imobiliário Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e de 2008 e parecer dos auditores independentes 2 Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2009 2008 Passivo e patrimônio

Leia mais

Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras.

Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras. Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras. Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog Resumo: Apresenta-se uma breve análise sobre as vinte etapas para

Leia mais

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2006 e de 2005 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Administradores

Leia mais

Demonstrações Contábeis

Demonstrações Contábeis Demonstrações Contábeis 12.1. Introdução O artigo 176 da Lei nº 6.404/1976 estabelece que, ao fim de cada exercício social, a diretoria da empresa deve elaborar, com base na escrituração mercantil, as

Leia mais

1. a. Preencha os balancetes: 1.01.x1: Formação do Capital, com $ 400 em dinheiro e uma perua no valor de $ 200

1. a. Preencha os balancetes: 1.01.x1: Formação do Capital, com $ 400 em dinheiro e uma perua no valor de $ 200 EXERCÍCIOS EXTRAS 1. a. Preencha os balancetes: 1.01.x1: Formação do Capital, com $ 400 em dinheiro e uma perua no valor de $ 200 S.DEVEDORES (APLICAÇÕES)............ S.CREDORES (ORIGENS)...... t o t a

Leia mais

Circular nº 3477. Total de Créditos Tributários Decorrentes de Diferenças Temporárias Líquidos de Obrigações Fiscais 111.94.02.01.

Circular nº 3477. Total de Créditos Tributários Decorrentes de Diferenças Temporárias Líquidos de Obrigações Fiscais 111.94.02.01. Detalhamento do patrimônio de referência (PR) : 100 110 111 111.01 111.02 111.03 111.04 111.05 111.06 111.07 111.08 111.90 111.90.01 111.91 111.91.01 111.91.02 111.91.03 111.91.04 111.91.05 111.91.06 111.91.07

Leia mais

11 MODELO DE PLANO DE CONTAS

11 MODELO DE PLANO DE CONTAS 11 MODELO DE PLANO DE CONTAS Apresentamos a seguir uma sugestão de plano de contas, para as empresas de construção civil, utilizável também por aquelas que trabalham com obras por empreitada MODELO DE

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC)

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) 1 de 5 31/01/2015 14:52 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto

Leia mais

Instituto Lina Galvani

Instituto Lina Galvani Balanços patrimoniais Em milhares de reais Ativo 31 de dezembro de 2011 31 de dezembro de 2010 Passivo e patrimônio social 31 de dezembro de 2011 31 de dezembro de 2010 Circulante Circulante Caixa e equivalentes

Leia mais

Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.)

Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.) Salus Infraestrutura Portuária S.A. (anteriormente denominada RB Commercial Properties 42 Ltda.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2013 e Relatório dos Auditores

Leia mais

01279-3 FIBRIA CELULOSE SA 60.643.228/0001-21 6 - DDD 7 - TELEFONE 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEX

01279-3 FIBRIA CELULOSE SA 60.643.228/0001-21 6 - DDD 7 - TELEFONE 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 10 - TELEX DFP - DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PADRONIZADAS EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Data-Base - 31/12/29 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES

Leia mais

a) Notas explicativas às demonstrações contábeis 1 Constituição, objetivo social e contexto operacional

a) Notas explicativas às demonstrações contábeis 1 Constituição, objetivo social e contexto operacional a) Notas explicativas às demonstrações contábeis 1 Constituição, objetivo social e contexto operacional O Conselho Regional de Administração de São Paulo, vinculado ao Conselho Federal de Administração,

Leia mais

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A

CEMEPE INVESTIMENTOS S/A CEMEPE INVESTIMENTOS S/A RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Em cumprimento às disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. as demonstrações contábeis do exercício encerrado

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E 2003 CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE CAMPINAS S.A. CEASA

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E 2003 CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE CAMPINAS S.A. CEASA DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E 2003 CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE CAMPINAS S.A. CEASA CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE CAMPINAS S.A. CEASA DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004

Leia mais

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2007 e de 2006 e parecer dos auditores independentes

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2007 e de 2006 e parecer dos auditores independentes GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2007 e de 2006 e parecer dos auditores independentes Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 e 2008. (Em milhares de reais)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 e 2008. (Em milhares de reais) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 e 2008 (Em milhares de reais) NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A Seguradora está autorizada a operar em seguros do

Leia mais

TCE-TCE Auditoria Governamental

TCE-TCE Auditoria Governamental TCE-TCE Auditoria Governamental Pessoal, vou comentar as questões da prova. 61. Considere as informações extraídas do Balanço Orçamentário, referentes ao exercício financeiro de 2014, de uma entidade pública:

Leia mais

ÍNDICE BANCO IBI S.A. BANCO MÚLTIPLO

ÍNDICE BANCO IBI S.A. BANCO MÚLTIPLO ÍNDICE BANCO IBI S.A. BANCO MÚLTIPLO Relatório da Administração 3 Balanços Patrimoniais 3 Demonstração de Resultados 4 Demonstração das Mutações 5 Demonstração das Origens 5 Notas Explicativas 6 Diretoria

Leia mais

LOCALIZA RENT A CAR S.A. 5ª Emissão Pública de Debêntures

LOCALIZA RENT A CAR S.A. 5ª Emissão Pública de Debêntures LOCALIZA RENT A CAR S.A. 5ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 LOCALIZA RENT A CAR S.A. 5ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário

Leia mais

00009-4 PANATLANTICA SA 92.693.019/0001-89

00009-4 PANATLANTICA SA 92.693.019/0001-89 NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia, com sede em Gravataí (RS) e unidade industrial em Glorinha (RS), tem por objeto a industrialização, comércio, importação, exportação e beneficiamento de aços

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO DIRETO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE E LIVROS EMPRESARIAS PROF. SIMONE TAFFAREL FERREIRA

PÓS GRADUAÇÃO DIRETO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE E LIVROS EMPRESARIAS PROF. SIMONE TAFFAREL FERREIRA PÓS GRADUAÇÃO DIRETO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE E LIVROS EMPRESARIAS PROF. SIMONE TAFFAREL FERREIRA DISTRIBUIÇÃO DA APRESENTAÇÃO - Aspectos Conceituais - Definições Teóricas e Acadêmicas

Leia mais

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 6 Grupo de contas do Balanço Patrimonial

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 6 Grupo de contas do Balanço Patrimonial 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Grupo de contas do Balanço Patrimonial Tópicos do Estudo Grupo de Contas do Ativo. Ativo Circulante Realizável a Longo Prazo Permanente Grupo de Contas do Passivo.

Leia mais

Contmatic - Escrita Fiscal

Contmatic - Escrita Fiscal Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,

Leia mais

Prática - desenvolvimento de sistemas Av. Assis Brasil 1800/302 - Porto Alegre - RS - CEP:91010-001. Empresa: Plano referencial 4 - Seguradoras

Prática - desenvolvimento de sistemas Av. Assis Brasil 1800/302 - Porto Alegre - RS - CEP:91010-001. Empresa: Plano referencial 4 - Seguradoras 1 ATIVO 1.01 CIRCULANTE 1.01.01 DISPONÍVEL 1.01.01.01 Caixa 1.01.01.02 Valores em Trânsito 1.01.01.03 Bancos Conta Depósitos 1.01.01.04 Aplicações no Mercado Aberto 1.01.02 APLICAÇÕES 1.01.02.01 Títulos

Leia mais

Relatório dos auditores independentes sobre revisão especial das Informações Financeiras Trimestrais (IFTs) Trimestre findo em 30 de setembro de 2002

Relatório dos auditores independentes sobre revisão especial das Informações Financeiras Trimestrais (IFTs) Trimestre findo em 30 de setembro de 2002 kpmg Caixa Econômica Federal Relatório dos auditores independentes sobre revisão especial das Informações Financeiras Trimestrais (IFTs) Trimestre findo em 30 de setembro de 2002 KPMG Auditores Independentes

Leia mais

Conta Descrição (em R$ mil) 31/03/2011 31/12/2010. 1 Ativo Total 13.623.774 13.422.948. 1.01 Ativo Circulante 1.403.533 1.180.328

Conta Descrição (em R$ mil) 31/03/2011 31/12/2010. 1 Ativo Total 13.623.774 13.422.948. 1.01 Ativo Circulante 1.403.533 1.180.328 Conta Descrição (em R$ mil) /0/0 //00 Ativo Total.6.77..98.0 Ativo Circulante.0.5.80.8.0.0 Caixa e Equivalentes de Caixa 69.7 8.657.0.0.0 Bens Numerários.0 05.0.0.0 Depósitos Bancários.07.57.0.0.0 Aplicações

Leia mais

Prezado(a) Concurseiro(a),

Prezado(a) Concurseiro(a), Prezado(a) Concurseiro(a), A prova do TCM/RJ foi realizada no último final de semana e vou aproveitar para resolver as questões de Contabilidade Geral de forma simplificada e objetiva (nos cursos online,

Leia mais

EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D

EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D EARNINGS RELEASE 2008 e 4T08 Cemig D (Em milhões de reais, exceto se indicado de outra forma) --------- Lucro do Período A Cemig Distribuição apresentou, no exercício de 2008, um lucro líquido de R$709

Leia mais

Demonstrações Financeiras Ático Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.

Demonstrações Financeiras Ático Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. Demonstrações Financeiras Ático Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. com Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Demonstrações financeiras Índice Relatório

Leia mais

a) Débito: Dividendos e Bonificações em Dinheiro a Receber Crédito: Rendas de Ajuste em Investimento em Coligadas e Controladas

a) Débito: Dividendos e Bonificações em Dinheiro a Receber Crédito: Rendas de Ajuste em Investimento em Coligadas e Controladas Olá, pessoal! Desta vez, trago para vocês uma coletânea de questões resolvidas da Fundação Carlos Chagas (FCC). Achei apropriado inserir esta aula neste momento em razão da proximidade da prova de Fiscal

Leia mais

Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral

Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral Maratona Fiscal ISS Contabilidade geral 1. Em relação ao princípio contábil da Competência, é correto afirmar que (A) o reconhecimento de despesas deve ser efetuado quando houver o efetivo desembolso financeiro

Leia mais

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária

NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma

Leia mais

ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL

ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL Introdução Já sabemos que o Patrimônio é objeto da contabilidade, na qual representa o conjunto de bens, diretos e obrigações. Esta definição é muito importante estar claro

Leia mais

Gerdau S.A. e Metalúrgica Gerdau S.A. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010

Gerdau S.A. e Metalúrgica Gerdau S.A. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010 54 RELATÓRIO ANUAL GERDAU 2011 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RESUMIDAS Gerdau S.A. e Metalúrgica Gerdau S.A. Em 31 de dezembro de 2011 e 2010 GERDAU S.A. e empresas controladas BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Península (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e de 2008 e

Fundo de Investimento Imobiliário Península (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e de 2008 e Fundo de Investimento Imobiliário Península Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 e de 2008 e parecer dos auditores independentes 2 3 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro Ativo 2009 2008

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01446-0 CYRELA BRAZIL REALTY SA EMPREEND E PARTS 73.178.600/0001-18

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01446-0 CYRELA BRAZIL REALTY SA EMPREEND E PARTS 73.178.600/0001-18 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 31/3/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS

Leia mais