Educação para o trânsito em redes sociais.

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1 Educação para o trânsito em redes sociais. Apresentador(a) Elizabeth Moreira Munhoz Autores Elizabeth Moreira Munhoz; Silvana Andrade Barbaric; Silvana Carolina Gorga Companhia de Engenharia de Tráfego CETSP, Centro de Treinamento e Educação de Trânsito Cetet Departamento de educação na Rua DRU, Av Marquês de São Vicente nº 2154 CEP , São Paulo-SP, tel , redesocialeducacao@cetsp.com.br RESENHA O projeto de educação para o trânsito em redes sociais possibilita um sistema de comunicação democrático com seus interlocutores sobre questões prementes relacionadas ao trânsito e seus temas transversais e correlatos meio ambiente, qualidade de vida, segurança, preservação à vida, entre outros. Trata-se de uma abordagem estratégica atraente e desafiadora perante a missão de educar cidadãos para um comportamento no trânsito mais cordial, solidário, seguro e humanizado. PALAVRAS-CHAVE Redes sociais, educação, trânsito, cultura, responsabilidade social. INTRODUÇÃO O projeto visa promover o acesso democrático, universal e gratuito dos recursos disponibilizados por meio do mundo digital, o que representa um avanço tecnológico nas relações estabelecidas entre a Companhia de Engenharia de Tráfego - CET e os cidadãos e confirma seu propósito de responsabilidade social. É sobretudo, a oportunidade ímpar de socializar o conhecimento conectando-se às demandas da realidade, proporcionando a capilarização e amplificação das ações educativas a um público cada vez maior por meio da Internet. Possibilita, a partir de um novo processo comunicacional ágil, eficiente e interativo, a construção de um capital social que agrega valor, propriedade e legitimidade às ações de educação empreendidas pela Companhia. Hoje a sociedade se organiza a partir de um novo modelo de desenvolvimento, cujo elemento fundamental é a informação como maior fonte de produtividade e poder, e que tem na revolução tecnológica sua mola propulsora, podemos afirmar que a Internet representa na atualidade, a força que movimenta a sociedade, interligando-a em redes, por intermédio da informação. Inserir-se no contexto virtual é sinônimo de acessibilidade irrestrita ao saber e à informação a todos usuários da web. É também a possibilidade, quando definida como estratégia pedagógica de promover a educação não formal que se realiza em diversos núcleos sociais como associações de bairro, clubes, organizações não governamentais e religiosas. Considerando o conceito de rede social como uma das formas de compartilhamento de idéias e valores entre pessoas que possuem interesses e objetivos em comum, identificamos parceiros também nas comunidades religiosas pois são capazes de ampliar comportamentos que possam propagar a valorização da vida através de uma rede social religiosa. Portanto nesse momento, o projeto é dirigido a um público-alvo cuja finalidade principal está vinculada à formação integral dos indivíduos, trata-se das catequistas da Região Belém da Diocese da Igreja Católica de São Paulo. As ações aqui propostas visam atuar em três eixos elencados como fundamentais para o desenvolvimento do projeto (1) Estabelecimento de parceria - os vínculos se estabelecem a partir das similitudes existentes entre os parceiros, notadamente o senso de valorização da vida; (2) Formação de multiplicadores - presencial e on-line; (3) Segurança na manutenção da rede - para que as redes se mantenham é fundamental que existam conexões e trocas de informações permanentes, entre seus elementos.

2 DIAGNÓSTICO O modelo de organização das sociedades contemporânea se assenta em um modo de desenvolvimento social e econômico onde a informação, como meio de criação de conhecimento, desempenha um papel fundamental na produção de riqueza e na contribuição para o bem-estar e qualidade de vida dos cidadãos. A mudança social mais aparente que está acontecendo é a transformação da comunicação e, a Internet é a protagonista neste novo cenário. O número de usuários de Internet no planeta era de menos de 40 milhões em 1995, número que aumentou para 400 milhões de pessoas em 2001 e chegou a 2 bilhões no ano de (fonte: União Internacional de Telecomunicações/ONU -2011) Pesquisa sobre uso das TICs no Brasil (Realizado por CGI Comitê Gestor da Internet no Brasil - Brasil / Região Sudeste) Usam a internet para se comunicar 91% Enviar e receber 82% Participar de sites de relacionamento 62% Conta de de uso pessoal gratuita 82% A Internet, e sua variada gama de aplicações, é a base da comunicação em nossas vidas, para trabalho, conexões pessoais, informações, entretenimento, educação, serviços públicos, política e religião. Definitivamente, a Internet tornou-se a principal ferramenta, quebrando paradigmas da comunicação, contribuindo para a construção de uma nova estrutura social, a sociedade em rede, constituída por redes em todas as dimensões fundamentais da organização e da prática social. Desse modo as redes sociais se constituem em um espaço fértil para viabilizar a produção e a circulação de conhecimento, estabelecem estruturas interconexas que supõem um trabalho de aprendizagem colaborativo e participativo, capaz de estabelecer relações de pertencimento entre os indivíduos no próprio contexto cultural em que a rede se constitui. A sociedade contemporânea incorporou à informação um caráter fluído. Ela perpassa todos os espaços, pode chegar a qualquer tempo e lugar. O que exige do educador uma formação dinâmica e continuada, não sendo mais a única fonte de informação, ele precisa buscar nas novas tecnologias, meios de contextualizar, atualizar, ampliar e melhorar sua prática pedagógica. Como estratégia de ação metodológica/pedagógica integramos ás tecnologias de informação e comunicação ao cotidiano das ações educativas o que exige penetrarmos em um novo campo do saber e de intervenção abandonando uma visão cristalizada que recusa toda tecnologia em nome do humanismo. PROPOSIÇÕES A proposição metodológica deste projeto passa por momentos distintos que se interligam: planejamento das práticas do educador orientado para indicar os diversos componentes que permeiam o tema trânsito e atingir as diferentes comunidades de forma presencial e virtual (redes sociais da web); implemento da ação estratégica momento em que o educador compartilha seu conhecimento em rede, é mediador nas diversas e diferentes compreensões sobre o tema; reflexão pautada em referencial teórico já estudado para de forma sistemática avaliar, manter, reformular, elaborar as ações seguintes; manutenção da rede de conhecimento que se processa constantemente através da inserção de temas, de esclarecimento de dúvidas, proposta conjunta de novos projetos considerando a especificidade dos atores da rede, construção coletiva de novos saberes e práticas. Dar um salto qualitativo na formação de multiplicadores de conhecimento fomentando o pensar o trânsito articulado a uma cultura que desencadeia valores de preservação da vida e cidadania é o objetivo da educação em redes manifesta no entendimento de que os educadores da CET são mediadores do processo de ensino-

3 aprendizagem e que, portanto, devem apropriar-se das potencialidades comunicacionais, pedagógicas e de recursos técnicos voltados para a criação de materiais, estratégias metodológicas, formação de educadores (catequistas, coordenadores de grupos, tutores, entre outros) e produção de conhecimento. Este projeto, que propõe a organização e o gerenciamento de uma comunidade virtual de ensino-aprendizagem e outras estratégias via redes sociais para estabelecer um canal de relacionamento permanente de acesso à pesquisa e à informação, visa oferecer meios de interação e comunicação entre seus múltiplos usuários, que diretamente são os parceiros, representantes de diferentes segmentos sociais (igreja católica, primeiramente), compondo uma única comunidade maior no espaço virtual. Para tanto é preciso entender o sentido de espaço de forma ressignificada não mais como espaço territorial demarcado, pois a educação em rede transpõe muros, alcança a cidade, busca encontrar o cidadão em seu cotidiano, colocar em sinergia diversas inteligências coletivas, produzir um conhecimento desterritorializado que pode ocorrer em qualquer tempo e lugar. RESULTADOS As ações educativas de trânsito inseridas nas redes sociais religiosas, por meio dos líderes religiosos e dos fiéis voluntários nos trabalhos comunitários foi reproduzida pela capacitação de seus membros como agentes multiplicadores. Trata-se de uma abordagem estratégica atraente e desafiadora para o poder público perante a missão de educar cidadãos para um trânsito mais seguro e humanizado. Trabalhamos conceitos de educação para o trânsito com o intuito de levar os jovens, crianças e familiares a compreenderem o trânsito em uma dimensão coletiva, respeitando os diversos papeis que representamos diariamente como pedestres, motoristas, ciclistas ou passageiros. Discutiu-se diferentes situações(proposição de cases com reflexões sobre o exercício da cidadania ética e valores que estimulam um comportamento seguro no trânsito. Metas do projeto atingidas: 1. Estruturação em rede do conhecimento de trânsito junto aos coordenadores de catequese e catequistas; 2. Solidificação e sistematização da participação no Programa Construindo Cidadania na Rádio Nove de Julho; 3. Participação, através de artigos, do Jornal São Paulo. As ações propostas atuarão em três eixos elencados como fundamentais para o desenvolvimento do projeto: 1. Estabelecimento de Parceria -os vínculos foram estabelecidos a partir das similitudes existentes entre os o parceiros, notadamente o senso de valorização da vida; 2. Formação de multiplicadores - presencial e on-line; 3. Manutenção da rede - para que as redes se mantenham é fundamental que existam conexões e trocas de informações permanentes, entre seus elementos. Promovemos a difusão do conhecimento de educação para o trânsito em rede segmentada e acompanhamento técnico presencial. O projeto em sua primeira etapa em 2011, atuou com coordenadores de catequese e catequistas da região Belém-SP.

4 Implantamos as seguintes ferramentas - o blog que é uma excelente forma de comunicação, permite edição, publicação e atualização mais rápida; permite comentários e colaboração; a partir do blog é possível propagar a nossa informação. Ele permite que grupos se comuniquem de forma mais simples e organizada do que através do , por exemplo. O blog é utilizado para discutir projetos e compartilhar soluções aos desafios propostos pelos membros da comunidade. O Orkut que dentre suas funções, as de maior destaque são a de criação e gerenciamento de comunidades, a possibilidade de escrever depoimentos. Em ambas as plataformas, são inseridos textos, imagens e outros tipos de ilustração, entrevistas, campanhas educativas, vídeos, filmes, divulgação de eventos, referências bibliográficas, links com outros blogs e sites, com temas relacionados à educação para o trânsito. É possível realizar enquetes com os Internautas que permitam avaliar os temas de maior interesse, as opiniões sobre determinados comportamentos dos usuários da via, sobre os programas educativos da CET. Por meio do twitter, as postagens com mensagens educativas são apresentadas, em tempo real. CONCLUSÃO Através das relações sociais os cidadãos podem estabelecer novas formas de comportamento, criar novos canais de comunicação com os participantes da via e o meio que o circunda, tomando para si o sentido de uma cultura de paz no trânsito, internalizando seus significados e se apropriando de sua dinâmica.

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGUIAR, Sonia. Redes sociais e tecnologias digitais de informação e comunicação. Relatório final de pesquisa. Núcleo de Pesquisas, Estudos e Formação da Rede de Informação para o Terceiro Setor (Nufep Rits). Rio de Janeiro, ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini (org), Integração das Tecnologias na Educação, Secretaria de Educação a Distância, Brasília, Ministério da Educação: Seed, ALVES, Rubem; O que é Religião, Edições Loyola 2002, p.122 ARENDT, Hannah, Entre o Passado e o Futuro, São Paulo: Perspectiva, CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999 e CEBRIÁN, J. L. A rede: como nossas vidas serão transformadas pelos novos meios de comunicação. Tradução de Lauro Machado Coelho. São Paulo: Summus, (Coleção Novas buscas de comunicação, v. 59). Comunicação Alternativa e Redes Virtuais: os movimentos sociais na internet, Semiosfera, Número 03, dezembro de 2002 (disponível em acesso 13/01/2011). Educação como obra missionária: A educação como instrumento de difusão da filosofia adventista., PUC/SP 2008, p. 80 a 83 FERNANDES, N. L. R. Professores e computadores: navegar é preciso. Porto Alegre: Mediação, FREI BETTO, Carlos Alberto Libânio Christo; Alteridade, 2008 Disponível em: GADOTTI, Moacir, História das Ideias Pedagógicas, São Paulo: Editora Ática, GOHN, M. da G. Educação não-formal e cultura política: impactos sobre o associativismo do terceiro setor. 2 ed. São Paulo: Cortez, (Coleção Questões da nossa época, v. 71). KENSKI, V. M. Novas tecnologias: o redimensionamento do espaço e do tempo e os impactos no trabalho docente. Revista Brasileira de Educação, n. 8, mai./jun./jul./ago LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito antropológico. 14 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, LATOUR, B. Jamais fomos modernos: ensaio de antropologia simétrica. Tradução de Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Editora 34, (Coleção Trans). LEMOS, A. As estruturas antropológicas do cyberespaço. Textos de Cultura e Comunicação, n. 35, Facom/Ufba, LÉVY, P. Cibercultura. Tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34, LIPNACK, Jessica e STAMPS, Jeffrey. Rede de Informações. São Paulo: Makron Books, MARÍ SÁEZ, Victor Manuel. El deseo de enredarse y el peligro de liarse. Un autodiagnóstico sobre los procesos de apropiación de Internet por parte de los movimientos sociales y la ciudadania activa. Revista Textos de la CiberSociedad, 9, Temática variada. Disponível em: acesso em 12/01/2011).

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