O desafio da implantação do curso de Serviço Social na Universidade Federal de São Paulo: breve caminhada1 Modalidad de trabajo: Eje temático:

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1 O desafio da implantação do curso de Serviço Social na Universidade Federal de São Paulo: breve caminhada 1 Ana Rojas Acosta Maria Norma de Oliveira Braz Peixoto da Silva 2 ana.rojas@unifesp.br Modalidad de trabajo: Eje temático: Palabras clave: Presentación de experiencias profesionales y metodologías de intervención. Desafios para la formación Profesional em América Latina y Caribe Serviço Social; Direito a Educação; Projeto Pedagôgico; Interdisciplinaridade. introdução O Curso de Graduação em Serviço Social da Universidade Federal de São Paulo (CSS - UNIFESP) é o primeiro a materializar-se numa Instituição de Ensino Superior Público Federal no estado de São Paulo. O processo de implantação e implementação do curso vem se sucedendo desde agosto de 2007, quando da elaboração do respectivo projeto pedagógico. Insere-se no marco do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais REUNI no Brasil, no sentido de responder a demanda do potencial da juventude, no que diz respeito à oferta de cursos noturnos, considerando-se entre outras questões que, historicamente, seus cursos são diurnos. O Programa visa, ainda, ampliar a política de assistência ao aluno do ensino superior, por meio dos seguintes mecanismos: investimento em política antievasão, assistência, integração do estudante à vida acadêmica e outros. Tratar-se-ia-este texto de compartilhar as experiências até hoje vivenciadas no instigante desafio da consolidação do curso em menção. Objetivo Socializar com a comunidade latinoamericana a gênese da construção histórica - implantação e implementação - do Curso de Serviço Social em Universidade pública como o ofertado pela Universidade Federal de São Paulo, com vistas ao monitoramento e 1 Ponencia presentada en el XIX Seminario Latinoamericano de Escuelas de Trabajo Social. El Trabajo Social en la coyuntura latinoamericana: desafíos para su formación, articulación y acción profesional. Universidad Católica Santiago de Guayaquil. Guayaquil, Ecuador. 4-8 de octubre Assistentes Sociais, doutoras em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo - PUCSP, professoras da Universidade Federal de São Paulo UNIFESP, Brasil. 1

2 avaliação do mesmo e ao fortalecimento da categoria profissional no desenvolvimento da sociedade brasileira. Desenvolvimento Localizado na região litoral de Sâo Paulo, no município de Santos, na Unidade II do campus Baixada Santista da Universidade Federal de São Paulo - Unifesp oferece-se cinqüenta (50) vagas em horário vespertino e cinqüenta (50) no período noturno. O processo de implantação decorre da política de expansão dos cursos de graduação na área das ciências da saúde na UNIFESP, especificamente em seu Campus Baixada Santista. Neste sentido, o curso de Serviço Social integra-se aos atuais cinco cursos existentes no Campus em menção: Nutrição, Fisioterapia, Terapia Ocupacional, Educação Física e Psicologia. No âmbito da graduação, o Serviço Social, bem como os outros cursos existentes, se enquadram dentre as 14 profissões de saúde indicadas pelo Ministério da Saúde 3 e, principalmente, vem contribuir com as exigências postas pela demanda para a profissão advindas da questão social, fundação sócio-histórica do Serviço Social brasileiro, visando fortalecer a formação generalista do assistente social, reconhecendo as particularidades das diversas áreas de atuação profissional; a compreensão da Política Pública de Saúde, como parte integrante da Seguridade Social, juntamente com a Previdência e a Assistência Social e a intersetorialidade desta com as demais políticas sociais. Ao inserir-se na área da Saúde, o Serviço Social, resgata sua particularidade, sem perder de vista a centralidade das Diretrizes Curriculares do Curso de Serviço Social, garantindo a formação generalista para atuar em todos os espaços sócio-ocupacionais. Em preliminar balanço crítico bibliográfico foi possível detectar que a preocupação com a formação profissional de assistentes sociais, bem como, com a implantação de diretrizes curriculares em Instituições de Ensino Superior (IES) voltadas à formação profissional remonta a própria história da profissão no país 4. 3 Conselho Nacional de Saúde, Resolução nº 287, de 8/10/98 In Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho em Saúde. Câmara de regulação do trabalho em saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho em Saúde. Brasília : Ministério da Saúde, p. 4 Entidades representativas da categoria profissional dos Assistentes Sociais, como é o caso da ABESS Associação Brasileira de Escolas de Serviço Social, criada em 1946, com o objetivo de estabelecer um fórum coletivo de discussão da formação profissional do Assistente Social, reunindo as primeiras escolas do país (1997:3) e CEDEPSS Centro de Documentação e Pesquisa em Política Social e Serviço Social, hoje, ABEPSS - Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social acumula mais de meio século de reflexão científica e crítica sobre a dupla conjunção - rigor teóricometodológico e acompanhamento da dinâmica societária que permite atribuir novo estatuto à dimensão interventiva e 2

3 O Relatório Final da Pesquisa Avaliativa da Implementação das Diretrizes Curriculares do Curso de Serviço Social elaborado pela ABEPSS e tornado público em 2008 traz importante contribuição, a partir de uma pesquisa realizada em território nacional junto as IES. A análise crítica da situação encontrada permite aprofundar o debate sobre os dilemas e os desafios científicos e políticos atuais na implementação das Diretrizes Curriculares do Curso de Serviço Social, além de fornecer recomendações importantes para a estruturação e a configuração dos principais componentes curriculares. Além das legislações regulamentadoras da formação e do exercício profissional são elas: Código de Ética Profissional, Resolução do Conselho Federal de Serviço Social nº 273 de 13 de março de 1993; Lei de Regulamentação da Profissão, Lei nº 8662 de 07 de junho de 1993, que revoga a Lei nº 3252 de 27/08/1957 que regulamenta a profissão de Assistente Social; Diretrizes Curriculares para a Área do Serviço Social, aprovadas pelo MEC, 2001 e as originalmente construídas pela ABEPSS em Um outro aspecto relevante a ser considerado como desafio na implantação do curso de Serviço Social na Universidade Federal de São Paulo é a sua integração e articulação ao Projeto Político Pedagógico do Campus Baixada Santista. Fundamentalmente por sua inovação na maneira de conceber, organizar e desenvolver os seus cursos, com a adoção da aprendizagem baseada em problemas (Problem Based Learning PBL). Trata-se de desafio importante, porque supõe observar o respeito às Diretrizes Curriculares do Curso de Serviço Social propostas e defendidas pela Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa ABEPSS, comprometida com a formação crítica, técnico-operativa e éticopolítica, ao mesmo tempo, romper com paradigma tradicional na relação e modalidade ensino-aprendizagem. A aprendizagem baseada em problemas tem como filosofia pedagógica o processo de aprendizagem centrado no aluno. Baseado no estudo de problemas propostos com a finalidade de conduzir o aluno ao estudo de determinados conteúdos. No entanto, não se constitui em única prática pedagógica, predomina para o aprendizado de conteúdos cognitivos e integração das disciplinas. Esta metodologia é formativa à medida que estimula uma atitude ativa do aluno em busca do conhecimento e não meramente informativa como é o caso da prática pedagógica tradicional (Sakai e Lima, 1996 apud BERBEL, 1998). operativa da profissão (1997:17). Apenas dez anos após a implantação do primeiro curso de Serviço Social no país era criada a ABESS, o que representa um esforço desde os primórdios da formação profissional em conjugar ensino e práxis. 3

4 Neste sentido, (...) as dimensões problematizadoras, as quais assumem a construção do conhecimento como traço definidor da apropriação de informações e explicação da realidade, tomando-a como ponto de partida e chegada do processo de aprendizagem 5 podem se caracterizar como recurso adotado na relação ensino-aprendizagem para a autonomia e emancipação do aluno em sua busca por ascender ao conhecimento. A formação profissional, por sua vez, refere-se à relação ensino-aprendizagem capaz de viabilizar a aquisição de competências e habilidades específicas por parte do graduando de Serviço Social. Ao mesmo tempo em que o capacita teórico-metodológica e éticopolítica, requisitos para o exercício de atividades de caráter técnico-operativas do assistente social, a pesquisa científica intrínseca à produção de conhecimento, ao aperfeiçoamento e a intervenção crítica qualificada é fundamental. Quanto a importância da pesquisa científica Aglair Alencar Setúbal (2007) em seu ensaio: Desafios à pesquisa no Serviço Social: da formação acadêmica à prática profissional recomenda que os esforços coletivos, desenvolvidos por professores e alunos no sentido de implementar a pesquisa na universidade são fundamentais para o ensino, para a extensão e para a vida profissional. Só assim a formação acadêmica sairá do plano do ideal, do abstrato para dar corporeidade à prática profissional, seja ela desenvolvida na universidade, seja em outras instituições onde o assistente social funcionalmente se insere. É na relação pesquisa e ação, profissional e pesquisa que se adquire maturidade intelectual, que se desmistifica o aparente como realidade concreta, que se reconhece na realidade a sua complexidade e riqueza ao se constituir como totalidade. (...) Sem a pretensão de aprisionar a formação profissional ao espaço institucional universitário, já que se percebe a graduação como o momento inicial, finito desse processo, e a formação profissional numa perspectiva de totalidade como processo que se dá no infinito, não se pode negar que a universidade constitui o útero que acolhe e desenvolve, nos primeiros momentos de existência os futuros pesquisadores. Daí o destaque das IES em relação à produção do conhecimento; daí a responsabilidade dessas instituições em ter nos seus quadros professores com qualificação para pesquisa, independentemente de serem professores das disciplinas de pesquisa; em ter a obrigação de garantir nos cursos de Serviço Social as orientações das Diretrizes Curriculares, cuidadosamente trabalhadas pelas unidades de ensino sob a maestria da ABEPSS. 5 Nildo Batista; Sylvia Helena Batista; Paulete Goldenberg; Otília Seiffert; Maria Cecília Sonzogno in O enfoque problematizador na formação de profissionais de saúde. Rev. Saúde Pública. Vol.39 n.2. São Paulo. Abr

5 Portanto, na implantação do curso de Serviço Social supõe comprometer-se com um dado projeto político pedagógico que não se dissocia de um projeto ético-político profissional. Mais do que isso, é dele parte integrante e componente intrínseco para a sua viabilização. Desta feita, tal projeto político pedagógico deve orientar os seus docentes e refletir, através de seus componentes e conteúdos curriculares a serem assegurados pelas escolhas das dinâmicas didático pedagógicas adequadas, o seu propósito de formação de cidadãos assistentes sociais: teoricamente críticos, profissionalmente responsáveis e socialmente engajados a um determinado projeto societário. Para alcançar este intento uma dada visão da profissão lhe deverá ser peculiar, o Serviço Social, enquanto profissão inscrita na divisão sócio-técnica do trabalho que atua nas esferas pública e privada, cuja função social está voltada para a efetivação dos direitos sociais nos diversos espaços sócio-ocupacionais. A defesa intransigente dos direitos humanos e sociais expressa a direção social da profissão. Para tanto é indispensável situá-la como um dos elementos participante da reprodução das relações sociais produção e reprodução da vida social 6, o que em termos de sociedade capitalista significa inseri-la como uma particularidade na reprodução das relações de classes, ou no relacionamento contraditório entre elas. Portanto, para apanhá-la em sua manifestação concreta, em sua materialização no mundo objetivo do trabalho é preciso compreendê-la historicamente, no contexto mais abrangente da economia política, que a determina, ao mesmo tempo, em que assegura a análise de sua particularidade como profissão interventiva no âmbito da questão social expressa nas contradições da sociedade capitalista (Iamamoto e Carvalho, 1985) 6 É na vida em sociedade que ocorre a produção. A produção é uma atividade social. Para produzir e reproduzir os meios de vida e de produção os homens estabelecem determinados vínculos e relações mútuas, através das quais exercem uma ação transformadora da natureza, ou seja, realizam a produção.(...). A relação entre os homens na produção e na troca de suas atividades varia de acordo com o nível de desenvolvimento dos meios de produção. (IAMAMOTO e CARVALHO, 1985:29-30). Por exemplo: O moinho a braços vos dará o suserano. O moinho à vapor vos dará a sociedade com o capitalismo industrial. (MARX:1988). As relações se estabelecem, portanto, em condições históricas determinadas, nas quais os elementos de produção, articulam-se de forma específica, particular aquele momento e conjuntura histórica.(...) Assim sendo, a produção social é essencialmente histórica. (...). O processo capitalista de produção expressa, portanto, uma maneira historicamente determinada de os homens produzirem e reproduzirem as condições materiais da existência humana e as relações sociais através das quais levam a efeito a produção.(...). Todavia, a reprodução das relações sociais não se restringe à produção da vida material, ou seja, da força viva do trabalho e dos instrumentos de produção (meios de produção e matérias-primas). Refere-se, também, a reprodução da produção espiritual, isto é, formas de consciência social jurídicas, religiosas, artísticas, filosóficas através das quais se toma consciência das condições materiais e das mudanças nestas condições materiais de produção. Assim, a produção social não trata de produção de objetos materiais, mas de relação social entre pessoas, entre classes sociais. (...). Na sociedade de que se trata, o capital é a relação social determinante de todo processo da vida social. Sendo o capital uma relação social supõe o outro termo da relação: o trabalho assalariado do mesmo modo que este supõe o capital. Capital e trabalho assalariado são uma unidade de diversos, uma unidade de contrários: um se expressa no outro, um recria o outro, um nega o outro. O capital se expressa por meio de mercadorias (meios de produção e de vida) e do dinheiro. Ao se expressarem deste modo encobrem as relações entre as classes sociais antagônicas. As relações sociais aparecem como relações entre coisas esvaziadas de sua historicidade. (IAMAMOTO e CARVALHO, 1985:29-70) 5

6 Nesse sentido, o curso após ser concebido em projeto pedagógico e encaminhado às instâncias internas da Universidade e aprovado, em novembro passado foi publicado edital de concurso público para o ingresso de professores e, simultaneamente, se sucederam as inscrições para o vestibular dos discentes. Submetidos o corpo docente a processo seletivo, a contratação aconteceu entre os meses de janeiro e fevereiro de e estes são, na sua totalidade, doutores titulados pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. As matrículas e o início das atividades acadêmicas, propriamente dito foi em 02 de março último, com as duas turmas inicialmente propostas nos respectivos horários vespertino e noturno. Conclusões Parte-se da hipótese de que a implantação do Curso de Serviço Social da UNIFESP-BS respaldada apenas na proposta político pedagógica que lhe deu origem não se traduz em recurso suficientemente adequado e satisfatório para a materialização de uma formação profissional consistente, crítica e de qualidade. São necessários outros recursos capazes de fornecer referências e parâmetros para construir a identidade do curso, cuja unidade da proposta epistemológica teórica metodológica e didático pedagógica são componentes intrínsecos. Relevante considerar que a implantação do Curso de Serviço Social não se dá fora de um contexto sócio-territorial e é também por ele determinado em suas relações de aproximação geográfica e político institucional. Estes aspectos da inserção do Campus da UNIFESP na região da baixada santista e em especial do curso de Serviço Social provoca desdobramentos significativos para a construção de um modelo padrão a ser implementado que leve em consideração os aspectos e dinâmicas econômicas, políticas, históricas e culturais locais e regionais transformando-se ainda em um campo de muitas possibilidades de intercâmbios e parcerias. Monitorar e avaliar o processo de implantação do curso de Serviço Social significa investimento acadêmico e esforço técnico-científico para acompanhar, corrigir e ajustar às exigências de um modelo padrão a ser perseguido em busca da excelência na oferta de uma formação crítica e de qualidade. O conjunto de iniciativas envolvidas na implementação do Projeto Político Pedagógico do Curso em consonância ao Projeto Político Pedagógico do Campus implica obrigações e responsabilidades empenhadas em uma dinâmica institucional, ocupacional e territorial 7 Submetido ao processo foram cinco os docentes contratados entre janeiro e fevereiro. 6

7 que requer dos docentes o engajamento direto ao desenvolvimento do processo de monitoramento sistemático e avaliação periódica da implantação do curso de Serviço Social UNIFESP-BS. A produção de relatórios, documentos, propostas, a promoção de debates e discussões, a proposição da constituição de grupo(s) de trabalho são requisitos indispensáveis para o êxito deste Projeto que se insere no Campus localizado no município de Santos. Bibliografía Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho em Saúde. Câmara de regulação do trabalho em saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão e da Regulação do Trabalho em Saúde. Brasília : Ministério da Saúde, p. IAMAMOTO, Marilda Vilela; CARVALHO, Raul. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil, 1985,Cortez/Celats p Pesquisa: Perfil do Aluno do Curso de Serviço Social, Projeto Pedagógico do Curso de Serviço Social, UNIFESP, São Paulo, 2008, Projeto Pedagógico do Campus Baixada Santista, UNIFESP, São Paulo, 2008 SAKAI, Marcia Hiromi.; LIMA, Gerson Zanetta de. PBL: uma visão geral do método. Olho Mágico, Londrina, v. 2, n. 5/6, n. esp., apud BERBEL, N. N. Problematização e a aprendizagem baseada em problemas: diferentes ermos ou diferentes caminhos? Interface Comunicação, Saúde, Educação. v. 2, n Setubal, Aglair Alencar. Desafios à pesquisa no Serviço Social: da formação acadêmica à prática profissional. In Katálysis. V. 10 n.esp., Florianópolis, p

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