Sistematizar a concepção e o desenvolvimento da proposta arquitetônica

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO PROJETO DE IGREJA CRISTÃ EVANGÉLICA COMO EXERCÍCIO PROJETUAL Lucas Celestino Azevedo Pereira Orientadora: Profª. Drª. Ana Kláudia de A. V. Perdigão

2 INTRODUÇÃO: Sistematizar a concepção e o desenvolvimento da proposta arquitetônica Buscar apoio nas decisões projetuais abordagem clara, concisa e devidamente fundamentada no processo de concepção arquitetônica. Produção de uma arquitetura adequada aos seus fins entendimento dos procedimentos, a abstenção de arbitrariedades.

3 MATERIAIS E MÉTODOS Modelo da caixa de vidro (glass box).

4 Igrejas analisadas e analogias pretendidas: IGREJAS ANALISADAS Templo Unitário: Estados Unidos, Frank Lloyd Wright, Catedral Metropolitana de Brasília: Brasil, Oscar Niemeyer, Igreja do Jubileu: Itália, Richard Méier, The Church of the Holy Cross: Dinamarca, KHR Arkitekter, The Christian Church: China, GMP Architekten, ANALOGIAS PRETENDIDAS Solidez da forma; Harmonia entre os blocos; Uso de linhas de força direcionais; Fluidez espacial interna; Amplitude do espaço interno; Permeabilidade da fachada pela composição com o vidro; Intercalação de planos; Harmonia entre blocos; Amplitude do espaço interno; Unidade formal; Composição elementar; Composição dos vãos na fachada; Marcação do acesso principal ao salão;

5 Desenvolvimento da proposta: o Escolha do local o Análises em igrejas repertório formal e programa de necessidades o Pré-dimensionamento o Estudo de viabilidade do programa (PDU, 2008) o Desenvolvimento de setorização preliminar e experimentações formais o Definição da pré-proposta o Estudos de setorização para a nova configuração espacial o Setorização final o Desenvolvimento do anteprojeto

6 Localização do lote:

7 A LOTE Índice A RESULTANTE Mín. 0,15 78,60m² Coef. Aproveitamento Máx. 2, ,70m² 523,85 m² Taxa de ocupação Máx. 0,70 366,70m² Taxa de permeabilização Mín. 0,10 52,40m² Áreas máximas e mínimas conforme a legislação

8 Setorização preliminar Modelo escolhido

9 Estudos de setorização para a nova configuração espacial

10 Estudo volumétrico e organograma:

11 RESULTADOS E DISCUSSÃO: SUBSOLO TÉRREO Ambiente Área (m²) Estacionamento 350,40 Depósito de alimentos 8,75 DML 2,85 Depósito de lixo 5,10 ambientes 367,10 Salão Principal 147,90 Púlpito 40,30 W.C. Masculino 10,00 W.C. Feminino 10,00 W.C. PNE 5,48 Circulação (não computável) 51,10 ambientes 213,68 1º ANDAR 2º ANDAR Tesouraria 9,00 Secretaria 9,00 Gabinete Pastoral 12,24 Lavabo 2,20 Circulação (não computável) 11,20 ambientes 32,44 Sala de múltiplo uso 01 16,20 Sala de múltiplo uso 02 16,20 Sala de múltiplo uso 03 27,70 Sala de múltiplo uso 04 27,70 Berçário 13,65 Lavabo 2,55 Copa / Cozinha 12,55 Depósito de instrumentos 5,40 Salas das missões 16,05 Circulação (não computável) 43,20 ambientes 138,00 ÁREA ÚTIL 378,72

12 Layout do Subsolo

13 Layout do Térreo

14 Layout do 1º Pav.

15 Layout do 2º Pav.

16 o Marcação dos acessos o Permeabilidade o Dualidade entre a fragmentação e solidez da fachada, representada por linhas mais ortogonais e formas não cartesianas o Unidade formal

17 CONSIDERAÇÕES FINAIS: Maior compreensão dos requisitos projetuais; Compreensão dos mecanismos de projeto aproximação entre teoria e prática; Entendimento de uma postura extremamente racional, lógica e concisa no processo projetual. MUITO OBRIGADO! A Deus toda a honra e meu profundo agradecimento!