1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ CESP - COMPANHIA ENERGÉTICA DE SÃO PAULO / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

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1 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/22 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 4 - NIRE SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO AL. MINISTRO ROCHA AZEVEDO, 25-16º AND 2 - BAIRRO OU DISTRITO CERQUEIRA CÉSAR 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF SÃO PAULO SP 6 - DDD 7 - TELEFONE 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 1 - TELEX DDD 12 - FAX 13 - FAX 14 - FAX presiden@cesp.com.br DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 1 - NOME VICENTE KAZUHIRO OKAZAKI 2 - ENDEREÇO COMPLETO 3 - BAIRRO OU DISTRITO AL.MINISTRO ROCHA AZEVEDO, 25-14º AND 4 - CEP 5 - MUNICÍPIO CERQUEIRA CÉSAR 6 - UF SÃO PAULO SP 7 - DDD 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 1 - TELEFONE 11 - TELEX DDD 13 - FAX 14 - FAX 15 - FAX finance@cesp.com.br REFERÊNCIA / AUDITOR EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 1 - INÍCIO 2 - TÉRMINO TRIMESTRE ATUAL 3 - NÚMERO 4 - INÍCIO 5 - TÉRMINO TRIMESTRE ANTERIOR 6 - NÚMERO 7 - INÍCIO 8 - TÉRMINO 1/1/ NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR 31/12/22 2 1/4/22 3/6/22 1 1/1/22 31/3/ CÓDIGO CVM DELOITTE TOUCHE TOHMATSU AUDITORES INDEPENDENTES NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO MAURÍCIO PIRES DE ANDRADE RESENDE 12 - CPF DO RESP. TÉCNICO /9/27 11:4:24 Pág: 1

2 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/22 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL Número de Ações (Mil) Do Capital Integralizado 1 - Ordinárias 2 - Preferenciais 3 - Total Em Tesouraria 4 - Ordinárias 5 - Preferenciais 6 - Total 1 - TRIMESTRE ATUAL 2 - TRIMESTRE ANTERIOR 3/6/22 31/3/ IGUAL TRIMESTRE EX. ANTERIOR 3/6/ CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 1 - TIPO DE EMPRESA Empresa Comercial, Industrial e Outras 2 - TIPO DE SITUAÇÃO Operacional 3 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO Estatal 4 - CÓDIGO ATIVIDADE Serviços de Eletricidade 5 - ATIVIDADE PRINCIPAL PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 6 - TIPO DE CONSOLIDADO Não Apresentado 7 - TIPO DO RELATÓRIO DOS AUDITORES Com Ressalva SOCIEDADES NÃO INCLUÍDAS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 1 - ITEM 2 - CNPJ 3 - DENOMINAÇÃO SOCIAL PROVENTOS EM DINHEIRO DELIBERADOS E/OU PAGOS DURANTE E APÓS O TRIMESTRE 1 - ITEM 2 - EVENTO 3 - APROVAÇÃO 4 - PROVENTO 5 - INÍCIO PGTO. 6 - ESPÉCIE E CLASSE DE AÇÃO 7 - VALOR DO PROVENTO P/ AÇÃO 19/9/27 11:4:27 Pág: 2

3 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/22 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL CESP - COMPANHIA ENERGÉTICA DE SÃO PAULO 3 - CNPJ / CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 1- ITEM 2 - DATA DA ALTERAÇÃO 3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL (Reais Mil) 4 - VALOR DA ALTERAÇÃO (Reais Mil) 5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO 7 - QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS (Mil) 8 - PREÇO DA AÇÃO NA EMISSÃO (Reais) DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 1 - DATA 2 - ASSINATURA 22/8/22 19/9/27 11:4:33 Pág: 3

4 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/22 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-3/6/ /3/22 1 Ativo Total Ativo Circulante Disponibilidades Numerário Disponível Créditos Consumidores Revendedores Valores a receber - Energia Provisão p/créditos Liquidação Duvidosa (46.773) (44.915) Estoques Outros Despesas pagas Antecipadamente Secretaria de Estado dos Neg. da Fazenda Cauções e Depósitos Vinculados Tributos e Contribuições Compensáveis Outros Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos Diversos Imp.de Renda e Contrib.Social Diferidos Valores a Receber - Energia Tributos e Contribuições Compensáveis Créditos com Pessoas Ligadas Com Coligadas Com Controladas Com Outras Pessoas Ligadas Outros Despesas pagas Antecipadamente Outros Ativo Permanente Investimentos Participações em Coligadas Participações em Controladas Outros Investimentos Outros Investimentos - Em Serviço Outros Investimentos - Participações Imobilizado Em Serviço Em Curso Diferido 19/9/27 11:4:49 Pág: 4

5 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/22 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-3/6/ /3/22 2 Passivo Total Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Debêntures Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Imposto de Renda s/remessa ao Exterior COFINS PIS ICMS Encargos Sociais s/ Folha Contribuição Social s/ o Lucro Tributos e Contribuições Sociais - REFIS Outros Dividendos a Pagar Provisões Provisões - Folha de Pagamento Provisões - Folha de Pagto./Enc.Sociais Provisões Tributárias Provisões Conting. Cíveis e Trabalhistas Desapropriações e Indenizações Dívidas com Pessoas Ligadas Valores a Pagar - ELETROBRÁS/FURNAS Fundação CESP - Contrato Financeiro Plano de Pensão F.CESP - Delib. CVM Outros Valores a Pagar - Energia Encargos do Consumidor Outros Passivo Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Moeda Estrangeira Moeda Nacional Debêntures Provisões Dívidas com Pessoas Ligadas Valores a Pagar - ELETROBRÁS/FURNAS Fundação CESP - Contrato Financeiro Plano de Pensão F.CESP - Delib. CVM Outros Obrigações Vinculadas à Concessão /9/27 11:4:58 Pág: 5

6 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/22 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-3/6/ /3/ Imposto de Renda Tributos e Contribuições Sociais - REFIS Valores a Pagar - Energia Resultados de Exercícios Futuros 2.5 Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Doações e Subvenções para Investimento Rem. Bens e Direitos Const. Cap. Próprio Remuneração Imob. Curso Capital Próprio Subvenções para Investimento - CRC Ágio na Subscrição de Ações Incentivos Fiscais - FINAM/FINOR Reservas de Reavaliação Ativos Próprios Controladas/Coligadas Reservas de Lucro Legal Estatutária Para Contingências De Lucros a Realizar Retenção de Lucros Especial p/ Dividendos Não Distribuídos Outras Reservas de Lucro Lucros/Prejuízos Acumulados ( ) /9/27 11:4:58 Pág: 6

7 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/22 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/4/22 a 3/6/22 4-1/1/22 a 3/6/22 5-1/4/21 a 3/6/21 6-1/1/21 a 3/6/ Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços Deduções da Receita Bruta (5.15) (82.921) (31.311) (6.693) 3.3 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos ( ) ( ) ( ) ( ) 3.5 Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) Com Vendas Gerais e Administrativas Financeiras (21.846) (34.359) (155.51) ( ) Receitas Financeiras Despesas Financeiras ( ) (424.59) ( ) ( ) Encargos de Dívidas/Outras ( ) (424.59) ( ) ( ) Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais ( ) ( ) ( ) (1.4.63) Variações Monetárias e Cambiais Líquidas ( ) ( ) ( ) (1.4.63) Resultado da Equivalência Patrimonial 3.7 Resultado Operacional ( ) ( ) ( ) ( ) 3.8 Resultado Não Operacional (1.83) (6.753) Receitas Despesas (8.287) (14.491) (7.9) (13.8) 3.9 Resultado Antes Tributação/Participações ( ) ( ) (42.197) (95.469) 3.1 Provisão para IR e Contribuição Social IR Diferido Participações/Contribuições Estatutárias Participações Contribuições 3.13 Reversão dos Juros sobre Capital Próprio 19/9/27 11:5:1 Pág: 7

8 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/22 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/4/22 a 3/6/22 4-1/1/22 a 3/6/22 5-1/4/21 a 3/6/21 6-1/1/21 a 3/6/ Lucro/Prejuízo do Período ( ) ( ) ( ) (63.924) NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil) LUCRO POR AÇÃO (Reais) PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais) (,1627) (,1614) (,297) (,673) 19/9/27 11:5:1 Pág: 8

9 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A CESP - Companhia Energética de São Paulo ("CESP" ou "Companhia") é uma sociedade de economia mista, de capital aberto, controlada pelo Governo do Estado de São Paulo. A Companhia tem como atividades principais o planejamento, a construção e a operação de sistemas de geração e comercialização de energia elétrica. Após a cisão parcial, ocorrida em 31 de março de 1999, remanesceram com a CESP as usinas de Ilha Solteira, Três Irmãos, Jupiá, Engenheiro Sérgio Motta (Porto Primavera), Jaguari e Paraibuna, que representam um expressivo parque gerador instalado de MW, correspondente a aproximadamente 57% da potência instalada no Estado de São Paulo. A CESP tem suas atividades regulamentadas e fiscalizadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, vinculada ao Ministério de Minas e Energia, e opera suas usinas de forma integrada com o Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS. 2. APRESENTAÇÃO DAS INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Estas informações devem ser analisadas em conjunto com as demonstrações financeiras da Companhia elaboradas para o exercício findo em 31 de dezembro de 21, preparadas de acordo com a Legislação Societária, normas emanadas da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL e com as instruções da Comissão de Valores Mobiliários - CVM. As práticas contábeis adotadas na preparação destas Informações Trimestrais são consistentes com aquelas adotadas na preparação das demonstrações contábeis em 31 de dezembro de MERCADO ATACADISTA DE ENERGIA - MAE As presentes Informações Trimestrais estão sendo apresentadas contemplando o movimento de energia elétrica de abril a junho de 22 (período posterior ao racionamento decretado em junho de 21 e mantido até fevereiro de 22), resultante do processamento do Mercado Atacadista de Energia - MAE, disponibilizado em 2 de agosto de 22. Nos termos do Ofício Circular nº 616/22 - SFF/ANEEL, de 27 de junho de 22, aquela agência informa que o MAE continua enfrentando dificuldades para proceder à contabilização das transações ocorridas no âmbito daquele mercado, em função de algumas imperfeições na forma de apuração dos números, bem como da ausência de algumas definições de grande impacto na apuração dos mesmos, cujas soluções estão em processo de finalização. Tendo em vista que os números produzidos internamente pelas áreas técnicas da CESP conflitam com os números preliminares de que o MAE dispõe, bem como o referido Ofício Circular da ANEEL considera expressamente o grau de imperfeições que a contabilização do MAE pode apresentar, em função das incertezas em relação à solução das pendências existentes, a Administração da CESP optou pela incorporação às demonstrações financeiras deste trimestre, dos dados calculados pela Companhia referentes a energia de geradores livres de janeiro e fevereiro, energia de curto prazo de janeiro a março e dos números do MAE para o 2º trimestre de 22, conforme demonstrado no quadro a seguir: 19/9/27 11:5:16 Pág: 9

10 Posição CESP Posição MAE Ativo Passivo Ativo Passivo Energia de Geradores Livres (janeiro e fevereiro/22) Energia de Curto Prazo 1º Trimestre de º Trimestre de Ajustes MAE - 2/21... (49) 341 (49) Efeito líquido registrado no resultado no 2º trimestre Necessário ressaltar que, conforme constou dos comunicados do MAE, os demonstrativos divulgados até o presente momento têm caráter preliminar e contêm os melhores números para se proceder ao registro contábil-financeiro, os quais estão sendo utilizados apenas para este fim. 4. ACORDO GERAL DO SETOR ELÉTRICO Ao final do ano de 21, alcançou-se o Acordo Geral do Setor Elétrico entre Geradoras, Distribuidoras e o Governo Federal, atuando o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES como agente financiador. O Acordo assumido foi operacionalizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, que estabeleceu, em Resoluções, os procedimentos contábeis necessários a refletir os efeitos dele decorrentes bem como das diversas outras decisões do Governo Federal, através da Câmara de Gestão da Crise de Energia Elétrica. Dando cumprimento à determinação da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, a Companhia registrou o resultado do processamento do movimento de energia elétrica no país, até 31 de dezembro de 21, divulgado pelo Mercado Atacadista de Energia (MAE) em 13 de março de 22, que foi contemplado nas suas demonstrações financeiras de 21 e dados de janeiro a junho de 22, conforme comentado na Nota 3. 19/9/27 11:5:16 Pág: 1

11 O quadro abaixo apresenta os valores registrados em 3 de junho de 22, com as correspondentes movimentações ocorridas no trimestre: Saldos em 2º Trimestre/22 Saldos em Apropriação Amortização Atualização ATIVO Circulante Energia de Geradores Livres Acordo de Reembolso Recomposição Tarifária (674) (2.193) Energia de Curto Prazo - MAE 2/21/ (2.193) Realizável a longo prazo Energia de Geradores Livres Acordo de Reembolso Recomposição Tarifária (2.193) Saldos em 2º Trimestre/22 Saldos em Apropriação Amortização Atualização PASSIVO Circulante Energia de Geradores Livres (1) Acordo de Reembolso Energia de Curto Prazo - MAE 2/21/ Energia de C.Prazo - Parcela MAE/ABRAGE Exigível a longo prazo Acordo de Reembolso (1) Após a homologação do empréstimo com o BNDES, a maior parte do valor em questão será transferido para o exigível a longo prazo, que resultará no alongamento do perfil da dívida da Companhia Energia de Curto Prazo Representam as variações apuradas mensalmente resultantes do balanço processado no âmbito do MAE, entre compromissos assumidos pela Companhia com seu mercado e demais Agentes do MAE versus o efetivo comportamento de cada integrante do sistema. As variações positivas da Companhia (Receitas) atingiram R$ As variações negativas (exposições), tratadas como despesas, atingiram R$ Parte das variações negativas - no caso da CESP a parcela de R$ , "Parcela MAE/ABRAGE - 21" - foi formalmente questionada pela coletividade dos Geradores representados pela ABRAGE - Associação Brasileira das Grandes Geradoras de Energia Elétrica, em reunião realizada no dia 2 de março de 22, com representantes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL e Conselho do Mercado Atacadista de Energia - COMAE, que integram o Comitê de Revitalização do Setor Elétrico. Na reunião foi decidido que a controvérsia seria solucionada entre as partes, mediante análise detalhada do tratamento a que foi ou deve ser submetida tal parcela, sendo que a decisão final será da Câmara de Gestão da Crise de Energia - CGE. 19/9/27 11:5:16 Pág: 11

12 A CESP também pleiteia o reconhecimento de crédito decorrente do ganho de produção nas unidades geradoras da Usina Hidrelétrica Engenheiro Sérgio Motta (Porto Primavera), conforme Ofício ANEEL nº 28/2-SRG, que, de julho a dezembro de 21, pelos cálculos da Companhia, é estimado em, aproximadamente, R$ 7 milhões a seu favor. Os saldos a receber e a pagar relacionados ao Acordo Geral do Setor Elétrico apresentados acima estão sujeitos a homologação por parte da ANEEL, o que se espera, deva ocorrer até novembro de CRÉDITOS COM PESSOAS LIGADAS Devedor Objeto Circulante Longo Prazo Total Total SECRETARIA DE ESTADO DOS - Créditos Consolidados NEGÓCIOS DA FAZENDA - Contrato Financeiro Créditos Consolidados Inclui saldo de R$ de contrato firmado em 17 de novembro de 2, originário de pagamentos efetuados pela CESP em 1997 a título de indenizações que eram de responsabilidade do Governo do Estado e saldo de R$ de contrato firmado em 1º de dezembro de 2 referente a gastos efetuados com o Programa Estadual de Desestatização - PED. Ambos os contratos são corrigidos pelo IGP-M e são acrescidos de juros à taxa de 6% a.a.. O prazo para amortização é de 12 meses, a contar de 1º de dezembro de 2, no primeiro caso e 48 meses, a partir de 1º de janeiro de 21, no segundo Contrato Financeiro Contrato celebrado em 6 de agosto de 1999, cujos montantes são repassados mensalmente para a Fundação CESP. O contrato vem sendo amortizado em 48 parcelas mensais, corrigidas pela variação do IGP-M, acrescido de juros à taxa de 6% a.a. (Nota 11.2). 19/9/27 11:5:16 Pág: 12

13 6. CAUÇÕES E DEPÓSITOS VINCULADOS Ações Cíveis Ações Trabalhistas Ações Tributárias IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DIFERIDOS A Companhia, com base nas análises relativas às projeções operacionais plurianuais, considerando os cenários de mercado atacadista de energia, a entrada em operação das novas unidades geradoras e a recuperação do custo de construção incorrido e a incorrer da Usina Engenheiro Sérgio Motta, reconheceu créditos tributários relativos ao prejuízo fiscal e base negativa de contribuição social sobre o lucro, bem como sobre as diferenças intertemporais, até 31 de dezembro de 21. A composição dos saldos é como segue: Imposto de Renda Prejuízos Fiscais Diferenças Intertemporais Contribuição Social sobre o Lucro Base Negativa Diferenças Intertemporais O registro do Imposto de Renda e da Contribuição Social diferidos àquela época foi suportado em projeções financeiras preparadas pela Administração da Companhia, para os próximos 1 anos, conforme recomendado pelo Poder Concedente, visando determinar a recuperabilidade dos saldos de prejuízos fiscais, base negativa de contribuição social e diferenças intertemporais. Essas projeções adotaram como premissas básicas o aumento das receitas em função da quantidade física de energia a ser colocada à disposição do mercado e reajustes tarifários futuros sobre energia suprida às distribuidoras, em contraposição à manutenção ou redução do nível de despesas operacionais e financeiras da Companhia, com conseqüente obtenção de resultados positivos, em consonância com a Deliberação CVM nº 273/98. 19/9/27 11:5:16 Pág: 13

14 Pela legislação tributária em vigor, o prejuízo fiscal e a base negativa de contribuição social são compensáveis com lucros tributários futuros, até o limite de 3% do resultado do exercício. Em 27 de junho de 22, a CVM emitiu a Instrução n 371, que estabelece novas diretrizes quanto ao reconhecimento contábil de créditos adivindos de prejuízos fiscais e despesas temporariamente indedutíveis. Tendo em vista as disposições dessa Instrução, a Companhia deixou de constituir qualquer ativo relacionado aos referidos créditos fiscais gerados no trimestre e semestre findos em 3 de junho de 22. A análise quanto a eventuais créditos adicionais que possam vir a ser reconhecidos sobre prejuízos fiscais gerados no ano de 22 e quanto à recuperabilidade dos ativos registrados em 3 de junho de 22, conforme requerido pela Deliberação CVM nº 273/98, será realizada até o final do exercício de ATIVO IMOBILIZADO É composto como segue: Custo Depreciação Corrigido Acumulada Líquido Líquido Em Serviço Geração ( ) Administração (81.58) ( ) Em Curso Geração Administração ( ) /9/27 11:5:16 Pág: 14

15 8.1. Imobilizado em Serviço A composição do imobilizado em serviço, por conta, é como segue: Remuneração e Encargos Financeiros Custo Durante a Depreciação Corrigido Construção Acumulada Líquido Líquido Em Serviço Intangíveis (67) 7 7 Terrenos Reservatórios, Barragens e Adutoras ( ) Edificações, Obras Civis e Benfeitorias ( ) Máquinas e Equipamentos (641.61) Veículos (9.254) Móveis e Utensílios (4.849) ( ) Obras em Andamento A principal obra é a Usina Hidrelétrica Engenheiro Sérgio Motta (Porto Primavera), na bacia do rio Paraná, com as seguintes características: Potência Total Prevista - MW Número de Unidades Geradoras Previstas Início das Obras Primeira Unidade em Operação Unidades em Operação - até 3 de junho de Saldo Transferido para "Imobilizado em Serviço" até 3 de junho de 22 - R$ mil /9/27 11:5:16 Pág: 15

16 9. TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS - PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO FISCAL - REFIS A Companhia aderiu ao programa em 28 de abril de 2, tendo declarado todos seus débitos de tributos e contribuições sociais à Secretaria da Receita Federal - SRF e ao Instituto Nacional do Seguro Social - INSS em 3 de junho daquele ano. As condições mais vantajosas para amortização da dívida, dentre elas o alongamento do prazo de pagamento e a mudança de indexador (SELIC para TJLP), foram fatores determinantes para a adesão ao programa. A composição dos débitos de tributos e contribuições sociais incluídos no programa é como segue: Juros e Créditos Atualização Saldo em Saldo em Principal Multas Fiscais Total TJLP Amortização Contribuição Social (65.639) (9.932) Finsocial (4.44) (576) IRPJ Contingência (2.83) (1.51) Contribuição Social Contingência (1.281) (481) PIS Contingência (5.72) (3.177) Notificação do INSS (85.21) (2.93) Imposto de Renda s/ Indenizações (21.32) (5.828) ( ) (41.948) Do saldo existente em 3 de junho de 22, R$ refere-se a parcelas de longo prazo. Foram utilizados créditos próprios de base negativa de contribuição social e prejuízos fiscais no montante de R$ 18.55, e créditos de base negativa de contribuição social de terceiros no valor de R$ 5.179, para amortização de juros e multas. Para garantia dos débitos acima incluídos no programa, a Companhia arrolou bens imóveis de sua propriedade (não vinculados à geração de energia elétrica). Tendo em vista a linearidade dos encargos financeiros incidentes sobre as parcelas mensais devidas, o valor presente dos débitos em 3 de junho de 22 é de, aproximadamente, R$ Este cálculo foi efetuado com base nas projeções de receita, que consideram, entre outros fatores, a entrada em operação de novas unidades geradoras da Usina Engenheiro Sérgio Motta, reajustes tarifários e mercado atacadista de energia. Considera também a atualização do saldo da dívida pela TJLP (estimada em 9,5% a.a.). Estima-se o pagamento do montante total da dívida em até 14 anos. Em atendimento à Instrução CVM nº 346, de 29 de setembro de 2, a Companhia optou por não registrar o ajuste ao valor presente apurado. No período de abril de 2 a junho de 22, a Companhia já recolheu a título de REFIS R$ , à razão de 1,2% sobre o faturamento mensal. 19/9/27 11:5:16 Pág: 16

17 1. EMPRÉSTIMOS, FINANCIAMENTOS E DEBÊNTURES 1.1. Composição Principal Principal Encargos Circulante Longo Prazo Encargos Circulante Longo Prazo Moeda Estrangeira Instituições Financeiras Medium Term Notes (1) Banco do Brasil S.A ELETROBRÁS Draft I Participações S.A Outras Instituições Moeda Nacional Instituições Financeiras (2) ELETROBRÁS Debêntures Certificados a Termo de Energia Elétrica (3) (1) Nesta rubrica estão registradas três operações no mercado internacional. A primeira, com saldo remanescente de R$ 78.99, refere-se a notas de médio prazo, emitidas em junho de 1997, cujo valor era equivalente a US$ 3 milhões, com juros fixos de 9,125% a.a. nos 5 primeiros anos e 9,625% a.a. nos 5 anos seguintes. O vencimento final desses títulos ocorrerá em junho de 27, porém os detentores dos papéis tinham o direito de resgate antecipado em junho de 22. A CESP quitou integralmente o put exercido por 9,7% dos investidores em 26 de junho de 22, no valor de R$ O saldo de R$ relacionado à segunda colocação, é referente ao programa de Euro-Medium Term Notes, no valor equivalente a US$ 5 milhões, cuja operação de lançamento no mercado internacional foi concluída pela CESP em fevereiro de 21. A captação foi realizada em duas séries: a) primeira série, lançada em 12 de fevereiro de 21 em dólares norte-americanos, no montante de US$ 3 milhões, com juros semestrais de 1,5% a.a. e vencimento único do principal em 5 de março de 24; e b) a segunda série, lançada em Euros, em 2 de fevereiro de 21, no montante de 2 milhões, com juros anuais de 9,75% a.a. e vencimento único do principal em 27 de fevereiro de 24. Estes recursos foram utilizados integralmente na liquidação dos bônus lançados no mercado alemão, em 6 de maio de O saldo relacionado à terceira colocação, no valor de R$ , refere-se a captação de US$ 15 milhões, concretizada em 9 de maio de 22, dentro de um programa de Euro-Medium Term Notes, livre de garantia, com juros de 9% a.a. no primeiro ano e 11,5% a.a. nos anos seguintes, com vencimento final dos títulos em maio de /9/27 11:5:16 Pág: 17

18 Todas as notas possuem algumas cláusulas restritivas, limitando a possibilidade de a Companhia dar em garantia os seus ativos, em parte ou no todo, para saldar dívidas com terceiros; impossibilitando firmar contratos de arrendamento na forma de Sale and Leaseback e obrigando ao cumprimento de determinados índices econômico-financeiros. No caso de descumprimento de tais índices por três trimestres consecutivos, a Companhia deverá resgatar as notas em um prazo de 3 dias. A Companhia vem cumprindo satisfatoriamente os índices exigidos. (2) Refere-se, principalmente, a saldo de empréstimos junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, que serão amortizados até março de 214, indexados pela TJLP - Taxa de Juros de Longo Prazo e pelo IGP-M - Índice Geral de Preços de Mercado, acrescido de juros calculados à taxa de 8,4% a.a.. Inclui ainda, empréstimo obtido em março de 22, junto ao Banco ABC Brasil S.A., com juros de,4% a.m. e vencimento em abril de 23, cujo saldo é R$ e empréstimo junto ao Banco do Brasil S/A., com juros pagos mensalmente, vencimento em novembro de 22 e saldo de R$ (3) Os Certificados a Termo de Energia Elétrica CTEE s da 8ª emissão são títulos que têm por objetivo único e exclusivo a obtenção de recursos com vistas ao custeio de obras civis e fornecimento de equipamentos para a usina Engenheiro Sérgio Motta (Porto Primavera). Da 8ª emissão foram emitidos CTEE s, os quais todos estão em circulação, pelo valor unitário de R$ 231,29 em 18 séries, sendo o prazo de carência de 3 meses. Para atualização será considerado o maior índice entre a variação da tarifa B3 de energia elétrica da CPFL ou o CDI mais 2,5% a.a.. O registro dos CTEE s na CVM ocorreu em 21 de junho de 22. Estes CTEE s oferecem aos seus portadores a opção de resgate (início 1º de outubro de 24 e término 1º de março de 26) através de dação desses títulos, em pagamento da parcela de consumo expressa nas contas de energia elétrica emitidas pela CPFL, no montante de um megawatt-hora por certificado. As condições dos demais empréstimos e financiamentos existentes em 3 de junho de 22 não se alteraram em relação àquelas apresentadas nas demonstrações financeiras da Companhia em 31 de dezembro de 21. Parcelas de amortização do principal de empréstimos e financiamentos, vencíveis em 3 de junho de 22, junto ao Governo Federal, no montante de R$ , mais encargos de R$ , não foram pagas no último dia útil do mês de junho. As referidas parcelas estão compreendidas nas negociações que a Companhia vem desenvolvendo no sentido de permitir a reestruturação de suas dívidas. 19/9/27 11:5:16 Pág: 18

19 1.2. O principal, devido em moeda estrangeira, apresenta a seguinte composição: US$ mil US$ mil Moeda R$ mil (Equivalente) % R$ mil (Equivalente) % US$ , ,5 Sw Fr , ,44 Euro , , , , 1.3. O saldo do principal de empréstimos e financiamentos a longo prazo, em 3 de junho de 22, tem seus vencimentos assim programados: Moeda Estrangeira Moeda Nacional Total US$ mil (Equivalente) R$ mil R$ mil R$ mil Após As principais moedas e indexadores de empréstimos e financiamentos apresentaram as seguintes variações percentuais: Nos Trimestres Findos em Nos Semestres Findos em US$... 22,41 6,63 22,58 17,87 Sw Fr... 39,24 3,56 38,7 6,17 EURO... 39,41 3,26 36,87 6,62 TR...,61,48 1,16,83 IGP - M... 2,95 2,87 3,48 4,33 19/9/27 11:5:16 Pág: 19

20 11. VALORES A PAGAR Credor Objeto Circulante Longo Prazo Total Total ELETROBRÁS - Energia de ITAIPU, Própria e Transporte de Potência FUNDAÇÃO CESP - Contrato Financeiro ELETROBRÁS Refere-se a saldo (remanescente pós-cisão) de contrato de refinanciamento do saldo de aquisição de energia, pagável em 168 parcelas mensais desde 15 de junho de 1999, sendo atualizado pela variação do IGP-M, acrescido de juros de 1% a.a., vencíveis mensalmente Fundação CESP Refere-se a saldo de contrato financeiro firmado em 6 de agosto de 1999, referente a pagamento de benefícios definidos pela Lei nº 4.819/58, o qual vem sendo amortizado em 48 parcelas mensais, corrigidas pela variação do IGP-M, acrescido de juros de 6% a.a. (Nota 5.2). 19/9/27 11:5:16 Pág: 2

21 12. PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIAS A Companhia responde por certos processos judiciais, perante diferentes tribunais e instâncias, de natureza trabalhista, tributária e cível. A Administração da Companhia, baseada na opinião de seus assessores legais, constituiu provisão para aquelas causas cujo desfecho desfavorável é considerado provável. Composição: Trabalhistas Ações diversas Ação de periculosidade Cíveis Consumidores (Portaria DNAEE 38 e 45/86) Ações diversas Desapropriações e Indenizações Ações diversas Tributárias COFINS (1) Ações diversas (1) A CESP está questionando judicialmente a constitucionalidade da inclusão de receitas financeiras e não-operacionais na base de cálculo da COFINS, tendo obtido liminar que autorizou o recolhimento sem a inclusão das referidas receitas, a partir de julho de Até 3 de junho de 22 o provisionamento correspondente a esta ação era de R$ Esta ação encontra-se em fase recursal. Em 21, foi concedido provimento à apelação da CESP e estão pendentes os embargos declaratórios ingressados pela CESP. 19/9/27 11:5:16 Pág: 21

22 13. PLANO DE PENSÃO FUNDAÇÃO CESP - DELIBERAÇÃO CVM Nº 371/ Circulante Longo Prazo Total Total - Benefício Suplementar Proporcional Saldado - BSPS Quadro CESP Quadro Fundação CESP Contrato de Dívida Ajuste Deliberação CVM nº Benefício Suplementar Proporcional Saldado - BSPS Refere-se a saldo (remanescente pós-cisão) de contrato para a cobertura de déficit técnico atuarial existente junto à Fundação CESP até 31 de outubro de 1997, de parcelamento relativo ao benefício suplementar proporcional saldado - BSPS. Este saldo vem sendo amortizado em 24 parcelas mensais, desde 3 de dezembro de 1997, e é atualizado pela variação do IGP-DI, acrescido de juros de 6% a.a., ou pela variação do custo atuarial, dos dois índices aplica-se o maior. A Companhia efetua os ajustes relativos à variação do custo atuarial ao final do exercício Contrato de Dívida Refere-se a saldo de contrato (remanescente pós-cisão), com início em 3 de dezembro de 1997, para amortização em 96 parcelas mensais corrigidas pelo custo atuarial ou TR e juros de 8% a.a., prevalecendo o maior dos índices Ajuste Deliberação CVM nº 371/2 Refere-se ao ajuste para registro proporcional do custo atuarial anual do Plano de Pensão patrocinado pela Companhia, com base em estimativas preparadas por atuário independente, para efeito da implementação da metodologia de reconhecimento dos custos com Plano de Pensão determinada pela Deliberação CVM nº 371/2. Informações adicionais relacionadas a valores a pagar à Fundação CESP estão contidas na Nota /9/27 11:5:16 Pág: 22

23 14. ENCARGOS DO CONSUMIDOR Reserva Global de Reversão - RGR: - Parcelamento e 1998 (1) Parcelamento - 2 (2) Quota Mensal Diferença de Quotas - 21 (3) Diferença de Quotas - 22 (4) Compensação Financeira pela Utilização de Recursos Hídricos Quota de Consumo de Combustível - CCC Taxa de Fiscalização - ANEEL (1) Através do Despacho da ANEEL nº 43, de 1º de fevereiro de 2, foi fixado o parcelamento em 36 meses. (2) Através do Despacho da ANEEL nº 124, de 7 de março de 22, foi fixado o parcelamento em 11 meses. (3) Diferenças de recolhimentos de 21, cuja forma de pagamento depende de definição pela ANEEL. (4) Diferenças de recolhimentos apuradas até 3 de junho de 22, cuja forma de pagamento deverá ser definida pela ANEEL. 19/9/27 11:5:16 Pág: 23

24 15. TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS A Companhia participa de uma série de transações com partes relacionadas, das quais destacamos as principais: SECRETARIA DA FAZENDA ELETROBRÁS FUNDAÇÃO CESP ATIVO CIRCULANTE Créditos com Pessoas Ligadas (Nota 5) REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Créditos com Pessoas Ligadas (Nota 5) PASSIVO CIRCULANTE Empréstimos e Financiamentos (Nota 1) Valores a Pagar (Nota 11) Plano de pensão (Nota 13) EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Empréstimos e Financiamentos (Nota 1) Valores a Pagar (Nota 11) Plano de pensão (Nota 13) A CESP firmou 3 contratos junto à Fundação CESP, para o reconhecimento de contribuições devidas pela Companhia ao Plano de Suplementação de Aposentadorias e Pensão - PSAP e um quarto contrato referese ao pagamento de Licença Prêmio e Salário Família aos empregados da Companhia, conforme abaixo: Plano de Suplementação de Aposentadorias e Pensão - PSAP Em 28 de novembro de 1997, a CESP celebrou contrato de confissão de dívida de liquidação de retenção de reservas, abrangendo as contribuições não realizadas aos planos de suplementação de aposentadorias e pensões dos empregados e ex-empregados da Companhia. O valor deverá ser pago no máximo em 96 parcelas mensais e sucessivas, tendo vencido a primeira parcela em 3 de dezembro de 1997, mensalmente corrigidas até os respectivos vencimentos (i) pelo custo atuarial apurado por atuário independente da Fundação CESP; ou (ii) pela variação da Taxa Referencial - T.R., acrescida de juros de 8% ao ano, o que apresentar maior resultado ao final de cada exercício social da Fundação CESP. Em 3 de junho de 22, o saldo do contrato era de R$ (Nota 13.2). Em 28 de novembro de 1997, a CESP celebrou um segundo contrato com a Fundação CESP para ajuste das reservas matemáticas e confissão da dívida do Plano de Suplementação de Aposentadorias e Pensão - PSAP. A dívida deverá ser paga em 24 parcelas mensais, sucessivas, a primeira parcela tendo vencido em 3 de dezembro de 1997, e terão suas bases corrigidas até seus respectivos pagamentos (i) pro rata dia, pela variação do IGP-DI da FGV; ou (ii) custo atuarial apurado na reavaliação anual promovida por atuário externo, deles o maior. Haverá anualmente reavaliação atuarial sendo ajustadas as parcelas vincendas. Em 3 de junho de 22, o saldo era de R$ (Nota BSPS). 19/9/27 11:5:16 Pág: 24

25 O terceiro contrato foi firmado em 22 de dezembro de 1998, para ajuste das reservas matemáticas do Plano de Suplementação de Aposentadorias e Pensão - PSAP dos empregados do quadro próprio da Fundação CESP, correspondente a 37,4% do déficit técnico total, do qual a CESP é patrocinadora. O montante será pago em 6 parcelas iguais e sucessivas, corrigidas pela variação IGP-DI da FGV, considerando os juros atuariais fixados em 6% ao ano. Poderá haver ajuste das parcelas vincendas, caso os custos atuariais, apurados ao final de cada exercício social, sejam diferentes da correção e juros previstos. Em 3 de junho de 22, o saldo era de R$ (Nota 13). Em todos os contratos acima descritos, o Banespa estará autorizado a transferir recursos das contas de titularidade da CESP, sendo que eventuais atrasos ocasionarão correção monetária pro rata die, além de multa de 1% incidente a partir do 3º dia de mora, sobre o valor em atraso devidamente corrigido. Licença Prêmio e Salário Família Em 2 de janeiro de 1984, a CESP celebrou contrato de ajuste com a Fundação CESP, o qual abrangia o pagamento dos benefícios de Licença Prêmio e do Salário Família aos empregados e ex-empregados da Fundação CESP. Diante da obrigação não quitada pela CESP, em 6 de agosto de 1999 o referido contrato foi aditado e deverá ser pago em 48 parcelas mensais e consecutivas vencendo-se a primeira em 1º de setembro de 1999, atualizadas pelo IGP-M, acrescidas de 6% de juros anuais. A dívida em questão é de responsabilidade exclusiva da Fazenda do Estado de São Paulo e por isso vem sendo integralmente reembolsada à CESP, nas mesmas datas e valores contratados (Nota 5.2 e Contrato Financeiro). 19/9/27 11:5:16 Pág: 25

26 16. RESULTADO DO SERVIÇO DE ENERGIA (RESULTADO BRUTO) Para os trimestres findos em 3 de junho RECEITA OPERACIONAL Fornecimento de energia Suprimento de energia Energia de geradores livres Outras receitas DEDUÇÕES À RECEITA OPERACIONAL Quota para a reserva global de reversão - RGR... (16.314) (1.643) Encargos de Capacidade Emergencial... (2.895) - ICMS s/ fornecimento de energia... (6.628) (5.139) COFINS s/ receitas operacionais... (19.983) (12.763) PIS s/ receitas operacionais... (4.33) (2.766) (5.15) (31.311) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA DESPESA OPERACIONAL Pessoal... (21.79) (2.88) Material... (2.613) (1.545) Serviços de terceiros... (1.37) (8.985) Compensação financeira pela utilização de recursos hídricos... (22.84) (14.33) Quota para a conta de consumo de combustível - CCC... (3.14) (4.461) Energia comprada para revenda... (73.998) (34.22) Energia de geradores livres... (58.227) - Encargos de uso da rede elétrica... (8.197) (7.38) Depreciação... (17.998) (1.726) Despesas c/ plano de pensão Fund.CESP e ajuste Delib. CVM nº (25.474) - Outras despesas... (28.34) (3.229) ( ) ( ) RESULTADO DO SERVIÇO /9/27 11:5:16 Pág: 26

27 16.2. Para os semestres findos em 3 de junho RECEITA OPERACIONAL Fornecimento de energia Suprimento de energia Energia de geradores livres Outras receitas DEDUÇÕES À RECEITA OPERACIONAL Quota para a reserva global de reversão - RGR... (26.958) (21.286) Encargos de Capacidade Emergencial... (3.858) - ICMS s/ fornecimento de energia... (12.163) (9.84) COFINS s/ receitas operacionais... (32.829) (24.331) PIS s/ receitas operacionais... (7.113) (5.272) (82.921) (6.693) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA DESPESA OPERACIONAL Pessoal... (4.453) (39.289) Material... (4.833) (2.539) Serviços de terceiros... (19.379) (18.81) Compensação financeira pela utilização de recursos hídricos... (38.52) (3.48) Quota para a conta de consumo de combustível - CCC... (7.11) (8.216) Energia comprada para revenda... (82.532) (51.316) Energia de geradores livres... (58.227) - Encargos de uso da rede elétrica... (16.273) (14.658) Depreciação... ( ) ( ) Despesas c/ plano de pensão Fund.CESP e ajuste Delib. CVM nº (5.948) - Outras despesas... (35.256) (7.74) ( ) ( ) RESULTADO DO SERVIÇO /9/27 11:5:16 Pág: 27

28 17. RECEITAS DE VENDA, CUSTO DE COMPRA DE ENERGIA E USO DA REDE ELÉTRICA Reajustes Tarifários de Suprimento e Fornecimento de Energia A CESP, em conjunto com as Concessionárias de Distribuição (ELETROPAULO, BANDEIRANTE, CPFL e ELEKTRO) e a ANEEL, procedeu às negociações objetivando a concatenação das datas de reajustes tarifários. Tal processo teve início em maio de 2, resultando na alteração das datas de reajuste das tarifas de suprimento. O reajuste das tarifas de suprimento da CESP em 21 e 22, devido ao processo de concatenação, foi dividido nas datas conforme abaixo: Data do Resolução % de Distribuidoras Supridas Reajuste ANEEL Nº Reajuste CPFL (concatenação de datas) de ,88% ELETROPAULO de ,35% ELEKTRO (concatenação de datas) de ,57% BANDEIRANTE de ,58% CPFL (concatenação de datas) de ,48% As tarifas de fornecimento foram reajustadas pela Resolução ANEEL nº 544 de 12 de dezembro de 21, com vigência a partir de 15 de dezembro de 21, com índice de 22,95% Energia Elétrica Vendida para os Trimestres Findos em 3 de Junho MWh (*) R$ Fornecimento Industrial Suprimento Geração Própria ELETROPAULO BANDEIRANTE CPFL ELEKTRO PIRATININGA Outras Mercado Atacadista de Energia - MAE Energia de Curto Prazo - 2/ Reversão Energia de C.Prazo - 2/21 (parte) (78) - Energia de Geradores Livres Energia de Curto Prazo Total /9/27 11:5:16 Pág: 28

29 17.3. Energia Elétrica Vendida para os Semestres Findos em 3 de Junho MWh (*) R$ Fornecimento Industrial Suprimento Geração Própria ELETROPAULO BANDEIRANTE CPFL ELEKTRO PIRATININGA Outras Mercado Atacadista de Energia - MAE Energia de Curto Prazo - 2/ Reversão Energia de C.Prazo - 2/21 (parte) (78) (2.992) Energia de Geradores Livres Energia de Curto Prazo Total Energia Elétrica Comprada e Uso da Rede Elétrica para os Trimestres Findos em 3 de Junho MWh (*) R$ Revenda ITAIPU (1) Contrato Transporte Excedente Comercialização de Curto Prazo (2) Contratos Bilaterais Outras Mercado Atacadista de Energia - MAE Energia de Curto Prazo - 2/ Energia de Geradores Livres Energia de Curto Prazo Uso da Rede Elétrica (3) CTEEP (Conexão) Rede Básica Total /9/27 11:5:16 Pág: 29

30 17.5. Energia Elétrica Comprada e Uso da Rede Elétrica para os Semestres Findos em 3 de Junho MWh (*) R$ Revenda ITAIPU (1) Contrato Transporte Excedente Comercialização de Curto Prazo (2) Contratos Bilaterais Outras Mercado Atacadista de Energia - MAE Energia de Curto Prazo - 2/ Reversão Energia de C.Prazo - 2 (parte) (4.88) Energia de Geradores Livres Energia de Curto Prazo Uso da Rede Elétrica (3) CTEEP (Conexão) Rede Básica Total (*) Não revisado pelos auditores independentes. Os valores de compras e vendas de energia estão vinculados: (1) ITAIPU a) Contrato e transporte: refere-se a quota parte de Itaipu equivalente a 57 MW médios, para atender a pequenas concessionárias de distribuição servidas pela CESP. b) Energia excedente: energia apurada com base na quantidade efetivamente medida, sendo rateada em função das quotas-partes. (2) Comercialização de Curto Prazo a) Contratos bilaterais: contratos negociados entre a CESP e agentes do setor, visando reduzir sua exposição negativa. (3) Uso da Rede Elétrica Encargos de conexão e rede básica: valores fixados conforme Resoluções ANEEL nº 244 e 247/1. 19/9/27 11:5:16 Pág: 3

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